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Como a educação em saúde locorregional, está conectada a 
atenção primária? Cite cinco exemplos de ações da atenção primária que 
a educação em saúde pode realizar. 
A Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde 
como: “estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo 
somente da ausência de uma doença ou enfermidade”. Há um conceito de que 
uma vida saudável não é solucionada apenas com os serviços de saúde 
disponibilizados, mas com as condições de vida onde gera melhores condições 
de saúde. Desta forma, devem ser fomentados conceitos, sendo intimamente 
ligado o conceito de saúde e direito social. É de suma importância o projeto de 
promoção á saúde que compreendem que é viável pensar na educação em 
saúde como uma forma de interferir, modificar as situações e obter a saúde 
como direito socialmente conquistado onde é viabilizado o âmbito da vida 
social e individual. Os agentes multiplicadores de educação em saúde, a partir 
de dados epidemiológicos e as necessidades da região, devem estabelecer 
estratégias diferentes, como palestras, folders, movimentos sociais e 
campanhas para alcançar maior grupo de população, objetivando a prevenção, 
ou seja, a atenção primária sendo aplicadas, com isso algumas ações da 
atenção primária em saúde será descrita abaixo. 
Prevenção do HPV 
Os HPVs são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. A 
transmissão acontece por contato direto com a pele ou mucosa infectada, não 
apenas por relações sexuais, mas também pode ser transmitido de mãe para 
filho durante o parto. O Ministério da Saúde reforçam a importância da 
vacinação contra o HPV em meninos e meninas antes da idade reprodutiva. As 
ações educativas abordam informações relacionadas ao HPV e ao câncer de 
colo de útero, e com isso a vacinação contra HPV tem o objetivo e resultados 
esperados quanto à realização periódica do andamento do câncer, diagnóstico 
e tratamento do câncer, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, 
incluindo a participação das adolescentes para que obtenham atitudes 
saudáveis (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). 
 
 
Prevenção de gravidez na adolescência 
 Há uma redução no número de adolescentes grávidas, devido ao 
Programa Saúde da Família (PSF), que harmoniza os adolescentes com os 
profissionais de saúde, tendo mais alcance aos contraceptivos e ao Programa 
Saúde na Escola (PSE) que disponibiliza informação de educação em saúde 
(LAMARE, 2012). Para diminuir os casos de gravidez não programada, o 
Ministério da Saúde desenvolve políticas de educação em saúde, criando a 
Caderneta de Saúde de Adolescentes (CSA), com as versões masculina e 
feminina, onde a mesma orienta o jovem com uma linguagem de fácil 
entendimento ( VALADARES, 2017). O Ministério da Saúde dispõe a Pílula 
Combinada, Anticoncepção de Emergência, mini-pílula, anticoncepcional 
injetável mensal e trimestral, e diafragma, preservativo feminino e masculino, 
DIU de Cobre para as adolescentes que já teve uma gravidez precoce 
(LAMARE, 2012). O Sistema Único de Saúdes (SUS) também distribui 
contraceptivos em todos os postos de atendimento a população. 
Programa academia da saúde 
É uma estratégia de promoção da saúde que funciona com a 
implantação de espaços públicos, com infraestrutura, equipamentos e 
profissionais qualificados, promovendo práticas corporais e atividades físicas, 
orientação da alimentação saudável, mobilização da comunidade, educação 
em saúde, práticas artísticas e culturais, cuidados e modos de vida saudável, 
práticas integrativas e complementares, e planejamento e gestão. O programa 
também atua na prevenção e controle das Doenças Crônicas Não-
Transmissíveis (DCNT) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). 
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil 
Tem o objetivo de qualificar o processo de trabalho dos profissionais da 
atenção básica com a finalidade de reforçar e estimular a promoção do 
aleitamento materno e da alimentação saudável para crianças menores de dois 
anos no Sistema Único de Saúde (SUS). A estratégia adotada é por meio de 
atividades teóricas e práticas, leituras e debates de texto, troca de experiência, 
atividade em grupo e plano de ação. É preciso de duas ações para ser efetiva a 
estratégia, como: a Oficina de formação de tutores que são pilares da 
estratégia e qualifica profissionais que irão disseminar a estratégia e as oficinas 
nas UBSs. Oficina de trabalho na UBS discute a prática do aleitamento 
materno e alimentação complementar saudável com os profissionais da UBS e 
planejar ações de incentivo à alimentação saudável na infância. (MINISTÉRIO 
DA SAÚDE, 2012). 
Saúde Bucal 
As Unidades Básicas de Saúde devem atender todas as faixas etárias 
do município e são necessárias para a prevenção, tratamento e recuperação 
da saúde bucal nos diversos níveis de atenção do SUS municipal. As UBSs 
devem realizar técnicas básicas de assistência odontológica, ações educativas 
e preventivas, atendimentos de urgências, encaminhamento para outros níveis 
de atenção (SUS, 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias bibliográficas: 
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/junho/26/Informe-T--cnico-
Introdu----o-vacina-HPV-18-2-2014.pdf 
http://portalms.saude.gov.br/saude-para-voce/saude-do-adolescente-e-do-
jovem/informacoes-sobre-gravidez-na-adolescencia2 
http://www.unfpa.org.br/novo/index.php/noticias/entrevistas/627-coordenadora-
da-saude-do-jovem-do-ministerio-da-saude-fala-sobre-desafios-para-a-
juventude 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89101997000600016 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_academia_saude.php?conteudo=sobre 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/atencao_basica/index
.php?p=220445