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Universidade Anhembi Morumbi Medicina Veterinária – 1º Semestre Giovanni Pancini Para adquirir o conteúdo completo envie o pedido para o número (11) 9 9208 0605 via WhatsApp. Conteúdo completo contem: - Conteúdo de tecido conjuntivo, tecido ósseo, tecido cartilaginoso e tecido nervoso. - Exercícios com correção - Marca d’água transparente INTRODUÇÃO FIGURA 01 – Tecido Conjuntivo O tecido conjuntivo é um tecido de conexão altamente vascularizado que se origina no mesênquima. Existe uma grande variedade de tecidos conjuntivos no organismo. Isso se deve a grande diversidade na composição e à proporção relativa dos seus componentes. Funções O tecido conjuntivo pode desempenhar funções de preenchimento de espaços entre órgãos, função de sustentação, função de defesa e função de nutrição. Componentes Composto de grande quantidade de substância intersticial, células e fibras. CÉLULAS FIGURA 02 – Células do tecido conjuntivo Células mesenquimais indiferenciadas FIGURA 03 – Célula Mesenquimal Indiferenciada Morfologia FIGURA 04 – Morfologia da CMI São células alongadas, com um núcleo oval, com cromatina fina, nucléolo proeminente e muitos prolongamentos citoplasmáticos. Funções Dão origem a todas as células do tecido conjuntivo. Fibroblastos e fibrócitos FIGURA 05 – Fibroblasto e fibrócito Morfologia Figura 06 – Morfologia do Fibroblasto e Fibrócito Contêm citoplasma abundante, com muitos prolongamentos, o núcleo é ovoide, grande e fracamente corado, com cromatina fina e núcleo proeminente. O citoplasma é basófilo e fico em retículo endoplasmático rugoso e o aparelho de Golgi é desenvolvido. O fibroblasto tem alta atividade metabólica enquanto o fibrócito tem baixa atividade metabólica. O fibrócito é a forma inativa do fibroblasto, tendem a um aspecto fusiforme, possuem poucos prolongamentos citoplasmáticos, a cromatina encontra-se condensa e o núcleo é menor, mais escuro e mais alongado. O citoplasma apresenta pouca quantidade de retículo endoplasmático rugoso. Funções Síntese das proteínas colágeno e elastina, síntese de glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas multiadesivas (componentes da matriz), produção de fatores de crescimento. Macrófagos FIGURA 07 – Macrófago Morfologia Figura 08 – Morfologia do Macrófago São monócitos antes da maturação. Medem entre 10 e 30 μm de diâmetro e possuem um núcleo em forma de rim. Apresentam uma superfície irregular com protusões e reentrâncias. Possuem um aparelho de Golgi muito desenvolvido, muitos lisossomos e retículo endoplasmático rugoso proeminente. Funções Fagocitose de substâncias entranhas e bactérias, processamento e apresentação de antígenos, secreção de citocinas (resposta imune) e fatores quimiotáticos que participam das inflamações (células de defesa). Mastócitos FIGURA 09 – Mastócito Morfologia FIGURA 10 – Morfologia do Mastócito Célula globosa, grande e com o citoplasma repleto de grânulos. O núcleo é pequeno, esférico e central. Existem os mastócitos de tecido conjuntivo e os de mucosa. Funções Colaboram com as reações imunes e tem papel fundamental na inflamação, nas reações alérgicas e na expulsão de parasitas. O processo anafilático ou alérgico acontece em razão da liberação de histamina pelos mastócitos. Adipócitos FIGURA 11 – Adipócito Morfologia Figura 12 – Morfologia do adipócito São grandes (50 – 150 μm de diâmetro), esféricas (isoladas) e poliédricas (agrupados), com núcleo pequeno. Funções Esse tecido atua como reserva energética, protege contra impactos e funciona como isolante térmico. Plasmócitos FIGURA 13 – Plasmócito Morfologia FIGURA 14 – Morfologia dos plasmócitos São grandes e ovoides com citoplasma basófilo, são ricos em retículo endoplasmático rugoso. O aparelho de Golgi e os centríolos se localizam em uma região próxima do núcleo. O núcleo é esférico e excêntrico e com grumos de cromatina. Funções Produção de anticorpos, origem do linfócito B. Leucócitos FIGURA 15 - Leucócitos Morfologia Figura 16 – Morfologia dos Leucócitos Incolores, de forma esférica podendo ser granulócitos, apresentando núcleo irregular e grânulos específicos no citoplasma (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) ou agranulócitos que tem forma irregular e não possuem granulação específica (linfócito e monócito). Funções Participa do processo inflamatório. Os basófilos são células de defesa ativadas em caso de inflamação crônica ou alergia prolongada. Os eosinófilos são as células de defesa ativadas em caso de alergia ou em infecções por parasitas. Os monócitos são as células de defesa responsáveis for fagocitar microrganismos invasores atuando contra vírus e bactérias sem distinção. Os linfócitos são responsáveis pelo combate a vírus e tumores e produção anticorpos. Os neutrófilos sendo responsável pelo combate a bactérias. SUBSTÂNCIA INTERSTICIAL (MATRIZ) É uma mistura complexa e altamente hidratada de moléculas aniônicas (glicosaminoglicanos e proteoglicanos) e glicoproteínas multiadesivas. Ela preenche os espaços entre as células e as fibras, além de servir como lubrificante e barreira contra microrganismos. Glicosaminoglicanos FIGURA 17 - Glicosaminoglicano São polímeros lineares formados por unidades repetidas dissacarídicas compostas de ácido urônico (ácido glicurônico ou ácido idurônico) e de uma hexosamina (glicosamina ou galactosamina). São moléculas hidrofílicas, altamente hidratadas e preenchem grandes espaços nos tecidos. Proteoglicanos FIGURA 18 - Proteoglicano São compostos de um eixo proteico associado a um ou mais tipos de glicosaminoglicanos (sulfato de dermatana, sulfato de condroitina, sulfato de queratana e sulfato de heparana). Essas moléculas atuam como componente estruturais, atuam no ancoramento de células à matriz, também e ligam a fatores de crescimento. Glicoproteínas multiadesivas FIGURA 19 – Laminina trimérica e Fibronectina dimérica São compostos de proteínas ligadas a cadeia de glicídios. Ao contrário dos proteoglicanos, é o componente proteico que predomina nessas moléculas. O composto glicídio é frequentemente uma estrutura muito ramificada. Desempenha papel de interação entre células adjacentesnos tecidos adultos e embrionários além de ajudar as células a aderirem sobre os seus substratos. Fluido tissular FIGURA 20 – Fluido Tissular Substância semelhante ao plasma sanguíneo. Contém uma pequena percentagem de proteínas plasmáticas de pequeno peso molecular. Tem como função transportar elementos no interstício. Equilíbrio osmótico e hidrostático FIGURA 21 – Movimento dos fluidos O sangue traz até o tecido vários nutrientes necessários para suas células e leva para os órgãos de desintoxicação e excreção o produto do metabolismo celular. Duas forças atuam na água contida nos capilares a pressão hidrostática do sangue, consequente da ação de bombeamento do coração, a qual força água através da parede dos vasos, a outra força, que tem sentido contrário, é a pressão osmótica (coloidosmótica) do plasma sanguíneo, que atrai a água de volta para os capilares. Esta pressão deve-se principalmente as proteínas presentes no plasma, isso porque as macromoléculas proteicas não passam para o espaço extracelular. Na metade arterial dos capilares passa água destes para o conjuntivo, e na metade venosa dos capilares a água passa do conjuntivo para os capilares, voltando para o sangue. A quantidade de água que volta para o sangue é menor do que aquela que sai dos capilares. A água que permanece no tecido conjuntivo retorna ao sangue através dos vasos linfáticos. Existe um equilíbrio entre a quantidade de água que entra e sai da substância intercelular, consequentemente, existe muito pouca quantidade de água livre no tecido. O edema é uma manifestação patológica do aumento considerável de líquido no tecido. As principais fibras do tecido conjuntivo são as colágenas, as reticulares e as elásticas. As fibras colágenas e as reticulares são formadas por colágeno e as elásticas são formadas principalmente por elastina. A distribuição desses três tipos de fibras varia em diferentes tipos de tecidos conjuntivos, as características morfológicas e funcionais dos tecidos são dadas pelo tipo predominante de fibra neles presentes, que confere as propriedades específicas ao tecido. FIBRAS Fibras colágenas FIGURA 22 – Fibras Colágenas As fibras colágenas são as mais frequentes do tecido conjuntivo, formadas por uma proteína chamada colágeno, que proporciona o arcabouço extracelular. O colágeno é classificado em cinco tipos, sendo os principais do tipo I, II, III. O tipo I é o principal constituinte da pele, tendão, osso e paredes dos vasos, sendo sintetizado pelos fibroblastos, células do músculo liso e osteoblastos. O músculo liso também produz a do tipo III, enquanto a do tipo II é produzida pelos condrócitos. Elas proporcionam a força tênsil dos ferimentos na fase da cicatrização. O seu metabolismo, nos tecidos normais, consiste num equilíbrio entre biossíntese e degradação. São reabsorvidas durante o crescimento, remodelação, involução, inflamação e reparo dos tecidos. Fibras elásticas FIGURA 23 – Fibras Elásticas As fibras elásticas têm aparência delgada, sem estriações longitudinais, ramificando-se semelhante a uma rede de malha irregular. Seu componente principal é a elastina, proteína muito mais resistente que o colágeno, e a microfibrila elástica, formada por uma glicoproteína especializada. Suportam grandes trações. A elastina é a proteína mais resistente do organismo, sendo encontrada em pequena quantidade na pele, sendo sintetizada pelas células musculares lisas, células endoteliais, fibroblastos e condroblastos fibrocartilaginosos. A degeneração da elastina está associada ao envelhecimento. Fibras reticulares FIGURA 24 – Fibras reticulares As fibras colágenas são as mais frequentes do tecido conjuntivo, formadas por uma proteína chamada colágeno, que proporciona o arcabouço extracelular. O colágeno é classificado em cinco tipos, sendo os principais do tipo I, II, III. O tipo I é o principal constituinte da pele, tendão, osso e paredes dos vasos, sendo sintetizado pelos fibroblastos, células do músculo liso e osteoblastos. O músculo liso também produz a do tipo III, enquanto a do tipo II é produzida pelos condrócitos. Elas proporcionam a força tênsil dos ferimentos na fase da cicatrização. O seu metabolismo, nos tecidos normais, consiste num equilíbrio entre biossíntese e degradação. São reabsorvidas durante o crescimento, remodelação, involução, inflamação e reparo dos tecidos. CLASSIFICAÇÃO Há diversas variedades de tecidos conjuntivos, formados pelos componentes básicos. Os nomes dados a esses tipos de tecidos refletem o seu componente predominante ou a organização estrutural do tecido. Tecido conjuntivo fibroso O tecido conjuntivo fibroso, como o próprio nome já diz é constituído majoritariamente por fibras e por isso é mais denso (aproximadamente de 70% fibras, 20% células, 10% substância intersticial). É adaptado para oferecer resistência e proteção aos tecidos. O tecido conjuntivo denso é menos flexível, porém mais resistente a tensão que o tecido conjuntivo frouxo. É subdividido em tecido conjuntivo denso modelado e tecido conjuntivo denso não modelado. Tecido conjuntivo denso modelado FIGURA 25 – Tecido conjuntivo denso modelado O tecido denso modelado apresenta feixes de colágeno paralelos uns aos outros e alinhados com os fibroblastos. O tecido formou suas fibras colágenas em resposta às forças de tração exercidas em um determinado sentido. Apresenta resistência (ex: Tendões). Tecido conjuntivo denso não modelado FIGURA 26 – Tecido conjuntivo denso não modelado O tecido denso não modelado possui fibras colágenas organizadas em feixes sem uma organização definida. Possui resistência a tração em qualquer direção. É um tecido encontrado frequentemente na derme. Tecido Frouxo FIGURA 27 – Tecido conjuntivo frouxo O tecido conjuntivo frouxo suporta estruturas normalmente sujeitas a pressão e atritos pequenos. É um tecido muito comum que preenche espaços entre grupos de células musculares, supor células epiteliais e forma camadas em torno dos vasos sanguíneos. Também é encontrado nas papilas da derme, na hipoderme, nas membranas serosas que revestem as cavidades peritoneais e pleurais nas glândulas. O tecido conjuntivo frouxo contêm todos os elementos estruturais típicos do tecido conjuntivo, não havendo nenhuma predominância de qualquer dos componentes (aproximadamente 33% de células, 33% fibras e 33% de substância intersticial). Tem uma consistência delicada, flexível, bem vascularizado e não resistente a trações. É um tecido comum em mucosas. Tecido Mucoso FIGURA 28 – Tecido Mucoso Tecido mucoso tem um aspecto gelatinoso e é composto majoritariamente por substância intersticial e poucas células (aproximadamente 70% de substância intersticial, 20% de fibras e 10% de células) é um tecido característico do cordão umbilical).EXERCÍCIOS 01. (UEMS) Tecido de ampla distribuição subcutânea, exercendo funções de reservas de energia, proteção contra choques mecânicos e isolamento térmico. a) Epitelial b) Conjuntivo cartilaginoso c) Adiposo d) Conjuntivo ósseo e) Muscular 02. O tecido conjuntivo é o mais abundante em nosso organismo, desempenhando diversas funções além de unir e sustentar outros tecidos. Como exemplos de tecido conjuntivo temos o tecido ósseo, o adiposo, o cartilaginoso. Todos os tecidos conjuntivos apresentam uma característica em comum que os diferencia de outros tecidos, que é: a) ser composto exclusivamente por células pavimentares. b) possuir células separadas pela presença de uma matriz intercelular. c) não apresentar vasos sanguíneos. d) apresentar nos músculos a capacidade de movimentação. e) todas as alternativas estão corretas. 03. O mastócito é uma importante célula atuante no tecido conjuntivo, sendo formada a partir da diferenciação de células multipotentes da medula óssea. Os mastócitos são células globosas ricas em grânulos de heparina e histamina e que participam de um processo de defesa do organismo. Esse processo de defesa é conhecido como: a) Fagocitose de agentes exógenos. b) Cicatrização de feridas, através da produção de fibras. c) Processo alérgico. d) Produção de anticorpos. e) Todas as anteriores estão erradas. 04. (UFLA/2009) O tecido conjuntivo encontrado nos tendões que unem os músculos aos ossos é classificado como: a) tecido conjuntivo frouxo. b) tecido conjuntivo cartilaginoso. c) tecido conjuntivo denso modelado. d) tecido conjuntivo denso não-modelado. 05. (UFV/2004) A obesidade já se transformou num problema de saúde pública em vários países do mundo. As células que acumulam gordura no corpo chamam-se células adiposas ou adipócitos. Quanto às características dos adipócitos em adultos, é INCORRETO afirmar que: a) são um tipo de célula do tecido conjuntivo frouxo. b) são capazes de converter carboidratos em gordura. c) fazem parte de um tecido ricamente vascularizado. d) aumentam em número com a alimentação excessiva. e) têm função de armazenar energia química para o organismo. 06. (Ifsul/2011) Podemos classificar os tecidos conjuntivos de acordo com suas funções. Com relação aos diferentes tipos de tecido conjuntivo, considere as afirmativas abaixo. I. O tecido conjuntivo propriamente dito frouxo é muito flexível, possui poucas fibras de colágeno e as células características estão imersas na substância fundamental amorfa II. O tecido conjuntivo propriamente dito denso possui grande resistência a trações e pode ser de três tipos: modelado, não modelado e fibroso. III. O tecido conjuntivo denso não modelado compõe os tendões e os ligamentos. IV. O tecido conjuntivo denso fibroso forma a derme e os envoltórios de cartilagens. Estão corretas apenas as afirmativas a) I e IV. b) I, II e III. c) II e IV. d) II, III e IV. 07. Caracterize o tecido conjuntivo do ponto de vista estrutural e funcional. 08. Descreva morfologicamente as células do conjuntivo e mencione suas funções. 09. Leia as informações abaixo e responda as questões 9, 10 e 11 com base nos conhecimentos estudados. “A liberação de mediadores químicos armazenados nos____________ promove reações alérgicas denominadas reações de hipersensibilidade imediata, porque ocorrem em poucos minutos após a penetração do antígeno em indivíduos previamente sensibilizados pelo mesmo antígeno. Há muitos exemplos de reações de hipersensibilidade imediata, porem o choque anafilático é o exemplo mais drástico, sendo potencialmente uma ocorrência fatal. O processo de anafilaxia consiste na seguinte sequência de eventos: a primeira exposição ao antígeno (alergênico), tal como veneno de abelha, resulta na produção de IgE pelo___________, uma classe de imunoglobulina (anticorpo). A IgE liga-se avidamente à superfície dos_____________. A segunda exposição ao mesmo antígeno resulta na ligação do antígeno à IgE que está presa à superfície do ___________. Este evento dispara a secreção de grânulos dos ___________ liberando histamina, leucotrienos, ECF-A e heparina. A degranulação dos _________ também ocorre por ação de moléculas do complemento que participam nas reações imunes.” Fonte: Modificado de JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 10. O mastócito é uma importante célula atuante no tecido conjuntivo, sendo formada a partir da diferenciação de células multipotentes da medula óssea. Os mastócitos são células globosas ricas em grânulos de heparina e histamina e que participam de um processo de defesa do organismo. Esse processo de defesa é conhecido como: 11. Quais as células conjuntivas envolvidas no processo? 12. Em que situações uma reação alérgica pode ocorrer? 13. No que consiste essa reação? 14. Quais são os componentes da matriz extracelular do tecido conjuntivo, do que são formados e qual é o papel de cada um deles no tecido? 15. Classifique o tecido conjuntivo propriamente dito e mencione a composição, a função e a localização dos diferentes tipos. 16. Analise o esquema abaixo e responda. 17. 18. Figura 29 – Edema a) Qual a participação da pressão hidrostática, da pressão osmótica e da drenagem linfática na manutenção da quantidade de líquidos no espaço intersticial. b) Explique com base no esquema o aparecimento do edema e do hematoma. REFERÊNCIAS Junqueira & Carneiro: Histologia Básica – Texto & Atlas (12ª edição), 2013 Capa Fonte: Freepik Disponível em https://www.freepik.com/premium- photo/young-woman-looking-through- microscope-in- laboratory_1232815.htm Figura 01 – Tecido Conjuntivo Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 02 – Células do tecido conjuntivo Fonte: HistoPharma Blogspot Disponível em http://faarmacia.blogspot.com/2013/0 4/qual-origem-do-tecido- cojuntivo.html Figura 03 – Célula mesenquimal indiferenciada Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 04 – Morfologia da CMI Fonte: Estudos na Web Blogspot Disponível em http://estudos-na- web.blogspot.com/2017/07/sistema- esqueletico.html Figura 05 – Fibroblasto e fibrócito Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 06 – Morfologia do fibroblasto e fibrócito Fonte: “Histologia Básica – 12ª Edição” (Junqueira & Carneiro) Disponível em Histologia Básica – Página 92 Figura 07 – Macrófago Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 08 – Morfologia do Macrófago Fonte: Encyclopædia Britannica Disponível em https://www.britannica.com/science/m acrophage Figura 09 – Mastócito Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 10 – Morfologia do Mastócito Fonte: “Histologia Básica – 12ª Edição” (Junqueira & Carneiro) Disponível em Histologia Básica – Página 96 Figura 11 – Adipócitos Fonte: Medicina UGF Disponível em http://medgama.blogspot.com/2010/0 7/tecido-adiposo.html Figura 12 – Morfologia dos adipócitos Fonte: Depositphotos Disponível em https://pt.depositphotos.com/4521815 1/stock-illustration-adipocyte- structure-fat-cell.html Figura 13 – Plasmócito Fonte: Loyola Unniversityof Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 14 – Morfologia do Plasmócito Fonte: “Histologia Básica – 12ª Edição” (Junqueira & Carneiro) Disponível em Histologia Básica – Página 97 Figura 15 – Leucócitos Fonte: Só Biologia Disponível em https://www.sobiologia.com.br/conteu dos/Corpo/Circulacao3_2.php Figura 16 – Morfologia dos Leucócitos Fonte: Ciências exatas blogspot Disponível em http://cienciasexatasfqbm.blogspot.co m/2014/10/leucocitos_39.html Figura 17 – Glicosaminoglicano Fonte: Atlas interativo de microscopia eletrônica Disponível em http://lab- siviero.icb.usp.br/biocel/modulos/inter acoes-celula-matriz/ Figura 18 – Proteoglicano Fonte: Rodrigo Avelino blogspot Disponível em http://fisioliferodrigorivelino.blogspot.c om/2011/04/dad-cartilagem- articular.html Figura 19 – Laminina trimérica e Fibronectina dimérica Fonte: Slideshare Disponível em https://www.slideshare.net/PaulaBach ettini/tecido-conjuntivo-parte-1 Figura 20 – Fluido Tissular Fonte: Espaço Vivo Blogspot Disponível em http://livespac.blogspot.com/2013/03/ sistema-linfatico-funcao-do- sistema.html Figura 21 – Movimento dos fluidos Fonte: Ebah Disponível em http://www.ebah.com.br/content/ABA AAgIbYAK/histologia-animal?part=3 Figura 22 – Fibras Colágenas Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 23 – Fibras Elásticas Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/histonew/card iovascular/cardiovascular_main.htm Figura 24 – Fibras Reticulares Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 25 – Tecido conjuntivo denso modelado Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 26 – Tecido conjuntivo denso não modelado Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 27 – Tecido conjuntivo frouxo Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/histonew/epit helium/epithelium_main.htm Figura 28 – Tecido conjuntivo mucoso Fonte: Loyola Unniversity of Chicago Disponível em http://zoomify.lumc.edu/connective_m ain.htm Figura 29 – Edema Fonte: “Histologia Básica – 12ª Edição” (Junqueira & Carneiro) Disponível em Histologia Básica – Página 97
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