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Aula 16

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ARQUITETURA E PROJETOS DE CLOUD COMPUTING
FUNDAMENTOS DE TI PARA CLOUD COMPUTING
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
Definindo Funções;
Estruturas de Seleção e Repetição;
Matriz;
Conclusão.
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTÍSTICO R
AGENDA
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
INTRODUÇÃO
O R permite a codificação de pequenos programas na forma de scripts;
Ele é composto por um conjunto de instruções que são escritas através de um conjunto de códigos;
Esses códigos possuem regras de estruturação lógica e sintaxe própria;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
DEFININDO FUNÇÕES
O R permite que o programador possa definir novas funções que poderão ser utilizadas da mesma forma que as suas pré-definidas;
Esta possibilidade torna o ambiente R mais flexível e poderoso;
O tipo function é um dos tipos de objetos do R que pode ser definido usando um comando de atribuição;
Para a definição de uma nova função usa-se a palavra chave function;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
DEFININDO FUNÇÕES
Vejamos um exemplo que define uma função para calcular o quadrado de um número:
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
DEFININDO FUNÇÕES
No código da função volesfera, abaixo, a linha iniciada com o símbolo # representa comentários do programador;
Note que o resultado de uma função é definido pela expressão dada na última linha da sua definição (vol);
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE SELEÇÃO
A estrutura if permite realizar um ou vários comandos de forma condicional;
A sua sintaxe é:
if (condição)
	instrução ou bloco de instruções;
else
	instrução ou bloco de instruções;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE SELEÇÃO
Vejamos a definição de uma função que retorna o menor de dois valores numéricos dados como argumentos;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
Permite definir uma instrução ou um bloco de instruções que são repetidas mais do que uma vez;
A estrutura for permite realizar uma instrução ou bloco de instruções um determinado número fixo de vezes;
A sua sintaxe é: 
for (variável in expressão) 
	instrução 
	 
 					ou
		
for (variável in expressão) 
{ 
	bloco de instruções 
} 
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
Segue, abaixo, um exemplo da utilização da instrução for na linha de comandos:
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
Vejamos como utilizar o comando for na definição de funções:
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
Outra estrutura de repetição que pode ser usada é o comando while, que permite realizar instruções um número variável de iterações;
A instrução ou o bloco de instruções é realizado enquanto a condição se mantiver verdadeira;
É importante que o bloco de instruções deverá, em algum momento, tornar a condição falsa de forma que o loop termine;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
A sua sintaxe é:
while (condição)
		 instrução;
		 
			ou
 
		while (condição)
{
																bloco de instruções
}
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
Veja um exemplo de utilização da estrutura while;
Neste caso, um vetor é percorrido no sentido de se descobrir se um determinado valor existe ou não no vetor;
Quando o valor é descoberto o loop while é interrompido. Para evitar que o ciclo se torne infinito, o loop termina quando se chega ao final do vetor;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Uma Matriz é uma estrutura de dados organizada em linhas e colunas com o mesmo tipo de dados;
A criação de uma matriz é feita com o uso da função matrix( ); 
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
A matriz pode ser criada também alimentando-a pela linhas;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Podemos gerar também uma matriz da seguinte forma;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Consultando valores de uma matriz;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Consultando valores de uma matriz;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Para obter a dimensão de uma matriz;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
MATRIZ
Para obter a Diagonal de uma matriz;
Para gerar uma matriz Diagonal;
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MATRIZ
Para obter o número de linhas da matriz;
Para obter o número de colunas da matriz;
PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE ESTATÍSTICO R
CONCLUSÃO
Entender como os pacotes e a manipulação de matrizes são importantes para os cálculos estatísticos no R.

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