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Questão 1/5 - Linguística Textual Leia o fragmento a seguir: “Existem várias definições para texto. É fundamental saber que um texto é uma unidade linguística dotada de certa estrutura formal, o que lhe dá sentido e lhe permite exercer a sua função sociocomunicativa”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VALLE, Maria Lucia Elias. Não erre mais: Língua Portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2103, p. 73. Considerando o fragmento acima e o livro A Linguística Textual e a Sala de Aula, responda: o que é coesão? Assinale a alternativa correta. A A coesão é um mecanismo que permite a “costura” do texto. É a partir dela que a tessitura do texto acontece. B A coesão é um mecanismo que permite entender as palavras mais difíceis do texto sem dicionário. C A coesão é um mecanismo que nos permite entender apenas os textos poéticos. D A coesão é um mecanismo que nos permite ler o texto de trás para frente. E A coesão é um mecanismo que nos permite usar a pontuação corretamente. Questão 2/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “Proponho que se veja a linguística do texto [...] como o estudo das operações linguísticas reguladoras e controladoras da produção, construção, funcionamento e recepção de textos escritos e orais”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: MARCUSCHI, L. A. Linguística textual. Recife: UFPE, 1983. P. 12. De acordo com o fragmento acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, a linguística textual evoluiu ao longo de quantos e quais passos? A Dois passos: fase frasal e fase textual. B Dois passos: fase textual e fase dialógica. C Três passos: fase transfrástica, gramáticas do texto, e teorias do texto. D Três passos: fase frasal, fase textual e fase discursiva. E Quatro passos: fase textual, fase dialógica, filosofia da linguagem, e análise do discurso. Questão 3/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19. Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como: A etapa fonológica. B processo gerativo. C análise de estímulo e resposta. D fase transfrástica. E ensino de atos de fala. Questão 3/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19. Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como: A etapa fonológica. B processo gerativo. C análise de estímulo e resposta. D fase transfrástica. E ensino de atos de fala. Questão 5/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “[...] as gramáticas textuais, pela primeira vez, propuseram o texto como o objeto central da Linguística e, assim, procuraram estabelecer um sistema de regras finito e recorrente, partilhado (internalizado) por todos os usuários de uma língua. Esse sistema de regras habilitaria os usuários a identificar se uma dada sequência de frases constitui (ou não) um texto e se esse texto é bem formado. Esse conjunto de regras constitui a competência textual de cada usuário e permite aos usuários diferenciar entre um conjunto aleatório de palavras ou frases, ou um texto dotado de sentido pleno”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: GALEMBECK, Paulo. A linguística textual e seus mais recentes avanços. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. <http://www.filologia.org.br/icnlf/5/06.htm>. Acesso em 14 de nov. 2017. De acordo com o fragmento acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, a capacidade dos falantes/ouvintes de resumir, parafrasear, reformular textos é denominada: A capacidade dissertativa. B capacidade transformativa. C capacidade dialógica. D capacidade transfrástica. E capacidade narrativa.