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04/11/2014 1 Prof. GIL IGNACIO LARA CANIZARES Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Agroveterinárias – CAV Lages - SC COMUNICAÇÃO E ORIENTAÇÃO DAS ABELHAS � As diferentes atividades realizadas pelas abelhas permite que a colônia se mantenha forte, saudável e produtiva para a sobrevivência e reprodução da mesma. � Para que essa integração aconteça, os indivíduos devem ter condições de se comunicarem principalmente com a disponibilidade de recurso fora da colmeia. � A comunicação pode ser feita por meio de sons, substâncias químicas, tato, danças ou estímulos eletromagnéticos. � A transferência de alimento parece ser uma das maneiras mais importantes de comunicação, uma vez que, durante as transferências, ocorrem também trocas de algumas secreções glandulares. � A comunicação permite informar a necessidade de néctar e água, odor e sabor da fonte de alimento; mudanças na qualidade e quantidade de néctar coletado; a postura, criação da prole, secreção de cera e armazenamento do mel; entre outras atividades. � Durante esse processo, são transferidos, também, feromônios que estimulam ações específicas. � A técnica da comunicação das abelhas exige que as pernas da dançarina permaneçam fixas o maior tempo possível, apresentando um estado de requebrado. � As danças podem ser executadas dentro da colmeia, sobre um favo, ou no alvado. � Durante a dança, a operária campeira indica a direção da fonte de alimento em relação à posição da colmeia e do sol. � A distância da colmeia até a fonte de néctar é informada pelo número de vibrações (requebrados) realizadas e a qualidade do alimento pela intensidade do som emitido durante a dança. � Quanto menor a distância entre a fonte e a colmeia, maior o número de vibrações. Diferentes tipos de danças Dança circular. � É a mais simples e não transmite com precisão informações de direção e distância. Ela informa simplesmente que na proximidade da colmeia (15 m) existe um recurso (comida). Antes da dança ela troca néctar com as outras operárias. � A dançarina faz repetidamente pequenos círculos de um lado e no sentido oposto com até 20 reversões que podem durar alguns segundos ou até minutos. � A campeira troca néctar regurgitando com as recrutas em potencial. � A campeira pode interromper sua dança e oferecer às operárias uma gota do néctar que coletou. Com o odor do néctar e da flor as operárias partem em busca dessa fonte. Dança de transição. � É usada para recursos que estejam entre 25 e 100 m de distância da colônia, onde ocorre transição entre a dança circular e a dança de requebrado. � À esquerda danças de transição usadas pelas maiorias das raças de abelhas. � À direita usada pela Apis m. Cárnica. 04/11/2014 2 Dança do requebrado. � É usada para passar informações sobre distância, direção e qualidade da comida que estejam a distâncias superiores a 100 m da colmeia. Também é chamada de “dança do oito”. � Dança em forma de oito sendo seguidas por recrutas em potencial. � A direção da fonte de comida é indicada transpondo o ângulo solar para o ângulo gravitacional. � Se a comida está na direção exata ao sol, a dança será executada de forma que o trecho reto seja para cima (a). � Se a comida esta a 60º à direita do sol, a parte do trecho reto da dança será feita a 60º para a direita da vertical (b) (a) (b) COMUNICAÇÃO E ORIENTAÇÃO DAS ABELHAS Comunicação das abelhas � Independentemente da temperatura externa, a área de cria da colmeia é mantida entre 34 e 35º C, temperatura ideal para o desenvolvimento das crias. � Temperaturas fora dessa faixa pode provocar aumento da mortalidade na colônia e as operárias que emergirem podem apresentar defeitos físicos nas asas ou outras partes do corpo. � Para baixar a temperatura dentro da colmeia, as abelhas se distanciam dos favos e se aglomeram do lado de fora da caixa, e algumas delas ficam posicionadas na entrada do ninho, movimentando suas asas de forma a direcionar uma corrente de ar para o interior da colmeia. � No frio do inverno, as abelhas sobrevivem consumindo o mel armazenado e assim geram calor para a sobrevivência da colônia. As abelhas aumentam a taxa do metabolismo, provocando vibrações dos músculos torácicos, gerando calor. TERMORREGULAÇÃO DA COLMEIA - Apis mellifera Prof. GIL IGNACIO LARA CANIZARES Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Agroveterinárias – CAV Lages - SC 04/11/2014 3 NUTRIÇÃO DAS ABELHAS - Apis mellifera As três castas de abelhas têm necessidade nutricionais e mecanismos de alimentação um pouco diferente. Produtos florais para alimentação das abelhas: - néctar e pólen. - O néctar provê basicamente: carboidratos na forma de açúcares, e o pólen: proteína. - As abelhas desenvolvem vários mecanismos para processar o néctar e o pólen, de forma que a comida fornecida em cada fase e a cada casta é a ideal para suas necessidades. NÉCTAR - Produzido pelas flores - nectários extraflorais - secreções de insetos O néctar floral é uma solução aquosa da planta. Composição: - 5 – 80% de açúcar; - Pequenas quantidades de compostos nitrogenados, minerais, ácidos orgânicos, vitaminas, lipídeos, pigmentos, substancias aromáticas - Teor de proteína < 0,2%. Principais componentes do néctar: - Sacarose, glicose e frutose. Classificação dos nectários florais: (1) Predominantemente ou apenas sacarose, (2) Proporções iguais de sacarose, glicose e frutose, (3) Predominantemente glicose e/ou frutose. O néctar é coletado pelas operárias Campeiras ou Forrageadoras e pode ser oferecido diretamente para as crias ou abelhas adultas, mas normalmente é transformado em mel. O néctar é transportado dentro da vesícula melífera (campeiras) e transferido para as operárias de casa para ser processado. São adicionadas ao néctar enzimas das glândulas hipofaríngeas – diástase, invertase e glucose oxidase, que quebram os açúcares em formas invertidas simples que são facilmente digeridas pelas abelhas e protege o mel contra bactérias. Operária coletando néctar - Consumo de mel para o desenvolvimento de uma larva de operária → 142 mg, - Exigências anuais de mel para a colmeia → 60 – 80 kg O néctar processado é evaporado sobre a língua da operária e colocado nos alvéolos para evaporação adicional (teor de umidade geralmente < 18%) para evitar o ataque de leveduras. O néctar maduro → → → → mel maduro →→→→ MEL Mel verde Mel operculado PÓLEN É o plasma do germe masculino das plantas (flor) que muitos deles evoluíram para serem atraentes e comíveis pelas abelhas. Composição: - Proteína (6 – 28%) - Lipídeos (< 5%) - Esteroides - Açúcares, gomas, vit. e minerais Pólen coletado (corbícula) é transferido para as abelhas de casa, as quais tratam de evitar a germinação, começando o processo digestivo para ser armazenado por longo prazo → “pão de abelha”. Ácido fitocidal é adicionado ao pólen compactado no alvéolo Evita sua germinação e atividade bacteriana+ Ácido fitocidal → Glândulas: Hipofaríngeas e/ou mandibulares Desafio para as larvas e adultos (componentes duros da parede) Componentes duros pouco quebrado pelas abelhas Quando ingerido pela abelha adulta, passa rapidamente pela vesícula melífera para o ventrículo, onde ocorre a digestão. Digestão do Pólen Digestão de nutrientes ocorre através dos poros de germinação o das paredes rompidas pelos choques osmótico. 04/11/2014 4 A massa de pólen demora de 1 a 3 horas para atravessar o sistema digestivo Processo digestivo do pólen é semelhante em larvas e adultos. - As larvas são mais alimentadas com “pão de abelha” Exigências de pólen: - Larva de operária 125 -145 mg (contendo 30 mg de PB) Exigências anuais: Colmeia → 15 a 55 kg. HÁBITOS ALIMENTARES DAS ABELHAS- Apis mellifera 1. Larvas de operárias São alimentadas principalmente com comida de cria produzida pelas glândulas hipofaríngeas e mandibulares das abelhas-amas e pólen no quarto dia do desenvolvimento larval. Larva de operária é alimentada nos primeiros dois dias 20-40% componente lácteo 60-80% componente claro Comida de cria - Componente claro (glândula hipofaríngea); - Mel; - Enzimas digestivas; - Água; - Componente lácteo (glândula mandibular) 3̊ dia, a secreção da glândula mandibular é diminuída 4̊ dia, as larvas são alimentadas com mel e pólen 5̊ dia, alimentação mais pesada de pólen Quando néctar e pólen é escasso Ocorre má alimentação - Falha alta de desenvolvimento das larvas - Nascem adultos anões � A água também é essencial para o crescimento e desenvolvimento da abelha Larvas de 1e 2 dias Larvas de 3 dias Larvas de 4 e 5 dias 2. Operárias adultas Os nutrientes básicos das operária adultas são o mel e o pólen � O néctar ou mel provê em açúcares para energia � O pólen como fonte de PB, importante para o desenvolvimento glandular normal (no inicio da fase adulta) A energia requerida é obtida consumindo mel dos alvéolos e também por trocas entre operárias por interações de trofalaxis A quantidade de açúcar exigido pela operária depende da atividade Operária em repouso 0,7mg/h Operária em voo 11,5mg/h 3. Larvas de zangão � Pouco se conhece sobre a nutrição das larvas de zangão. � Existe alguma diferença na composição da comida de cria fornecida para larvas de zangão e operária � Por causa do seu tamanho, zangões recebem mais comida que as operárias Adulto. � Nos primeiros dias de vida, zangões adultos são alimentados diretamente pelas operárias e depois começam a se alimentar diretamente com mel dos alvéolos. � Zangões recém-emergido recebem uma mistura de comida de cria, mel e pólen. Exigências de zangão: - Em repouso → 1-3 mg/h de açúcar - Em voo → 14 mg/h de açúcar A quantidade e qualidade da comida fornecida às larvas femininas determinará o desenvolvimento OPERÁRIAS PRINCESAS 4. Rainha As rainhas na colônia raramente se alimenta sozinha e a intensidade da alimentação está relacionado com sua taxa de postura CRESCE A COLÒNIA E A POSTURA DA RAINHA quando - Quantidade de comida - Duração da alimentação - Tempo de alimentação 04/11/2014 5 � A rainha coloca 2 ou 26 ovos entre alimentações sucessivas e é alimentada por uma operária entre as duas posturas. Wiston, 2003 A comida de larva da rainha é chamada de “geleia real” com mais secreções produzidas pela glândulas mandibulares e em menor proporção pelas glândulas hipofarígeas. As larvas que se desenvolvem em rainhas são alimentadas exclusivamente com geleia real, mesmo quando adultas. - Alimentação principalmente → Comida branca (primeiros 3 dias) - Alimentação comida branca : clara → 1 : 1 (2 últimos dias) - Componente branco → secreções das glândulas mandibulares - Componente claro → originário das glândulas hipofaringeanas - Componente amarelo → principalmente pólen Comida de larva de rainha Comida de larva de operária - Componente: branco – claro – amarelo - Proporção 2 : 9 : 3 (média dos 5 dias de larva) Qualidade da comida A larva de rinha recebe > proporção de secreção da glândula mandibular do que a larva de operária - Geleia real → 34% de açúcar - Comida de operária → 12% de açúcar Quantidade de comida � As larvas te rainhas têm que consumir maior quantidade de comida (geleia real) que as larvas de operária para se desenvolverem em rainhas adultas. � As larvas de rainha nadam literalmente num mar de comida em seus alvéolos. � O principal estimulante da alimentação é o açúcar Fonte: Woyke, 1971, interpretado por Michener, 1974; e citado por Winston, 2003. Tabela. Principais características das rainhas produzidas pela transferência de ovos ou de larvas, de diferentes idades, de alvéolos de operárias para realeiras. Variáveis Ovo Idade larval em dias 1 2 3 4 Peso (mg) 209 189 172 147 119 Número de ovariólos 317 308 292 272 224 Diâmetro da espermateca (mm) 1,31 1,28 1,21 1,16 1,03 Volume da espermateca (mm3) 1,18 1,09 0,94 0,82 0,59 ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL DAS ABELHAS - Apis mellifera � Não existe substituto artificial para o Mel. � Deve existir sempre uma reserva de alimento na colmeia, correspondendo a aproximadamente de três a quatro favos de ninho com mel e pólen. � Período de Alimentação: varia de acordo com a região (períodos secos, chuvosos ou frios).c a) Quando realizar a alimentação: � Colmeias com menos de dois quadros de mel na colônia. � Enxames, fracos, antes das floradas. Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Ano Apícola no hemisfério sul Finalização do inverno Alimentação das abelhas Revisão colmeia Captura enxame Introdução rainha Divisão colmeia Alimentação de estímulo Colmeias com melgueriras Colheita mel Reduzir alvado Alimentar colmeia b)Tipos de alimentação. - Alimento de subsistência (manutenção da colmeia) → 60% de açúcar – 40% de água. - Alimento estimulante (estimular ou estimular a postura da rainha) → 50% de açúcar – 10% de mel – 40% de água. � Com a qualidade do alimento artificial fornecido, a rainha aumenta sua postura e todo alimento que entra na colônia é destinado para a alimentação da cria. � Somente após as crias tornarem-se adultas e o no de abelhas aumentar na colmeia, a quantidade de mel é estocada. � Colônias fracas começam a "produzir" após a metade do "período de florada". � 18 dias após o início da alimentação, a área de postura da colmeia duplica. � A alimentação é fundamental, também, para fortalecer enxames recém-capturados. 04/11/2014 6 � O alimento deve ser fornecido no dia que é feito e deve ser consumido pelas abelhas em 24 horas. � Após esse período recolher o alimento restante e jogá-lo fora. � 45 dias antes do período produtivo, o xarope pode ser enriquecido com um pouco de mel de abelha na proporção de 1 litro de xarope para 0,5 litro de mel. Receitas para alimentação artificial Xarope de açúcar: Ingredientes: Água e açúcar na mesma quantidade. Modo de fazer: Colocar a água no fogo e adicionar o açúcar assim que levantar fervura. Mexer até o açúcar se dissolver por completo; desligar o fogo e deixar esfriar; misturar a solução antes de colocar nas colmeias. Fornecer duas vezes por semana. Alimentação energética. Xarope de açúcar invertido, que além de água e açúcar, contém ácido tartárico ou ácido cítrico. � Esses ácidos têm a função de conservar o alimento por mais tempo, além de quebrar a sacarose em glicose e frutose, agindo como a enzima invertase das abelhas. Xarope de açúcar invertido: Ingredientes:5 kg de açúcar; 1,7 litros de água e 5 g de ácido tartárico ou ácido cítrico. Modo de fazer: Levar o açúcar e a água ao fogo. Quando começar a liberação do vapor, adicionar ácido tartárico e manter a mistura no fogo baixo por 40 a 50 minutos. Fornecer 1 litro a cada 2 dias. � Em algumas regiões, é comum o uso da rapadura em substituição ao xarope. Problema com o fornecimento de rapadura: - Baixa qualidade do produto, muitas vezes já fermentado. - Armazenamento inadequado, locais úmidos, favorecendo a fermentação do produto. - Fornecimento inadequado, exposta ao meio ambiente e à umidade da noite, muitas vezes no chão. - Falta d'água - como a rapadura é sólida, as abelhas necessitam de muita água para dissolvê-la, transformá-la em mel para depois poderem consumir. � Utilização de fontes de proteína � Procurar substitutos regionais para a fabricação de uma alimentação adequada. Alimento proteico Ingredientes: 3 partes de farelo de soja, 1 parte de farinha de milho e 6 partes de mel Modo de fazer: Misturar bem os dois farelos e adicionaro mel devagar até formar uma pasta mole. Fornecer 200 g do alimento duas vezes por semana. Alimentação Proteica. Alimentadores artificiais � A alimentação artificial pode ser administrada em alimentadores individuais ou coletivos. � Cada modelo tem uma série de vantagens e desvantagens e cabe aos apicultor analisar e escolher o que seja mais adaptado para sua realidade. O alimentador coletivo é uma espécie de cocho colocado em cada apiário, disponibilizando o alimento a todas as colônias de uma única vez. � Dependendo do modelo, necessita de pouco manejo e é muito prático, sendo recomendado para apicultores que possuem grande quantidade de colmeias. � Porém, o alimentador coletivo apresenta as seguintes desvantagens: - Fornece alimento para enxames naturais, de apiários vizinhos, pássaros, formigas, pequenos mamíferos, etc. - Incentiva o saque. - Pode ser uma fonte de transmissão de doenças. - Desfavorece os enxames fracos, já que as colônias fortes coletam mais alimento do que as fracas. � Alimentadores coletivos devem ser instalados a cerca de 50 metros do apiário e a uma altura aproximada de 50 cm do chão. � Proteger o alimento de formigas, o apicultor poderá colocar uma proteção em cada pé do suporte. � Para evitar o afogamento das abelhas, esses alimentadores devem conter flutuadores, que podem ser pedaços de folhas de isopor, madeiras leves ou telas plásticas. Alimentador coletivo 04/11/2014 7 O alimentador individual, com diversos modelos, fornece alimento interno ou externamente na colmeia, � Os mais recomendados são os alimentadores internos, pois reduzem o saque. Alimentador de Boardman � Usado na entrada da colmeia, destina-se apenas para alimentos líquidos. � Prático, deixa o alimento exposto externamente, não havendo necessidade de abrir a colmeia para o abastecimento, contudo, pode incentivar o saque. Alimentador de Cobertura ou Bandeja � Consiste em uma bandeja colocada logo abaixo da tampa, com abertura central, permitindo o acesso das abelhas ao alimento, e é revestido com alumínio ou cera para evitar vazamento. � Fornece alimento líquido, sólido ou pastoso. � Uma desvantagem do alimentador de cobertura é a quantidade de abelhas que morrem afogadas no alimento. � Os modelos que contêm ranhuras na madeira próxima à abertura devem ser preferidos, pois essas ranhuras facilitam o retorno das abelhas para a colmeia, evitando que muitas morram afogadas. Alimentador Doolitle ou de Cocho Interno � Com as mesmas dimensões de um quadro de ninho ou melgueira, é usado dentro da colmeia em substituição a um dos quadros. � Para evitar que as abelhas morram afogadas no alimento líquido, o alimentador deve ter as laterais da superfície interior rugosas, de forma a criar uma superfície de apoio para as abelhas. Para que a alimentação seja eficiente e atinja seu objetivo, é necessário: � Quando usar alimentador individual, fornecer o alimento ao final da tarde para evitar o saque (pilhagem). � Pelo mesmo motivo, evitar derramar alimento próximo ao apiário. � Quando usar alimentador coletivo, fornecer o alimento durante o dia, de modo que as abelhas tenham tempo suficiente para a coleta. � Para evitar ou diminuir o desperdiço, ao usar o alimentador coletivo, fornecer uma quantidade de alimento que possa ser consumida no mesmo dia. � Alimento fermentado mata as abelhas, por isso é necessário que o produtor tenha muito cuidado para não fornecer alimento fermentado ou não deixar que o alimento fermente nas colmeias. Cuidados com a alimentação artificial
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