Prévia do material em texto
FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS DISCIPLINA QUÍMICA DE FÁRMACOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CCS - DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA Natal/RN 1 Introdução 2 Fármacos anti-hipertensivos 3 Mecanismos de controle 4 Inibidores da ECA 5 Bloqueadores de receptor de angiotensina II 6 Diuréticos FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS - Plano de Aula - “Aproximadamente 17 milhões de mortes por ano ano estão relacionadas com doenças cardiovasculares, com estimativa para 2030 de 23,3 milhões de mortes. Destas, 9,4 milhões são de hipertensão. Trata-se de um problema de saúde pública e um fator de risco altamente prevalente, considerando, principalmente, o aumento da longevidade e fatores contribuintes, como a obesidade. O tratamento previne doenças cardiovasculares e pode melhorar a qualidade de vida.” (WHO, 2013). World Health Organization (WHO). A global brief on Hypertension, 2013. 1 INTRODUÇÃO 1 2 3 4 5 6 SISTÓLICA (mmHg) DIASTÓLICA (mmHg) NORMAL 120 80 PRÉ - HIPERTENSÃO 120 - 139 80 - 89 ESTÁGIO I 140 - 159 90 - 99 ESTÁGIO II 160 - 179 100 - 109 ESTÁGIO III 180 110 *Quando a PAS e a PAD situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para a classificação da PA VII Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2016. Disponível em < http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> 1 INTRODUÇÃO 1 2 3 4 5 6 VII Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2016. Disponível em < http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> COMPLICAÇÕES: • Acidente vascular encefálico • Infarto agudo do miocárdio • Insuficiência cardíaca • Doença arterial periférica • Doença renal crônica TRATAMENTO: • Medidas não medicamentosas Ex.: redução do consumo de sódio, alimentação, exercícios físicos • Fármacos anti – hipertensivos 1 INTRODUÇÃO 1 2 3 4 5 6 VII Diretriz Brasileira de Hipertensão, 2016. Disponível em < http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> Inibidores da ECA Ex.: captopril enalapril Bloqueadores de receptores da angiotensina Ex.: losartana candersartana Bloqueadores dos canais de Ca++ Ex.: anlodipino diltiazem β-bloqueadores Ex.: atenolol carvedilol diuréticos Ex.: amilorida furosemida α-bloqueadores Ex.: doxazosina prazosina Outros Ex.: clonidina α-metildopa 2 FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS 1 2 3 4 5 6 2 FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS 1 2 3 4 5 6 pressão arterial débito cardíaco resistência periférica frequência cardíaca pressão de enchimento tônus venoso volume de sangue tônus arteriolar 3 MECANISMOS DE CONTROLE 1 2 3 4 5 6 pressão arterial atividade simpática adrenorreceptores β1 no coração adrenorreceptores 1 nos músc. lisos adrenorreceptores β1 nos rins fluxo sanguíneo renal velocidade de filtração glomerular renina angiotensina II aldosterona retenção de Na+ e H20 volume sanguíneo débito cardíaco volume venoso resistência periférica pressão arterial 3 MECANISMOS DE CONTROLE 1 2 3 4 5 6 pressão arterial atividade simpática adrenorreceptores β1 no coração adrenorreceptores 1 nos músc. lisos adrenorreceptores β1 nos rins fluxo sanguíneo renal velocidade de filtração glomerular renina angiotensina II aldosterona retenção de Na+ e H20 volume sanguíneo débito cardíaco volume venoso resistência periférica pressão arterial β- BLOQUEADORES DIURÉTICOS INIBIDORES DA ECA ANTAGONISTAS DE ANGIOTENSINA -BLOQUEADORES ALISQUIRENO Desenvolvimento do captopril Dr. Sergio Henrique Ferreira (1934 – 2016) 1965: Reportou que veneno de Bothrops jararaca continha peptídeos (fator de potencialização da bradicinina) que potencializavam a ação da bradicinina Renina Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II ECA Calicreína Cininogênio Bradicinina Inativa Bradicinina Peptídeos com 5-13 aminoácidos ECA 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril SQ 20.881 - Teprotídeo (isolado) - Potente ação na ECA - Baixa biodisponibilidade Asp-Arg-Val-Tyr-Ile-His-Pro-Phe- His-Leu Angiotensina I Asp-Arg-Val-Tyr-Ile-His-Pro-Phe Angiotensina II His-Leu ACE + 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril -aa 3 -aa 2 -aa 1 Carboxipeptidase + P e p t i d e -aa 3 -aa 2 P e p t i d e C O 2 H C O 2 H aa 1 Ác. L-Benzilsuccínico O H O O O H inibição 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril Enzima carboxipeptidadese: interação com substrato natural e mecanismo de hidrólise R O O H2N O O Zn2+ S1' pocket hidrólise NH2 H2N Arg-145 Zn2+ NH2 H2N Arg-145 S1' pocket Natural Substrate R N H O O O 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril Inibidor planejado a partir do mecanismo de hidrólise: liga-se fortemente, mas não pode ser hidrolisado. Não há hidrólise! Zn2+ S1' pocket NH2 H2N Arg-145 L-benzylsuccinic acid O O O O • Inibe enquanto estiver ligado... • Não há ligação peptídica; 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril • Assumiu-se que o sítio ativo continha o íon zinco e o aminoácido arginina, separados por uma distância de dois peptídeos • Inibidores análogos deveriam ter um aminoácido a mais = uso de um aminoácido succinil substituído Ácido L-benzilsuccínico Inibidor carboxipeptidase O O O O O O O H N R O O Aminoácido succinil substituído (potential inhibidor ACE) 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril • Prolina como aminoácido terminal do teprotídeo e outros inibidores presentes em venenos de cobra • Succinil prolina: atividade fraca, mas seletivo para ACE N C O 2 H G l u - T r p - P r o - A r g - P r o - G l n - I l e - P r o N O H O O C O 2 H Teprotídeo (IC50 = 0,9 mM) Succinil prolina (IC50 = 628 mM) 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril S1' pocket S1 pocket Zn2+ H2N H2N Arg-145 Su c c i n y l p r o l i n e N O O O CO2 • Proposta de interação 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do captopril (1) Adição de substituinte metil para formar interação hidrofóbica com o bolso hidrofóbico S1’ (extensão da cadeia) = adição de um centro assimétrico = estereoquímica importante para a atividade biólogica (2) Substituição do grupo carboxilato por tiol = interação mais forte com átomo de zinco (bioisóstero) N O HS CO2H CH3 Capt opr i l ; I C5 0 23 nM S N O O OH CO2H Succi nyl pr ol i ne; I C5 0 628 mM N O O OH CO2H CH3 R SQ 13 297; I C5 0 52 mM (1) (2) 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Tyr 520 Lys 511 Glu 384 Gln 281 His 353 His 513 Zn+2 Desenvolvimentodo captopril Interação com sítio ativo do receptor N O HS CO2 CH3 Zn2+ H2N H2N Arg-145 S1 pocket S1’ pocket Gosto metálico Rush cutâneo • Substituição do grupo tiol por carboxilato: efeitos adversos, atividade • Estratégia: introdução de interações adicionais 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 N O HO2C CO2H Succinyl proline 628 mM N H CH3 N O CO2H HO2C CH3 II; IC5 0 90 nM H N H CH3 N O CO2H HO2C H3C III; IC 5 0 17 nM H N H CH3 N O HO2C IV; IC50 39 nM H Benzyl group CO2H N H CH3 N O CO2H HO2C I; IC50 2.4 mM Ala Pro Mimics amide NH Desenvolvimento do enalapril Extensão da cadeia e introdução de “NH” Introdução de aminoácido Ala Crescer cadeia para alcançar bolso N H N O C O 2 H H O 2 C R N -Carboxymethyldipeptides 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 N H CH3 N O O OH HO2C V; IC50 3.8 nM H N H CH3 N O O OH RO2C H Desenvolvimento do enalapril Extensão da cadeia • Estereoquímica: S,S,S = 700X mais ativo • 10X mais potente que captopril • Enalaprilato, R=H, IC50 = 1,2 nM • Enalapril, R = CH2CH3 (pró-fármaco) 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Relação estrutura-atividade N H CH3 N O O OH O2C H Grupo fenil Grupo amina Grupo metil Grupo carboxilato Grupo de ligação com o íon zinco Interação mais fraca que o grupo tiol Interações extras (compensação) Introduzida para mimetizar amida (ligação de hidrogênio) do susbtrato Ajustam-se em bolsos hidrofóbicos 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Interações do enalaprilato com o sítio ativo S1 pocket Zn2+ H2N H2N Arg-145 S1' pocket N H N O CO2 O O CH3 I n h i b i t o r 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Lisinopril N H N HO2C O CO2H NH2 Lys Pro • Semelhante ao enalapril, mas grupo metil estendido para mimetizar cadeia lateral de lisina • Estrutura cristal (2003) demonstrou que interação iônica da Arg acontece, na verdade, com um resíduo de lisina 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Mecanismo Enalaprilato e lisinopril são inibidores “estado de transição”, por semelhança a intermediário de reação (centro tetraédrico) N H N HO2C O CO2H NH2 Lys Pro Lisinopril N H CH3 N O CO2H HO2C H Enalaprilato Geometria tetraédrica no centro reacional Geometria tetraédrica no centro reacional N H H i s - P r o R O centro reacional da angiotensina I N H H i s - P r o R H O O H geometria tetraédrica do intermediário de reação Z n 2 + 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Demais inibidores contendo di-carboxilatos N N H O O O CH 2 COOH N N H O OH O COOH NH 2 N N H O O O H H HOOClisinopril benazepril ramipril 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Inibidor contendo fosfonato N P OO HOOC O O O N P OO HOOC O esterases fosinopril fosinoprilato Composto ativo 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Outros Ph H N Si N O Ph HO OH Me O CO2H Tetrahedral geometry Di ol Estrutura silanodiol: mimetiza o intermediário carbonílico tetraédrico Ph H N C N O Ph HO OH Me O CO2H Ph H N C N O Ph Me O CO2H O D i o l T e t r a h e d r a l c e n t r e K e t o n e Análogo cetona intermediário diol 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 Relação estrutura - atividade ANEL: ligado a grupo carboxila para mimetizar o substrato. ANEL: heterocíclicos e grandes (volumosos) farmacocinética e potência. Ligação com zinco: grupo sulfidrila ( interação e reações), ac. carboxílico, ac. fosfônico ou cetona; Esterificação do ac. carboxílico ou hipofosforoso = biodisponibilidade = pró-fármaco. X = em geral metil para mimetizar a cadeia lateral da alanina. Mas, se n-butilamina (lisina) não forma pró- fármaco. • Estereoquímica de L-aminoácidos. GRUPO QUE SE LIGA AO ZINCO (CH2)n X O N ANEL 4 INIBIDORES DA ECA 1 2 3 4 5 6 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 1982: série de análogos imidazólicos ligados ao ácido acético na posição 05 atividade, mas sem ação agonista parcial ? Angiotensina II Desenvolvimento do losartan ex. carboxilato carboxilato imidazol imidazol (resíduo His) N-butil cadeia alquílica (resíduo Ile) 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do losartan 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Desenvolvimento do losartan 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 valsartana • Não imidazol • Configuração L-aminoácido • Mais potente que losartan (IC50=0,0089mM) • “N” amida carbonílica é bioisóstero do “N” da histidina e aceptor de ligação de “H” valina Análogos 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 PESO MOLECULAR E LOG P DOS ANTAGONISTAS DE RECEPTORES AT1 INDICANDO OS ANOS DE SEUS RESPECTIVOS LANÇAMENTOS irbesartana • Grupo espirociclopentano (retirada do –OH do losartana): interação hidrofóbica adicional. Grupo carbonila mimetiza o –OH da losartana fazendo ligação de H. potência: IC50=0,0013mM candesartana • Anel benzil imidazol = interação hidrofóbica adicional • Pró-fármaco = hidrólise após absorção liberando –COOH na mesma posição da –OH do losartan Análogos 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Relação estrutura-atividade R2 = grupo ácido que mimetize o fenol da tirosina ou o grupo carboxilato da asparagina Mimetiza cadeia alquílica da Ile. Pode ser substituído por éter ou n-propil Orto -COOH Imidazol ou bioisóstero - mimetiza a histidina da cadeia lateral da angiotensina II Variabilidade = substituintes diferentes são possíveis para interação iônica ou dipolo-dipolo. Ex.: -COOH, -CH2OH, -C=O tetrazol fenil + estável, biodisponibilidade carboxilatol fenol 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Propriedades físico-químicas São fármacos ácidos losartan pKa 6 – aproximadamente 90% ionizado em pH fisiológico valsartan pKa 3-4 – também ionizado em pH fisiológico • Solubilidade lipídica adequada, mas não excelente. • Anel tetrazol mais lipossolúvel que ácido carboxílico, devido a “distribuição da carga” e melhor biodisponibilidade 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Metabolismo • Aproximadamente 14% é oxidado a EXP-3174 • Demais compostos não são convertidos em metabólitos ativos. Excretados 80% não carregados. 20% do valsartan é metabolizado a composto inativo via CYP450 • EXP-3174: antagonista de AT1 não competitivo 10 a 40X mais potente (pró-fármaco?) • Efeitos cardiovasculares = EXP-3174 + losartan 5 ANGIOTENSINA II 1 2 3 4 5 6 Definição Fármacos que aumentam a taxa de formação da urina. Aumento da excreção de eletrólitos (Na+ e Cl-) e água, sem afetar a reabsorção de aminoácidos, vitaminas e glicose Condições que causam edema. Ex.:insuficiência cardíaca ou ou síndrome nefrótica; Ou hipertensão; hipercalemia, hiperaldosteronismo Tratamento 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 Classificação tiazídicos hidroclorotiazida clortalidona diuréticos de alça furosemida bumetanida poupadores de potássio espirinolactona amilorida Inibidores da anidrase carbônica acetazolamida osmóticos manitol 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 Fisiologia Figura: http://fisiorenal.blogspot.com.br/ 2009/06/nefron.html Mecanismo de contracorrente. Glicose, bicarbonato, aminoácidos, 2/3 Na+, água. Reabsorção de água Impermeável a água Transportador Na+/K+/2Cl- 25 a 30% do NaCl retornam para interstício Impermeável a água. 10% do NaCl retornam para interstício Ação da aldosterona e do HAD 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 Local de ação 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 6.1 Osmóticos Mecanismo: filtrados pela cápsula de Bowman para os túbulos renais e não são reabsorvidos Química: Fármacos com PM e muito solúveis em água. OH HO OH OH OH OH manitol sorbitol 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 6.2 Inibidores da anidrase carbônica anidrase carbônica anidrase carbônica 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 sulfanilamida Após introdução na terapêutica observou-se que produzia diurese (antibacteriano) por inibição da AC. N S N NHH2NO2S C O CH3 N S N NHH2NO2S CH3 C O CH3 Acetazolamida Metazolamida H2NO2S NH2 6.2 Inibidores da anidrase carbônica 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 N S N NHH2NO2S C O CH3 acetazolamida REA N S N NHH2NO2S CH3 C O CH3 metazolamida Grupo sulfamoil: essencial para a atividade biológica. Deve estar ligado a anel aromático; “N” não pode ser substituído Substituição de CH3 no “N” do anel: metazolamida (-CH3) 6.2 Inibidores da anidrase carbônica 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 6.3 Tiazídicos • Atuam na porção ascendente da alça de Henle e no túbulo distal 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 6.3 Tiazídicos S NH H NCl H2NO2S O O S NH NCl H2NO2S O O Chlorothiazide Hydrochlorothiazide clorotiazida C6: necessário grupo retirador de elétrons. Se “H” = atividade / “CF3” = lipofilicidade e duração que “Cl”/ Grupos doadores: -CH3, - OCH2CH3 atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 Sulfonamida em 07: remoção atividade clorotiazida Saturação C3-C4: atividade. Ex.: hidroclorotiazida C3: substituintes lipofílicos atividade. N2: substituintes polaridade e duração. hidroclorotiazida benztiazida 6 DIURÉTICOS 1 2 3 4 5 6 Muito obrigada!!