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Estudos Disciplinares III EXAME I

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10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 1/9
 Revisar envio do teste: EXAME IESTUDOS DISCIPLINARES III 6595-15_SEI_CX_0118_R_20182 CONTEÚDO
Usuário caroline.moraes3 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES III
Teste EXAME I
Iniciado 10/12/18 09:55
Enviado 10/12/18 10:19
Status Completada
Resultado da tentativa 7 em 10 pontos  
Tempo decorrido 23 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
 
 
  
Disponível em <http://www.diariodagardenia.com.br/2013_04_01_archive.html>. Acesso em
06 nov. 2016. 
ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os
Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos
presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos
durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e
mais duas foram jogadas do telhado do presídio. 
Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Além
disso, autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de
Pedrinhas, no Maranhão. 
― Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos
e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça,
comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. 
― Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios
brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões
sejam percebidas como normais e cotidianas, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a
violência nas unidades prisionais. ― Superlotação, condições penitenciárias inadequadas,
torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e
isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos,
apontou o Representante do Escritório na América do Sul. 
― O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão
integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0 em 1 pontos
caroline.moraes3 @unipinterativa.edu.br 1
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 2/9
Resposta Selecionada: b. 
punição a crimes, concluiu Incalcaterra. 
Disponível em <http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/>. Acesso em 06 nov. 2014 (com
adaptações). 
 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de
penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a
inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no
Brasil.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Observe a charge e leia as a�rmativas que seguem: 
  
As a�rmativas I e II são verdadeiras e a II é uma consequência da I.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 3/9
Resposta Selecionada: c. 
102 milhões de brasileiros se conectam ao Facebook todos os
meses;
Dos 102 milhões, 93 milhões acessam a plataforma via dispositivo
móvel;
Metade da população brasileira entra na plataforma para
compartilhar e descobrir novidades.
Cada vez mais percebemos que as redes sociais estão dentro das nossas vidas ou como
diria Zigmunt Bauman “As redes sociais não ensinam a dialogar porque é muito fácil evitar a
controvérsia… Muita gente as usa não para unir, não para ampliar seus horizontes, mas ao
contrário, para se fechar no que eu chamo de zonas de conforto, onde o único som que
escutam é o eco de suas próprias vozes, onde o único que veem são os re�exos de suas
próprias caras. As redes são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma
armadilha”. 
Se nos focarmos no Facebook, existem alguns dados que precisam ser vistos:
Podemos então a�rmar que, como nos traz Bauman: 
I. A rede social Facebook é uma excepcional e realista fonte de notícias. 
Porque 
II. Dentre todas as mídias que acessamos no Brasil, somente o Facebook pode ser
considerado efetivamente con�ável e transparente.
Ambas as a�rmativas estão incorretas.
Pergunta 4
 
 
1 em 1 pontos
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
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Resposta Selecionada: d. 
  
Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
Pergunta 5
 
  
 
 
  
Observando a charge é correto a�rmarmos que: 
0 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
I. A charge ironiza o ensinamento. 
II. A charge mostra o quão importante é a presença e o exemplo dos pais. 
III. A charge nos mostra que o exemplo é a maneira mais correta de ensinar.
Somente a a�rmativa I está correta.
Pergunta 6
O vírus letal da xenofobia 
Eliane Brum 
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade.
A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim),
manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de
ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das
autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por
um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
“estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata
jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no
presente. 
A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada
Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão
delicada. E então se sentir mal, e cada 35 um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele,
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o
homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo
como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo,é preciso vestir
o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. E logo ouviu-se o clamor. Não é
hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do lado de
fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há
solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele
momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o
preconceito mascarado como necessária medida sanitária. E quem são os ratos, segundo
parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar
suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada,
comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era preto. ―Ebola é coisa de
preto, desmascarou-se um no Twitter. ―Alguém me diz por que esses pretos da África têm
que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebolaǁ, vomitou outro. ―Graças
ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frenteǁ, defecou um
terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. ―Descrever uma epidemia é uma
forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma
sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de
comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro,
vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como
portador da doençaǁ, a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito
internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e
saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1).
―Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em
0 em 1 pontos
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 6/9
Resposta Selecionada: b. 
relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade
brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado
essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para
branquear este país, e agora querem preteá-lo? A África desponta, de novo e sempre, como
o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à
homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de Burkina Faso à
repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: ―Os brasileiros não sabem
que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa
porque somos negrosǁ. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão
sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o
primeiro caso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ―os caras com ebolaǁ, apontados na
rua ―como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil. O ebola não parece ser um
problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é
problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do
lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse. ―A militarização da resposta ao ebola,
que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último,
passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande
preocupação da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua
contenção geográ�ca, reforça Deisy Ventura. [...] Para o homem que alcançou o Brasil em
busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e
documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa
se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos
que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é
uma oportunidade para ele, é para nós. É preciso reconhecer o rato que respira em nós
para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano. 
(Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html 
Acesso em 13 out. 2014.) 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por
postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro pobre que vem de países
subdesenvolvidos. 
III. O ódio e o preconceito são, geralmente, dirigidos a todos aqueles que se voltam contra o
sistema. 
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I, apenas.
Pergunta 7
 
 
  
 
 
  
1 em 1 pontos
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 7/9
Resposta Selecionada: e. 
Disponível em <http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/03/10/noticia_
saudeplena,147743/pesquisa-usa-personagens-de-tirinhas-para-explicar-funcao-de-estereo
ti.shtml>. Acesso em 8 nov. 2016 
 
  
Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico,
desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como o
grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na
verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a
manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de
forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. [...] No jornalismo sensacionalista, as notícias
funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. [...] O jornalismo
sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece.
Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma. 
 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
 
  
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela
apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
 
  
PORQUE 
  
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de
informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais
essenciais.
As duas asserções são falsas.
Pergunta 8
Tá lá mais um corpo estendido no chão. 
Flavio Moura. 
 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. 
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo
do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava,
cercado de populares insatisfeitos com a polícia no local. 
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. 
O vídeo circulou por todo canto. 
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam
“baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor.
Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser
executado. 
 
  
1 em 1 pontos
10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 8/9
Resposta Selecionada: d. 
I. A crônica traz um olhar tendencioso ao a�rmar que o “assassino” tira do bolso um spray
de pimenta. 
II. O texto está carregado de ironiaao a�rmar que o PM foi seguro “bruscamente”. 
III. Flavio Moura nos mostra o quanto foi importante e é necessário o olhar justo por parte
de magistrados como da juíza.
Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Em parte do texto denominado “Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos
resíduos sólidos”, Fernanda Sampaio da Silva nos apresenta uma realidade bastante
incômoda do processo de industrialização: 
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.
In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade
moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade
e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural.
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com
a natureza. 
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio
ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo
são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com
consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até
mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição
do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários”. 
É correto a�rmarmos que: 
I. Sem o processo de industrialização não seria possível vivermos. 
II. É preciso parar de consumir para não gerarmos mais lixo sólido. 
III. Somente com a reciclagem poderemos manter os processos produtivos como se
encontram atualmente.
Nenhuma das a�rmativas se encontra correta.
Pergunta 10
 
 
  
1 em 1 pontos
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10/12/2018 Revisar envio do teste: EXAME I – 6595-15_SEI_CX_0118_R_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12653748_1&course_id=_27740_1&content_id=_427504_1&return_… 9/9
Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2018 10h19min04s BRST
Resposta Selecionada: a. 
 
 
  
Disponível em <http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas>. Acesso em 13 fev.
2015. 
 
  
I. A charge de Quino nos mostra que o exemplo é a única maneira de educar. 
II. A charge ironiza o processo de ensinagem. 
III. A charge mostra o quanto é necessário ensinarmos a criança desde pequena.
Somente a a�rmativa I está correta.
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