Buscar

TFC 2 PRONTO marcos e paulo CORREÇÃO FINAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS UNI-ANHANGUERA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL
MARCOS ROBERTO DE URZEDA FILHO
PAULO PRADO MOURA
GOIÂNIA
Novembro/2018
MARCOS ROBERTO DE URZEDA FILHO
PAULO PRADO MOURA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA, sob orientação do Professor Ms. Eduardo Mariano Cavalcante de Castro, como requisito para obtenção do bacharelado em Engenharia Civil.
GOIÂNIA
Novembro/2018
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL
MOURA, Paulo Prado¹; FILHO, Marcos Roberto de Urzeda1; CASTRO, Eduardo Mariano Cavalcante de2.
¹Alunos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA. ²Professor orientador Mestre do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA.
O Light Steel Frame é um sistema construtivo que nasceu na década de 30 nos Estados Unidos, inspirado no Wood Frame (estrutura de madeira), bastante utilizado no Chile, México, EUA, Canadá, Austrália e Japão. Basicamente é uma estrutura auto-portante de perfis, formados a frio, de aço galvanizado que, utilizados com placas cimentícias e/ou OSB, lã mineral ou de Pet, dão sustentação a paredes, piso e cobertura. Também possui componentes de fundação, vedação, isolamento, impermeabilização e instalações. O sistema, conhecido no Brasil como construção a seco, destaca-se por utilizar produtos padronizados de tecnologia avançada que são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. Esta pesquisa aborta estudo de caso da implantação de dois sistemas diferentes na execução de uma residência unifamiliar de médio padrão, Light Steel Frame (LSF) e Sistema Construtivo Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico, identificando as vantagens e desvantagens dos sistemas, considerando a cronologia de projeto e execução, além de comparar os custos totais que abrangem cada uma, do projeto até a entrega do empreendimento. A partir das comparações de custos diretos e indiretos, por meio de planilhas, verificou-se uma diferença de custo total entre os sistemas de 16%, sendo o LSF mais caro que a construção civil convencional. Por contrapartida constatou-se que o prazo de execução do sistema convencional, é menos racional e mais moroso que o sistema em LSF. Desta forma, chegamos a uma conclusão de que os dois sistemas possuem algumas vantagens e desvantagens que podem definir o método construtivo, dependendo da prioridade que a obra se encontre: construir em menos tempo, gastando um pouco mais, ou construir em um prazo maior, economizando o máximo possível.
 
Palavras-chave: Aço. Perfil. Construtivos. Construção Civil. LSF.
1 INTRODUÇÃO
	A indústria da construção civil no Brasil ainda é caracterizada pela utilização de sistemas construtivos predominantemente artesanais, tendo como característica a baixa produtividade e principalmente o grande desperdício de materiais, esse sistema Construtivo Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico. Porém, o mercado tem sinalizado que esta situação deve ser alterada e o uso de novas tecnologias é a melhor forma de permitir a industrialização e a racionalização dos processos (SANTIAGO, 2012).
Visando mudar esse panorama, uma das alternativas é a utilização de um sistema construtivo, bastante consolidado em países de primeiro mundo: o Light Steel Frame (LSF). Esse sistema construtivo que nasceu na década de 30 no Estados Unidos, inspirado no Wood Frame (estrutura de madeira), é bastante utilizado no Chile, México, EUA, Canadá, Austrália e Japão. Segundo Kotake e Pomaro (2014), o sistema é basicamente, uma estrutura auto-portante de perfis, formados a frio, de aço galvanizado que, utilizado com placas cimentícias e/ou OSB, lã mineral ou de pet, dão sustentação a paredes, pisos e coberturas. O sistema também possui componentes de fundação, vedação, isolamento, impermeabilização e instalações. 
	Kotake e Pomaro complementam que o sistema é conhecido no Brasil como construção a seco, destaca-se por utilizar produtos padronizados de tecnologias avançadas que são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. O sistema possibilita uma redução significativa de mão de obra e evita desperdícios. 
No Brasil, ainda há a predominância de construções em alvenaria, utilizadas desde o século XVII e caracterizada por ser um método mais artesanal (CRASTO, 2005). Contudo, qualquer edificação precisa de um sistema estrutural que possibilite mantê-la estável e em condições normais de utilização quando sujeita a diversas ações.
	O presente trabalho possui o objetivo de analisar os sistemas construtivos Light Steel Frame e a construção Civil Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico, com o intuito de propor uma alternativa para o setor da construção civil.
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
O objeto do estudo foi constatar as diferenças que há entre o sistema construtivo Light Steel Frame, e a construção civil Convencional, avaliando seus métodos construtivos, apontando as vantagens e desvantagens da utilização do sistema Light Steel Frame, frente ao método construtivo Convencional, e foi realizado um levantamento de dados visando obter custos de insumos e mão de obra, aplicado a construção de uma residência unifamiliar de padrão médio.
	Para alcançar tais objetivos essa pesquisa foi composta por duas etapas: a primeira foi baseada em estudo bibliográfico, bem como o estudo do processo executivo dos dois sistemas, considerando suas características principais. A segunda etapa foi composta pelo levantamento de dados de custos diretos e indiretos.
	A primeira fase, o levantamento bibliográfico dos processos construtivos, constituiu em se fazer um apanhado das teorias de diferentes autores sobre os dois sistemas construtivos, dos processos executivos e das tecnologias aplicadas neles, de forma a dar suporte ao desenvolvimento do estudo. 
	A etapa seguinte foi o desenvolvimento dos projetos necessários para a execução da residência no sistema construtivo Convencional, já que os projetos do sistema LSF já contínhamos, presente no ANEXO A.
A concepção do projeto foi idealizada segundo uma residência de aproximadamente 42,83m², contendo todos seus projetos de fundação e complementares no sistema construtivo em LSF, referente a planta arquitetônica na Figura 1. A partir dessa planta, fez-se o desenvolvimento de projetos de fundação, estrutura e complementares do sistema construtivo Convencional.
	Para o dimensionamento de fundação do sistema construtivo Convencional, foi decidido utilizar sapatas isoladas com vigas baldrames de coroação. O projeto estrutural juntamente com o projeto de fundação, foram calculados no Software Eberick, como é visto no ANEXO B, já que o projeto do LSF possui sua fundação sendo radier como mostra no ANEXO A, e os demais projetos das instalações complementares, para o sistema convencional, foram realizados de acordo com as respectivas normas técnicas, deixando os detalhes dos procedimentos de cálculo omitidos, devido a serem bastante conhecidos no meio técnico. 
	
Figura 1: Planta Baixa Arquitetônica.
Fonte: Projetar e Construir em Light Steel Frame (2014), p.41.
De acordo com os projetos, foram feitos os levantamentos dos quantitativos de insumos e mão de obra necessários para concluir a execução dos dois sistemas construtivos. Assim através de uma pesquisa em empresas locais e revendedores especializados, obtivemos os custos atualizados de insumos e mão de obra empregada no sistema LSF. 
Como critério de orçamento, para a residência unifamiliar nos dois modelos construtivos, foi necessário fazer utilização das composições de custo da TCPO 18 (Tabelasde Composições de Preços para Orçamentos) da PINI e na tabela de preços de insumos da SINAPI GOIÁS para o mês de setembro de 2018. Os critérios de orçamento foram os mesmo para os métodos construtivos em estudo, para tornar a comparação de custos o mais próximo possível da realidade. 
	Devido a carência de informações e composição de custos sobre o sistema em LSF, nas tabelas da SINAPI- GO, buscamos informações em duas empresas que comercializam os materiais do sistema LSF na região, e foi orientado que para custos indiretos para as etapas construtivas, incluindo um índice de 5% nas perdas de materiais, assim asseguramos uma maior eficácia do orçamento. 
	Além do comparativo de custo, inicialmente a proposta teve como objetivo analisar os dois métodos construtivos, com a finalidade de apresentar as vantagens e desvantagens da utilização do sistema Light Steel Frame comparado com o sistema construtivo Convencional.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	A partir do que foi pesquisado, encontrou-se uma tabela comparativa, mostrando os lados positivos da construção em Light Steel Frame, frente ao sistema construtivo Convencional, como mostra na Figura 2. De qualquer modo, o sistema não é perfeito e tem sim as suas desvantagens. 
	As desvantagens do sistema LSF, se iniciam no preconceito ou até mesmo barreira cultural, em relação ao método construtivo, o que impede o crescimento mais rápido do sistema aqui no Brasil. Muitas pessoas acham que o sistema é frágil, mas que na verdade, é muito difundido nos países de primeiro mundo, devido a maior resistência e eficiência estrutural do aço tem uma maior capacidade a resistir a catástrofes como terremotos (CRASTO, 2005).
Uma outra desvantagem do sistema em LSF levantada pelos autores, a partir das pesquisas bibliográficas, é a falta de conhecimento especializado, e um adequado planejamento, que faz o potencial da construção a seco se perder por não ser explorada corretamente. Continuando esse pensamento, outra questão levantada por especialistas é que a arquitetura deve estar compatível e totalmente alinhada com a engenharia, e com os dimensionamentos da estrutura, pelo fato de a mesma possuir algumas limitações, como os vãos por exemplo. 
Uma última variável não menos importante é o custo direto do sistema, que demanda materiais de rigoroso controle de qualidade que tendem a ter um custo mais elevado. Porém os produtos estão ficando cada vez mais disponíveis no mercado nacional.
Figura 2: Vantagens e Desvantagens.
Fonte: Mundo Light Steel Frame.
	Já na parte de custos, o objetivo de determina-los foi identificar a viabilidade do sistema LSF e o sistema construtivo convencional na região de Goiânia para o projeto em estudo, realizando uma análise comparativa entre os custos finais da residência, como mostra as tabelas 1 e 2.
	Deve ser levado em conta que foram considerados os custos dos: serviços preliminares, instalações elétricas, instalações hidráulicas, cerâmicas e azulejos, cobertura, esquadrias, pinturas, serviços complementares e impermeabilização, iguais para os dois sistemas construtivos, para tornar o método comparativo com menor risco de erro, visando diminuir a diferença dos custos.
Tabela 1: Orçamento do sistema construtivo convencional.
	
SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL
	
	
	ETAPAS
	DISCRIMINAÇÃO
	CUSTOS (R$)
	PORCENTAGEM NA OBRA (%)
	1
	SERVIÇOS PRELIMINARES*
	3.944,19
	5,17
	2
	FUNDAÇÃO
	8.215,79
	10,77
	3
	SUPERESTRUTURA
	18.837,76
	24,69
	4
	INST. HIDROSANITÁRIAS*
	5.188,85
	6,80
	5
	INST. ELÉTRICAS*
	3.308,81
	4,33
	6
	REVESTIMENTOS
	10.372,10
	13,59
	7
	CERÂMICA E AZULEJO*
	5.029,89
	6,59
	8
	COBERTURA*
	7.426,59
	9,73
	9
	IMPERMEABILIZAÇÃO*
	1.583,87
	2,08
	10
	ESQUADRIAS*
	3.983,50
	5,22
	11
	PINTURAS*
	5.355,57
	7,02
	12
	SERVIÇOS COMPLEMENTARES*
	3.027,91
	4,01
	13
	
TOTAL
	
76.274,83
	
100
	14
	Notas:
1) Serviços demarcados com *, significam que foram considerados igual para os dois orçamentos. (ANEXO C)
Fonte: Autor.
Tabela 2: Orçamento do sistema LSF.
	
SISTEMA LIGHT STEEL FRAME
	
	
	ETAPAS
	DISCRIMINAÇÃO
	CUSTOS (R$)
	PORCENTAGEM NA OBRA (%)
	1
	SERVIÇOS PRELIMINARES*
	3.944,19
	4,45
	2
	FUNDAÇÃO
	4.211,57
	4,75
	3
	SUPERESTRUTURA
	42.300,24
	47,7
	4
	INST. HIDROSANITÁRIAS*
	5188,85
	5,85
	5
	INST. ELÉTRICAS*
	3.308,81
	3,73
	6
	REVESTIMENTOS
	3.257,65
	3,67
	7
	PISOS*
	5.029,89
	5,67
	8
	COBERTURA*
	7.426,59
	8,38
	9
	IMPERMEABILIZAÇÃO*
	1.583,87
	1,78
	10
	ESQUADRIAS*
	3.983,50
	4,49
	11
	PINTURAS*
	5.355,57
	6,04
	12
	SERVIÇOS COMPLEMENTARES*
	3.027,91
	3,49
	13
	
TOTAL
	
88.618,64
	
100
	14
	Notas:
1) Serviços demarcados com *, significam que foram considerados iguais para os dois orçamentos.(ANEXO D)
Fonte: Autor.
	
	O resultado da análise de custo demonstra que o custo final da residência utilizando o sistema construtivo LSF foi aproximadamente 16% superior em relação ao custo da residência utilizando o método construtivo convencional. No entanto, os estudos orçamentários não levaram em conta o tempo de execução da obra, mesmo que a partir dos estudos bibliográficos foi levantado que o tempo de execução da obra em LSF seja de até 60% mais rápido que o no método construtivo Convencional.
	
No entanto esse acréscimo pode ser compensado, principalmente quando se pensa na construção de imóveis como investimentos do seu capital, no caso, a construção de imóveis para venda. 
O exemplo que é mostrado na tabela 3, explica que com um prazo menor de obra, pode compensar um investimento inicial maior, resultando em um retorno maior do valor investido.
Tabela 3: Comparativo de investimentos
Fonte:Renato Rayol.
	Deve ser considerado, que a diferença de custo entre os dois sistemas, pode ser reduzida de acordo com a viabilização do sistema no mercado, alem das considerações de evolução do sistema. De uma forma geral, a análise de viabilidade econômica se torna mais ampla se considerada todas as variáveis envolvidas no projeto.
4 CONCLUSÃO
	O referencial teórico do trabalho possibilitou o entendimento do sistema construtivo Light Steel Frame e suas particularidades, demonstrando uma visão sobre as vantagens e desvantagens da aplicação do sistema, frente ao sistema construtivo convencional de concreto armado aliado à alvenaria de blocos cerâmicos. 
De maneira geral, observa-se que o sistema LSF apresenta grandes vantagens técnicas e construtivas, como o nível de industrialização da maioria dos insumos, leveza da estrutura, velocidade construtiva, versatilidade e facilidade de manutenção. Entretanto, na análise de custo da residência em questão, o sistema construtivo convencional mostra-se mais econômico, apresentando uma diferença de aproximadamente 16% entre o custo total do sistema Light Steel Frame e do sistema convencional. 
	Apesar dos diversos fatores positivos, o sistema LSF não é bem difundido na região, sendo necessária a busca de mão de obra especializada em outras localidades, tornando a quebra do preconceito inicial sobre o sistema, mais difícil na cidade de Goiânia. No entanto, a crescente industrialização e a disseminação dos benefícios do sistema em conjunto com incentivos governamentais para indústrias de fabricação na área, podem tornar a prática do sistema mais comum, reduzindo custos e barreiras culturais.
	Com isso o sistema vê a necessidade de estratégias voltadas a aumentar a quantidade de informação aos clientes potencias, já que devido às ações mercadológicas deve haver o grande investimento inicial, porem com uma redução significativa no prazo de execução. Para assim diminuir as barreiras em relação à aceitação de uma nova tecnologia de construção. 
5 REFERÊNCIAS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa
de Custos e Índices da Construção Civil (Relatórios de insumos de setembrode 2018). Goiás. 2018. Disponível em: <http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/sinapi>.
Acesso em: 15 setembro de 2018.
CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados: light steel framing. Ouro Preto, 2005.
KOTAKE, Boni; POMARO, Heloisa. Projetar e Construir em Light Steel Frame. São Paulo: Carregari, 2014. 
Mundo Light Steel Frame.Disponivel em: https://mundosteel.com.br/produtos/steel-frame. Acesso em: 15 out. 2018.
PINI. TCPO, Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 18. ed. São
Paulo: Pini, 2017. Disponível em: http://tcpoweb.pini.com.br/IndiceCustoSel.aspx.
Acesso em: 29 setembro de 2018.
RAYOL, Renato. Steel Frame. Disponível em: http://renatorayol.blogspot.com/2012/10/custo-x-prazo-x-investimento.html. Acesso em: 15 out. 2018.
SANTIAGO, Alexandre Kokke et al. Steel Framing: Arquitetura. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil / CBCA, 2012.
ANEXO A
Detalhe da Fundação em Radier no Sistema Construtivo Light Steel Frame
Projeto de Esgoto do sistema construtivo Light Steel Frame.
Exemplo e detalhe do painel da parede da sala montado, do projeto executivo da estrutura no sistema construtivo Light Steel Frame.
 Projeto Hidráulico do sistema construtivo Light Steel Frame.Detalhe Isométrico das áreas molhadas no sistema construtivo Light Steel Frame.
Projeto Elétrico do sistema construtivo Light Steel Frame.
Projeto de Cobertura do sistema construtivo Light Steel Frame.
Esquema de travamento das tesouras da cobertura em Light Steel Frame.
ANEXO B
Modulação 3D do projeto estrutural do sistema construtivo convencional feito no software Eberick.
Planta de Forma do sistema construtivo convencional.
ANEXO C
SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL – PLANILHA DE CUSTOS
	 
	SERVIÇOS PRELIMINARES
	 
	3.944,19
	3944,19
	UN
	FECHAMENTO DA OBRA COM CHAPA DE MADERITE E= 8MM REAPROVEITAMENTO 2X
	10,00
	49,94
	499,4
	M²
	BARRACÃO OBRA MADEIRA COM INSTALAÇÕES HIDRO-SANIÁRIAS E ELÉTRICAS
	5
	553,16
	2765,8
	UN
	LIGACAO DA REDE 75MM AO RAMAL PREDIAL 1/2"
	1
	46,85
	46,85
	UN
	LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO P/ CANTEIRO DE OBRA
	1
	 
	0
	M²
	LOCACAO DA OBRA, COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE NIVELADOR
	42,77
	14,78
	632,14
	 
	SAPATAS
	 
	8215,79
	8215,79
	M³
	ESCAVAÇÃO MANUAL DA FUNDAÇÃO (SAPATAS)
	29,475
	48,35
	1425,12
	M³
	REATERRO C/ APILOAMENTO
	24,5
	29,31
	718,1
	M³
	LASTRO DE CONCRETO MAGRO (E = 5 CM) FCK=20 MPA
	1,82
	406,99
	740,72
	M³
	CONCRETO USINADO FCK=30 MPA BRITA 0 E 1 P/ FUNDAÇÃO (SAPATA)
	1,82
	308,77
	561,96
	M³
	LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
	1,82
	51,59
	93,89
	KG
	AÇO CA 50/60 DA FUNDAÇÃO (SAPATA)
	112
	41,75
	4676
	 
	TOTAL FUNDAÇÃO
	 
	8.215,79
	8215,79
	 
	TOTAL HIDROSANITÁRIO
	 
	5.188,85
	5.188,85
	 
	TOTAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
	 
	3.308,81
	3.308,81
	 
	VIGAS BALDRAMES
	 
	6080,06
	6080,06
	M³
	ESCAVAÇÃO MANUAL DAS VIGAS BALDRAMES
	8
	76,07
	608,56
	M³
	REATERRO APILOADO DAS VIGAS BALDRAMES
	1
	29,31
	29,31
	M³
	LASTRO DE CONCRETO MAGRO (E=5cm) FCK=20 MPA PARA VIGAS BALDRAMES
	1,3
	406,99
	529,09
	M³
	CONCRETO USINADO FCK=30 MPA BRITA 0 E 1 PARA VIGAS BALDRAMES
	1,43
	308,96
	441,81
	M³
	LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS VIGAS BALDRAMES
	1,43
	29,32
	41,93
	KG
	AÇO CA 50/60 DAS VIGAS BALDRAMES
	113
	16,43
	1856,59
	M²
	FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X PARA VIGAS BALDRAMES
	41,57
	61,89
	2572,77
	 
	TOTAL VIGAS BALDRAMES
	 
	6080,06
	6080,06
	 
	PILARES
	 
	6468,54
	6468,54
	M³
	CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DOS PILARES
	2,04
	301,78
	615,63
	M³
	LANÇAMENTO DE CONCRETO DOS PILARES
	2,04
	323,80
	660,55
	KG
	AÇO CA 50/60 DOS PILARES
	221,8
	9,62
	2133,72
	M²
	FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X DOS PILARES
	38,43
	79,59
	3058,64
	 
	TOTAL PILARES
	 
	6468,54
	6468,54
	 
	VIGAS INTERMEDIÁRIAS E DE COBERTURA
	 
	5316,04
	5316,04
	M³
	CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DAS VIGAS
	1,94
	303,77
	589,31
	M³
	LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS VIGAS
	1,94
	462,17
	896,61
	KG
	AÇO CA 50/60 DAS VIGAS
	148,7
	9,62
	1430,49
	M²
	FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X DAS VIGAS
	35,55
	67,5
	2399,63
	 
	TOTAL VIGAS INTERMEDIÁRIAS E DE COBERTURA
	 
	5316,04
	5316,04
	 
	LAJES Treliçada
	 
	973,12
	973,12
	M²
	FORMA / ESCORAMENTO DAS LAJES Treliçada
	14,97
	34,30
	513,47
	M³
	CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DAS LAJES Treliçada
	0,37
	303,75
	112,39
	M³
	LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS LAJES Treliçada
	0,37
	492,14
	182,09
	KG
	AÇO CA 50/60 DAS LAJES Treliçada
	23,596
	7,00
	165,17
	 
	TOTAL LAJES Treliçada
	 
	973,12
	973,12
	 
	TOTAL SUPRAESTRUTURA
	 
	18.837,77
	18.937,77
	 
	REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS INTERNOS
	 
	6744,38
	6744,38
	M²
	CHAPISCO INTERNO DE PAREDE
	96,22
	13,03
	1253,75
	M²
	EMBOÇO INTERNO DE PAREDE
	 
	
	0
	M²
	EMBOÇO MASSA ÚNICA DE PAREDE
	113,68
	41,69
	4739,32
	M
	REQUADRAÇÃO DE VÃOS
	45,70
	16,44
	751,31
	 
	TOTAL REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS INTERNOS
	 
	6744,38
	6744,38
	 
	REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS EXTERNOS
	 
	3627,72
	3627,72
	M
	CHAPISCO EXTERNO DE PAREDE
	41,91
	5,91
	247,69
	M
	EMBOÇO EXTERNO DE PAREDE
	 
	 
	0
	M
	EMBOÇO MASSA ÚNICA DE PAREDE
	60,25
	56,10
	3380,03
	 
	TOTAL REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS EXTERNOS
	 
	3627,72
	3627,72
	 
	TOTAL REVESTIMENTOS
	 
	10.372,10
	10.372,10
	
	TOTAL CERÂMICA E AZULEJOS
	
	5.029,89
	5.029,89
	
	TOTAL COBERTURA
	
	7.426,59
	7.426,59
	
	TOTAL IMPERMEABILIZAÇÕES
	
	1.583,81
	1.583,81
	UN
	PORTA EM MADEIRA 90 cm COM PORTAL DE 14CM, ALISAR DE 7CM, FECHADURA E DOBRADIÇAS (INCLUSIVE ESPUMA EXPANSÍVEL)
	5
	390,52
	1952,6
	 
	TOTAL ESQUADRIAS MADEIRA
	 
	1952,6
	1952,6
	 
	VIDROS
	 
	2030,89
	2030,89
	M²
	ESQUADRIAS EM VIDROS TEMPERADO INCOLOR (ALUMÍNIO NATURAL)
	8,60
	236,15
	2030,89
	 
	TOTAL VIDROS
	 
	2030,89
	2030,89
	 
	TOTAL ESQUADRIAS
	 
	3.983,50
	3.944,19
	M²
	EMASSAMENTO COM MASSA PVA - DUAS DEMÃOS
	113,68
	17,58
	1998,49
	M²
	PINTURA PVA EM PAREDES
	113,68
	8,731
	992,54
	 
	TOTAL PINTURA INTERNA
	 
	2991,03
	2991,03
	 
	PINTURAS INTERNA DE TETO
	 
	1186,06
	1186,06
	M²
	EMASSAMENTO COM MASSA PVA EM TETO
	38,90
	20,58
	800,56
	M²
	PINTURA PVA EM TETO
	38,90
	9,91
	385,5
	 
	TOTAL PINTURAS INTERNA DE TETO
	 
	1186,06
	1186,06
	 
	PINTURA EXTERNA
	 
	1178,49
	1178,49
	M²
	SELADOR ACRÍLICO EXTERNO
	60,25
	2,85
	171,71
	M²
	PINTURA EXTERNA COM TEXTURA ACRÍLICA
	60,25
	16,71
	1006,78
	 
	TOTAL PINTURA EXTERNA
	 
	1178,49
	1178,49
	 
	TOTAL PINTURA
	 
	5.355,57
	5.355,57
	 
	TOTAL SERVIÇOS COMPLEMENTARES
	 
	3.027,91
	3.027,91
	
VALOR TOTAL GERAL DA OBRA
	
R$ 76.274,83
	
ANEXO D
SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME – PLANILHA DE CUSTOS

Continue navegando