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Plano Diretor de Xangri lá

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Plano Diretor de Xangri-lá
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Caracterização geral 
Relevo: (responder)
Clima: Sub-Tropical
Vegetação: (responder)
População: 13.951 pessoas
Proporção de população urbana e rural: (resp)
Renda média: Salário e meio (mínimo)
Taxas de crescimento: (responder)
Nível de Instrução médio: 2º grau
Principais atividades econômicas: Ramo Imobiliário e construção
Evolução urbana: (responder)
Outras informações: (...)
Análise do Plano Diretor
Antecedentes legais
2009- Ultimo em Janeiro de 2010
Identificação do plano
Lei nº 1180 – Janeiro 2009
Lei nº 1282 – Janeiro 2010
Processo de elaboração
Edson Pedroso Machado – Vice prefeito 
Candido Padilha – Presidente da Câmara de Vereadores
Objetivos
O plano Diretor de Desenvolvimento do Município de Xangri-lá tem como princípio o cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, sendo parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o Plano Plurianual, o Código de Obras, o Código de Posturas, o Código Municipal do Meio Ambiente e o Orçamento Anual incorporarem as diretrizes e as prioridades nele contidas.
Postura estratégica
(responder)
Uso de instrumentos do Estatuto da cidade
I- Uso, parcelamento ou edificações compulsórios
USO- Art. 18 - Poderão ser instituídos Setores Especiais, inseridos nos setores estabelecidos no parágrafo 1° do artigo 131, quando os processos de consolidação de uso e ocupação apresentarem características distintas quanto aos setores onde estão inseridos e quando for objeto de ações distintas do Poder Público Municipal.
Parágrafo único – O estabelecimento de Setores Especiais - SE após avaliação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano – CMDU, será feito mediante lei específica, após ser submetido à Audiência Pública.
Art. 22 - apoiar e criar incentivos ao turismo cultural, e de negócios em âmbito municipal e regional, como a institucionalização e criação do Museu do Sítio Arqueológico – Sambaquis;
Art. 40 - 
X - habilitar o Município para licenciamento ambiental junto a SEMA, conforme legislação em vigor.
XV - implantar Plano de Manejo da Orla, caracterizado por feições de praia, dunas, restingas, marismas, lagunas, estuários, canais ou braços de mar onde estão situados os terrenos de marinha e seus acrescidos.
PARCELAMENTO- Art. 10 – A ementa da seção II do Capítulo III da Lei n°1.111/2008 passa a denominar-se “DO PARCELAMENTO DO SOLO”.
Art. 54 - O parcelamento do solo obedecerá aos parâmetros permitidos para o Setor onde se localiza, aos padrões urbanísticos e ao traçado viário básico estabelecido.
Art. 55 - 
§ 2° - Somente será permitido o parcelamento do solo para fins urbanos, em zonas urbanas, assim definidas por lei e delimitados.
§ 3º - Na Zona Rural, só será admitido o desmembramento, para a implantação de algum equipamento compatível com o uso previsto para a zona, com a prévia aprovação do órgão responsável pelo Planejamento Urbano.
Art. 58 - O órgão municipal de planejamento urbano poderá exigir em cada gleba a ser parcelada, quando conveniente, a reserva de uma faixa não edificável lindeira ao lote, para redes de água e esgoto e outros equipamentos de infra-estrutura urbana.
Art. 60 - Os projetos de parcelamento do solo a serem examinados pelo Órgão Municipal de Planejamento Urbano, deverão abranger a gleba ou o lote titulados em sua totalidade.
Art. 61 - No parcelamento do solo, os Setores Especiais de Interesse Social terão como padrões urbanísticos aqueles que vierem a ser estabelecidos pelo Órgão Municipal de Planejamento Urbano, ratificados em lei específica.
§ 1º - Os parcelamentos vinculados aos programas de regularização de núcleos habitacionais, realizados pelo Órgão Municipal de Planejamento Urbano, terão como padrões urbanísticos aqueles que vierem a ser estabelecidos a partir do cadastro dos respectivos projetos, com vistas à máxima aproximação ao traçado existente.
Art. 144 - Lei específica definirá os Setores onde serão considerados solo urbano não edificado, terrenos e glebas com área superior a 250 m² , onde a taxa de ocupação utilizada é igual a zero.
§ 1º - Os imóveis nas condições descritas neste artigo serão identificados e seus proprietários notificados.
§ 2º - Os proprietários notificados deverão, no prazo máximo de um ano a partir do recebimento da notificação, protocolizar pedido de aprovação e execução de parcelamento ou edificação.
§ 3º - Os parcelamentos e edificações deverão ser iniciados no prazo máximo de dois anos a contar da aprovação do projeto.
Art. 145 - 
§ 2º - Caso a obrigação de parcelar, edificar e utilizar não esteja atendida no prazo de 5 (cinco) anos, o Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se cumpra a referida obrigação, garantida a aplicação da medida prevista no artigo 146 desta lei.
II- IPTU progressivo no tempo
Art. 143 - As áreas de aplicação de parcelamento, edificação ou utilização compulsória, compreendem imóveis não edificados, subutilizados, nos termos do artigo 185 da Lei Federal nº
10.257, de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade, ou não utilizados, para os quais os respectivos proprietários serão notificados a dar melhor aproveitamento de acordo com o Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal em prazo determinado, sob pena de sujeitar-se ao IPTU progressivo no tempo e à desapropriação com pagamento em títulos, conforme disposições do artigo 5° a 8° da Lei Federal n° 10.257, de 10 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade
III- Outorga onerosa do direito de construir
Art. 152 – O Município poderá outorgar onerosamente o exercício do direito de construir, mediante contrapartida financeira a ser prestada pelo beneficiário, conforme disposições dos artigos 28, 29, 30 e 31 da Lei Federal n° 10.257, de 10 de julho de 2001-Estatuto da Cidade e de acordo com os critérios e procedimentos definidos nesta lei.
Art. 154 – Lei Municipal específica estabelecerá as condições a serem observadas para a outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso, determinando:
I – a fórmula de cálculo para a cobrança;
II – os casos passíveis de isenção do pagamento da outorga;
III – a contrapartida do beneficiário.
IV- Transferência do direito de construir
V- Direito de superfície VI- Direito de preempção
§ 2º - O decurso do prazo de trinta dias após a data de recebimento da notificação do proprietário sem a manifestação expressa do Município de que pretende exercer o direito de preferência faculta o proprietário a alienar onerosamente o seu imóvel ao proponente interessado nas condições da proposta apresentada, sem prejuízo do direito do Município exercer a preferência em face de outras propostas de aquisições onerosas futuras dentro do prazo legal de vigência do direito de preempção.
Art. 151 - Concretizada a venda a terceiro, o proprietário fica obrigado a entregar ao órgão competente do Município cópia do instrumento particular ou público de alienação do imóvel dentro do prazo de trinta dias após sua assinatura, sob pena de pagamento de multa diária em valor equivalente a 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) do valor total da alienação.
Art. 164 - O Executivo deverá outorgar àquele que, até 1° de janeiro de 2008, residia em área urbana de até 250 m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados), de propriedade pública, por 5 (cinco) anos, ininterruptamente e sem oposição, título de Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia em relação à referida área ou edificação, desde que não seja proprietário ou concessionário de outro imóvel urbano ou rural.
VII- Estudo de impacto de vizinhança
Art. 131 - O Plano Regulador é o instrumento para a execução da Estratégia de Uso do Solo do Município cujos objetivos são disciplinare ordenar a ocupação do solo, através dos instrumentos de regulação que definem a distribuição espacial das atividades, a densificação e a configuração da paisagem urbana no que se refere à edificação e ao parcelamento do solo.
§ 1° - Para efeitos de planejamento, o Município fica subdivido nos seguintes Setores que correspondem a parcelas do território com uso e ocupação com características comuns e às quais se aplica o Regime Urbanístico apresentado no Título V.
I - Setor de Interesse Ambiental – SIA - corresponde à zona rural que possui características naturais, vinculada ao sistema lagunar, destinada às atividades com predominância à proteção da flora e da fauna locais. Admite-se usos científicos, habitacionais isolados, turísticos, de lazer e atividades compatíveis com o desenvolvimento da produção primária; Os usos propostos neste setor deverão ser objeto de análise especial, onde se verificará a viabilidade urbanística, o impacto de vizinhança e o impacto ambiental.
II - Setor Residencial 1 – SR1 - corresponde aos setores exclusivamente residencial com características residenciais, unifamiliares e multifamiliares, com edificações isoladas ou agrupadas.
III - Setor Residencial 2 – SR2 - corresponde a um setor residencial, apresentando baixas densidades, com características residenciais exclusivamente unifamiliares, com edificações isoladas, buscando a valorização da paisagem e elementos naturais integrados às edificações.
IV - Setor Residencial 3 – SR3 - corresponde ao setor residencial, com características residenciais unifamiliares e multifamiliares, com edificações isoladas ou agrupadas.
V - Setor Residencial 4 – SR4 - corresponde ao setor exclusivamente residencial, com características unifamiliares e multifamiliares, com edificações isoladas ou agrupadas, geminadas ou em série.
VI - Setor Residencial 5 – SR5 - corresponde à área residencial com baixa densidade, admitindo residências unifamiliares e multifamiliares, com edificações horizontais isoladas, agrupadas, geminadas ou em série. O uso predominantemente residencial pressupõe atividades de comércio e serviços compatíveis com habitação, bem como equipamentos locais comunitários e de serviço público, quantificados de acordo com as densidades populacionais estabelecidas pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal.
VII – Setor Especial da Lagoa – SEL - corresponde a área de urbanização esparsa, onde será dada predominância à conservação do patrimônio ambiental municipal através de proteção ecológica e paisagística. Poderá conter residências isoladas, equipamentos recreacionais, de turismo, e infra-estrutura de apoio a zona urbana, desde que comprovem através de estudo de viabilidade ambiental e urbano que são compatíveis com os condicionantes ambientais e urbanos do setor. 
VIII- Operações urbanas consorciadas
Art. 120 - 
V - manter o conjunto arquitetônico, ao longo da Avenida Central de Atlântida;
VI - criar Operações Urbanas Consorciadas para revitalizar a Orla através da implantação de Plano de Manejo que inclua ações de urbanização e regularização nos espaços de Orla, caracterizados por feições de praia, dunas, restingas, marismas, lagunas, estuários, canais ou braços de mar onde estão situados os terrenos de marinha e seus acrescidos..
XI – promover a preservação e valorização dos Sítios Arqueológicos do Município de Xangri-Lá;
IX- ZEISS (zonas especiais de interesse social)
X - Setor Comercial – SC2 – corresponde a uma área com pequena densidade, com incentivo à miscigenação de usos, residencial unifamiliar e multifamiliar, concentrando as atividades de apoio à habitação, de comércio e serviços diversificados, uso especial, recreacional e turístico.
XI - Setor de Garagens – SG – são núcleos distribuídos no Município em regiões densamente urbanizadas acrescentando o uso de garagens, residenciais ou comerciais ao setor onde se encontram.
XII - Setor Comercial de Atlântida – SCA – habitação unifamiliar, uso predominantemente residencial, pressupõe atividades de comércio e serviços de pequeno porte, complementares ou compatíveis com a habitação, bem como equipamentos locais comunitários e de serviço público.
XIII - Setor Comercial Central – SCC - corresponde a uma área com média densidade, com incentivo à miscigenação, permitindo habitação unifamiliar e multifamiliar, comércio e serviços.
XIV – VETADO
XV - Setor de Animação da Praia – SAP - são núcleos de urbanidade à Beira-Mar, nos pontos de maior afluência dos usuários da praia, concentrando atividades de apoio, como:
alimentação, meios de hospedagem, estacionamentos.
XVI - Setor Especial de Interesse Social – SEIS - são áreas objeto de planos específicos de renovação e recuperação urbanística, tais como: núcleos habitacionais carentes de estrutura de equipamentos urbanos; núcleos decorrentes de parcelamento clandestino ou irregular do solo, incompletos, abandonados ou carentes de equipamentos urbanos; núcleo deteriorado ou de subhabitação.
XVII - Setor Industrial – SI - caracteriza-se pela predominância de uso, em que predominam atividades industriais com baixo e médio potencial poluidor de acordo com a Listagem oficial da FEPAM.
XVIII - Setor de Interesse Cultural – SIC - são áreas de propriedade pública ou privada distribuída em todo o território municipal, com características de relevante valor histórico, cultural e paisagístico, demandando um tratamento diferenciado por projetos especiais, conforme definido no Mapa do Zoneamento Ecológico Econômico de Xangri-Lá;
XX - Setor Especial Atlântida – SEA – corresponde a uma área com média densidade,com incentivo à miscigenação, permitindo habitação unifamiliar e multifamiliar, comércio e serviços recreacional e turístico.
XXI – Condomínios Existentes – corresponde a áreas de condomínios já implantados e com características urbanas próprias, que continuarão a ser regidas pelos regimes urbanísticos definidos em Lei.
§ 2° - Os Setores estão delimitados no Mapa do Plano Regulador do PDDM
§ 3º - Nos casos de construção em lotes pertencentes a dois ou mais setores, aplica-se independentemente o regime urbanístico instituído para cada parcela do lote conforme setor onde se encontre.
§ 4º - Para os casos de sobreposição de Setores, os índices urbanísticos aplicáveis serão definidos pelo uso.
Art. 132 
I – Área construída total – é a medida da superfície de quaisquer dependências coberta, nela incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos, excetuadas as projeções dos beirais e corpos em balanço até o limite máximo de um metro, os pergolados descobertos, os terraços e as piscinas.
III – Taxa de Ocupação (TO) - é a percentagem de área horizontal do lote passível de ser ocupada com edificações, sendo um instrumento auxiliar na manutenção de espaços livres dentro do lote e do micro clima urbano quando aliado ao uso da vegetação. Não serão computados para fins de cálculo da taxa de ocupação as projeções dos beirais até o limite máximo de um metro, os pergolados descobertos e as piscinas.
V – Recuo Frontal, Lateral e de Fundos – afastamento obrigatório das divisas de frente, laterais e de fundos;
VI – Recuo viário – é o recuo obrigatório a partir do alinhamento do lote, que tem por objetivo ampliar a largura original da via, constituindo uma reserva de área para futuros alargamentos projetados.
VII - Cota Ideal – CI – é a proporção mínima do lote que corresponde a cada unidade, sendo que o quociente entre a área do lote e cota ideal define o número máximo de unidades permitidas;
§ 1º. Os cálculos relativos aos recuos de ajardinamento deverão ser efetuados considerando o menor polígono obtido entre os diferentes dados do lote. 
§ 2º. As quadras poliesportivas terão como altura máxima a mínima exigida pela confederação a qual pertence o esporte, observados os recuos frontal, lateral e de fundos, no mínimo iguais à altura.
Art. 133 -...
I - Residencial Unifamiliar – RU, compreendendouma unidade residencial por lote;
II - Residências Multifamiliares – RM, compreendendo:
a) Residências agrupadas, geminadas ou em série;
b) Condomínios residenciais;
c) Conjuntos habitacionais edificados em quarteirões resultantes de parcelamento de solo para fins urbanos;
III - Comércio e Serviços Geradores de Ruídos – CSGR, compreendendo estabelecimentos que utilizem máquinas ou utensílios ruidosos, tais como serrarias, carpintarias, marcenarias, marmorarias, serralherias ou oficinas mecânicas.
IV - Estabelecimentos de Recreação e Lazer Noturnos – ERLN, compreendendo estabelecimentos de recreação ou lazer com horário de funcionamento atingindo o período entre 22 horas e 6 horas, tais como bares e restaurantes, salões de baile, salões de festas, clubes noturnos, discotecas, boates, bilhares e boliches.
V - Comércio e Serviços Geradores de Tráfego Pesado – CSTP, compreendendo:
a) ...
b) entrepostos, depósitos, armazéns de estocagem de matérias primas, estabelecimentos atacadistas ou varejistas de materiais grosseiros com área construída igual ou superior a 300,00m2, tais como insumos para agricultura e pecuária, materiais de construção, sucata e ferro-velho.
VI - Comércio e Serviços Perigosos – CSP, compreendendo comércio de inflamáveis e explosivos, conforme legislação específica.
VII - Comércio e Serviços Vinculados à Residência – CSVR, compreendendo estabelecimentos com área construída até 500m2 incluindo as seguintes categorias tais como:
I - comércio de abastecimento;
II - comércio varejista;
III - serviços profissionais;
VIII - Comércio e Serviços Diversificados – CSD, compreendendo estabelecimentos de comércio e serviço com área construída de até 1000m2 incluindo categorias tais como:
I - comércio de abastecimento;
II - comércio varejista de combustíveis e afins;
III - comércio varejista;
IV - serviços profissionais;
V - serviços de manutenção;
VI - serviços de comunicação;
VII - serviços financeiros e administrativos;
VIII - serviços de segurança;
IX - serviços de saúde;
X - serviços educacionais e culturais;
XI - restaurantes, lancherias e bares;
IX – Recreacional, Turístico e Hospedagem – RTH, compreendendo clubes, associações recreativas e desportivas, equipamentos para esporte ao ar livre, atividades recreativas e de lazer, parques de eventos, hotéis, motéis e pousadas.
X – Comércio e serviços de apoio ao turismo – CSAT -compreendendo bares, restaurantes e estacionamentos.
XI – Infra-estrutura de Apoio à Zona Urbana - IAZU – compreendendo cemitérios, sistemas de tratamento de esgoto sanitário, aterros de resíduos classe III, inertes, conforme NBR 10.004, estruturas de telecomunicação, torres de transmissão e geração de energia, tais como estações radio base de celular, antenas de rádio e televisão e geradores eólicos;
XII – Uso Industrial - indústrias cuja instalação não exceda a 500 m2 de área construída, que não prejudique a segurança, o sossego e a saúde da vizinhança, que não ocasione o movimento excessivo de pessoas ou veículos, que não elimine gases fétidos, poeiras e trepidações, ou seja, estabelecimentos industriais cujo processo produtivo seja complementar às atividades do meio urbano ou rural em que se situem e com eles se compatibilizem.
Parágrafo único. As atividades que exigem Estudo de Impacto de vizinhança são:
I - comércio e serviços com área construída superior a 2000m2;
II - cemitérios, crematórios e serviços funerários;
III - estádios e campos de esportes;
IV - terminais de transporte coletivo;
V- bombeiros, quartéis, presídios;
VI- parques de diversões, locais para feiras e exposições;
VII - mercados públicos, supermercados e shopping centers;
VIII - postos de abastecimentos de veículos, garagens;
Art. 191 – Para realização de loteamento deverá ser requerido previamente à Secretaria Municipal de Planejamento as diretrizes para a urbanização da gleba.
Art. 193 - A Secretaria Municipal de Planejamento indicará na planta apresentada as diretrizes a serem observadas no projeto:
	As vias projetadas que se relacionam com o imóvel a ser loteado.
“o) Plantas, Planimétricos na escala 1:1.000 acompanhada da respectiva planilha de cálculo analítico de área e altimétrica na escala de 1:1.000 com curvas de nível. Estas últimas plantas everão
ser elaboradas de acordo com as especificações técnicas e deverão conter:
o.1) Identificação e dados da demarcação de áreas ou vegetação
destinadas à preservação permanente conforme legislação específica.
Art. 196 - 
b) Projeto completo de rede de distribuição de água potável com as respectivas especificações técnicas, cronogramas e orçamentos, aprovados pela Concessionária de Saneamento e manifestação do Corpo de Bombeiros. No caso da rede não ser interligável com a Concessionária de Saneamento; ou a outra qualquer rede em funcionamento, o projeto deverá ser acompanhado de:
b.1 - Projeto completo de instalação, obras e canalizações pluviais com as respectivas especificações técnicas, ronogramas e orçamentos.
b.2 - Projeto completo das instalações e equipamentos destinados ao sistema de esgotos sanitários com as respectivas especificações técnicas, cronogramas e orçamentos, aprovados pela Concessionária de Saneamento, quando for necessário.
c) Projeto das obras de arte.
d) Projeto da pavimentação das vias de circulação, perfis longitudinais das vias de comunicação projetadas na escala horizontal - 1:1.000, registrando as declividades previstas em trechos não superiores a 20,00m (vinte metros).
e) Projeto de arborização das vias de circulação e de urbanização das praças com especificações técnicas.
Art. 198 - 
II - A executar e colocar os marcos de alinhamento e nivelamento os quais deverão ser de pedra ou concreto, segundo o padrão estabelecido pela Secretaria Municipal de Planejamento.
Art. 200 - 
§ 1º - No caso de hipoteca, a mesma será relativa a 50% (cinqüenta por cento) da área total das terras do loteamento, em localização à escolha do Município. Em qualquer das demais modalidades de garantia o valor deste será equivalente ao custo orçamentado das obras a serem executadas e aceitas pela Secretaria Municipal de Planejamento.
Art. 207 - Realizadas todas as obras e serviços exigidos referentes ao loteamento, o Município, a requerimento do loteador e após vistoria da Secretaria Municipal de Planejamento, exonerará a garantia prestada, mediante expedição de Carta de Vistoria.
§ 1° - A critério da Secretaria Municipal de Planejamento, poderá haver exoneração parcial da garantia na medida em que forem sendo executadas as obras, segundo o cronograma aprovado e estabelecido no Termo de Compromisso, desde que não desfigure a efetiva garantia para o restante das obras.
§ 2° - O Município poderá dispensar a prestação quando se tratar de empreendimentos de interesse social implantados por órgãos públicos.
Art. 212 - O projeto de parcelamento de gleba, desmembramento e unificação de lotes deverá
ser submetido à Secretaria Municipal de Planejamento acompanhado de:
I – Requerimento padrão;
II – Planta de situação atual;
III – Planta de situação proposta;
IV – Memorial descritivo;
V – Anotação de Responsabilidade Técnica;
VI – Título de propriedade do imóvel, expedido pelo Serviço de Registros Públicos nos últimos 60 (sessenta) dias.
Art. 216 - 
III - Equipamento especial de lazer; Autódromo; Estádios; Hipódromos; Velódromos;
V - Instituição para menores;
VI - Estações de televisão e estações de radiodifusão;
VII - Clubes e locais privados de uso recreativo urbano;
VIII - Centros sociais urbanos;
IX - Agências de serviço social;
X - Indústrias;
XI - Garagens comerciais;
Art. 217 - Na hipótese de construções não relacionadas no Artigo 216, fica a critério da Secretaria Municipal de Planejamento a exigência do Estudo de Viabilidade Urbanística.
II - Anotação de Responsabilidade Técnica, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, pelo estudo de viabilidade técnica.
Art.224 - O Poder Público Municipal é responsável pela Vistoria e Fiscalização do cumprimento da PDDM podendo emitir Autos de Infração em forma de: Advertência, Autuação e Embargo sempre que houver descumprimento da presente Lei.
§ 3º - As Multas emitidas deverão ser pagas quando da regularização da Autuação, do Embargo ou da Ação Judicial;
§ 4º - A Regularização prevista permanece independente do pagamento das respectivas Multas, até a sua correção;
§ 2º - Indeferida a defesa, serão aplicadas as penalidades nos prazos previstos para a Regularização;
Art. 228 - As Obras em desacordo com o PDDM, com o Código de Obras e demais legislação
correlata, que não forem passíveis de Regularização devem ser demolidas.
Art. 233 - O Poder Público Municipal tem prazo máximo de seis (6) meses, a partir da promulgação da presente lei para nomear os membros das Comissões que Integram o Sistema de Gestão do Município, a ser definido por regulamento interno.
Art. 234 - As alterações na presente lei deverão ser precedidas de Audiência Pública.
Art. 235 - A presente Lei deverá ser revista total ou parcialmente, a cada seis (6) anos, no máximo, decorridos da data de promulgação.
Art. 236 - As diretrizes orçamentárias são instrumentos complementares ao desenvolvimento do PDDM – Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal.
Art. 237 - Todas as intervenções urbanísticas omissas na presente lei serão objeto de análise e parecer das Comissões competentes e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.
Art. 238 – Salvo disposição em contrário, os processos administrativos de projeto de edificação, licenciamento de construção e análise de empreendimentos, bem como a modificação de projetos, serão examinados de acordo com a legislação vigorante à época de sua protocolização.
Parágrafo único. Para a análise de projetos de edificação e licenciamento de construções são irrelevantes as dimensões mínimas dos lotes.
Art. 239 – As atividades existentes e incompatíveis com o zoneamento de uso estabelecido nesta lei poderão continuar funcionando, não podendo, porém, ser ampliadas ou transferidas, a não ser para descendentes diretos.
Art. 241 – A presente Lei entrará em vigor 240 dias após a data de sua promulgação, revogadas às disposições em contrário, em especial as Leis nº 020/2006, e suas alterações, Lei n. 1.628/78 e suas alterações, Lei n. 1.887/82 e suas alterações, Lei n. 1.529/76 e suas alterações, Lei n. 060/93 e suas alterações, Lei n. 703/2005, e suas alterações.
XIII – ALTURA DA EDIFICACAO: Distancia Vertical entre a referencia de nível da edificação e o nível correspondente a parte inferior da laje ou similar do ultimo pavimento.
XIV – ESQUINA – Encontro e/ou cruzamento de duas ou mais ruas e/ou avenidas.
XV – USO MISTO – Edificações com características Residenciais e/ou Comerciais e/ou de Serviços.
Art. 240-A - As edificações de uso Residencial Multifamiliar (RM) e Recreacional, Turístico e Hoteleiro (RTH), com mais de 7,0 metros de altura e os restaurantes com área construída superior a 400m2, deverão ser ligados a rede coletora de esgotos sanitários do tipo separador absoluto da concessionária municipal, ficando estabelecido que os estabelecimentos novos e os já em funcionamento aguardarão a implantação da rede coletora a ser instalada pela concessionária (Corsan).
SETOR ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL – SEIS
- É incluído no SEIS - Setor Especial de Interesse Social a Matricula no 33209 – RI de Capão da Canoa (Área onde se localiza o campo de futebol e Corsan na Vila Figueirinha).
- É incluído também na SEIS - Setor Especial de Interesse Social toda a área compreendida entre as Ruas Pedro Higino da Silveira e Rio Camisas, excluindo-se os terrenos que fazem frente para a Rua Rio Jacuí.
- É criada a SEL – Setor Especial da Lagoa – Área 05 remanescente ocupada pela Corsan com 71.057,75 m2 - Gleba D matricula 32.069 total de 120.681,31 m2. 
Anexos:
2.2.3 – Setor Residencial 3 – SR3
2.2.4 – Setor Residencial 4 – SR4
2.2.5 – Setor Residencial 5 – SR5
OBS: Em lotes de esquina o recuo frontal na testada principal e de 4,0m, e na testada secundaria 2,0m.
SETOR COMERCIAL 1 -SC1
I - Todos lotes fronteiros a Avenida Paraguassú a partir da Av. Rio dos Índios ate o encontro com a Alameda 1 em Noiva do Mar;
II - Todos lotes fronteiros a Alameda 1 a partir do encontro com a Avenida Paraguassú ate limite com o município de Osório;
III – Todos lotes fronteiros a Rua Rio Jacui desde a Avenida Paraguassú ate a Rua Pedro Higino da Silveira;
IV – Todos os lotes fronteiros a Avenida Central no Balneário Arpoador desde a Avenida Paraguassú ate o limite do loteamento;
V – Todos os lotes fronteiros a Avenida Central em Noiva do Mar desde a Avenida Paraguassú ate o fim do loteamento;
VI – Todos os lotes fronteiros a Avenida Diamante desde a Alameda 1 ate a divisa com o Condominio Riviera 1 e 2;
VII – São estabelecidas as mesmas regras para a Av. Paraguassú da Rua Rio dos Índios (Balneário Xangri-Lá) até o Balneário de Rainha do Mar, divisa com o Município de Osório;
VIII - A área de terras contigua a oeste ao Loteamento Enseada, limitado pela RS 389.
Quadro de Usos:
Lote Mínimo: - Área : 300m2
- Largura: 12m
- Altura = 21m
Recuos:
25m2
70%
Frontal = 4,0m*
Lateral a partir de 7m= 0,20 (n-2,5)+2, sendo “n” o no de pavimentos.
Fundos = 3m quando h≥7m
Muros:
Frontal = 0,40m**
Lateral = 2m
No recuo frontal = 0,40m**
Fundos = 2,0m
USOS PERMITIDOS:
Residencial Unifamiliar (RU)
Residencial Multifamiliar (RM)
Comércio e Serviços Diversificados (CSD)
Recreacional, Turístico e Hoteleiro (RTH)
***Estação Radio Base na cobertura das Edificações.
OBSERVAÇÕES:
* Em lotes de esquina o recuo na testada principal é 4,0m e na testada secundaria 2,0m, sendo permitido o balanço sobre os recuos de ate 2,0m na testada principal e 1,0m na testada secundaria.
** Podendo efetuar fechamento até 2,0 metros com tela, grade ou similar.
*** Altura máxima de 6,0 metros acima do ultimo detalhe arquitetônico das edificações.
**** Quadras Poliesportivas ver parágrafo 2o, artigo 132.
***** O recuo de fundos a partir de 7,0m de altura = 3,0m.
SETOR DIVERSIFICADO –
I – Todos os lotes fronteiros a Avenida Central de Atlântida desde o Parque Central ate a confluência com as Avenidas H e Rua 59;
II – Todos os lotes fronteiros a continuação da Rua Rio dos Índios desde a Rua Pedro Higino da Silveira ate a RS 389.
Quadro de Usos:
Lote Mínimo: -Área : 420m2
- Largura: 15m
C.I. = 25m2
T.O. = 70%
H = 21,m
Recuos:
Frontal = 4,0m*
Lateral = 3m qdo h>6m
Fundos = 3m qdo h>6m
Muros:
Frontal = 0,40m**
Lateral = 2m
No recuo frontal = 0,40m* Fundos = 2,0m
USOS PERMITIDOS:
Residencial Unifamiliar (RU)
Residencial Multifamiliar (RM)
Estabelecimentos de Recreação e Lazer Noturnos (ERLN) 
Comércio e Serviço Diversificado (CSD) com exceção os estabelecimentos que utilizem máquinas ou utensílios ruidosos, tais como serrarias, carpintarias, marcenarias, marmorarias e serralherias.
OBSERVAÇÕES:
* Os lotes de esquina deverão recuar 4,0 metros em ambas as frentes, sendo permitido o balanço sobre os recuos de até 2,0m. O recuo na testada principal é 4,0m e na testada secundaria 2,0m, sendo permitido o balanço sobre os recuos de até 2,0m na testada principal é 1,0m na testada secundaria.
** Podendo efetuar fechamento até 2,0 metros com tela, grade ou similar.
*** O recuo de fundos a partir de 6m de altura igual 3,0m.
SETOR INDUSTRIAL
USOS PERMITIDOS:
Residencial Unifamiliar (RU)
Residencial Multifamiliar (RM)
Industrial (I)
Comércio e Serviços Diversificados (CSD)
E suprimido no Art. 133 – III – Comércio e Serviços Geradores de Ruídos – CSGR:
a) agências e garagens de companhias transportadoras, de mudanças ou outras que operem com frota de caminhões ou ônibus;
b) entrepostos, depósitos, armazéns de estocagem de matérias primas, estabelecimentos atacadistas ou varejistas de matérias grosseiras com áreas construídas igual ou superiores a 300,00 m² taiscomo produtos ou insumos para agricultura e pecuária, materiais de construção, sucata, ferro velho e usinagem de concreto.
Parágrafo Único: São resguardados os estabelecimentos já licenciados e instalados.
CONDOMÍNIOS EXISTENTES
Bosques de Atlântida; Atlântida Lagos Park;
Atlântida Ilhas Park; Porto Coronado;
One; Villaggio de Atlântida;
La Plage; Las Palmas;
Quintas do Lago; Riviera I e II;
Carmel; Enseada;
Las Dunas; Green Village;
Ventura; Ocean Side;
Playa Vista; Pacific;
Aqualina; Ilhas Resort;
Lagoa do Passo; Celebration;
Casa Hermosa; Malibu;
Art. 6º - Dá nova redação
I – O desmembramento e remembramento de Lotes no Balneário de Atlântida volta ao status quo anterior (Plano Diretor de Atlântida) Lei 1529, de 03 de Maio de 1976.
II – Os lotes que fazem divisa com áreas verdes não são considerados lotes de esquina, seguindo as mesmas normas dos demais terrenos.
Art. 7º - Ficam criados no Município de Xangri-Lá mediante Projeto de Lei, os Setores para Empreendimentos Especiais (SEE) com a proposta dos seguintes condicionantes:
a) 01 terreno: 20 X 30 = 600 m²
600 m² X 0,7 X 3 pavimentos = 1.260 m²
Área possível = 1.260 m².
b) 02 terrenos: 1.260 m² X 2 = 2.520,00 m²
(1.200,00 m²)
Possibilitar acréscimo de 01 pavimento.
Em vez de 2.250,00 m² - 3 = 840,00 m²
Por pavimento passar para 2.520,00 m² -
4 = 630,00 m².
Passando a ocupação de 0,7 para 0,525.
c) 03 terrenos:1.260,00 m²X 3=3.780,00 m² (1.800,00 m²)
Possibilitar acréscimo de 02 pavimentos
Em vez de 3.780,00 m² - 3 =1.260,00 m² p/
pavimento passar para 3.780,00 m² - 5 =756,00 m².
Passando a ocupação de 0,7 p/ 0,42.
d) 04 terrenos:1.260,00 m² X 4 = 5.040,00m²
(2.400,00 m²)
Possibilitar acréscimo de 03 pavimentos
Em vez de 5.040,00 m² - 3 = 1.680,00 m² p/
pavimento passar para 5.040,00 m² - 6 = 840,00 m²
Passando a ocupação de 0,7 p/ 0,35.
e) 05 terrenos: 1.260, m² X 5 = 6.300,00 m²
(3.000,00 m²)
Possibilitar acréscimo de 04 pavimentos
Em vez de 6.300,00 m² - 3 = 2.100,00 m² p/
Pavimento passar para 6.300,00 m² - 7 =
900,00 m²
Passando a ocupação de 0,7 p/ 0,3.
***Todos condicionados a altura máxima de 21 metros.
Para a área do antigo Hotel Xangri-Lá (SHE) é proposta emenda com as mesmas taxas de
ocupação descritas acima sempre condicionadas a Projeto de Lei.
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Plataforma de Atlântida
Beira Mar de Atlântida/ Xangri-lá
Verificação da efetividade do plano diretor: reflexão crítica sobre a sua relação com a cidade real. Principais mudanças ocorridas na cidade nesse período: diretrizes que se consolidaram ou não. Onde o plano foi indutor e efetivo no controle proposto e em que situações isto não ocorreu? Levantar exemplos concretos.
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