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GESTÃO FINANCEIRA E ÉTICA EMPRESARIAL 3° Semestre Unopar - 2014

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL	�
42.1	CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA	�
42.2	GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA	�
52.3	PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO	�
62.4	RISCO E RETORNO	�
72.5	PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO	�
82.5.1	ORÇAMENTO ESTÁTICO	�
82.5.2	ORÇAMENTO FLEXÍVEL	�
82.5.3	ORÇAMENTO ROLLING OU CONTÍNUO	�
82.5.4	ORÇAMENTO BEYOND BUDGETING	�
92.5.5	ORÇAMENTO AJUSTADO	�
92.5.6	ORÇAMENTO BASE ZERO (OBZ)	�
92.5.7	CONTROLE MATRICIAL	�
92.6	PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO	�
103	NOÇÕES DE ATUÁRIA	�
103.1	CONCEITO	�
103.2	PREVIDÊNCIA NO BRASIL	�
124	DIREITO EMPRESARIAL	�
124.1	SOCIEDADES EMPRESÁRIAIS E SOCIEDADE SIMPLES	�
134.2	OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS	�
145	CONCLUSÃO	�
157 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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INTRODUÇÃO
A ideia deste trabalho é nos mostrar como é de suma importância para nós futuros contadores a junção da gestão financeira que nos auxilia no planejamento financeiro, na organização, na direção, na captação e nos investimentos de recursos de uma empresa, orçamento empresarial que e de extrema importância para uma empresa saber o que esperar de investimentos de curto e longo prazo, saber os riscos e quais as melhores atitudes tomar, noções de atuária nos ajuda a analisar os riscos e expectativas principalmente para o ramo de seguros, direito empresarial nos ajuda a tomar as melhores decisões encima da lei tanto para a empresa quanto para o empresário. Contudo um ponto precisa do outro e por isso que vamos tratar sobre um pouco de cada ponto nesse trabalho.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 
Pesquisando diversos artigos referentes ao tema em questão é uma prova de que há um grande conflito estabelecido. Para alguns a grande falha está no orçamento em si como ferramenta, outros acreditam que o problema está na junção dos objetivos com as recompensas da gerencia.
CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
Gestão financeira é um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de ampliar os resultados financeiros gerados pelas empresas. Entre os ramos da empresa estão à integração das ações de obtenção de lucros e controle dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos financeiros disponíveis; obtenção de recursos externos de forma eficiente; aplicação e equilíbrio da eficiência e rentabilidade.
GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
A falta de planejamento financeiro, a falta de recursos financeiros para pagar contas e fornecedores, e problemas na previsão de recebimentos e pagamentos de produtos ou serviços vendidos a curto prazo, são essas as situações mais comuns nas rotinas de empresas. Com tudo a um grande crescimento no mercado, os empresários estão procurando uma melhor gestão financeira, que tenha qualidade e usar as ferramentas que ajuda o negócio a tomar um rumo melhor, como é o caso do fluxo de caixa.
Hoje para que um negócio tenha sucesso, o gestor deve usar ferramentas que o auxiliam na tomada de decisões de uma empresa, e uma das melhores ferramentas para ajulado nesse trabalho é o fluxo de caixa, que é de fácil montagem que exige uma grande atenção do gestor que deve começar primeiro pelo saldo inicial da conta, acompanhando assim todos lançamentos da conta tanto entradas como saídas, podendo assim tomar melhor decisões, pois com o planejamento do fluxo de caixa você saberá quando tem dinheiro para receber quando deve pagar, um gestor preparado e prevenido pode pôr fim alavancar uma empresa e preveni-la de momentos difíceis que ela possa passar.
PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
Quando pensamos em investimentos sempre deve se lembrar que se tem um risco envolvido, temos investimentos que em curto prazo pode dar um bom lucro como também pode dar prejuízo, para a decisão de investir deve se levar em contas vários fatores predominantes como a oscilação de mercado, qual o percentual de perda e de lucro, existem investimentos que não representam riscos mais também os lucros não são tão atraentes e estes geralmente são a longo prazo com ganhos baixos e temos os de curto prazo mais com riscos bem elevados cabe ao gestor decidir quais são os melhores investimentos naquele determinando momento. Temos vários tipos de investimentos, temos valores mobiliários: ações, debêntures, fundos de investimento, clubes de investimento, também temos outros investimentos como poupança, CDB’s e RDB’s e títulos públicos. Cada um com seu determinado grau de risco e grau de lucro.
RISCO E RETORNO
 
 Risco Econômico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados. Não há como evitar o risco, portanto deve-se administrá-lo.  O risco é retratado na área financeira, como sendo a variância ou o desvio em relação a uma média. Atualmente, o conceito de risco é utilizado diariamente na maioria das operações financeiras.
O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado.
 O risco, no mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos:
1) Risco diversificável: também conhecido por risco não-sistemático;
2) Risco não diversificável: também conhecido por risco sistemático;
A gestão de riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os investidores.
 O processo de seleção de uma carteira de ativos pode ser dividido em dois estágios:
 1) O primeiro começa com observação e experiência e termina com opiniões sobre a performance futura dos negócios avaliados.
2) O segundo estágio começa com as opiniões relevantes sobre o futuro e termina com a escolha de uma carteira de ações.
Em regra geral, o nível de rentabilidade está associado ao nível de risco e quanto maior o risco aceito pelo investidor maior deve ser a rentabilidade potencial deste investimento. Naturalmente, algumas aplicações envolvem maior risco. O investidor somente deve aplicar seu dinheiro num investimento quando conseguir entender o nível de risco que está assumindo. Não existe de fato investimento sem risco, embora o mercado até trabalhe com algumas taxas como se elas não tivessem risco algum, caso dos títulos do Tesouro norte-americano, e da caderneta de poupança no Brasil.
 Portanto, podemos citar que existem três conceitos importantes sobre investimento no mercado financeiro, que são: RETORNO, INCERTEZA e RISCO.
Sendo assim, o retorno pode ser entendido como apreciação de capital ao final do horizonte de investimento. Infelizmente, existem incertezas associadas ao retorno que efetivamente são obtidos ao final do período de investimento. E qualquer medida numérica dessa incerteza pode ser chamada de risco.
PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
 A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente de planejamentos. O planejamento é um processo construtivo onde qualquer negócio, qualquer estabelecimento deve-se adequar nesse processo. 
O orçamento empresarial ganhou destaque entre os anos 1950 e 1960, quando empresas fortes no mercado começaram a utilizar o orçamento em suas operações e com isso se expandiu mundialmente.
As principais etapas para uma empresa elaborar o orçamento empresarial são: orçamento de vendas, orçamento de produção ou fabricação, orçamento dos custos de matéria-prima, orçamento dos custos de mão-de-obra direta, orçamento dos custos indiretos de fabricação, despesas de vendas e administrativas, projeção dos financeiros.
Cada orçamento deve ajudar em um determinado ambientes, dentre os orçamentos, temos sete tipos
.
ORÇAMENTO ESTÁTICO
É focada nos resultados de um único plano,uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado, permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se ajusta a mudanças.
ORÇAMENTO FLEXÍVEL
Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
ORÇAMENTO ROLLING OU CONTÍNUO
Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisa-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado.
ORÇAMENTO BEYOND BUDGETING
Criar um ambiente de trabalho favorável, com autogerenciamento e uma cultura organizacional vinculado com responsabilidade, fornecendo assim uma cadeia de motivação, produtividade e melhor atendimento aos clientes da empresa, isso requer liderança e visão. O orçamento é projetado a médio e longo prazo, em torno de 18 meses.
ORÇAMENTO AJUSTADO
Seu objetivo é a organização obter uma saída, uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricação e vendas ou de outras variáveis. O orçamento fica modificado a partir do orçamento inicial.
ORÇAMENTO BASE ZERO (OBZ)
Seu objetivo é examinar o custo-benefício ou análise de evolução de todos os processos, projetos e atividades, iniciando da estaca zero, foco nos objetivos e metas dos gestores para uma estimativa de vendas, fabricação e outras peças orçamentárias, sendo assim, o OBZ leva mais tempo para sua elaboração e contrapartida conduz a um resultado acertado. Temos os tipos de perguntas que ao elaborar o OBZ devemos analisar: O que gastar? Quanto gastar? Como gastar? Onde gastar? Por que gastar?
CONTROLE MATRICIAL
Serve para controlar os custos da organização, de tal forma como é chamada, matricial, que são analisados o orçamento através de linhas e colunas, para assim estar mais preparada para o mercado competitivo.
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Para o gestor um planejamento de seu orçamento e indispensável pois com ele tem uma maior segurança na hora de investir e tomar todas as decisões, de onde investir, valor a pagar, valor a receber, qual o melhor empréstimo para o determinado momento, em fim vários fatores que o auxilia na gestão da sua empresa. Quando se tem um negócio bem planejado há poucas chances para dar errado se eu sei da onde eu estou tirando o recurso e para onde está indo esse recurso e qual o retorno que ele vai me dar, teremos uma estabilidade considerável mesmos com os riscos que se corre.
NOÇÕES DE ATUÁRIA
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
 CONCEITO
Atuária como é conhecida hoje tem sua origem a partir do surgimento da probabilidade, em meados do século XIX, principalmente na Inglaterra, onde suas técnicas já visavam estudos relacionados à mortalidade da população e destinavam-se ao levantamento de risco das empresas de seguro por morte. Com essa expansão das empresas de seguros e previdências levando-as à capitação de recursos no mercado de capitais, pode-se dizer que a área expandiu- seus horizontes, extrapolando os aspectos especificamente relacionados às probabilidades de sinistro e morte. As necessidades do mercado de capitais exigiram do profissional atuário conhecimento sobre economia e finanças, transformando-o em especialistas em cálculos de riscos também nessas áreas.
PREVIDÊNCIA NO BRASIL
Depois que o individuo cumpre seu período laboral, bem como suas ações no sentido de planejamento de vida começam a fazer sentido, levando a uma condição favorável ou não. Os planos de previdência servem juntamente como formas de proporcionar uma aposentadoria mais tranquila para os indivíduos, desde que haja um planejamento prévio, bem como o cuidado com a segurança da entidade que está por trás da gestão do fundo.
Na área de previdência temos os seguintes tipos: previdência pública; previdência privada; e previdência complementar.
Temos três tipos de regimes de previdências no Brasil, sendo que a diferença entre eles reside no grupo de participantes, patrocinadores e beneficiários.
A Previdência Social no Brasil é composta por três regimes:
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), operando pelo INSS, uma entidade pública e de filiação obrigatória para trabalhadores regidos pela CLT;
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): instituídos por entidades públicas – Institutos de Previdência ou Fundos Previdenciários e de filiação obrigatória para servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e
Regime de Previdência Complementar; operado por Entidades Abertas e Fechadas de Previdência Complementar, regime privado, com filiação facultativa, criado com a finalidade de proporcionar uma renda adicional ao trabalhador, que complemente a sua previdência oficial.
 A atuação do profissional atuário em previdência de toda ordem é fundamental, mas chamam realmente a atenção às ações brasileiras voltadas para a regulação e tratamento da aposentadoria do serviço público.
Essa área é importante e merece atenção do profissional atuário, uma vez que envolve milhares de trabalhadores e a movimentação de vultuosos recursos financeiros.
DIREITO EMPRESARIAL
O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Nessas relações estão o estudo da empresa, o direito societário, as relações de título de crédito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis.
SOCIEDADES EMPRESÁRIAIS E SOCIEDADE SIMPLES 
De acordo com o novo CC há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresária, porém o empresário é participante de ambas. Já vimos que um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial a partir de sua pessoa física, e que no caso de uma constituição de uma pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária. Porem uma sociedade empresária tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
A sociedade simples define-se como forma de exclusão das outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira: “Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais”.
Assim sendo uma a sociedade simples não exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços, destina-se principalmente a cooperativas (força de lei), atividades intelectuais, científicas, literárias ou artísticas que unem capitais e criam uma pessoa jurídica sem a adoção de uma organização empresarial.
OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS
As obrigações dos sócios tem início no momento do contrato social. Aprincipal obrigação do sócio é a integralização do capital social. No momento da constituição da sociedade, os futuros sócios se comprometem a constituir com determinada quantia em dinheiro ou bens para a formação do capital social (subscrição).
Comprometem-se também à efetiva integralização de tais valores. Caso não cumpra tal obrigação de forma e no prazo ajustado, o sócio será considerado remisso (art. 1004 C.C.) podendo a sociedade demandá-lo judicialmente ou excluído da sociedade. 
CONCLUSÃO
A participação do gestor na elaboração e validação dos relatórios gerenciais e determinantes para o sucesso dos relatórios, os quais constituem parte integrante do processo decisório da empresa. Com relação a inserção desse processo de forma incremental, é sabido que, quando as mudanças são graduais, tornam-se mais fáceis de serem absolvidas e, consequentemente, apresentam resultados de forma mais rápida.
O sucesso de uma empresa depende muito mais de uma boa administração centrada e objetiva, lembrando que ninguém está aqui para pedir dinheiro. A maioria das decisões empresariais são medidas em termos financeiros. Todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças apara realizarem seu trabalho. O gestor moderno precisa de uma boa formação generalista, visão sistêmica e integrativa de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e fomentando o negócio com informações estratégicas. Para realizar essas funções, tanto o gestor financeiro, quanto o empresário usará de relatórios, ferramentas e técnicas de finanças corporativas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado. Avaliar a evolução financeira a longo de uma empresa é uma importante tarefa, a nível externo para todos os fornecedores de capital e credores da empresa e a nível interno para a formação da estratégia futura.
No Fluxo de Caixa considera-se como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.
O risco pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado. As necessidades do mercado de capitais exigiram do profissional atuário conhecimento sobre economia e finanças, transformando-o em especialistas em cálculos de riscos também nessas áreas.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Garcia, Régis. Noções de Atuária: Londrina; Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
http://esagjr.com.br/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-gestao-financeira-do-seu-negocio/ Acesso em 07 set. 2014 às 20hrs.
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Investindo/Tipos_Investimento/index_Tipos_Investimento.html Acesso em 09 set. 2014 as 21hrs.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/ Acesso em 11 set. as 16hrs.
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-orcamento-empresarial-como-ferramenta-de-gestao?page=2> Acesso em 07 set. 2014 às 19hs.
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf> Acesso em 07 set. 2014 às 20:35hs.
http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/12/bmp.html> Acesso em 07 set. 2014 às 20:40hs.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/risco-x-retorno/49234/> Acesso em 07 set. 2014 às 21:48hs.
http://www.coladaweb.com/administracao/empresario-sociedade-simples-e-sociedad e-empresaria> Acesso em 28 set. 2014, às 18:09hs.
�Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
�wellington rodrigues da costa
GESTÃO FINANCEIRA E ÉTICA EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL. 
CÁCERES – MT
2014
wellington rodrigues da costa
GESTÃO FINANCEIRA E ÉTICA EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL.
	Trabalho apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Universidade Norte do Paraná – Unopar, para a atividade Interdisciplinar. 
CÁCERES – MT
2014

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