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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS UNI-ANHANGUERA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL MARCOS ROBERTO DE URZEDA FILHO PAULO PRADO MOURA GOIÂNIA Novembro/2018 MARCOS ROBERTO DE URZEDA FILHO PAULO PRADO MOURA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA, sob orientação do Professor Ms. Eduardo Mariano Cavalcante de Castro, como requisito para obtenção do bacharelado em Engenharia Civil. GOIÂNIA Novembro/2018 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL MOURA, Paulo Prado¹; FILHO, Marcos Roberto de Urzeda1; CASTRO, Eduardo Mariano Cavalcante de2. ¹Alunos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA. ²Professor orientador Mestre do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – Uni – ANHANGUERA. O Light Steel Frame é um sistema construtivo que nasceu na década de 30 nos Estados Unidos, inspirado no Wood Frame (estrutura de madeira), bastante utilizado no Chile, México, EUA, Canadá, Austrália e Japão. Basicamente é uma estrutura auto-portante de perfis, formados a frio, de aço galvanizado que, utilizados com placas cimentícias e/ou OSB, lã mineral ou de Pet, dão sustentação a paredes, piso e cobertura. Também possui componentes de fundação, vedação, isolamento, impermeabilização e instalações. O sistema, conhecido no Brasil como construção a seco, destaca-se por utilizar produtos padronizados de tecnologia avançada que são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. Esta pesquisa aborta estudo de caso da implantação de dois sistemas diferentes na execução de uma residência unifamiliar de médio padrão, Light Steel Frame (LSF) e Sistema Construtivo Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico, identificando as vantagens e desvantagens dos sistemas, considerando a cronologia de projeto e execução, além de comparar os custos totais que abrangem cada uma, do projeto até a entrega do empreendimento. A partir das comparações de custos diretos e indiretos, por meio de planilhas, verificou-se uma diferença de custo total entre os sistemas de 16%, sendo o LSF mais caro que a construção civil convencional. Por contrapartida constatou-se que o prazo de execução do sistema convencional, é menos racional e mais moroso que o sistema em LSF. Desta forma, chegamos a uma conclusão de que os dois sistemas possuem algumas vantagens e desvantagens que podem definir o método construtivo, dependendo da prioridade que a obra se encontre: construir em menos tempo, gastando um pouco mais, ou construir em um prazo maior, economizando o máximo possível. Palavras-chave: Aço. Perfil. Construtivos. Construção Civil. LSF. 1 INTRODUÇÃO A indústria da construção civil no Brasil ainda é caracterizada pela utilização de sistemas construtivos predominantemente artesanais, tendo como característica a baixa produtividade e principalmente o grande desperdício de materiais, esse sistema Construtivo Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico. Porém, o mercado tem sinalizado que esta situação deve ser alterada e o uso de novas tecnologias é a melhor forma de permitir a industrialização e a racionalização dos processos (SANTIAGO, 2012). Visando mudar esse panorama, uma das alternativas é a utilização de um sistema construtivo, bastante consolidado em países de primeiro mundo: o Light Steel Frame (LSF). Esse sistema construtivo que nasceu na década de 30 no Estados Unidos, inspirado no Wood Frame (estrutura de madeira), é bastante utilizado no Chile, México, EUA, Canadá, Austrália e Japão. Segundo Kotake e Pomaro (2014), o sistema é basicamente, uma estrutura auto-portante de perfis, formados a frio, de aço galvanizado que, utilizado com placas cimentícias e/ou OSB, lã mineral ou de pet, dão sustentação a paredes, pisos e coberturas. O sistema também possui componentes de fundação, vedação, isolamento, impermeabilização e instalações. Kotake e Pomaro complementam que o sistema é conhecido no Brasil como construção a seco, destaca-se por utilizar produtos padronizados de tecnologias avançadas que são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. O sistema possibilita uma redução significativa de mão de obra e evita desperdícios. No Brasil, ainda há a predominância de construções em alvenaria, utilizadas desde o século XVII e caracterizada por ser um método mais artesanal (CRASTO, 2005). Contudo, qualquer edificação precisa de um sistema estrutural que possibilite mantê-la estável e em condições normais de utilização quando sujeita a diversas ações. O presente trabalho possui o objetivo de analisar os sistemas construtivos Light Steel Frame e a construção Civil Convencional, concreto armado aliado ao bloco cerâmico, com o intuito de propor uma alternativa para o setor da construção civil. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O objeto do estudo foi constatar as diferenças que há entre o sistema construtivo Light Steel Frame, e a construção civil Convencional, avaliando seus métodos construtivos, apontando as vantagens e desvantagens da utilização do sistema Light Steel Frame, frente ao método construtivo Convencional, e foi realizado um levantamento de dados visando obter custos de insumos e mão de obra, aplicado a construção de uma residência unifamiliar de padrão médio. Para alcançar tais objetivos essa pesquisa foi composta por duas etapas: a primeira foi baseada em estudo bibliográfico, bem como o estudo do processo executivo dos dois sistemas, considerando suas características principais. A segunda etapa foi composta pelo levantamento de dados de custos diretos e indiretos. A primeira fase, o levantamento bibliográfico dos processos construtivos, constituiu em se fazer um apanhado das teorias de diferentes autores sobre os dois sistemas construtivos, dos processos executivos e das tecnologias aplicadas neles, de forma a dar suporte ao desenvolvimento do estudo. A etapa seguinte foi o desenvolvimento dos projetos necessários para a execução da residência no sistema construtivo Convencional, já que os projetos do sistema LSF já contínhamos, presente no ANEXO A. A concepção do projeto foi idealizada segundo uma residência de aproximadamente 42,83m², contendo todos seus projetos de fundação e complementares no sistema construtivo em LSF, referente a planta arquitetônica na Figura 1. A partir dessa planta, fez-se o desenvolvimento de projetos de fundação, estrutura e complementares do sistema construtivo Convencional. Para o dimensionamento de fundação do sistema construtivo Convencional, foi decidido utilizar sapatas isoladas com vigas baldrames de coroação. O projeto estrutural juntamente com o projeto de fundação, foram calculados no Software Eberick, como é visto no ANEXO B, já que o projeto do LSF possui sua fundação sendo radier como mostra no ANEXO A, e os demais projetos das instalações complementares, para o sistema convencional, foram realizados de acordo com as respectivas normas técnicas, deixando os detalhes dos procedimentos de cálculo omitidos, devido a serem bastante conhecidos no meio técnico. Figura 1: Planta Baixa Arquitetônica. Fonte: Projetar e Construir em Light Steel Frame (2014), p.41. De acordo com os projetos, foram feitos os levantamentos dos quantitativos de insumos e mão de obra necessários para concluir a execução dos dois sistemas construtivos. Assim através de uma pesquisa em empresas locais e revendedores especializados, obtivemos os custos atualizados de insumos e mão de obra empregada no sistema LSF. Como critério de orçamento, para a residência unifamiliar nos dois modelos construtivos, foi necessário fazer utilização das composições de custo da TCPO 18 (Tabelasde Composições de Preços para Orçamentos) da PINI e na tabela de preços de insumos da SINAPI GOIÁS para o mês de setembro de 2018. Os critérios de orçamento foram os mesmo para os métodos construtivos em estudo, para tornar a comparação de custos o mais próximo possível da realidade. Devido a carência de informações e composição de custos sobre o sistema em LSF, nas tabelas da SINAPI- GO, buscamos informações em duas empresas que comercializam os materiais do sistema LSF na região, e foi orientado que para custos indiretos para as etapas construtivas, incluindo um índice de 5% nas perdas de materiais, assim asseguramos uma maior eficácia do orçamento. Além do comparativo de custo, inicialmente a proposta teve como objetivo analisar os dois métodos construtivos, com a finalidade de apresentar as vantagens e desvantagens da utilização do sistema Light Steel Frame comparado com o sistema construtivo Convencional. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir do que foi pesquisado, encontrou-se uma tabela comparativa, mostrando os lados positivos da construção em Light Steel Frame, frente ao sistema construtivo Convencional, como mostra na Figura 2. De qualquer modo, o sistema não é perfeito e tem sim as suas desvantagens. As desvantagens do sistema LSF, se iniciam no preconceito ou até mesmo barreira cultural, em relação ao método construtivo, o que impede o crescimento mais rápido do sistema aqui no Brasil. Muitas pessoas acham que o sistema é frágil, mas que na verdade, é muito difundido nos países de primeiro mundo, devido a maior resistência e eficiência estrutural do aço tem uma maior capacidade a resistir a catástrofes como terremotos (CRASTO, 2005). Uma outra desvantagem do sistema em LSF levantada pelos autores, a partir das pesquisas bibliográficas, é a falta de conhecimento especializado, e um adequado planejamento, que faz o potencial da construção a seco se perder por não ser explorada corretamente. Continuando esse pensamento, outra questão levantada por especialistas é que a arquitetura deve estar compatível e totalmente alinhada com a engenharia, e com os dimensionamentos da estrutura, pelo fato de a mesma possuir algumas limitações, como os vãos por exemplo. Uma última variável não menos importante é o custo direto do sistema, que demanda materiais de rigoroso controle de qualidade que tendem a ter um custo mais elevado. Porém os produtos estão ficando cada vez mais disponíveis no mercado nacional. Figura 2: Vantagens e Desvantagens. Fonte: Mundo Light Steel Frame. Já na parte de custos, o objetivo de determina-los foi identificar a viabilidade do sistema LSF e o sistema construtivo convencional na região de Goiânia para o projeto em estudo, realizando uma análise comparativa entre os custos finais da residência, como mostra as tabelas 1 e 2. Deve ser levado em conta que foram considerados os custos dos: serviços preliminares, instalações elétricas, instalações hidráulicas, cerâmicas e azulejos, cobertura, esquadrias, pinturas, serviços complementares e impermeabilização, iguais para os dois sistemas construtivos, para tornar o método comparativo com menor risco de erro, visando diminuir a diferença dos custos. Tabela 1: Orçamento do sistema construtivo convencional. SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL ETAPAS DISCRIMINAÇÃO CUSTOS (R$) PORCENTAGEM NA OBRA (%) 1 SERVIÇOS PRELIMINARES* 3.944,19 5,17 2 FUNDAÇÃO 8.215,79 10,77 3 SUPERESTRUTURA 18.837,76 24,69 4 INST. HIDROSANITÁRIAS* 5.188,85 6,80 5 INST. ELÉTRICAS* 3.308,81 4,33 6 REVESTIMENTOS 10.372,10 13,59 7 CERÂMICA E AZULEJO* 5.029,89 6,59 8 COBERTURA* 7.426,59 9,73 9 IMPERMEABILIZAÇÃO* 1.583,87 2,08 10 ESQUADRIAS* 3.983,50 5,22 11 PINTURAS* 5.355,57 7,02 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES* 3.027,91 4,01 13 TOTAL 76.274,83 100 14 Notas: 1) Serviços demarcados com *, significam que foram considerados igual para os dois orçamentos. (ANEXO C) Fonte: Autor. Tabela 2: Orçamento do sistema LSF. SISTEMA LIGHT STEEL FRAME ETAPAS DISCRIMINAÇÃO CUSTOS (R$) PORCENTAGEM NA OBRA (%) 1 SERVIÇOS PRELIMINARES* 3.944,19 4,45 2 FUNDAÇÃO 4.211,57 4,75 3 SUPERESTRUTURA 42.300,24 47,7 4 INST. HIDROSANITÁRIAS* 5188,85 5,85 5 INST. ELÉTRICAS* 3.308,81 3,73 6 REVESTIMENTOS 3.257,65 3,67 7 PISOS* 5.029,89 5,67 8 COBERTURA* 7.426,59 8,38 9 IMPERMEABILIZAÇÃO* 1.583,87 1,78 10 ESQUADRIAS* 3.983,50 4,49 11 PINTURAS* 5.355,57 6,04 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES* 3.027,91 3,49 13 TOTAL 88.618,64 100 14 Notas: 1) Serviços demarcados com *, significam que foram considerados iguais para os dois orçamentos.(ANEXO D) Fonte: Autor. O resultado da análise de custo demonstra que o custo final da residência utilizando o sistema construtivo LSF foi aproximadamente 16% superior em relação ao custo da residência utilizando o método construtivo convencional. No entanto, os estudos orçamentários não levaram em conta o tempo de execução da obra, mesmo que a partir dos estudos bibliográficos foi levantado que o tempo de execução da obra em LSF seja de até 60% mais rápido que o no método construtivo Convencional. No entanto esse acréscimo pode ser compensado, principalmente quando se pensa na construção de imóveis como investimentos do seu capital, no caso, a construção de imóveis para venda. O exemplo que é mostrado na tabela 3, explica que com um prazo menor de obra, pode compensar um investimento inicial maior, resultando em um retorno maior do valor investido. Tabela 3: Comparativo de investimentos Fonte:Renato Rayol. Deve ser considerado, que a diferença de custo entre os dois sistemas, pode ser reduzida de acordo com a viabilização do sistema no mercado, alem das considerações de evolução do sistema. De uma forma geral, a análise de viabilidade econômica se torna mais ampla se considerada todas as variáveis envolvidas no projeto. 4 CONCLUSÃO O referencial teórico do trabalho possibilitou o entendimento do sistema construtivo Light Steel Frame e suas particularidades, demonstrando uma visão sobre as vantagens e desvantagens da aplicação do sistema, frente ao sistema construtivo convencional de concreto armado aliado à alvenaria de blocos cerâmicos. De maneira geral, observa-se que o sistema LSF apresenta grandes vantagens técnicas e construtivas, como o nível de industrialização da maioria dos insumos, leveza da estrutura, velocidade construtiva, versatilidade e facilidade de manutenção. Entretanto, na análise de custo da residência em questão, o sistema construtivo convencional mostra-se mais econômico, apresentando uma diferença de aproximadamente 16% entre o custo total do sistema Light Steel Frame e do sistema convencional. Apesar dos diversos fatores positivos, o sistema LSF não é bem difundido na região, sendo necessária a busca de mão de obra especializada em outras localidades, tornando a quebra do preconceito inicial sobre o sistema, mais difícil na cidade de Goiânia. No entanto, a crescente industrialização e a disseminação dos benefícios do sistema em conjunto com incentivos governamentais para indústrias de fabricação na área, podem tornar a prática do sistema mais comum, reduzindo custos e barreiras culturais. Com isso o sistema vê a necessidade de estratégias voltadas a aumentar a quantidade de informação aos clientes potencias, já que devido às ações mercadológicas deve haver o grande investimento inicial, porem com uma redução significativa no prazo de execução. Para assim diminuir as barreiras em relação à aceitação de uma nova tecnologia de construção. 5 REFERÊNCIAS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Relatórios de insumos de setembrode 2018). Goiás. 2018. Disponível em: <http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/sinapi>. Acesso em: 15 setembro de 2018. CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados: light steel framing. Ouro Preto, 2005. KOTAKE, Boni; POMARO, Heloisa. Projetar e Construir em Light Steel Frame. São Paulo: Carregari, 2014. Mundo Light Steel Frame.Disponivel em: https://mundosteel.com.br/produtos/steel-frame. Acesso em: 15 out. 2018. PINI. TCPO, Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 18. ed. São Paulo: Pini, 2017. Disponível em: http://tcpoweb.pini.com.br/IndiceCustoSel.aspx. Acesso em: 29 setembro de 2018. RAYOL, Renato. Steel Frame. Disponível em: http://renatorayol.blogspot.com/2012/10/custo-x-prazo-x-investimento.html. Acesso em: 15 out. 2018. SANTIAGO, Alexandre Kokke et al. Steel Framing: Arquitetura. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil / CBCA, 2012. ANEXO A Detalhe da Fundação em Radier no Sistema Construtivo Light Steel Frame Projeto de Esgoto do sistema construtivo Light Steel Frame. Exemplo e detalhe do painel da parede da sala montado, do projeto executivo da estrutura no sistema construtivo Light Steel Frame. Projeto Hidráulico do sistema construtivo Light Steel Frame.Detalhe Isométrico das áreas molhadas no sistema construtivo Light Steel Frame. Projeto Elétrico do sistema construtivo Light Steel Frame. Projeto de Cobertura do sistema construtivo Light Steel Frame. Esquema de travamento das tesouras da cobertura em Light Steel Frame. ANEXO B Modulação 3D do projeto estrutural do sistema construtivo convencional feito no software Eberick. Planta de Forma do sistema construtivo convencional. ANEXO C SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL – PLANILHA DE CUSTOS SERVIÇOS PRELIMINARES 3.944,19 3944,19 UN FECHAMENTO DA OBRA COM CHAPA DE MADERITE E= 8MM REAPROVEITAMENTO 2X 10,00 49,94 499,4 M² BARRACÃO OBRA MADEIRA COM INSTALAÇÕES HIDRO-SANIÁRIAS E ELÉTRICAS 5 553,16 2765,8 UN LIGACAO DA REDE 75MM AO RAMAL PREDIAL 1/2" 1 46,85 46,85 UN LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO P/ CANTEIRO DE OBRA 1 0 M² LOCACAO DA OBRA, COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE NIVELADOR 42,77 14,78 632,14 SAPATAS 8215,79 8215,79 M³ ESCAVAÇÃO MANUAL DA FUNDAÇÃO (SAPATAS) 29,475 48,35 1425,12 M³ REATERRO C/ APILOAMENTO 24,5 29,31 718,1 M³ LASTRO DE CONCRETO MAGRO (E = 5 CM) FCK=20 MPA 1,82 406,99 740,72 M³ CONCRETO USINADO FCK=30 MPA BRITA 0 E 1 P/ FUNDAÇÃO (SAPATA) 1,82 308,77 561,96 M³ LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES 1,82 51,59 93,89 KG AÇO CA 50/60 DA FUNDAÇÃO (SAPATA) 112 41,75 4676 TOTAL FUNDAÇÃO 8.215,79 8215,79 TOTAL HIDROSANITÁRIO 5.188,85 5.188,85 TOTAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3.308,81 3.308,81 VIGAS BALDRAMES 6080,06 6080,06 M³ ESCAVAÇÃO MANUAL DAS VIGAS BALDRAMES 8 76,07 608,56 M³ REATERRO APILOADO DAS VIGAS BALDRAMES 1 29,31 29,31 M³ LASTRO DE CONCRETO MAGRO (E=5cm) FCK=20 MPA PARA VIGAS BALDRAMES 1,3 406,99 529,09 M³ CONCRETO USINADO FCK=30 MPA BRITA 0 E 1 PARA VIGAS BALDRAMES 1,43 308,96 441,81 M³ LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS VIGAS BALDRAMES 1,43 29,32 41,93 KG AÇO CA 50/60 DAS VIGAS BALDRAMES 113 16,43 1856,59 M² FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X PARA VIGAS BALDRAMES 41,57 61,89 2572,77 TOTAL VIGAS BALDRAMES 6080,06 6080,06 PILARES 6468,54 6468,54 M³ CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DOS PILARES 2,04 301,78 615,63 M³ LANÇAMENTO DE CONCRETO DOS PILARES 2,04 323,80 660,55 KG AÇO CA 50/60 DOS PILARES 221,8 9,62 2133,72 M² FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X DOS PILARES 38,43 79,59 3058,64 TOTAL PILARES 6468,54 6468,54 VIGAS INTERMEDIÁRIAS E DE COBERTURA 5316,04 5316,04 M³ CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DAS VIGAS 1,94 303,77 589,31 M³ LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS VIGAS 1,94 462,17 896,61 KG AÇO CA 50/60 DAS VIGAS 148,7 9,62 1430,49 M² FORMA EM TÁBUA UTILIZAÇÃO 2X DAS VIGAS 35,55 67,5 2399,63 TOTAL VIGAS INTERMEDIÁRIAS E DE COBERTURA 5316,04 5316,04 LAJES Treliçada 973,12 973,12 M² FORMA / ESCORAMENTO DAS LAJES Treliçada 14,97 34,30 513,47 M³ CONCRETO USINADO FCK=25 MPA BRITA 0 E 1 DAS LAJES Treliçada 0,37 303,75 112,39 M³ LANÇAMENTO DE CONCRETO DAS LAJES Treliçada 0,37 492,14 182,09 KG AÇO CA 50/60 DAS LAJES Treliçada 23,596 7,00 165,17 TOTAL LAJES Treliçada 973,12 973,12 TOTAL SUPRAESTRUTURA 18.837,77 18.937,77 REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS INTERNOS 6744,38 6744,38 M² CHAPISCO INTERNO DE PAREDE 96,22 13,03 1253,75 M² EMBOÇO INTERNO DE PAREDE 0 M² EMBOÇO MASSA ÚNICA DE PAREDE 113,68 41,69 4739,32 M REQUADRAÇÃO DE VÃOS 45,70 16,44 751,31 TOTAL REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS INTERNOS 6744,38 6744,38 REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS EXTERNOS 3627,72 3627,72 M CHAPISCO EXTERNO DE PAREDE 41,91 5,91 247,69 M EMBOÇO EXTERNO DE PAREDE 0 M EMBOÇO MASSA ÚNICA DE PAREDE 60,25 56,10 3380,03 TOTAL REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS EXTERNOS 3627,72 3627,72 TOTAL REVESTIMENTOS 10.372,10 10.372,10 TOTAL CERÂMICA E AZULEJOS 5.029,89 5.029,89 TOTAL COBERTURA 7.426,59 7.426,59 TOTAL IMPERMEABILIZAÇÕES 1.583,81 1.583,81 UN PORTA EM MADEIRA 90 cm COM PORTAL DE 14CM, ALISAR DE 7CM, FECHADURA E DOBRADIÇAS (INCLUSIVE ESPUMA EXPANSÍVEL) 5 390,52 1952,6 TOTAL ESQUADRIAS MADEIRA 1952,6 1952,6 VIDROS 2030,89 2030,89 M² ESQUADRIAS EM VIDROS TEMPERADO INCOLOR (ALUMÍNIO NATURAL) 8,60 236,15 2030,89 TOTAL VIDROS 2030,89 2030,89 TOTAL ESQUADRIAS 3.983,50 3.944,19 M² EMASSAMENTO COM MASSA PVA - DUAS DEMÃOS 113,68 17,58 1998,49 M² PINTURA PVA EM PAREDES 113,68 8,731 992,54 TOTAL PINTURA INTERNA 2991,03 2991,03 PINTURAS INTERNA DE TETO 1186,06 1186,06 M² EMASSAMENTO COM MASSA PVA EM TETO 38,90 20,58 800,56 M² PINTURA PVA EM TETO 38,90 9,91 385,5 TOTAL PINTURAS INTERNA DE TETO 1186,06 1186,06 PINTURA EXTERNA 1178,49 1178,49 M² SELADOR ACRÍLICO EXTERNO 60,25 2,85 171,71 M² PINTURA EXTERNA COM TEXTURA ACRÍLICA 60,25 16,71 1006,78 TOTAL PINTURA EXTERNA 1178,49 1178,49 TOTAL PINTURA 5.355,57 5.355,57 TOTAL SERVIÇOS COMPLEMENTARES 3.027,91 3.027,91 VALOR TOTAL GERAL DA OBRA R$ 76.274,83 ANEXO D SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME – PLANILHA DE CUSTOS
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