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Wallison Dutra Na aula de hoje teremos: Estratégias e Metodologias de Estudos Revisão Básica: Equipamentos e Física das Radiações Radiologia Digital e Processamentos de Imagens Proteção Radiológica e Biossegurança Meios de Contraste e Exames Contrastados Anatomia e Posicionamentos Básicos 100 Questões de Concursos Públicos Atividades e Exercícios de Fixação Bônus Slide Aula com 20 Questões de Concursos Públicos (Tomografia Computadorizada e Radioterapia). Estratégias e Metodologias Por que concurso requer ESTRATÉGIAS e METODOLOGIAS? Estratégias e Metodologias No início da prova são todos iguais... Estratégias e Metodologias No final... O melhor preparado chega primeiro. Estratégias e Metodologias INSTITUIÇÃO INSCRITOS CLASSIFICADOS ÍNDICES ÍNDICE APROVAÇÃO Missão Sal da Terra 153 121– (79%) (> 50% ACERTO DE QUESTÕES) 9 – (7,5%) (> 87,5% ACERTO DE QUESTÕES) 7,5% Prefeitura Prata/MG 39 10 - (25%) (> 50% ACERTO DE QUESTÕES) 2* – (5,1%) (> 60% ACERTO DE QUESTÕES) 5,1% Hospital do Câncer 20 3 – (15%) (>50% ACERTO DE QUESTÕES) 1 – (5%)* (TESTE PSICOLÓGICO E ENTREVISTA) 5% FUNDASUS 684 175 – (26%) (>50% ACERTO DE QUESTÕES) 45 - (6,6%) (>50% ACERTO DE QUESTÕES) + (>50% PROVA DISCURSIVA) 6,6% Fonte: Bancas Organizadoras. * Foram 4 aprovados dentro do números de vagas disponibilizadas no certame. Estratégias e Metodologias Dados a nível nacional (EBSERH Nacional 2015) 36 Vagas distribuídas em diversos hospitais escolas do país. INSTITUIÇÃO INSCRITOS CLASSIFICADOS 50 Pontos ÍNDICES 70 Pontos ÍNDICE APROVAÇÃO EBSERH NACIONAL 803 202– (25%) (> 50% ACERTO DE QUESTÕES) 28 – (3,5%) (> 70% ACERTO DE QUESTÕES) 3,5% Fonte: Banca Organizadora Instituto AOCP. Estratégias e Metodologias UNIFESP 2016 INSTITUIÇÃO INSCRITOS AUSENTES ELIMINADOS NOTA = / > 70,0 NOTA = / > 80,0 MAIOR NOTA UNIFESP 2468 766 (31%) 1383 (56%) 23 (1%)* 4 84,0 Fonte: Banca VUNESP *ARREDONDANDO 0,93% Estratégias e Metodologias Baseado pelos dados da pesquisa podemos deduzir que, em média, menos de 10% dos candidatos estão preparados para concorrer às vagas ofertadas. Estratégias e Metodologias Você está PREPARADO? Estratégias e Metodologias Como se preparar? Leitura da Edital: Conteúdo Programático Matérias Referências Bibliográficas Estratégias e Metodologias Conteúdo Programático ATENÇÃO AO PRAZO DE INSCRIÇÃO. Estratégias e Metodologias ATENÇÃO ESPECIAL A DATA E HORÁRIO DA PROVA. No concurso da UNIFESP 2016, 766 entre os 2468 candidatos se ausentaram. Isso corresponde a 31% do total. Estratégias e Metodologias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cuidado com as divergências literárias. Procure manter seus estudos de acordo com as referências bibliográficas citadas em edital. Estratégias e Metodologias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cotovelo em Flexão. (Boisson) Estratégias e Metodologias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cotovelo em Flexão. (Boisson) Ângulo antebraço-braço de aproximadamente 35°. Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm acima do pico do olecrano. (INCIDÊNCIA DE PIERQUIN INVERTIDA) Estratégias e Metodologias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cotovelo em Flexão. (Bontrager) Estratégias e Metodologias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cotovelo em Flexão. (Bontrager) Ângulo antebraço-braço de não definido, sugere-se que a ponta dos dedos esteja apoiada nos ombros. Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm acima do pico do olecrano. (MÉTODO DE JONES) Estratégias e Metodologias Questão 01 De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central? (A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm acima do pico do olecrano. (B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm acima do pico do olecrano. (C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5° cefálicos acima do pico do olecrano. (D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35° acima do pico do olecrano. Estratégias e Metodologias Questão 01 De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central? (A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm acima do pico do olecrano. (B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm acima do pico do olecrano. (Se a referência for o Bontrager). (C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5° cefálicos acima do pico do olecrano. (D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35° acima do pico do olecrano. Estratégias e Metodologias Questão 01 De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central? (A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm acima do pico do olecrano. (Se a referência for o Boisson). (B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm acima do pico do olecrano. (C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5° cefálicos acima do pico do olecrano. (D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35° acima do pico do olecrano. Estratégias e Metodologias Como devo estudar? Estratégias e Metodologias Como devo estudar? Organizar os tópicos que estão previstos em edital. Estratégias e Metodologias Como devo estudar? Fazer Cronograma de Estudos É interessante ver e refazer provas anteriores da banca organizadora do certame. Incluir revisões no cronograma de estudos. Dedicando 2 horas por dia, em 6 dias da semana, ao final de 4 semanas, o candidato terá 48 horas de estudos. Procure dividir seu tempo de estudos em 1 hora para cada tema sendo, 30 minutos de estudo teórico, 10 minutos de resumo manuscrito e 20 minutos de exercícios sobre o tema estudado. Estratégias e Metodologias Como devo estudar? Fazer Cronograma de Estudos Essencial INCLUIR EXERCÍCIOS aos estudos teóricos para fixar a matéria estudada. Estratégias e Metodologias Como devo estudar? Fazer Cronograma de Estudos Estratégias e Metodologias E na hora da prova? Estratégias e Metodologias Já ouviu o ditado que diz: “A pressa é a inimiga da perfeição”? Pois bem, a partir de hoje aprenda esse: “A ansiedade é a inimiga da atenção!” Estratégias e Metodologias Principais vilões dos candidatos: EXCETO SOMENTE APENAS Estratégias e Metodologias Questão Qual é o maior osso da perna? (A) Ulna (B) Fíbula (C) Fêmur (D) Tíbia Estratégias e Metodologias Questão Qual é o maior osso da perna? (A) Ulna (B) Fíbula (C) Fêmur (D) Tíbia Estratégias e Metodologias A PREPARAÇÃO DEVE SER DIÁRIA... Estude um pouco por dia e pratique o que estudar. Estratégias e Metodologias Física das Radiações e Equipamentos Ampola Física das Radiações e Equipamentos Vácuo na ampola: Evitar a redução da velocidade do deslocamento dos elétrons do catodo para o anodo. Também evita a oxidação do tubo. Componentes da ampola: São de Tungstênio (com pequeno acréscimo de Tório). Possui alto poder de fusão e resfriamento rápido (não vaporiza facilmente, evitando oxidação do tubo). Catodo – é o polo negativo do tubo de raios X; (Composto pelo Filamento e pela capa focalizadora ou copo de focagem). Física das Radiações e Equipamentos Filamento: Dispositivo em forma espiral, feito de tungstênio (e pequeno acréscimo de Tório) com 2 mm de diâmetro, localizado dentro da capa focalizadora; Foco Fino: Permite maior resolução da imagem, mas também, tem limitadopoder de penetração, porque sua velocidade é baixa; Foco Grosso: Permite maior carga (kV) com isso maior poder de penetração, mas em compensação, tem imagem de menor resolução; Física das Radiações e Equipamentos Capa Focalizadora: Envolve o filamento, é carregada negativamente de maneira a manter os elétrons mais unidos (REDUZIR A DISPERSÃO) e concentrá-los numa área menor do anodo. Copo de Focagem é a mesma coisa que Capa Focalizadora. Física das Radiações e Equipamentos Anodo – É o polo positivo do tubo de raios X. Composto pelo Alvo (Local de interação dos raios X). Quanto maior o n° atômico do anodo maior a eficiência de produção de RX, por isso usa-se o tungstênio. Alvo: Pode ser fixo ou giratório: Fixo: Encontrado em aparelhos de raios X portáteis e odontológicos; Giratório: Tem a função de dispersar o calor, assim menor dano ao tubo e a utilização de energias (kV) bem maiores; Física das Radiações e Equipamentos Ponto Focal: É a menor região do alvo em que o feixe de elétrons incide. É onde origina-se a produção de raios X. Quanto menor o tamanho do ponto focal, melhor a resolução da imagem e maior o aquecimento do tubo. OBSERVAÇÃO: QUANDO SE TRATA DE ANODO GIRATÓRIO A MENOR REGIÃO DO ALVO EM QUE O FEIXE DE ÉLETRONS INCIDE CHAMA-SE PISTA FOCAL. Física das Radiações e Equipamentos KV: Quilovoltagem Determina o Contraste O contraste é responsável pela imagem preta e branca da imagem, ou seja, é a diferença de densidade em áreas adjacentes. O objetivo do contraste é tornar mais visíveis os detalhes anatômicos de uma radiografia. Física das Radiações e Equipamentos Fórmula para calcular o KV: KV= (E.2) + K E: Espessura da parte (medida pelo espessômetro). K: Constante (determinada por um conjunto de informações do equipamento). Constante do gerador: Monofásico = 30 Trifásico = 25 Física das Radiações e Equipamentos mAs: Miliamperagem por segundo Determina a Densidade A densidade é responsável pelo contorno do osso, eliminando as partes moles. Fórmula para calcular o mAs: mAs= KV x CMR mAs: Calculado de acordo com a região do corpo CMR: Constante Miliamperimétrica Regional. Física das Radiações e Equipamentos Fórmula do mAs de acordo com a região: Extremidades: mAs = KV/3 Joelho | Crânio | Hemitórax | Ombro | Úmero | Clavícula | Esterno | Fêmur: mAs = KV/2 Regiões Específicas – Tórax / Coluna / Abdome mAs = KV X CMR Abdome: 0,70 | Colunas: 0,80 | Tórax: 0,30 Física das Radiações e Equipamentos Correção dos Fatores de Exposição com a distância. Correção utilizando kV: Cada 2,5 cm na DFFi corresponde a 1 Kv diretamente proporcional. Relação de Compensação Kv – mAs: Para dobrar o valor do mAs – Reduzir 13% no Kv. Para dividir o valor do mAs pela metade – Aumentar 15% no kV. Física das Radiações e Equipamentos Raios X de Freamento (Bremsstrahlung) Desaceleração do elétron proveniente do catodo. Esse tipo de radiação corre pela passagem de um elétron próximo ao núcleo de um átomo do alvo no anodo. Física das Radiações e Equipamentos Raios X Característicos Radiação produzida pelo deslocamento de elétrons dentro de um átomo. Quando os elétrons em alta velocidade bombardeiam o alvo, ocorre a remoção de um elétron, no processo de retornar ao estado normal o átomo ionizado emite raios X característicos. Radiação típica em Mamografia. Física das Radiações e Equipamentos Grade Antidifusora: Filtro de radiações secundárias, onde o feixe primário passa livremente, enquanto os raios secundários são absorvidos pelas lâminas da grade. Atua de forma a aumentar o contraste e a nitidez da imagem. Física das Radiações e Equipamentos Tipos de Grade Antidifusora Focalizadas: Possui laminas de chumbo com angulação para convergir o feixe para o mesmo ponto; Não focalizadas: Possui laminas de chumbo paralelas; Ortogonal: Possui laminas de chumbo cruzadas; Estacionárias: Possui as laminas de chumbo fixas; Móvel (Oscilante): Possui as laminas de chumbo móveis. Física das Radiações e Equipamentos Filtros: São materiais metálicos (usualmente alumínio) colocados propositalmente diante de um feixe de raios X para que parte de suas radiações de baixa energia seja absorvida, evitando que os fótons atinjam o paciente. Colimador: São dispositivos colocados na saída do feixe de raios X com o objetivo de controlar o tamanho do campo e reduzir as distorções do feixe primário. Física das Radiações e Equipamentos Efeito Anódico: Fenômeno no qual a intensidade da radiação emitida da extremidade do catodo do campo de raios X é maior do que aquela na extremidade do anodo. Isso se deve ao ângulo da face do anodo, de forma que há maior atenuação ou absorção dos raios X na extremidade do anodo. A diferença na intensidade do feixe de raios X entre catodo e anodo pode variar de 30% a 50%. Física das Radiações e Equipamentos Efeito Fotoelétrico (EFE): Ocorre quando o fóton de RX transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do átomo. É mais predominante para materiais de elevado n° atômico e para baixas energias. O produto final de um EFE será sempre radiação característica, um íon negativo e um íon positivo; O EFE é inversamente proporcional a energia; O EFE é diretamente proporcional ao número atômico (Z); O EFE usa o mecanismo de interação com os elétrons da camada mais interna; Física das Radiações e Equipamentos Efeito Compton (EC): É o principal responsável por quase toda a radiação espalhada em radiodiagnóstico. Ocorre quando um fóton com alta energia atinge um elétron livre da ultima camada, ejetando-o de sua órbita. O número de Interação Compton é independente do n° atômico; A probabilidade de acontecer depende da energia da radiação e da densidade do absorvedor. Física das Radiações e Equipamentos Física das Radiações e Equipamentos O que é a Câmara Escura? É o local onde os filmes são revelados e os chassis recarregados. Divide –se em: Parte Seca: Balcão; passador de chassi; suporte para caixas de filme em uso e luz de segurança; Parte Úmida: Tanque do revelador, fixador e da água; torneira de água corrente; reveladora. Física das Radiações e Equipamentos Curiosidades Importantes A temperatura em uma câmara escura deve variar entre 18° e 24°c; A umidade relativa do ar deve ser de 30 a 50%; Os filmes e os chassis devem ser armazenados sempre na posição vertical; A lâmpada de segurança da câmara escura é de 15W; A luz de segurança deve estar no mínimo 1,2 metros do local de manuseio do filme; Física das Radiações e Equipamentos FILME RADIOGRÁFICO Física das Radiações e Equipamentos FILME RADIOGRÁFICO Folha plástica (poliéster) recoberta de ambos os lados com emulsão fotossintética de cristais de prata (Bromo, Iodo e Gelatina). Física das Radiações e Equipamentos O que é imagem latente? Física das Radiações e Equipamentos O que é imagem latente? É a imagem ainda não revelada. O filme radiográfico exposto e não processado possui uma imagem não visível ao olho humano. Física das Radiações e Equipamentos Écran – Tela Intensificadora Física das Radiações e Equipamentos Écran – Tela Intensificadora Tela composta de fósforo que, ao receber os raios x, emite luz. Sua finalidade é ajudar a sensibilizar os cristais do filme radiográfico através da luz emitida. A sensibilização dos cristais é cerca de 20 vezes maior por ação dos écrans do que pelo feixe de raios x. O uso do écran reduz a dose de RX para o paciente, pois permite a redução do mAs que resulta em períodos de exposição mais curtos e menos artefatos de movimento; Atualmente usa-se os écrans de terrasraras; Física das Radiações e Equipamentos Processamento Radiográfico Procedimento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substancias químicas sobre a emulsão do filme. Ainda existe o processamento: Manual e Automático. Física das Radiações e Equipamentos Processamento Radiográfico Manual •Revelação; •Interrupção- Lavagem intermediaria; •Fixação; •Lavagem; •Secagem. Física das Radiações e Equipamentos Processamento Radiográfico Automático •Revelação; •Fixação; •Lavagem; •Secagem. Física das Radiações e Equipamentos Processamento Radiográfico Automático Física das Radiações e Equipamentos Componentes Químicos - Revelador (PH Alcalino) Sulfito de sódio: Evita a oxidação da solução, devido ao contato com o ar; Hidroquinona e Metol: Responsável pela redução química; Carbonato de Sódio, Carbonato de Potássio, Hidróxido de Sódio e Hidróxido de Potássio: Servem como acelerador e produz o amolecimento da gelatina; Brometo de Potássio e Iodeto de Potássio: São agentes retardadores, regulam a duração da revelação; Glutaraldeído: É um agente endurecedor. Física das Radiações e Equipamentos Componentes Químicos - Fixador (PH Ácido) Ácido acético e Ácido Sulfúrico: Responsável pela neutralização de porções alcalinas do revelador; Tiossulfato de Sódio e Tiossulfato de Amônia: Responsável por dissolver e eliminar da emulsão os cristais não revelados, fixando a imagem; Sulfito de Sódio: Tem função antioxidante ; Alúmen de Potássio: É um agente endurecedor, realça a capacidade de endurecer a gelatina. Física das Radiações e Equipamentos Questão 01 Quanto à distância objeto-filme pode-se afirmar: (A) Quanto maior a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem. (B) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa radiografia quando a distância objeto-filme for menor. (C) Quanto menor a distância objeto-filme, maior a ampliação da imagem. (D) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa radiografia quando a distância objeto-filme for maior. Física das Radiações e Equipamentos Questão 01 Quanto à distância objeto-filme pode-se afirmar: (A) Quanto maior a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem. (B) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa radiografia quando a distância objeto-filme for menor. (C) Quanto menor a distância objeto-filme, maior a ampliação da imagem. (D) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa radiografia quando a distância objeto-filme for maior. Física das Radiações e Equipamentos Questão 02 Sobre a capa focalizadora pode-se afirmar: (A) É carregada positivamente de maneira a manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (B) É carregada de maneira neutra para manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (C) É carregada negativamente de maneira a manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (D) Não possui carga elétrica. Física das Radiações e Equipamentos Questão 02 Sobre a capa focalizadora pode-se afirmar: (A) É carregada positivamente de maneira a manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (B) É carregada de maneira neutra para manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (C) É carregada negativamente de maneira a manter os elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo. (D) Não possui carga elétrica. Física das Radiações e Equipamentos Questão 03 (AOCP- EBSERH/2015) Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. A intensidade da radiação emitida pela extremidade do _____________ do tubo de raios-x é maior que aquela emitida pela extremidade do ___________. (A) Cátodo, filamento. (B) Diafragma, ânodo. (C) Filamento, diafragma. (D) Filamento, ânodo (E) Cátodo, ânodo. Física das Radiações e Equipamentos Questão 03 (AOCP- EBSERH/2015) Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. A intensidade da radiação emitida pela extremidade do _____________ do tubo de raios-x é maior que aquela emitida pela extremidade do ___________. (A) Cátodo, filamento. (B) Diafragma, ânodo. (C) Filamento, diafragma. (D) Filamento, ânodo (E) Cátodo, ânodo. Física das Radiações e Equipamentos Questão 04 (AOCP- EBSERH- UFPB /2014) O tubo de raio X, ou ampola, é o responsável por gerar radiação e contém dois eletrodos em vácuo, o cátodo e o ânodo. O cátodo contém uma cavidade na qual é preso o filamento conhecido como: (A) cavidade de emissão. (B) copo de focagem (C) cavidade de colisão (D) copo de impacto (E) copo de frenagem. Física das Radiações e Equipamentos Questão 04 (AOCP- EBSERH- UFPB /2014) O tubo de raio X, ou ampola, é o responsável por gerar radiação e contém dois eletrodos em vácuo, o cátodo e o ânodo. O cátodo contém uma cavidade na qual é preso o filamento conhecido como: (A) cavidade de emissão. (B) copo de focagem (C) cavidade de colisão (D) copo de impacto (E) copo de frenagem. Física das Radiações e Equipamentos Questão 05 (AOCP- EBSERH- HU UFS /2013) Sobre o ponto focal, assinale a alternativa correta. (A) O ponto focal é a espessura do feixe de raios-x que chega ao filme. (B) O ponto focal é o copo de focagem do catodo. (C) O ponto focal é a região do anódio onde ocorre o impacto dos elétrons emitido pelo catódio. (D) O ponto focal é a janela no tudo por onde sai o feixe de raios-x. (E) O ponto focal é relacionado com a técnica radiográfica. Física das Radiações e Equipamentos Questão 05 (AOCP- EBSERH- HU UFS /2013) Sobre o ponto focal, assinale a alternativa correta. (A) O ponto focal é a espessura do feixe de raios-x que chega ao filme. (B) O ponto focal é o copo de focagem do catodo. (C) O ponto focal é a região do anódio onde ocorre o impacto dos elétrons emitido pelo catódio. (D) O ponto focal é a janela no tudo por onde sai o feixe de raios-x. (E) O ponto focal é relacionado com a técnica radiográfica. Física das Radiações e Equipamentos Questão 06 (AOCP- EBSERH- MT /2014) No processo de produção dos raios-X, os elétrons bombardeiam o anteparo e são freados subitamente ao repouso. A energia perdida pelos elétrons é transferida em calor ou raios X na proporção de: (A) cerca de 97% de calor e cerca de 3% em raios-X. (B) cerca de 89% de calor e cerca de 11% em raios-X. (C) cerca de 99% de calor e cerca de 1% em raios-X. (D) cerca de 96% de calor e cerca de 4% em raios-X. (E) cerca de 79% de calor e cerca de 21% em raios-X. Física das Radiações e Equipamentos Questão 06 (AOCP- EBSERH- MT /2014) No processo de produção dos raios-X, os elétrons bombardeiam o anteparo e são freados subitamente ao repouso. A energia perdida pelos elétrons é transferida em calor ou raios X na proporção de: (A) cerca de 97% de calor e cerca de 3% em raios-X. (B) cerca de 89% de calor e cerca de 11% em raios-X. (C) cerca de 99% de calor e cerca de 1% em raios-X. (D) cerca de 96% de calor e cerca de 4% em raios-X. (E) cerca de 79% de calor e cerca de 21% em raios-X. Física das Radiações e Equipamentos Questão 07 (AOCP- EBSERH- MT /2014) Quando os elétrons chocam- se com o alvo, raios X são produzidos através de dois mecanismos, que são: (A) bremsstrahlung e radiação característica. (B) radiação dispersa e radiação característica. (C) bremsstrahlung e radiação dispersa. (D) radiação primária e radiação característica. (E) bremsstrahlung e radiação primária. Física das Radiações e Equipamentos Questão 07 (AOCP- EBSERH- MT /2014) Quando os elétrons chocam- se com o alvo, raios X são produzidos através de dois mecanismos, que são: (A) bremsstrahlung e radiaçãocaracterística. (B) radiação dispersa e radiação característica. (C) bremsstrahlung e radiação dispersa. (D) radiação primária e radiação característica. (E) bremsstrahlung e radiação primária. Física das Radiações e Equipamentos Questão 08 (AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Para suprimir as radiações de baixa energia do feixe de raios X, utilizamos: (A) grade antidifusora. (B) diafragma de chumbo. (C) colimador. (D) filtro de alumínio. (E) cone de extensão. Física das Radiações e Equipamentos Questão 08 (AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Para suprimir as radiações de baixa energia do feixe de raios X, utilizamos: (A) grade antidifusora. (B) diafragma de chumbo. (C) colimador. (D) filtro de alumínio. (E) cone de extensão. Física das Radiações e Equipamentos Questão 09 (AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Qual é a diferença entre a “grade focalizada” e a “grade não-focalizada”? (A) A grade não focalizada possui um número menor de lâminas de chumbo. (B) A grade não focalizada possui lâminas de chumbo mais espessas. (C) A grade focalizada possui lâminas de chumbo com uma angulação convergindo para um determinado ponto e a grade não focalizada as lâminas são paralelas. (D) A grade focalizada possui lâminas de chumbo paralelas e a grade não focalizada possui lâminas de chumbo com uma angulação convergindo para um determinado ponto. (E) A grade focalizada possui lâminas de chumbo de maior altura. Física das Radiações e Equipamentos Questão 09 (AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Qual é a diferença entre a “grade focalizada” e a “grade não-focalizada”? (A) A grade não focalizada possui um número menor de lâminas de chumbo. (B) A grade não focalizada possui lâminas de chumbo mais espessas. (C) A grade focalizada possui lâminas de chumbo com uma angulação convergindo para um determinado ponto e a grade não focalizada as lâminas são paralelas. (D) A grade focalizada possui lâminas de chumbo paralelas e a grade não focalizada possui lâminas de chumbo com uma angulação convergindo para um determinado ponto. (E) A grade focalizada possui lâminas de chumbo de maior altura. Física das Radiações e Equipamentos Questão 10 No processo de formação da imagem radiológica ocorre a interação da radiação X com o écran, que produzirá luz para a sensibilização do filme radiológico. Qual o nome do processo de interação da radiação X em que o fóton de RX transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do átomo. (A) Efeito Fotoelétrico (B) Efeito Compton (C) Efeito Watters (D) Efeiton Dalton Física das Radiações e Equipamentos Questão 10 No processo de formação da imagem radiológica ocorre a interação da radiação X com o écran, que produzirá luz para a sensibilização do filme radiológico. Qual o nome do processo de interação da radiação X em que o fóton de RX transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do átomo. (A) Efeito Fotoelétrico (B) Efeito Compton (C) Efeito Watters (D) Efeiton Dalton Física das Radiações e Equipamentos Questão 11 (OACP- EBSERH/2015) A fórmula matemática utilizada para achar o KV correto para cada exposição radiográfica é: (A) KV=(K+E)x2. (B) KV=(2xK)+E. (C) KV=K+(Ex3). (D) KV=2xE. (E) KV=(Ex2)+K. Física das Radiações e Equipamentos Questão 11 (OACP- EBSERH/2015) A fórmula matemática utilizada para achar o KV correto para cada exposição radiográfica é: (A) KV=(K+E)x2. (B) KV=(2xK)+E. (C) KV=K+(Ex3). (D) KV=2xE. (E) KV=(Ex2)+K. Física das Radiações e Equipamentos Questão 12 “Em um paciente realiza-se um exame de tórax com espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a 30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame? (A) 52. (B) 64. (C) 70. (D) 74. (E) 78. Física das Radiações e Equipamentos Questão 12 “Em um paciente realiza-se um exame de tórax com espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a 30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame? (A) 52. (B) 64. (C) 70. (D) 74. (E) 78. Física das Radiações e Equipamentos Questão 13 “Em um paciente realiza-se um exame de tórax com espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a 30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame, levando em consideração que a DFFi foi reduzida em 10 cm? (A) 52. (B) 64. (C) 70. (D) 74. (E) 80. Física das Radiações e Equipamentos Questão 13 “Em um paciente realiza-se um exame de tórax com espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a 30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame, levando em consideração que a DFFi foi reduzida em 10 cm? (A) 52. (B) 64. (C) 70. (D) 74. (E) 80. Física das Radiações e Equipamentos Questão 14 Qual o principal fator de densidade em uma radiografia? (A) kV (B) mAs (C) Tempo (D) Distância Física das Radiações e Equipamentos Questão 14 Qual o principal fator de densidade em uma radiografia? (A) kV (B) mAs (C) Tempo (D) Distância Física das Radiações e Equipamentos Questão 15 (AOCP- EBSERH/HU-UFS/2013) Qual é a distância em metros que a luz de segurança, utilizada em câmara escura, deve estar em relação ao local de manuseio dos filmes radiográficos? (A) 0,5 m. (B) 0,75 m. (C) 1,2 m. (D) 1,7 m. (E) 2 m. Física das Radiações e Equipamentos Questão 15 (AOCP- EBSERH/HU-UFS/2013) Qual é a distância em metros que a luz de segurança, utilizada em câmara escura, deve estar em relação ao local de manuseio dos filmes radiográficos? (A) 0,5 m. (B) 0,75 m. (C) 1,2 m. (D) 1,7 m. (E) 2 m. Física das Radiações e Equipamentos Questão 16 (AOCP- EBSERH HU-UFMS/2014) As caixas de filmes radiográficos ainda não utilizados (virgens e fechados) devem ser armazenados em que condição? (A) Na câmara escura, empilhadas horizontalmente. (B) Em lugar arejado, empilhadas horizontalmente sem se preocupar com a luz, pois o material está em um saco protegido. (C) Na sala de exames, colocados na vertical. (D) Em local arejado e fresco, protegidas do calor e radiação, posicionadas na vertical. (E) Na câmara escura protegidas do calor e umidade. Física das Radiações e Equipamentos Questão 16 (AOCP- EBSERH HU-UFMS/2014) As caixas de filmes radiográficos ainda não utilizados (virgens e fechados) devem ser armazenados em que condição? (A) Na câmara escura, empilhadas horizontalmente. (B) Em lugar arejado, empilhadas horizontalmente sem se preocupar com a luz, pois o material está em um saco protegido. (C) Na sala de exames, colocados na vertical. (D) Em local arejado e fresco, protegidas do calor e radiação, posicionadas na vertical. (E) Na câmara escura protegidas do calor e umidade. Física das Radiações e Equipamentos Questão 17 O filme radiográfico é uma folha a base de: (A) celulose (B) poliéster (C) gelatina (D) fósforo Física das Radiações e Equipamentos Questão 17 O filme radiográfico é uma folha a base de: (A) celulose (B) poliéster (C) gelatina (D) fósforo Física das Radiações e Equipamentos Questão 18 As Telas Intensificadoras, também conhecidas como écrans, sob o impacto dos raios-x tornam-se: (A) Refletivo. (B) Fosforescente. (C) Fluorescente. (D) Cintilante. (E) Bioluminescente. Física das Radiações e Equipamentos Questão 18 As Telas Intensificadoras, também conhecidas como écrans, sob o impacto dos raios-x tornam-se: (A) Refletivo. (B) Fosforescente. (C) Fluorescente. (D) Cintilante. (E) Bioluminescente. Física das Radiações e Equipamentos Questão 19 (AOCP- CATU- BA/2007) A imagem latente é produzida no filme radiográfico sob a qual ação? (A) Dos raios X; (B) Do revelador; (C) Do fixador; (D) Da lavagem; (E) Da secagem Física dasRadiações e Equipamentos Questão 19 (AOCP- CATU- BA/2007) A imagem latente é produzida no filme radiográfico sob a qual ação? (A) Dos raios X; (B) Do revelador; (C) Do fixador; (D) Da lavagem; (E) Da secagem Física das Radiações e Equipamentos Questão 20 (AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013) As etapas básicas do processo de revelação manual de um filme radiográfico é de: (A) Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem. (B) Revelação; Banho; Fixação; Lavagem e Secagem. (C) Revelação; Fixação e Secagem. (D) Banho; Revelação; Fixação e Secagem. (E) Banho; Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem. Física das Radiações e Equipamentos Questão 20 (AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013) As etapas básicas do processo de revelação manual de um filme radiográfico é de: (A) Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem. (B) Revelação; Banho; Fixação; Lavagem e Secagem. (C) Revelação; Fixação e Secagem. (D) Banho; Revelação; Fixação e Secagem. (E) Banho; Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem. Física das Radiações e Equipamentos Radiologia Digital e Processamento de Imagens A radiologia digital emprega sistemas computacionais nos diversos métodos para a aquisição, transferência, armazenamento, ou simplesmente tratamento das imagens digitais adquiridas. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Radiologia Digital e Processamento de Imagens Aplicação Clínica da Radiologia Digital e Processamento de Imagem. No diagnóstico, o objetivo do processamento da imagem é tornar a informação relevante mais evidente para o observador, através da criação de imagens que sejam mais propícias para a percepção visual humana, a fim de facilitar sua interpretação A tecnologia digital permite que as imagens produzidas nos centros de diagnóstico possam ser trocadas ou, simplesmente enviadas para diferentes equipamentos, estações de trabalho, ou ainda, diferentes setores em uma unidade hospitalar. Por exemplo, entre o setor de diagnósticos e a unidade de terapia intensiva. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Radiologia Digital e Processamento de Imagens As imagens geradas nos diferentes equipamentos de diagnóstico por imagem, podem ser reconstruídas a partir da transformação de um número muito grande de correntes elétricas em dígitos de computador formando uma imagem digital. Radiologia Digital e Processamento de Imagens A imagem digital é apresentada em uma tela de computador ou filme radiográfico na forma de uma matriz formada pelo arranjo de linhas e colunas. Na intersecção das linhas com as colunas forma-se a unidade básica da imagem digital, o Pixel . Radiologia Digital e Processamento de Imagens A imagem digital final será o resultado do arranjo de uma grande quantidade de pixels apresentando tonalidades diferentes de cinza e formando no conjunto uma imagem apreciável. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Qualidade da imagem digital: O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. O ruído pode ser definido como um artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de “granulação” na imagem. Radiologia Digital e Processamento de Imagens A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectoras que substituem os chassis convencionais. Essas placas apresentam mas mesmas dimensões que os chassis convencionais. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Os chassis digitais apresentam duas constituições básicas: ECRÁN DIGITAL (Dispositivo Fósforo-armazenador): Essas placas armazenam a energia recebida do feixe de raios-x. Posteriormente, é levada a um dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas para a memória principal do computador. Após o processo de coleta das informações, o écran passa por um processo de escaneamento a Laser, limpando a sua área, ficando disponível à uma nova exposição. Radiologia Digital e Processamento de Imagens DISPOSITIVO OPTO-ELETRÔNICO: Em alguns sistemas digitais o chassi pode estar constituído por uma superfície de Silício que atua como um conversor opto-eletrônico, levando a informação obtida do feixe de raios-x diretamente ao computador principal. A imagem visualizada na tela poderá ser processada e disponibilizada em rede ou feita a impressão. Radiologia Digital e Processamento de Imagens VANTAGENS DA RADIOLOGIA DIGITAL Ausência de processamento químico, não havendo necessidade de instalações hidráulicas especiais em uma câmara escura e o uso soluções químicas para processamento radiográfico, sendo estes poluentes ao meio ambiente; Redução da dose de exposição dos pacientes aos raios X, visto que o sistema digital direto requer entre 5% e 50% da dose necessária nas tomadas radiográficas convencionais; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Diminuição do tempo de atendimento; Redução do número de repetições que ocorrem devido a falhas no processamento; Eliminação do custo de filmes e de soluções processadoras; Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de novas tomadas radiográficas; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Melhor interpretação de imagens; Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a olho nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar apenas 25; Capacidade de ajustes e melhoramentos das imagens, permitindo alterações de contraste e densidade ampliação e colocação de cores e texturas nas imagens, de modo a auxiliar no diagnóstico; Facilidade de comunicação com outros profissionais. Radiologia Digital e Processamento de Imagens DESVANTAGENS DA RADIOLOGIA DIGITAL Pequena perda de nitidez em relação ao filme convencional; O custo inicial e a manutenção do equipamento são muito altos, ficando ainda restrito aos grandes centros de diagnóstico por imagens; Imagem digital impressa de qualidade inferior a do monitor; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Necessidade obrigatória do computador; Necessidade de grande capacidade de memória nos computadores; Necessidade de aprendizado específico para profissionais e técnicos; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Sistema CR: Neste processo utilizam-se aparelhos de radiologia convencional, porem substituem-se os “chassis” com filmes radiológicos em seu interior por “cassetes” com placas de fósforo. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Sistema DR: Imagens adquiridas por aparelhos de raios X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Radiologia Digital e Processamento de Imagens Sistema PACS: É uma rede complexa de computadores que foi criada para gerenciar as imagens, que pode se conectar a todas as modalidades com emissão digital. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Workstation: A workstation (estação de trabalho) é onde se processam as imagens digitais com diversas finalidades. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Keyboard: Teclado alfanumérico acrescido com funções que agilizam determinadas tarefas de rotina. Trackball: Dispositivo em forma de esfera que substitui em alguns casos o mouse e está relacionado com o tratamento gráfico das imagens. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 21 (AOCP- EBSERH HC-UFMG/2014) O PACS (Sistema de arquivamento de imagens médicas) é uma parte do sistema de radiologia digital que está relacionado com (A) a produção de imagens para monitores. (B) a manipulação de imagens para monitores. (C) o arquivamento e transferência de imagens para monitores. (D)a aquisição de imagens para monitores. (E) a aquisição e manipulação de imagens para monitores. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 21 (AOCP- EBSERH HC-UFMG/2014) O PACS (Sistema de arquivamento de imagens médicas) é uma parte do sistema de radiologia digital que está relacionado com (A) a produção de imagens para monitores. (B) a manipulação de imagens para monitores. (C) o arquivamento e transferência de imagens para monitores. (D) a aquisição de imagens para monitores. (E) a aquisição e manipulação de imagens para monitores. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 22 (VUNESP-2015) Assinale a alternativa correta em relação à identificação de equipamentos radiológicos, seus componentes, acessórios, sua utilização e seu funcionamento. (A) Filme radiográfico: folha de papelão com uma emulsão de sal de prata e gelatina. (B) Écrans com grãos grossos: apresentam baixa intensificação e alto detalhe. (C) Eletricidade estática: eletricidade que se forma em ambiente de clima seco, podendo afetar a qualidade da imagem do filme radiográfico. (D) Ampola de raios-X: tubo fechado a ar com função de produção e emissão de raios-X. (E) Efeito anódico: fenômeno que explica os 5% a mais de radiação no lado do anodo. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 22 (VUNESP-2015) Assinale a alternativa correta em relação à identificação de equipamentos radiológicos, seus componentes, acessórios, sua utilização e seu funcionamento. (A) Filme radiográfico: folha de papelão com uma emulsão de sal de prata e gelatina. (B) Écrans com grãos grossos: apresentam baixa intensificação e alto detalhe. (C) Eletricidade estática: eletricidade que se forma em ambiente de clima seco, podendo afetar a qualidade da imagem do filme radiográfico. (D) Ampola de raios-X: tubo fechado a ar com função de produção e emissão de raios-X. (E) Efeito anódico: fenômeno que explica os 5% a mais de radiação no lado do anodo. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 23 (VUNESP-2013) Em relação ao anodo, é correto afirmar: (A) É feito de uma liga de titânio, cobre e molibdênio e tem angulação com o eixo do tubo de raios-X. (B) É capaz de suportar as altas temperaturas resultantes de choque dos elétrons oriundos do tubo de raios-X. (C) O anodo fixo apresenta o corpo de titânio com ponto de impacto dos elétrons (ponto focal) feito de tungstênio-cobre que resulta em alta condutividade elétrica, dissipando muito bem o calor gerado na produção dos raios-X. (D) Em um anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons é denominado ponto focal. Quanto maior o diâmetro do anodo, menor será o ponto focal e melhor a distribuição de calor pelo anodo, facilitando seu resfriamento. (E) O anodo rotatório permite uma corrente mais alta, uma vez que os elétrons encontram uma maior área de impacto. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 23 (VUNESP-2013) Em relação ao anodo, é correto afirmar: (A) É feito de uma liga de titânio, cobre e molibdênio e tem angulação com o eixo do tubo de raios-X. (B) É capaz de suportar as altas temperaturas resultantes de choque dos elétrons oriundos do tubo de raios-X. (C) O anodo fixo apresenta o corpo de titânio com ponto de impacto dos elétrons (ponto focal) feito de tungstênio-cobre que resulta em alta condutividade elétrica, dissipando muito bem o calor gerado na produção dos raios-X. (D) Em um anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons é denominado ponto focal. Quanto maior o diâmetro do anodo, menor será o ponto focal e melhor a distribuição de calor pelo anodo, facilitando seu resfriamento. (E) O anodo rotatório permite uma corrente mais alta, uma vez que os elétrons encontram uma maior área de impacto. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 24 (Preparatório Radiologia-2016) Os “cassetes” utilizados no SISTEMA CR, possuem uma placa de (A) Prata. (B) Haletos de Prata. (C) Fósforo. (D) Cloro. (E) Hipossulfito de Sódio. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 24 (Preparatório Radiologia-2016) Os “cassetes” utilizados no SISTEMA CR, possuem uma placa de (A) Prata. (B) Haletos de Prata. (C) Fósforo. (D) Cloro. (E) Hipossulfito de Sódio. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 25 (Preparatório Radiologia-2016) São vantagens do sistema digital, exceto: (A) Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a olho nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar 25; (B) Eliminação do custo de filmes e de soluções processadoras; (C) Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de novas tomadas radiográficas; (D) Necessidade de grande capacidade de memória nos computadores; (E) Diminuição do tempo de atendimento; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 25 (Preparatório Radiologia-2016) São vantagens do sistema digital, exceto: (A) Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a olho nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar 25; (B) Eliminação do custo de filmes e de soluções processadoras; (C) Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de novas tomadas radiográficas; (D) Necessidade de grande capacidade de memória nos computadores; (E) Diminuição do tempo de atendimento; Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 26 (Preparatório Radiologia-2016) Principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. (A) Pixel; (B) Voxel; (C) Ruído; (D) Delay; (E) PACS. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 26 (Preparatório Radiologia-2016) Principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. (A) Pixel; (B) Voxel; (C) Ruído; (D) Delay; (E) PACS. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 27 (Preparatório Radiologia-2016) Estação de trabalho onde se processam as imagens digitais: (A) PACS; (B) Workstation; (C) Keyboard; (D) Trackball; (E) Matriz. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 27 (Preparatório Radiologia-2016) Estação de trabalho onde se processam as imagens digitais: (A) PACS; (B) Workstation; (C) Keyboard; (D) Trackball; (E) Matriz. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 28 (Preparatório Radiologia-2016) Qual o nome dado ao artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de “granulação” na imagem? (A) Pitch; (B) Martiz; (C) Voxel; (D) Ruído; (E) Pixel. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 28 (Preparatório Radiologia-2016) Qual o nome dado ao artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de “granulação” na imagem? (A) Pitch; (B) Martiz; (C) Voxel; (D) Ruído; (E) Pixel. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 29 (Enade|2016) Com relação aos sistemas digitais de imagens em radiodiagnóstico, é correto afirmar que: (A) a tecnologia DR é a única que pode ser utilizada com o padrão DICOM, juntamente com o PACS. (B) os sistemas conhecidos como DR necessitam da utilização de placas de imagem (Image Plate) em substituição ao chassi e ao filme radiográfico. (C) os sistemas CR são mais eficazes, pois as imagens digitais são produzidas no próprio aparelho de raios-X e enviadas para o computador na forma de sinais elétricos. (D) os sistemas CR e DR são considerados tecnologias digitais, e seus produtos finais, as imagens médicas, podem ser utilizados em formato DICOM, juntamente com o PACS. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 29 (Enade|2016) Com relação aos sistemas digitais de imagens em radiodiagnóstico, é correto afirmar que: (A) a tecnologia DR é a única que pode ser utilizada com o padrão DICOM, juntamente com o PACS. (B) os sistemas conhecidos como DR necessitam da utilização de placas de imagem (Image Plate) em substituição ao chassi e ao filme radiográfico. (C) os sistemas CR são mais eficazes,pois as imagens digitais são produzidas no próprio aparelho de raios-X e enviadas para o computador na forma de sinais elétricos. (D) os sistemas CR e DR são considerados tecnologias digitais, e seus produtos finais, as imagens médicas, podem ser utilizados em formato DICOM, juntamente com o PACS. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 30 (Preparatório Radiologia|2016) Sobre o sistema PACS é correto afirmar: (A)É uma tecnologia em desuso no Brasil e Europa. (B)É uma sofisticada combinação de hardware e software que gerencia e conecta todas as modalidades que produzem imagens médicas digitais. (C)Por não ser capaz de armazenar as imagens, torna necessário a impressão em papel para arquivamento. (D)É um sistema barato e muito eficiente, sendo usado em todos os serviços de radiodiagnóstico. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Questão 30 (Preparatório Radiologia|2016) Sobre o sistema PACS é correto afirmar: (A)É uma tecnologia em desuso no Brasil e Europa. (B)É uma sofisticada combinação de hardware e software que gerencia e conecta todas as modalidades que produzem imagens médicas digitais. (C)Por não ser capaz de armazenar as imagens, torna necessário a impressão em papel para arquivamento. (D)É um sistema barato e muito eficiente, sendo usado em todos os serviços de radiodiagnóstico. Radiologia Digital e Processamento de Imagens Proteção Radiológica e Biossegurança Para os profissionais que atuam na área de radiologia, é de extrema importância o conhecimento sobre radioproteção. Afinal, pacientes, público em geral, meio ambiente e o próprio profissional de radiologia estão sujeitos a um grande risco: A radiação ionizante. Proteção Radiológica e Biossegurança Embora saibamos que a radiação possa ser essencial na medicina, sendo utilizada no diagnóstico, bem como na terapia, se não tivermos os devidos cuidados, ela proporcional malefícios irreparáveis. Proteção Radiológica e Biossegurança O poder da radiação lhe permite interagir e danificar células e podem, por exemplo, induzir a quebra da molécula do DNA ou causar um dano em uma seção dessa molécula, o que resultará em um dano somático no próprio indivíduo ou genético nos seus descendentes. Proteção Radiológica e Biossegurança Frequentemente o dano causado pela radiação é reparado pelas próprias células, que apresentam sistemas de reparo específicos, mediados por enzimas, para diferentes tipos de lesão. Entretanto, quando isso não ocorre, temos os seguintes malefícios: MORTE CELULAR; INCAPACIDADE DE REPRODUÇÃO OU AINDA... Proteção Radiológica e Biossegurança Modificação celular permanente, devido à alteração das sequências gênicas responsáveis pelo controle da multiplicação celular normal. Essa transformação celular é a primeira de uma série de etapas que pode levar a formação de um CÂNCER. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO DETERMINÍSTICO “A imediata relação “causa e efeito”, entre a exposição de um organismo a uma alta dose de radiação ionizante e os sintomas atribuídos à perda das funções de um tecido biológico, caracterizam o que se chama de efeitos determinísticos” (BIRAL, 2002, p.121). Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO DETERMINÍSTICO Os efeitos determinísticos apresentam um limiar de dose. O efeito é clinicamente observável apenas quando a dose da radiação é acima deste limiar. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO DETERMINÍSTICO O limiar é diferente entre diferentes indivíduos devido à diferença de sensibilidade entre os mesmos. A severidade do dano é proporcional à dose, a partir do limiar. Por exemplo, os efeitos na pele são: Eritema (de 3 a 5 Gy) - Vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos. Descamação úmida (20 Gy) Necrose (50 Gy). Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO DETERMINÍSTICO Para efeitos determinísticos, as principais fontes de informação vêm de estudos sobre os efeitos colaterais da radioterapia, das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki e de graves acidentes nucleares. Proteção Radiológica e Biossegurança Proteção Radiológica e Biossegurança ACIDENTES COM FONTES RADIOATIVAS Argentina | La Plata | 1968: Soldador boliviano encontrou fonte de 137Cs e guardou no bolso do avental durante aproximadamente 18 horas. 120 dias após o acidente 280 dias após o acidente Brasil | Goiânia | 1987: Cápsula contendo 137Cs encontrada numa clínica de radioterapia abandonada. Proteção Radiológica e Biossegurança Tailândia | Samut Prakan | 2000: Cabeçote contendo uma fonte de 60Co, usado em radioterapia, foi parcialmente desmontado em um depósito onde era mantido sem autorização das autoridades tailandesas. 23 dias após o acidente 7 semanas após o acidente Proteção Radiológica e Biossegurança Polônia | Bialystok | 2001: Cinco pacientes são submetidos a alta exposição durante tratamento de radioterapia, após queda de energia e posterior restauração do sistema. 4 meses após o acidente 15 meses após o acidente Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO ESTOCÁSTICO Para baixas taxas de exposição os efeitos das radiações são estocásticos e podem causar efeitos somáticos e hereditários. O dano ao DNA de uma única célula pode gerar uma célula transformada que mantém preservada a capacidade de reprodução. Geralmente tumores originam-se de uma única célula. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO ESTOCÁSTICO Assim, um só evento pode ser suficiente, e por causa disso, os efeitos estocásticos das radiações ionizantes não apresentam limiar de dose. Qualquer dose de radiação, mesmo muito pequena, pode resultar em efeito estocástico. Quanto maior a dose, maior a probabilidade de ocorrência. São acumulativos. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITO ESTOCÁSTICO Para minimizar a probabilidade de ocorrência de efeitos estocásticos, a proteção radiológica deve ser empregada de tal forma que a dose de radiação seja mais baixa possível, levando-se em conta o principio do ALARA. “Tão baixo quanto possivelmente exequível.” Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE Os Efeitos podem ser classificados em função do nível de dano biológico. Efeitos Somáticos Efeitos Hereditários Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS SOMÁTICOS Afetam diretamente a pessoa irradiada; Dependem da dose absorvida, da região e da área do corpo irradiada; Exemplo: A medula óssea é muito sensível às radiações ionizantes. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS HEREDITÁRIOS Afetam os descendentes da pessoa irradiada; É acumulativo e não depende da dose de radiação absorvida; Exemplo: Irradiação das células dos órgãos reprodutores. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE Os Efeitos podem ser classificados em função do tempo de manifestação Efeitos Imediatos Efeitos Tardios Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS IMEDIATOS Ocorrem a partir de poucas horas ou algumas semanas após a irradiação. Exemplo: Radiodermite (inflamação cutânea resultante da ação de radiação ionizante) e queimaduras. Proteção Radiológica e Biossegurança EFEITOS TARDIOS Ocorrem muito tempo após a irradiação. Exemplo: Câncer. Proteção Radiológica e Biossegurança RADIOPROTEÇÃO OU PROTEÇÃO RADIOLÓGICA É universalmente usado para definir a proteção contra a radiação ionizante; Tem como objetivo é prevenir ou reduzir ao máximo, os danos causados pela radiação. Proteção Radiológica e Biossegurança Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIOS DE RADIOPROTEÇÃO Justificação Otimização Limitação de Dose Prevençãode Acidentes Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA JUSTIFICAÇÃO Onde houver atividade com exposição à radiação ionizante, deve-se justificá-la, levando-se em conta os benefícios advindos. Na medicina, esse princípio aplica-se de modo que todo exame radiológico deve ser justificado individualmente, avaliando a necessidade da exposição e as características particulares do indivíduo envolvido. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA JUSTIFICAÇÃO É proibida a exposição que não possa ser justificada, incluindo a exposição às radiações ionizantes com o objetivo único de demonstração, treinamento ou outros fins que contrariem o princípio da justificativa. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA OTIMIZAÇÃO A proteção radiológica é otimizada quando as exposições empregam a menor dose possível de radiação, sem que haja perda na qualidade da imagem. Toda exposição deve manter o nível mais baixo possível de radiação ionizante. Deve-se planejar rigorosamente as atividades com radiação ionizante, analisando-se em detalhe o que se pretende fazer e como será feito. Nessa análise deve-se estabelecer medidas de proteção necessárias para alcançar o menor nível de exposição possível. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE As doses de radiação não devem ser superiores aos limites estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE Esse princípio aplica-se para limitação de dose nos trabalhadores ocupacionalmente expostos à radiação ionizante e para o público em geral. O limite individual de dose efetiva para o trabalhador da área de radiações ionizantes é 20 mSv/ano e para o público em geral é de 1mSv/ano. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE O princípio da limitação da dose não se aplica aos pacientes, pois se considera que possíveis danos causados pelo emprego de radiações ionizantes sejam muito menores que o benefício proporcionado. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES O uso, consciente, da radiação oferece ao homem imensos benefícios, mas as devidas precauções se tornam necessárias para que possamos obter os melhores resultados a partir do uso dessa energia. Proteção Radiológica e Biossegurança PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Deve-se desenvolver os meios e implementar as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos que ocasionem exposições acidentais. Fazer usos de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletivo) é essencial para manter os profissionais, pacientes e demais indivíduos em segurança, quanto ao uso das radiações. Manter a organização do ambiente de trabalho, bem como a manutenção dos equipamentos, para prevenir possíveis acidentes. Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO Tempo Blindagem Distância Proteção Radiológica e Biossegurança Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – TEMPO A redução do tempo de exposição ao mínimo necessário, para uma determinada técnica de exames, é a maneira mais prática para se reduzir a exposição à radiação ionizante. Realizar rodízio entre técnicos para as realizações de radiografias em leitos de UTI é uma forma de limitar-se a exposição dos profissionais à radiação. Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Os equipamentos de proteção individual (EPI) são obrigatórios nos serviços de radiologia conforme as normas da Vigilância Sanitária. Dentre eles pode-se citar: Luva Plumbífera; Óculos Plumbífero; Protetor de tireoide; Protetor de gônadas; Avental Plumbífero; Saiote Plumbífero. Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Luva Plumbífera Óculos Plumbífero: Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Protetor de tireoide: Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Protetor de gônadas: Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Avental Plumbífero: Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM Saiote Plumbífero: Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – BLINDAGEM A proteção dos pacientes através do uso de acessórios é obrigatória. O protetor de gônadas deve ser usado em pacientes em idade reprodutiva, se a linha das gônadas não estiver próxima do campo primário de irradiação, para que não ocorra interferência no exame. Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – BLINDAGEM A blindagem coletiva também é importantíssima! As salas de raios-x devem ser blindadas com chumbo ou equivalente. Pisos e tetos em concreto podem ser considerados como blindagens, dependendo da espessura da laje, tipo concreto, distância da fonte e fator de ocupação das áreas acima e abaixo da sala de raios-x. Proteção Radiológica e Biossegurança FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – DISTÂNCIA Quanto mais distante da fonte de radiação, menor a intensidade do feixe. A intensidade de radiação é inversamente proporcional ao quadrado da distância da fonte. Quanto maior a distância, menor a intensidade da radiação. Proteção Radiológica e Biossegurança A PORTARIA 453, de 01 de junho de 1998 aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-X diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências. Proteção Radiológica e Biossegurança A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA no uso de suas atribuições legais, tendo em vista as disposições constitucionais e a Lei 8.080, de 19/10/90, que tratam das condições para a promoção e recuperação da saúde como direito fundamental do ser humano, e considerando: Proteção Radiológica e Biossegurança a expansão do uso das radiações ionizantes na Medicina e Odontologia no país; os riscos inerentes ao uso das radiações ionizantes e a necessidade de se estabelecer uma política nacional de proteção radiológica na área de radiodiagnóstico; que as exposições radiológicas para fins de saúde constituem a principal fonte de exposição da população a fontes artificiais de radiação ionizante; Proteção Radiológica e Biossegurança que o uso das radiações ionizantes representa um grande avanço na medicina, requerendo, entretanto, que as práticas que dão origem a exposições radiológicas na saúde sejam efetuadas em condições otimizadas de proteção; Proteção Radiológica e Biossegurança as responsabilidades regulatórias do Ministério da Saúde relacionadas à produção, comercialização e utilização de produtos e equipamentos emissores de radiações ionizantes; Proteção Radiológica e Biossegurança as responsabilidades regulatórias do Ministério da Saúde relacionadas à produção, comercialização e utilização de produtos e equipamentos emissores de radiações ionizantes; Proteção Radiológica e Biossegurança a necessidade de padronizar, a nível nacional, os requisitos de proteção radiológica para o funcionamento dos estabelecimentos que operam com raios-X diagnósticos e a necessidade de detalhar os requisitos de proteção em radiologia diagnóstica e intervencionista estabelecidos na Resolução nº 6, de 21/12/88, do Conselho Nacional de Saúde; Proteção Radiológica e Biossegurança as recomendações da Comissão Internacional de Proteção Radiológica estabelecidas em 1990 e 1996, refletindo a evolução dos conhecimentos científicos no domínio da proteção contra radiações aplicada às exposições radiológicasna saúde; Proteção Radiológica e Biossegurança as recentes Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica estabelecidas em conjunto pela Organização Mundial da Saúde, Organização Pan- americana da Saúde, Organização Internacional do Trabalho, Organização de Alimento e Agricultura, Agência de Energia Nuclear e Agência Internacional de Energia Atômica; Proteção Radiológica e Biossegurança as recomendações do Instituto de Radioproteção e Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear, órgão de referência nacional em proteção radiológica e metrologia das radiações ionizantes; que a matéria foi aprovada pelo Grupo Assessor Técnico-Científico em Radiações Ionizantes do Ministério da Saúde, submetida a consulta pública através da Portaria nº 189, de 13/05/97, debatida e consolidada pelo Grupo de Trabalho instituído. Proteção Radiológica e Biossegurança Artigo 2º - Este Regulamento deve ser adotado em todo território nacional e observado pelas pessoas físicas e jurídicas, de direito privado e público, envolvidas com a utilização dos raios-X diagnósticos: A produção e comercialização de equipamentos de raios-x diagnósticos, componentes e acessórios. A prestação de serviços que implicam na utilização raios-x diagnósticos para fins médicos e odontológicos. A utilização dos raios-x diagnósticos nas atividades de pesquisa biomédica e de ensino. Proteção Radiológica e Biossegurança Artigo 3º - Compete aos órgãos de Vigilância Sanitária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios o licenciamento dos estabelecimentos que empregam os raios-X diagnósticos, assim como a fiscalização do cumprimento deste Regulamento, sem prejuízo da observância de outros regulamentos federais, estaduais e municipais supletivos sobre a matéria. Proteção Radiológica e Biossegurança Artigo 4º - A inobservância dos requisitos deste Regulamento constitui infração de natureza sanitária nos termos da Lei 6.437, de 25 de agosto de 1977, ou outro instrumento legal que venha a substituí-la, sujeitando o infrator ao processo e penalidades previstas, sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis. Proteção Radiológica e Biossegurança Artigo 5º- As Secretarias de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal devem implementar os mecanismos necessários para adoção desta Portaria, podendo estabelecer regulamentos de caráter suplementar a fim de atender às especificidades locais. Proteção Radiológica e Biossegurança A radioproteção tem a finalidade de fornecer condições seguras para atividades que envolvam radiações ionizantes. É necessário que o profissional tenha pleno conhecimento do assunto. Sugestão de Leitura: PORTARIA 453/98. Será enviada juntamente com a aula de hoje. Solicitar via e-mail: preparatorioradiologia@gmail.com Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 31 (AOCP-PINHAO/2009) Qual o limite de dose equivalente anual preconizado para um profissional: (A) 100 mSv. (B) 30 mSv. (C) 20 mSv. (D) 45 mSv. (E) 150 mSv. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 31 (AOCP-PINHAO/2009) Qual o limite de dose equivalente anual preconizado para um profissional: (A) 100 mSv. (B) 30 mSv. (C) 20 mSv. (D) 45 mSv. (E) 150 mSv. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 32 (AOCP-PINHAO/2009) Os efeitos provados pela exposição à radiação são chamados de: (A) Estocásticos e probabilísticos. (B) Determinísticos e probabilísticos. (C) Estocásticos e definitivos. (D) Estocásticos e determinísticos. (E) Determinísticos e definitivos. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 32 (AOCP-PINHAO/2009) Os efeitos provados pela exposição à radiação são chamados de: (A) Estocásticos e probabilísticos. (B) Determinísticos e probabilísticos. (C) Estocásticos e definitivos. (D) Estocásticos e determinísticos. (E) Determinísticos e definitivos. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 33 (AOCP-EBSERH/2013) A dose limite ocupacional anual e sua unidade de medida para pés e mãos, exceto os cristalinos, são, respectivamente: (A) 0,5 mSv. (B) 500 Sv. (C) 500 mSv. (D) 1,50 mSv. (E) 50 mSv. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 33 (AOCP-EBSERH/2013) A dose limite ocupacional anual e sua unidade de medida para pés e mãos, exceto os cristalinos, são, respectivamente: (A) 0,5 mSv. (B) 500 Sv. (C) 500 mSv. (D) 1,50 mSv. (E) 50 mSv. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 34 (AOCP-EBSERH- UFES/2013) Os efeitos em que a probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa que doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por normas e recomendações de radioproteção, podem induzir aos efeitos: (A) genéticos. (B) imediatos. (C) estocásticos. (D) determinísticos. (E) tardios. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 34 (AOCP-EBSERH- UFES/2013) Os efeitos em que a probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa que doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por normas e recomendações de radioproteção, podem induzir aos efeitos: (A) genéticos. (B) imediatos. (C) estocásticos. (D) determinísticos. (E) tardios. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 35 (AOCP-EBSERH- UFES/2013) Princípio de proteção radiológica que nenhuma prática ou fonte adscrito a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. O principio básico de proteção radiológica referente a esse texto é o de (A) otimização. (B) justificação. (C) limitação. (D) blindagem. (E) cálculo de barreiras. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 35 (AOCP-EBSERH- UFES/2013) Princípio de proteção radiológica que nenhuma prática ou fonte adscrito a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. O principio básico de proteção radiológica referente a esse texto é o de (A) otimização. (B) justificação. (C) limitação. (D) blindagem. (E) cálculo de barreiras. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 36 (VUNESP/2015) Com base nos conhecimentos dos efeitos biológicos das radiações e das normas de proteção radiológica, assinale a alternativa que, corretamente, responda à questão: Quando necessário quem deve segurar o paciente durante o exame radiológico? (A) Os técnicos devem efetuar tal procedimento, pois já estão expostos à radiação em sua rotina de trabalho, além do devido controle dosimétrico. (B) Quando esgotadas as possibilidades de contenção física por meio de outros modos, o paciente deve ser sustentado por um acompanhante. (C) Sempre um acompanhante, de preferência do sexo feminino e se possível não em idade de reprodução. (D) Deve haver rodízio entre os funcionários do local que não são ocupacionalmente expostos. (E) Deve ser feito um rodízio entre os profissionais, pois é benéfico distribuir coletivamente a dose de radiação. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 36 (VUNESP/2015) Com base nos conhecimentos dos efeitos biológicos das radiações e das normas de proteção radiológica, assinale a alternativa que, corretamente, responda à questão: Quando necessário quem deve segurar o paciente durante o exame radiológico? (A) Os técnicos devem efetuar tal procedimento, pois já estão expostos à radiação em sua rotina de trabalho, além do devido controle dosimétrico. (B) Quando esgotadas as possibilidades de contenção física por meio de outros modos, o paciente deve ser sustentado por um acompanhante. (C) Sempre um acompanhante,de preferência do sexo feminino e se possível não em idade de reprodução. (D) Deve haver rodízio entre os funcionários do local que não são ocupacionalmente expostos. (E) Deve ser feito um rodízio entre os profissionais, pois é benéfico distribuir coletivamente a dose de radiação. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 37 (VUNESP/2015) As doses resultantes da radiação natural e dos tratamentos médicos com raios-X não são consideradas nas doses acumuladas. Por esse motivo, recomenda-se aos profissionais que tenham o máximo cuidado no uso dos raios-X, para evitar exposições desnecessárias. Assim, qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve ser legitimada em relação a outras alternativas, e produzir um benefício líquido positivo para a sociedade. Esse princípio da proteção radiológica corresponde (A) à justificação. (B) à otimização. (C) à ALARA. (D) à limitação de dose. (E) à limitação de dose individual. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 37 (VUNESP/2015) As doses resultantes da radiação natural e dos tratamentos médicos com raios-X não são consideradas nas doses acumuladas. Por esse motivo, recomenda-se aos profissionais que tenham o máximo cuidado no uso dos raios-X, para evitar exposições desnecessárias. Assim, qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve ser legitimada em relação a outras alternativas, e produzir um benefício líquido positivo para a sociedade. Esse princípio da proteção radiológica corresponde (A) à justificação. (B) à otimização. (C) à ALARA. (D) à limitação de dose. (E) à limitação de dose individual. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 38 Segundo as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica estabelecidas pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), a exposição normal dos indivíduos deve ser restrita, de modo que nem a dose efetiva nem a dose equivalente excedam o limite de dose especificado. Esse limite corresponde à Dose Anual, sendo considerado o período de janeiro a dezembro de cada ano. Os valores especificados de dose por indivíduo são: Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 38 (A) 100 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 50 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (B) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 20 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (C) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (D) 20 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 01 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (E) 05 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 38 (A) 100 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 50 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (B) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 20 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (C) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (D) 20 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 01 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). (E) 05 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto (tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público (pacientes, acompanhantes e etc.). Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 39 (VUNESP/2013) O efeito das radiações ionizantes em um indivíduo depende basicamente da dose absorvida, da taxa de exposição e da forma da exposição. Considerando essa afirmativa e também com base nos conhecimentos em radioproteção, assinale a alternativa correta. (A) A unidade de dose absorvida é o Sievert (Sv). (B) Na mulher, a fase da puberdade é a mais vulnerável à ação das radiações. (C) Qualquer dose absorvida, com exceção das doses provenientes de radiação natural, pode induzir câncer ou matar células. (D) Quanto maiores as taxas de dose de radiação e as doses absorvidas, maiores as probabilidades de mutações precursoras de câncer e de morte celular. (E) A esterilização do homem por ação das radiações acontece na fase fetal, mesmo com baixas doses, desde que estas sejam localizadas. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 39 (VUNESP/2013) O efeito das radiações ionizantes em um indivíduo depende basicamente da dose absorvida, da taxa de exposição e da forma da exposição. Considerando essa afirmativa e também com base nos conhecimentos em radioproteção, assinale a alternativa correta. (A) A unidade de dose absorvida é o Sievert (Sv). (B) Na mulher, a fase da puberdade é a mais vulnerável à ação das radiações. (C) Qualquer dose absorvida, com exceção das doses provenientes de radiação natural, pode induzir câncer ou matar células. (D) Quanto maiores as taxas de dose de radiação e as doses absorvidas, maiores as probabilidades de mutações precursoras de câncer e de morte celular. (E) A esterilização do homem por ação das radiações acontece na fase fetal, mesmo com baixas doses, desde que estas sejam localizadas. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 40 (VUNESP/2013) “Menores de 18 anos não podem trabalhar com raios-X diagnósticos, exceto em treinamentos”. Essa normativa está relacionada ao seguinte princípio básico da Portaria 453, que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica: (A) justificação da prática e das exposições médicas. (B) otimização da proteção radiológica. (C) limitação de doses individuais. (D) prevenção de acidentes. (E) obrigações básicas legais. Proteção Radiológica e Biossegurança Questão 40 (VUNESP/2013) “Menores de 18 anos não podem trabalhar com raios-X diagnósticos, exceto em treinamentos”. Essa normativa está relacionada ao seguinte princípio básico da Portaria 453, que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica: (A) justificação da prática e das exposições médicas. (B) otimização da proteção radiológica. (C) limitação de doses individuais. (D) prevenção de acidentes. (E) obrigações básicas legais. Proteção Radiológica e Biossegurança Meios de Contraste e Exames Contrastados Meios de Contrastes são substâncias que auxiliam na técnica radiológica, aumentando sua sensibilidade, melhorando a técnica ou realçando a imagem em questão. Contrastes Positivos: Compostos moleculares de elevado número atômico; Contrastes Negativos: Compostos de baixa densidade e baixo número atômico. Meios de Contraste e Exames Contrastados Exemplo de Contraste Positivo Bário: Usado na forma de sulfato de bário. Características Importantes: É uma substancia insolúvel; Tem elevada radiopacidade; Possui baixo custo; A hipersensibilidade é muito rara. Meios de Contraste e Exames Contrastados Indicado no estudo radiológico do tubo digestivo. Meios de Contraste e Exames Contrastados ATENÇÃO! O uso do Bário é contraindicado se houver possibilidade de atingir a cavidade peritoneal ou mediastinal. Meios de Contraste e Exames Contrastados Exemplo de Contraste Positivo Iodo: Um contraste radiopaco; Características Importantes: Sua base é o elemento iodo(I); (ex.: iodeto de sódio) Podem ser hidrossolúveis (solúvel em água) ou lipossolúveis (solúvel em gordura); De acordo com a osmolaridade se divide em: iônico e não iônico. Meios de Contraste e Exames Contrastados Osmolaridade Osmolaridade: É o numero de partículas por quilograma de solvente. A osmolaridade diz respeito às propriedades da osmose, o fenómeno que surge a partir da interação do soluto (um sólido)com uma membrana. Isto provoca a difusão simples do soluto pela membrana sem que se perca energia. Meios de Contraste e Exames Contrastados Contraste Iodado Indicações nos estudos radiológicos: Sistema Urinário e Sistema Vascular . Meios de Contraste e Exames Contrastados Contraste Iodado Contra indicações: Insuficiência renal Reações adversas anteriores Meios de Contraste e Exames Contrastados Pacientes diabéticos em uso de metformina O que são reações adversas? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), reação adversa a medicamento (RAM) é qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com medicamentos em doses utilizadas para prevenção, diagnóstico, tratamento de doença ou para modificação de funções fisiológicas. Meios de Contraste e Exames Contrastados Reações Leves Sensação de calor e dor; Eritema; (vermelhidão na pele) Náuseas e vômitos. Meios de Contraste e Exames Contrastados Reações Moderadas Urticária com ou sem coceira (vergões vermelhos na pele) Tosse tipo irritativa; Espirros; Dispneia leve; (dificuldade de respirar) Meios de Contraste e Exames Contrastados Reações Moderadas Calafrios; Sudorese; (suor) Lipotimia; (sensação de desmaio) Cefaleia (dor com intensidade variada em qualquer ponto da cabeça). Meios de Contraste e Exames Contrastados Reações Graves Edema periorbitário; (inchaço do tecido que cerca os olhos) Dor Torácica; Dispneia Grave; (elevada dificuldade para respirar) Taquicardia; (aceleração dos batimentos cardíacos) Meios de Contraste e Exames Contrastados Reações Graves Hipotensão; (pressão baixa) Cianose; (pele azulada) Agitação; Perda da consciência (podendo levar ao óbito) Meios de Contraste e Exames Contrastados Exemplo de Contraste Negativo Ar Pode ser usado isoladamente, mas com frequência associa-se ao bário. Características Importantes: São radiotransparentes; Possibilita os estudos com duplo contraste; Meios de Contraste e Exames Contrastados Exemplo de Contraste Paramagnético Gadolínio Características Importantes: Compostos bem tolerados; Baixos níveis de toxidade; Efeitos colaterais ligeiros e transitórios. Meios de Contraste e Exames Contrastados Exames Contrastados do Sistema Urinário Urografia excretora: Tem como objetivo visualizar a porção coletora do sistema urinário e avaliar a capacidade funcional dos rins. Cistografia Retrógrada: Exame não funcional da bexiga após instilação de contraste iodado via cateter uretral. Pielografia Retrógrada: Estuda o trato urinário superior, sistema coletor renal e ureteres; Uretrocistografia Miccional: Radiografia miccionais são obtidas após a cistografia. Meios de Contraste e Exames Contrastados Sistema Urinário É composto por: 2 rins; 2 ureteres; 1 bexiga; 1 uretra Funções: Filtrar o sangue; Produção, armazenamento e eliminação da urina.. Meios de Contraste e Exames Contrastados Exames Contrastados do Sistema Digestivo Esofagografia: É o estudo da faringe e do esôfago; SEED (Seriografia do esôfago, estômago e duodeno) O objetivo deste exame é estudar radiograficamente a forma e a função do esôfago distal, estômago e duodeno determinando, assim, condições anatômicas e funcionais anormais; Trânsito intestinal: É o estudo radiológico das três porções do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo); Enema Opaco - Tem como objetivo estudar o intestino grosso. Meios de Contraste e Exames Contrastados Sistema Digestivo Funções: Mastigação e deglutição; Ingestão e digestão; Absorção e Defecação; Meios de Contraste e Exames Contrastados Sistema Digestivo É composto por: Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestino Delgado; Intestino Grosso; Reto; Ânus. Meios de Contraste e Exames Contrastados Outros Exames Contrastados Dacriocistografia: Tem como objetivo estudar os ductos lacrimais; Sialografia: Tem como objetivo estudar as glândulas salivares; Flebografia: É o estudo contrastado das veias superficiais e profundas dos membros superiores e inferiores; Mielografia: É o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas; Histerossalpingografia: É o exame contrastado do sistema reprodutor feminino, tem objetivo de avaliar a cavidade uterina e suas tubas; Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 41 (VUNESP/2016) O exame contrastado representado na figura é o de: Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 41 (VUNESP/2015) O exame contrastado representado na figura é o de: (A) flebografia. (B) sialografia. (C) mielografia. (D) dacricistografia. (E) colecistografia. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 41 (VUNESP/2015) O exame contrastado representado na figura é o de: (A) flebografia. (B) sialografia. (C) mielografia. (D) dacricistografia. (E) colecistografia. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 42 (VUNESP/2015) Em imagens radiográficas (exames convencionais) pode-se distinguir quatro densidades básicas de tecidos. Assinale a alternativa que as relaciona em ordem decrescente de absorção. (A) ar – partes moles (água) – gordura – cálcio (metal). (B) ar – gordura – partes moles (água) – cálcio (metal). (C) gordura – ar – partes moles (água) – cálcio (metal). (D) cálcio (metal) – partes moles (água) – gordura – ar. (E) cálcio (metal) – gordura – partes moles (água) – ar. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 42 (VUNESP/2015) Em imagens radiográficas (exames convencionais) pode-se distinguir quatro densidades básicas de tecidos. Assinale a alternativa que as relaciona em ordem decrescente de absorção. (A) ar – partes moles (água) – gordura – cálcio (metal). (B) ar – gordura – partes moles (água) – cálcio (metal). (C) gordura – ar – partes moles (água) – cálcio (metal). (D) cálcio (metal) – partes moles (água) – gordura – ar. (E) cálcio (metal) – gordura – partes moles (água) – ar. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 43 (AOCP- FUNDASUS - 2015) Em um estudo do trato gastrintestinal, é necessária a administração de meios de contraste. Para esse estudo, com a técnica de duplo contraste, utiliza-se (A) iodo e ar. (B) iodo e água (C) bário e ar. (D) iodo e bário. (E) bário e água. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 43 (AOCP- FUNDASUS - 2015) Em um estudo do trato gastrintestinal, é necessária a administração de meios de contraste. Para esse estudo, com a técnica de duplo contraste, utiliza-se (A) iodo e ar. (B) iodo e água (C) bário e ar. (D) iodo e bário. (E) bário e água. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 44 (FEAES- CURITIBA/2015) Qual paciente apresenta maior risco de reação adversa em exames com injeção de meio de contraste endovenoso? (A) Paciente com história de asma. (B) Paciente com história de alergia ao camarão. (C) Paciente com história de edema de glote prévio após uso de medicamento. (D) Paciente com lesões de pele após uso prévio de medicamento. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 44 (FEAES- CURITIBA/2015) Qual paciente apresenta maior risco de reação adversa em exames com injeção de meio de contraste endovenoso? (A) Paciente com história de asma. (B) Paciente com história de alergia ao camarão. (C) Paciente com história de edema de glote prévio após uso de medicamento. (D) Paciente com lesões de pele após uso prévio de medicamento. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 45 (AOCP- EBSERH /2014) O Gadolínio é um elemento da família dos metais nobres e é o meio de contraste maisutilizado em exames de: (A) ultrassom. (B) tomografia computadorizada. (C) ressonância magnética. (D) cintilografia. (E) raios-x. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 45 (AOCP- EBSERH /2014) O Gadolínio é um elemento da família dos metais nobres e é o meio de contraste mais utilizado em exames de: (A) ultrassom. (B) tomografia computadorizada. (C) ressonância magnética. (D) cintilografia. (E) raios-x. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 46 (PERFA) Sobre o contraste radiológico sulfato de bário, é incorreto afirmar que. (A) Pode ser utilizado para administração em trato gastrointestinal (B) Pode ser utilizado nos pacientes com suspeita de perfuração intestinal (C) A hipersensibilidade é extremamente rara (D) A diluição do sulfato de bário (mais ou menos concentrado) é determinada em função do exame radiográfico a ser realizado (E) Representa um sal insolúvel em água Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 46 (PERFA) Sobre o contraste radiológico sulfato de bário, é incorreto afirmar que. (A) Pode ser utilizado para administração em trato gastrointestinal (B) Pode ser utilizado nos pacientes com suspeita de perfuração intestinal (C) A hipersensibilidade é extremamente rara (D) A diluição do sulfato de bário (mais ou menos concentrado) é determinada em função do exame radiográfico a ser realizado (E) Representa um sal insolúvel em água Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 47 (AOCP- UFPB/2014) Qual é o meio de contraste radiológico intravenoso? (A) Iodeto de sódio. (B) Dióxido de carbono. (C) Sulfato de bário. (D) Diatrizoato de sódio. (E) Hipossulfito de sódio. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 47 (AOCP- UFPB/2014) Qual é o meio de contraste radiológico intravenoso? (A) Iodeto de sódio. (B) Dióxido de carbono. (C) Sulfato de bário. (D) Diatrizoato de sódio. (E) Hipossulfito de sódio. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 48 (AOCP-BA/2013) Assinale a alternativa que apresenta os efeitos colaterais mais frequentes no uso de contraste iodado. (A) Reações moderadas: dispneia grave, taquicardia, cianose e agitação. (B) Reações leve: sensação de calor, náusea, e vômitos. (C) Reação grave: urticária com ou sem prurido, tosse do tipo irritativa. (D) Reação leve: edema de glote, dispneia e taquicardia. (E) Reação grave: cianose, taquicardia e edema de glote. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 48 (AOCP-BA/2013) Assinale a alternativa que apresenta os efeitos colaterais mais frequentes no uso de contraste iodado. (A) Reações moderadas: dispneia grave, taquicardia, cianose e agitação. (B) Reações leve: sensação de calor, náusea, e vômitos. (C) Reação grave: urticária com ou sem prurido, tosse do tipo irritativa. (D) Reação leve: edema de glote, dispneia e taquicardia. (E) Reação grave: cianose, taquicardia e edema de glote. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 49 (AOCP- UFPB/2014) A Urografia retrógrada é um exame: (A) funcional do aparelho urinário. (B) que avalia a capacidade de micção. (C) não funcional do aparelho urinário. (D) que demonstra o comprimento total da uretra. (E) não funcional da bexiga. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 49 (AOCP- UFPB/2014) A Urografia retrógrada é um exame: (A) funcional do aparelho urinário. (B) que avalia a capacidade de micção. (C) não funcional do aparelho urinário. (D) que demonstra o comprimento total da uretra. (E) não funcional da bexiga. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 50 As estruturas que rotineiramente são estudadas durante uma EED são: (A) esôfago, estômago e duodeno (B) esôfago, piloro e duodeno (C) estômago, piloro e duodeno (D) estômago, duodeno e íleo Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 50 As estruturas que rotineiramente são estudadas durante uma EED são: (A) esôfago, estômago e duodeno (B) esôfago, piloro e duodeno (C) estômago, piloro e duodeno (D) estômago, duodeno e íleo Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 51 (UFT- COSEPE/2014) Qual das alternativas abaixo não representa indicação clínica para a realização de Esofagografia? (A) Anomalias (B) Esôfago de Barret. (C) Apendicite (D) Varizes esofagianas. (E) Refluxo. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 51 (UFT- COSEPE/2014) Qual das alternativas abaixo não representa indicação clínica para a realização de Esofagografia? (A) Anomalias (B) Esôfago de Barret. (C) Apendicite (D) Varizes esofagianas. (E) Refluxo. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 52 (AOCP- UFPB/2014) Nos procedimentos realizados para o aparelho digestivo, qual exame precisa ser cronometrado? (A) Esôfago. (B) Seriografia Esôfago, Estômago e Duodeno. (C) Vesícula e Ductos Biliares. (D) Trânsito Delgado. (E) Enema Baritado. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 52 (AOCP- UFPB/2014) Nos procedimentos realizados para o aparelho digestivo, qual exame precisa ser cronometrado? (A) Esôfago. (B) Seriografia Esôfago, Estômago e Duodeno. (C) Vesícula e Ductos Biliares. (D) Trânsito Delgado. (E) Enema Baritado. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 53 (AOCP- EBSERH/HE-UFSCAR /2015) Em um exame de raios-x de trânsito intestinal, o meio de contraste mais utilizado é o: (A) gadolínio (B) iodo. (C) sódio. (D) ar. (E) bário Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 53 (AOCP- EBSERH/HE-UFSCAR /2015) Em um exame de raios-x de trânsito intestinal, o meio de contraste mais utilizado é o: (A) gadolínio (B) iodo. (C) sódio. (D) ar. (E) bário Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 54 (ACAPLAM) Não é indicada a realização do enema opaco em: (A) Nos casos onde o paciente é portador de tumores intestinais. (B) Colite (C) Onde há indícios de perfuração intestinal. (D) Alergias. (E) Idade avançada. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 54 (ACAPLAM) Não é indicada a realização do enema opaco em: (A) Nos casos onde o paciente é portador de tumores intestinais. (B) Colite (C) Onde há indícios de perfuração intestinal. (D) Alergias. (E) Idade avançada. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 55 (AOCP- UFPB/2014) A dacriocistografia é o exame radiográfico contrastado do/da: (A) ducto principal do pâncreas. (B) glândula salivar. (C) cavidade glenoide. (D) estômago. (E) canal lacrimal. Meios de Contraste e Exames Contrastados Questão 55 (AOCP- UFPB/2014) A dacriocistografia é o exame radiográfico contrastado do/da: (A) ducto principal do pâncreas. (B) glândula salivar. (C) cavidade glenoide. (D) estômago. (E) canal lacrimal. Meios de Contraste e Exames Contrastados Anatomia e Posicionamentos Básicos Posição Anatômica Anatomia e Posicionamentos Básicos Posição Anatômica Postura ortostática. Olhos fixos na linha do horizonte. Braços estendidos e com as palmas das mãos voltadas para a frente. Pés alinhados com o corpo e dedos apontados para a frente. Anatomia e Posicionamentos Básicos Planos Anatômicos Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas Ortostática: Em pé. Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas Supina ou Decúbito Dorsal: Corpo deitado com a face voltada para cima. (Barriga para cima) Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas Prona ou Decúbito Ventral: Corpo deitado com a face voltada para baixo. (Barriga para baixo) Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas DecúbitoLateral: Corpo deitado de lado. Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas Trendelemburg: Corpo deitado com a posição da cabeça mais baixa que os pés. O corpo está deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40º. Anatomia e Posicionamentos Básicos Posturas Anatômicas Litotomia: Posição Ginecológica. O corpo está deitado com a face voltada para cima, em que os joelhos e o quadril ficam flexionados e as coxas abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos suportes para os tornozelos. Anatomia e Posicionamentos Básicos Divisão do Corpo Esqueleto Axial e Esqueleto Apendicular Anatomia e Posicionamentos Básicos Esqueleto Axial Anatomia e Posicionamentos Básicos Ossos do Crânio 8 Frontal Etmóide Esfenóide Occipital Temporal (2) Parietal (2) Anatomia e Posicionamentos Básicos Ossos da Face 14 Vômer Mandíbula Maxila (2) Zigomático (2) Nasal (2) Concha Nasal (2) Lacrimal (2) Palatino (2) Anatomia e Posicionamentos Básicos Ossículos do Ouvido 6 •Estribo (2) (menor osso do esqueleto humano adulto) •Martelo (2) •Bigorna (2) Hióide 1 •Osso que não se articula diretamente com nenhum outro. Anatomia e Posicionamentos Básicos Tronco Anatomia e Posicionamentos Básicos Sobre a Coluna Vertebral 1° vértebra – Atlas 2° vértebra – Áxis 7° vértebra – Proeminente Anatomia e Posicionamentos Básicos Sobre a Coluna Vertebral (LCLC) LORDOSE : CERVICAL E LOMBAR CIFOSE: TORÁCICA E SACRAL Anatomia e Posicionamentos Básicos Esqueleto Apendicular Anatomia e Posicionamentos Básicos Cintura Escapular Clavícula Escápula Anatomia e Posicionamentos Básicos Membros Superiores Anatomia e Posicionamentos Básicos Cintura Pélvica Anatomia e Posicionamentos Básicos Membros Inferiores Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral AP: RC angulado de 15° a 20° cefálico a nível de C4. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral AP Transoral (boca aberta C1 e C2): RC perpendicular ao filme, direcionado ao centro da boca aberta. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Perfil: RC perpendicular, direcionado na direção de C4 e C5. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Perfil de nadador (transição cervico dorsal): RC perpendicular á horizontal, na direção de T1. Visualiza C7 e T1. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Método de Twining – é a incidência de nadador para visualizar a região C4-T3 + C7e T1. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Método de Furch – é a incidência AP para visualizar C1-2 (dente), RC na ponta inferior da mandíbula. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Método de Judd – é a incidência PA para visualizar C1-2 (dente). Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Coluna Vertebral Hiperflexão e hiperextensão – são usadas para visualizar a mobilidade. RC perpendicular na direção entre C4 e C5. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Crânio AP : RC perpendicular em direção a glabela. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Crânio Perfil: LIOM perpendicular, RC 5 cm acima e adiante do meato acústico externo. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Crânio Método de Towne (AP): RC angulado em 30° LOM ou 37° LIOM, na direção de 6 cm acima da glabela. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Crânio Hirtz ou Submento-Vértice (AP): LOM paralela ao filme, RC centralizado no ponto médio entre os ângulos da mandíbula; Anatomia e Posicionamentos Básicos Seios Paranasais Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Caldwell (Fronto-Naso): Paciente em DV, apoiar a testa e o nariz na LCM; RC 15° caudal saindo no nasio. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Waters (Mento-Naso): Paciente em DV, estender a coluna cervical até encostar o queixo na LCM. RC perpendicular na direção do acantio. Anatomia e Posicionamentos Básicos Perfil: RC perpendicular na direção média do canto do olho e o MAE. Anatomia e Posicionamentos Básicos Cavum Boca aberta e boca fechada Colocar o paciente ortostático na posição perfil absoluto. Nesse exame realizam-se duas radiografias, boca aberta e boca fechada. RC perpendicular, entrando na região da adenoide (ângulo da mandíbula). Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Shüller (PERFIL): RC angulado de 25° a 30° caudal, centrado na direção de 2cm anteriormente e 5cm acima do MAE. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Law – Crânio rodado 15° em direção a mesa, RC angulado de 15° caudal, centrado para 4 cm da face superior do MAE. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Rheese (Forames Óticos): RC perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Pelve AP: Membros inferiores estendidos em rotação Ferguson, RC perpendicular na direção de 5 cm acima da sínfise púbica. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidência de Van Rosen: Membros inferiores estendidos com rotação Ferguson, separar um dedo do outro cerca de 20 cm. Rc perpendicular na direção de 5 cm acima da sínfise púbica; Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidência Ferguson: Flexão e abdução dos membros inferiores. RC angulado 20 a 25° cefálicos, 5 cm acima da sínfise púbica. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidência Lowenstein (Rã): Flexão e abdução dos membros inferiores, com as superfícies plantares apoiadas entre si. RC perpendicular incidindo 5 cm acima da sínfise púbica. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Mão Método de Robert – incidência em AP com RC 15° na articulação carpo metacarpiana. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Stecher Modificado: Incidência com punho ampliado, para visualizar o escafóide, elevação da mão em 20° com desvio ulnar e RC perpendicular. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Gaynor Hart: Incidência tangencial do túnel ou canal do carpo, RC 25° a 30° ao eixo longitudinal da mão. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Coyle: Incidências axiais, RC 45°. Para Cabeça do Rádio: Cotovelo fletido 90° e mão pronada, RC 45° em direção ao ombro. Para Processo Coronoide: Cotovelo fletido 80° e mão pronada, RC 45° para processo coronóide. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Ombro AP: RC perpendicular na direção do processo coracoide; Rotação neutra: Tubérculo maior anterior; Rotação interna: Tubérculo menor em perfil; Rotação externa: Tubérculo maior em perfil e o tubérculo menor anterior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidências Básicas Ombro AP: RC perpendicular na direção do processo coracoide; Anatomia e Posicionamentos Básicos Incidência de Zanca: Fletir o cotovelo para frente até formar um ângulo de 90° ou encostar a palma da mão no lado oposto. RC angulado 20° cefálico, na articulação gleno- umeral. Anatomia e Posicionamentos Básicos Método de Rockwood: Fletir o cotovelo para frente até formar um ângulo de 90°. RC angulado 30° caudal, na articulação gleno-umeral. Anatomia e Posicionamentos Básicos Escanometria (Método de Farill). Anatomia e Posicionamentos Básicos Escanometria: Estudo radiográfico dos membros inferiores. Realizadas incidências em AP, localizadas nos quadris, joelhos e tornozelos em decúbito dorsal, tendo-se como parâmetro uma régua. É um método usado para a medida docomprimento do membro. Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos. Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento dos membros Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 56 (AOCP- BAHIA/2013) Quais são os planos de delimitação do corpo humano? (A) Plano axial, medial e lateral. (B) Plano sagital, axial e coronal. (C) Plano médio-lateral, sagital e axial. (D) Plano sagital, coronal e transversal. (E) Linha horizontal, coronal e sagital. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 56 (AOCP- BAHIA/2013) Quais são os planos de delimitação do corpo humano? (A) Plano axial, medial e lateral. (B) Plano sagital, axial e coronal. (C) Plano médio-lateral, sagital e axial. (D) Plano sagital, coronal e transversal. (E) Linha horizontal, coronal e sagital. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 57 (AOCP- BAHIA/2013) O que é trendelemburg? (A) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais alta que os pés. (B) Uma incidência complementar utilizada no exame radiográfico contrastado dos cólons (clister opaco). (C) Uma posição de decúbito lateral com o plano do corpo inclinado de forma que o quadril fica mais alto que os ombros. (D) Uma incidência complementar específica utilizada para o estudo dos ápices pulmonares. (E) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais baixa que os pés. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 57 (AOCP- BAHIA/2013) O que é trendelemburg? (A) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais alta que os pés. (B) Uma incidência complementar utilizada no exame radiográfico contrastado dos cólons (clister opaco). (C) Uma posição de decúbito lateral com o plano do corpo inclinado de forma que o quadril fica mais alto que os ombros. (D) Uma incidência complementar específica utilizada para o estudo dos ápices pulmonares. (E) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais baixa que os pés. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 58 (AOCP-FUNDASUS/2015) É uma posição de decúbito (supino), em que os joelhos e o quadril ficam flexionados e as coxas abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos suportes para os tornozelos. Qual é o nome desse posicionamento? (A) Posicionamento de litotomia. (B) Posicionamento de sims. (C) Posicionamento trendelenberg. (D) Posicionamento supinar. (E) Posicionamento de tartona. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 58 (AOCP-FUNDASUS/2015) É uma posição de decúbito (supino), em que os joelhos e o quadril ficam flexionados e as coxas abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos suportes para os tornozelos. Qual é o nome desse posicionamento? (A) Posicionamento de litotomia. (B) Posicionamento de sims. (C) Posicionamento trendelenberg. (D) Posicionamento supinar. (E) Posicionamento de tartona. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 59 (Preparatório Radiologia/2016) São as duas principais incidências em exames radiológicos da mão: (A) AP e Perfil. (B) AP e Oblíqua. (C) Perfil e Oblíqua. (D) Perfil e PA. (E) Oblíqua e PA. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 59 (Preparatório Radiologia/2016) São as duas principais incidências em exames radiológicos da mão: (A) AP e Perfil. (B) AP e Oblíqua. (C) Perfil e Oblíqua. (D) Perfil e PA. (E) Oblíqua e PA. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 60 (Preparatório Radiologia/2016) Qual plano divide o corpo exatamente ao meio em laterais direita e esquerda? (A) Coronal. (B) Sagital. (C) Axial. (D) Sagital Mediano. (E) Transversal. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 60 (Preparatório Radiologia/2016) Qual plano divide o corpo exatamente ao meio em laterais direita e esquerda? (A) Coronal. (B) Sagital. (C) Axial. (D) Sagital Mediano. (E) Transversal. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 61 (AOCP- UFES/2013) Quando utilizamos um corte coronal, dividimos o corpo em: (A)região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 61 (AOCP- UFES/2013) Quando utilizamos um corte coronal, dividimos o corpo em: (A)região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 62 (AOCP- UFGD/2013) Quando utilizamos um corte sagital, dividimos o corpo em: (A) região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 62 (AOCP- UFGD/2013) Quando utilizamos um corte sagital, dividimos o corpo em: (A) região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 63 (Preparatório Radiologia/2016) A anatomia esquelética do adulto é formada por 206 ossos distintos, que compõem a estrutura de todo o organismo, em que o mesmo é dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular. Portanto faz parte do esqueleto apendicular: (A) o crânio. (B) o esterno. (C) a cintura pélvica. (D) a coluna cervical. (E) as costelas flutuantes. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 63 (Preparatório Radiologia/2016) A anatomia esquelética do adulto é formada por 206 ossos distintos, que compõem a estrutura de todo o organismo, em que o mesmo é dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular. Portanto faz parte do esqueleto apendicular: (A) o crânio. (B) o esterno. (C) a cintura pélvica. (D) a coluna cervical. (E) as costelas flutuantes. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 64 (AOCP- UFMT/2013) Anatomicamente, a cifose se apresenta em quais segmentos da coluna vertebral? (A) Cervical e lombar. (B) Torácica e cervical. (C) Lombar e sacro. (D) Sacro e torácico. (E) Cervical e sacro. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 64 (AOCP- UFMT/2013) Anatomicamente, a cifose se apresenta em quais segmentos da coluna vertebral? (A) Cervical e lombar. (B) Torácica e cervical. (C) Lombar e sacro. (D) Sacro e torácico. (E) Cervical e sacro. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 65 (AOCP-FUNDASUS/2015) Os 26 ossos do pé estão divididos em três grupos distintos. Como estão distribuídos esses ossos? (A) 15 falanges, 5 metatarsos e 6 ossos do tarso. (B) 14 falanges, 5 metatarsos e 7 ossos do tarso. (C) 15 falanges, 4 metatarsos e 7 ossos do tarso. (D) 14 falanges, 4 metatarsos e 8 ossos do tarso. (E) 14 falanges, 7 metatarsos e 5 ossos do tarso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 65 (AOCP-FUNDASUS/2015) Os 26 ossos do pé estão divididos em três grupos distintos. Como estão distribuídos esses ossos? (A) 15 falanges, 5 metatarsos e 6 ossos do tarso. (B) 14 falanges, 5 metatarsos e 7 ossos do tarso. (C) 15 falanges, 4 metatarsos e 7 ossos do tarso. (D) 14 falanges, 4 metatarsos e 8 ossos do tarso. (E) 14 falanges, 7 metatarsos e 5 ossos do tarso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 66 (AOCP-FUNDASUS/2015) No punho, encontram-se os ossos do carpo. É correto afirmar que os ossos do carpo são compostos pelos seguintes ossos: (A) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, capitato, piramidal, pisiforme, hamato. (B) capitado, trapezoide,pisiforme, esfenoide, trapézio, semilunar, hamato, piramidal. (C) hamato, piramidal, quirodáctilo, trapézio, trapezoide, pisiforme, escafoide, semilunar. (D) pisiforme, hamato, escafoide, trapézio, trapezoide, navicular, semilunar, capitado. (E) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, sesamoide, hamato, piramidal, pisiforme. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 66 (AOCP-FUNDASUS/2015) No punho, encontram-se os ossos do carpo. É correto afirmar que os ossos do carpo são compostos pelos seguintes ossos: (A) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, capitato, piramidal, pisiforme, hamato. (B) capitado, trapezoide, pisiforme, esfenoide, trapézio, semilunar, hamato, piramidal. (C) hamato, piramidal, quirodáctilo, trapézio, trapezoide, pisiforme, escafoide, semilunar. (D) pisiforme, hamato, escafoide, trapézio, trapezoide, navicular, semilunar, capitado. (E) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, sesamoide, hamato, piramidal, pisiforme. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 67 (AOCP-PREF. CATU-BAHIA/2007) O processo odontóide está localizado em qual osso? (A) Áxis (B) Atlas (C) Maxila (D) Mandíbula (E) Zigomático Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 67 (AOCP-PREF. CATU-BAHIA/2007) O processo odontóide está localizado em qual osso? (A) Áxis (B) Atlas (C) Maxila (D) Mandíbula (E) Zigomático Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 68 (Preparatório Radiologia/2016) São processos de uma vértebra lombar típica, exceto: (A) Processo Espinhoso (B) Forame Magno (C) Istmo (D) Canal Vertebral (E) Pedículo Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 68 (Preparatório Radiologia/2016) São processos de uma vértebra lombar típica, exceto: (A) Processo Espinhoso (B) Forame Magno (C) Istmo (D) Canal Vertebral (E) Pedículo Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 69 (Preparatório Radiologia/2016) São ossos do crânio, exceto: (A) Zigomático (B) Frontal (C) Etmóide (D) Esfenóide (E) Occipital Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 69 (Preparatório Radiologia/2016) São ossos do crânio, exceto: (A) Zigomático (B) Frontal (C) Etmóide (D) Esfenóide (E) Occipital Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 70 (Preparatório Radiologia/2016) Qual dos ossos abaixo não se articula com nenhum outro? (A) Bigorna (B) Martelo (C) Estribo (D) Esfenóide (E) Hióide Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 70 (Preparatório Radiologia/2016) Qual dos ossos abaixo não se articula com nenhum outro? (A) Bigorna (B) Martelo (C) Estribo (D) Esfenóide (E) Hióide Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 71 (Preparatório Radiologia/2016) Qual é o menor osso de um esqueleto humano adulto? (A) Bigorna (B) Martelo (C) Estribo (D) Falange (E) Hióide Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 71 (Preparatório Radiologia/2016) Qual é o menor osso de um esqueleto humano adulto? (A) Bigorna (B) Martelo (C) Estribo (D) Falange (E) Hióide Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 72 (AOCP- UFES/2013) Na incidência de Hirtz, o plano orbito meatal deve ser posicionado na seguinte angulação em relação ao plano da mesa: (A) oblíquo. (B) perpendicular. (C) paralelo. (D) agudo. (E) obtuso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 72 (AOCP- UFES/2013) Na incidência de Hirtz, o plano orbito meatal deve ser posicionado na seguinte angulação em relação ao plano da mesa: (A) oblíquo. (B) perpendicular. (C) paralelo. (D) agudo. (E) obtuso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 73 (Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de crânio, o RC deve incidir quantos cm acima do meato acústico? (A) 3 cm. (B) 4 cm. (C) 5 cm. (D) 6,5 cm. (E) 8 cm. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 73 (Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de crânio, o RC deve incidir quantos cm acima do meato acústico? (A) 3 cm. (B) 4 cm. (C) 5 cm. (D) 6,5 cm. (E) 8 cm. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 74 (Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de Towne, o RC deve ser angulado em quantos graus e incidindo em qual ponto? (A) 30° LOM. (B) 30° LIOM. (C) 35° LOM. (D) 35° LIOM. (E) 37° LOM. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 74 (Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de Towne, o RC deve ser angulado em quantos graus e incidindo em qual ponto? (A) 30° LOM. (B) 30° LIOM. (C) 35° LOM. (D) 35° LIOM. (E) 37° LOM. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 75 (AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é conhecida como: (A) AP Verdadeiro. (B) Fronto-naso. (C) Perfil. (D) Trans-oral. (E) Mento-naso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 75 (AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é conhecida como: (A) AP Verdadeiro. (B) Fronto-naso. (C) Perfil. (D) Trans-oral. (E) Mento-naso. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 76 (AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de Rhese) para forames ópticos, o RC deve ser: (A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita. (B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita. (C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita. (D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à mesa. (E) 35º. Caudal, centralizado no násio. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 76 (AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de Rhese) para forames ópticos, o RC deve ser: (A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita. (B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita. (C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita. (D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à mesa. (E) 35º. Caudal, centralizado no násio. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 77 (AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela Túrcica demonstrando os clinoides posteriores utiliza-se a incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para isso a angulação do raio central deve ser: (A) 32º caudal. (B) 32º cefálico. (C) 35º caudal. (D) 35º cefálico. (E) 37º caudal. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 77 (AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela Túrcica demonstrando os clinoides posteriores utiliza-se a incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para isso a angulação do raio central deve ser: (A) 32º caudal. (B) 32º cefálico. (C) 35º caudal. (D) 35º cefálico. (E) 37º caudal. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 78 (UFU / 2014 ) Para a descrição das curvaturas da coluna vertebral, são utilizados alguns termos técnicos. O termo técnico que descreve a curvatura em forma de “corcova”, geralmente na região da coluna torácica, é denominado de: A) Escoliose. B) Lordose. C) Torção cartilagínea. D) Cifose. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 78 (UFU / 2014 ) Para a descrição das curvaturas da coluna vertebral, são utilizados alguns termos técnicos. O termo técnico que descreve a curvatura em forma de “corcova”, geralmente na região da coluna torácica, é denominado de: A) Escoliose. B) Lordose. C) Torção cartilagínea. D) Cifose. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 79 (IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um exame com qualidade na região da coluna cervical em AP é necessário? (A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C2. (B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4. (C) Raio central de 20° a 30° podálico,para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C3. (D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5. (E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 79 (IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um exame com qualidade na região da coluna cervical em AP é necessário? (A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C2. (B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4. (C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C3. (D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5. (E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 80 (Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é utilizada para visualizar a vértebra cervical: (A) C3 (B) C4 (C) C5 (D) C7 (E) C9 Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 80 (Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é utilizada para visualizar a vértebra cervical: (A) C3 (B) C4 (C) C5 (D) C7 (E) C9 Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 81 (Preparatório Radiologia/2016) Radiografias para avaliação de escoliose devem ser realizadas em: (A) decúbito lateral (B) decúbito dorsal (C) decúbito ventral (D) ortostase Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 81 (Preparatório Radiologia/2016) Radiografias para avaliação de escoliose devem ser realizadas em: (A) decúbito lateral (B) decúbito dorsal (C) decúbito ventral (D) ortostase Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 82 (IMA- RIO PRETO/MA/2014) O Cóccix é um osso formado: (A) Pelo sacro que é resultado da fusão de três vértebras. (B) Pela Fusão das últimas duas vértebras. (C) Pelo sacro que é resultado da fusão de cinco vértebras. (D) Pela fusão das últimas quatro vértebras. (E) Pela última vértebra, somente. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 82 (IMA- RIO PRETO/MA/2014) O Cóccix é um osso formado: (A) Pelo sacro que é resultado da fusão de três vértebras. (B) Pela Fusão das últimas duas vértebras. (C) Pelo sacro que é resultado da fusão de cinco vértebras. (D) Pela fusão das últimas quatro vértebras. (E) Pela última vértebra, somente. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 83 (AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) As radiografias de tórax são as mais comuns dentre todos os procedimentos radiológicos. A incidência de tórax é realizada preferencialmente em PA porque diminui a distorção do tamanho do (A) mediastino. (B) coração. (C) esterno. (D) arco aórtico. (E) timo. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 83 (AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) As radiografias de tórax são as mais comuns dentre todos os procedimentos radiológicos. A incidência de tórax é realizada preferencialmente em PA porque diminui a distorção do tamanho do (A) mediastino. (B) coração. (C) esterno. (D) arco aórtico. (E) timo. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 84 (Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste na incidência do cotovelo em: (A) anteroposterior com extensão do cotovelo (B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo (C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo (D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 84 (Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste na incidência do cotovelo em: (A) anteroposterior com extensão do cotovelo (B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo (C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo (D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 85 (FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências básicas/padrão nos estudos radiográficos do joelho? (A) PA e lateral. (B) AP e lateral. (C) AP e túnel. (D) PA e axial de patela. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 85 (FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências básicas/padrão nos estudos radiográficos do joelho? (A) PA e lateral. (B) AP e lateral. (C) AP e túnel. (D) PA e axial de patela. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 86 (AOCP- EBSHER/2015) O esqueleto humano adulto é formado por 206 ossos distintos que compõem a estrutura de todo o organismo. É dividido em esqueleto axial e apendicular. Quais dos ossos apresentados a seguir fazem parte do esqueleto apendicular? (A) Clavículas, Cervical e Úmero. (B) Escápulas, Ulna e Rádio. (C) Fêmur, Fíbula e Costelas. (D) Esterno, Tíbia e Fêmur. (E) Rádio, Falanges e Ossos da Face. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 86 (AOCP- EBSHER/2015) O esqueleto humano adulto é formado por 206 ossos distintos que compõem a estrutura de todo o organismo. É dividido em esqueleto axial e apendicular. Quais dos ossos apresentados a seguir fazem parte do esqueleto apendicular? (A) Clavículas, Cervical e Úmero. (B) Escápulas, Ulna e Rádio. (C) Fêmur, Fíbula e Costelas. (D) Esterno, Tíbia e Fêmur. (E) Rádio, Falanges e Ossos da Face. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 87 (UFU/2014) Para o Técnico em Radiologia, conhecer a anatomia esquelética é de suma importância. Fazem parte do Esqueleto Axial do adulto: (A) Crânio, esterno e quadril. (B) Crânio, Coluna vertebral e esterno. (C) Coluna vertebral, esterno e escápula. (D) Crânio, coluna vertebral e quadril. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 87 (UFU/2014) Para o Técnico em Radiologia, conhecer a anatomia esquelética é de suma importância. Fazem parte do Esqueleto Axial do adulto: (A) Crânio, esterno e quadril. (B) Crânio, Coluna vertebral e esterno. (C) Coluna vertebral, esterno e escápula. (D) Crânio, coluna vertebral e quadril. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 88 (FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria envolvem: (A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do PÉ. (B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos. (C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as articulações tibiotarsicas. (D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e as articulações coxofemorais. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 88 (FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria envolvem: (A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do PÉ. (B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos. (C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as articulações tibiotarsicas. (D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e as articulações coxofemorais. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 89 (FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é INCORRETO afirmar: (A) É um método usado para a medida do comprimento do membro. (B) Não permite a medida comparativa do comprimento dos membros. (C) Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos. (D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento dos membros Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 89 (FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é INCORRETO afirmar: (A) É um método usado para a medida do comprimento do membro. (B) Não permite a medida comparativa do comprimento dos membros. (C) Pode ser realizada por meio de três exposiçõesseparadas das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos. (D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento dos membros Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 90 (Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e Schüller são referentes às seguintes estruturas ósseas: (A) ossos da face e mandíbula. (B) mastóide e coluna cervical. (C) pelve e articulação temporomandibular. (D) mastóide e ossos da face. (E) mandíbula e mãos. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 90 (Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e Schüller são referentes às seguintes estruturas ósseas: (A) ossos da face e mandíbula. (B) mastóide e coluna cervical. (C) pelve e articulação temporomandibular. (D) mastóide e ossos da face. (E) mandíbula e mãos. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 91 (Vunesp/2015) Assinale a alternativa que evidencia uma incidência utilizada para visualização de AP de sacro, articulações sacroilíacas e articulação de L5 e S1. (A) Fleischener. (B) Lysholm. (C) Ferguson. (D) Guillen. (E) Stecher Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 91 (Vunesp/2015) Assinale a alternativa que evidencia uma incidência utilizada para visualização de AP de sacro, articulações sacroilíacas e articulação de L5 e S1. (A) Fleischener. (B) Lysholm. (C) Ferguson. (D) Guillen. (E) Stecher Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 92 (Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma radiografia de seios da face, na incidência de Waters, é: (A) seios maxilares. (B) células etmoidais. (C) processo mastoide. (D) clivus. (E) MAE. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 92 (Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma radiografia de seios da face, na incidência de Waters, é: (A) seios maxilares. (B) células etmoidais. (C) processo mastoide. (D) clivus. (E) MAE. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 93 (Vunesp/2015) Das alternativas a seguir, assinale a alternativa que melhor demonstra qual(is) incidência(s) radiográfica(s) deve(m) ser utilizada(s) para o estudo da escoliose. (A) AP de coluna torácica. (B) AP e perfil da coluna lombar. (C) Oblíquas da coluna lombar. (D) AP e perfil da coluna toracolombar em ortostática. (E) Panorâmico de coluna lombar em ortostática – AP e P. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 93 (Vunesp/2015) Das alternativas a seguir, assinale a alternativa que melhor demonstra qual(is) incidência(s) radiográfica(s) deve(m) ser utilizada(s) para o estudo da escoliose. (A) AP de coluna torácica. (B) AP e perfil da coluna lombar. (C) Oblíquas da coluna lombar. (D) AP e perfil da coluna toracolombar em ortostática. (E) Panorâmico de coluna lombar em ortostática – AP e P. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 94 (Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na medida dos membros inferiores e, em alguns casos, também com indicação para os membros superiores. Tal exame é a demonstração radiográfica segmentar das articulações coxofemorais, dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo filme, também conhecido como: (A) incidências de Gaynor-Hart. (B) incidências de Pierquin. (C) método de Farill. (D) método de Grashey. (E) manobra de Boisson. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 94 (Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na medida dos membros inferiores e, em alguns casos, também com indicação para os membros superiores. Tal exame é a demonstração radiográfica segmentar das articulações coxofemorais, dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo filme, também conhecido como: (A) incidências de Gaynor-Hart. (B) incidências de Pierquin. (C) método de Farill. (D) método de Grashey. (E) manobra de Boisson. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 95 (Vunesp/2012) Dos 14 ossos que constituem os ossos da face, quais são ímpares? (A) Lacrimal e nasal. (B) Vômer e mandíbula. (C) Maxilar e zigomático. (D) Palatino e maxilar superior. (E) Concha nasal e maxilar inferior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 95 (Vunesp/2012) Dos 14 ossos que constituem os ossos da face, quais são ímpares? (A) Lacrimal e nasal. (B) Vômer e mandíbula. (C) Maxilar e zigomático. (D) Palatino e maxilar superior. (E) Concha nasal e maxilar inferior. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 96 (Vunesp/2016) Sobre as técnicas radiológicas referentes ao tórax, assinale a alternativa que corretamente relaciona a incidência com suas indicações. (A) PA penetrado → Estudo do lobo médio e língula. (B) PA em inspiração e expiração → Estudar os espaços retroesternal e retrocardíaco. (C) Perfil → Pesquisar enfisema valvular. (D) Ápico lordótica → Estudo das estruturas do mediastino. (E) Incidência de Laurell → Pesquisar líquido na cavidade pleural. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 96 (Vunesp/2016) Sobre as técnicas radiológicas referentes ao tórax, assinale a alternativa que corretamente relaciona a incidência com suas indicações. (A) PA penetrado → Estudo do lobo médio e língula. (B) PA em inspiração e expiração → Estudar os espaços retroesternal e retrocardíaco. (C) Perfil → Pesquisar enfisema valvular. (D) Ápico lordótica → Estudo das estruturas do mediastino. (E) Incidência de Laurell → Pesquisar líquido na cavi- dade pleural. Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 97 (Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo não refere-se a um método especial para joelho? (A) Método Rosenberg (B) Método Camp Conventry (C) Método Holmbland (D) Método de Judet (E) Método Béclere Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 97 (Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo não refere-se a um método especial para joelho? (A) Método Rosenberg (B) Método Camp Conventry (C) Método Holmbland (D) Método de Judet (E) Método Béclere Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 98 (Preparatório Radiologia | 2016) Em qual das incidências abaixo não visualiza-se a articulação coxofemural? (A) Método de Otonello (B) Método de Teufel (C) Método de Cleaves Modificado (D) Método de Danelius-Miler (E) Método de Clements-Nakayama Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 98 (Preparatório Radiologia | 2016) Em qual das incidências abaixo não visualiza-se a articulação coxofemural? (A) Método de Otonello (B) Método de Teufel (C) Método de Cleaves Modificado (D) Método de Danelius-Miler (E) Método de Clements-Nakayama Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 99 (Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo não refere-se a região de coluna cervical? (A) Método de Judet (B) Método de Twining (C) Método de Fuchs (D) Método de Judd (E) Método de Otonello Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 99 (Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo não refere-se a região de coluna cervical? (A) Método de Judet (B) Método de Twining (C) Método de Fuchs (D) Método de Judd (E) Método de Otonello Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 100 (Preparatório Radiologia | 2016) São métodos para avaliação da região do ombro, exceto: (A) Método de Taylor (B) Método de Lawrence (C) Método de Hobbs Modificado (D) Método de Grashey (E) Método de Fisk Modificado Anatomia e Posicionamentos Básicos Questão 100 (Preparatório Radiologia | 2016) São métodos para avaliação da região do ombro, exceto: (A) Método de Taylor (B) Método de Lawrence (C) Método de Hobbs Modificado (D) Método de Grashey (E) Método de Fisk Modificado Anatomia e Posicionamentos Básicos Agradecimento especial a professora Carla Virgínia que colaborou cedendo seu material que foi usado como base para a elaboração dessa aula. Anatomiae Posicionamentos Básicos Tomografia Computadorizada Básica O que é Tomografia Computadorizada? Um exame de radiodiagnóstico que possibilita a visualização de estruturas anatômicas em cortes e também, a reconstrução de estruturas em 3 dimensões. Tomografia Computadorizada Básica Criadores HOUNSFIELD: Engenheiro elétrico inglês, nascido em 1919, faleceu em 2004. Tomografia Computadorizada Básica ALLAN CORMACK: Físico nuclear e bioquímico norte- americano, nascido em 1924, faleceu em 1998. Ambos foram premiados com o Prêmio Nobel da Fisiologia e da Medicina em 1979. Tomografia Computadorizada Básica Gantry: Maior unidade sólida de um tomógrafo, possui em seu interior o tubo de raios X, arco de detectores e colimadores. Em geral, pode ser angulado 30° anterior e posteriormente, possui uma abertura central e esta conectado eletronicamente a mesa de exames. Tomografia Computadorizada Básica Gantry: Tomografia Computadorizada Básica Mesa: O que difere as mesas dos diversos modelos de tomógrafos são a capacidade de peso suportado, que varia entre 90 kg e 320kg. Tomografia Computadorizada Básica Scout: Se trata da primeira imagem em um exame. É uma radiografia digital da região a ser estudada e é por ela que se fará a programação do exame. FOV (Field of View): É o campo de visão, o qual deve ser sempre proporcional a estrutura a ser estudada. Incremento ou Índex: É o espaçamento entre um corte e outro. Tomografia Computadorizada Básica Aquisição de imagem: Forma como as imagens tomográficas podem ser adquiridas. Temos dois principais tipos de aquisição: Convencional: Conhecido, também, como corte a corte. A mesa se move a cada giro de 360º do tubo para a aquisição de uma imagem por giro. Helicoidal: Conhecida, também, como volumétrica. O tubo gira continuamente enquanto a mesa se desloca para dentro de gantry. Tomografia Computadorizada Básica Rotação ou Revolução: É a volta completa de 360º que o tubo realiza em torno do paciente. Pitch: A relação entre o movimento do paciente e do tubo é chamada passo (pitch), que é definida como o movimento da mesa durante cada rotação do tubo de raios-x. PITCH = Deslocamento da mesa Espessura de corte Tomografia Computadorizada Básica Meios de Contraste: São substância que pelas características físico-químicas são capazes de absorver raios-x e quando introduzidas no corpo, permitem a visualização de estruturas, tais como vasos sanguíneos, cérebro, rins, alças intestinais, entre outros. O meio de contraste intravenoso utilizados na TC é a base de Iodo. Tomografia Computadorizada Básica Planos: Os planos são usados para descrever as disposições estruturais. Há três planos específicos: Axial: Delimita o plano de corte numa vista supero - inferior. Coronal: Delimita o plano de corte numa vista póstero - anterior. Sagital: Delimita o plano de corte numa vista direita/esquerda. Tomografia Computadorizada Básica Protocolos: Conjunto de fatores pré-estabelecidos que compõem os parâmetros para aquisição de imagens para cada estrutura à ser analisada. Delay: É o tempo de espera entre o início da injeção do meio de contraste e a aquisição dos cortes tomográficos. Tomografia Computadorizada Básica Algorítmos de reconstrução: Em tomografia computadorizada as imagens podem ser reconstruídas utilizando-se algorítmos de reconstrução que colocam em evidência alguns tecidos em particular. Tomografia Computadorizada Básica A classificação está relacionada com a natureza do tecido estudado: Tomografia Computadorizada Básica Pixel: É o menor elemento de uma imagem. Voxel: Um voxel representa uma única amostra, ou dado pontual, em um gride regular tridimensional. Cada Voxel é representado na tela como um pixel. Tomografia Computadorizada Básica Tomografia Computadorizada Básica Matriz: É a intersecção de linhas e colunas que formam a imagem digital. Tomografia Computadorizada Básica MPR (Reformatação Multiplanar): Uma técnica que permite a reconstrução de imagens em diferentes planos. Tomografia Computadorizada Básica Escala de Hounsfield Escala quantitativa que descreve a radiodensidade. Tomografia Computadorizada Básica Questão 101 (AOCP- EBSERH-UFJF/2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta: Em uma imagem de tomografia computadorizada (TC), _______ corresponde a um volume tridimensional de tecido, com altura, largura e profundidade. (A) o pixel (B) o voxel (C) o fov (D) o pitch (E) a matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 101 (AOCP- EBSERH-UFJF/2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta: Em uma imagem de tomografia computadorizada (TC), _______ corresponde a um volume tridimensional de tecido, com altura, largura e profundidade. (A) o pixel (B) o voxel (C) o fov (D) o pitch (E) a matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 102 (AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) As imagens radiográficas digitais são visualizadas em um monitor de computador. Cada imagem digital é formada por uma matriz de quadros de elementos chamada de (A) Voxel. (B) Bit. (C) Pitch. (D) Pixel. (E) Fov Tomografia Computadorizada Básica Questão 102 (AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) As imagens radiográficas digitais são visualizadas em um monitor de computador. Cada imagem digital é formada por uma matriz de quadros de elementos chamada de (A) Voxel. (B) Bit. (C) Pitch. (D) Pixel. (E) Fov Tomografia Computadorizada Básica Questão 103 (AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) Nos exames de Tomografia Computadorizada (TC), os parâmetros para aquisição de imagens variam para cada estrutura a ser analisada, levando em conta fatores como pitch, campo de visão, espessura do corte. Esse conjunto de fatores pré- estabelecidos na TC é chamado de: (A) Scout. (B) Reconstrução. (C) Escanograma. (D) Matriz (E) Protocolo. Tomografia Computadorizada Básica Questão 103 (AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) Nos exames de Tomografia Computadorizada (TC), os parâmetros para aquisição de imagens variam para cada estrutura a ser analisada, levando em conta fatores como pitch, campo de visão, espessura do corte. Esse conjunto de fatores pré- estabelecidos na TC é chamado de: (A) Scout. (B) Reconstrução. (C) Escanograma. (D) Matriz (E) Protocolo. Tomografia Computadorizada Básica Questão 104 (AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) Os meios de contraste são utilizados com frequência nos exames de Tomografia Computadorizada (TC) de abdômen. Frequentemente são utilizados meios de contraste intravenoso, principalmente na avaliação do fígado e do pâncreas. O meio de contraste intravenoso utilizados na TC é a base de: (A) térbio. (B) sódio. (C) gadolínio. (D) bário. (E) iodo. Tomografia Computadorizada Básica Questão 104 (AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) Os meios de contraste são utilizados com frequência nos exames de Tomografia Computadorizada (TC) de abdômen. Frequentemente são utilizados meios de contraste intravenoso, principalmente na avaliação do fígado e do pâncreas. O meio de contraste intravenoso utilizados na TC é a base de: (A) térbio. (B) sódio. (C) gadolínio. (D) bário. (E) iodo. Tomografia Computadorizada Básica Questão 105 (AOCP- EBSERH-UFJF/2015)“ Na tomografia computadorizada (TC), PITCH é a razão entre o deslocamento da mesa pela espessura do corte. Em um exame de tomografia computadorizada (TC) em que o PITCH é 2:1, a mesa se deslocará em uma razão equivalente (A) à mesma proporção da espessura do corte. (B) ao triplo da espessura do corte. (C) ao inferior à espessura do corte. (D) ao dobro da espessura do corte. (E) menor que a espessura do corte. TomografiaComputadorizada Básica Questão 105 (AOCP- EBSERH-UFJF/2015)“ Na tomografia computadorizada (TC), PITCH é a razão entre o deslocamento da mesa pela espessura do corte. Em um exame de tomografia computadorizada (TC) em que o PITCH é 2:1, a mesa se deslocará em uma razão equivalente (A) à mesma proporção da espessura do corte. (B) ao triplo da espessura do corte. (C) ao inferior à espessura do corte. (D) ao dobro da espessura do corte. (E) menor que a espessura do corte. Tomografia Computadorizada Básica Questão 106 (UFU/2014) Comparando os Tomógrafos Volumétricos ou Helicoidais com os Tomógrafos Multislice, as vantagens dos últimos em relação aos primeiros são, exceto: (A) Maior tempo de aquisição de imagens, com melhor qualidade das imagens. (B) Quantidade reduzida de meio de contraste. (C) Melhora da resolução espacial. (D) Melhora da qualidade da imagem. Tomografia Computadorizada Básica Questão 106 (UFU/2014) Comparando os Tomógrafos Volumétricos ou Helicoidais com os Tomógrafos Multislice, as vantagens dos últimos em relação aos primeiros são, exceto: (A) Maior tempo de aquisição de imagens, com melhor qualidade das imagens. (B) Quantidade reduzida de meio de contraste. (C) Melhora da resolução espacial. (D) Melhora da qualidade da imagem. Tomografia Computadorizada Básica Questão 107 (Preparatório Radiologia/2016) Quais são os dois principais tipos de aquisição de imagens em um exame tomográfico? (A) Central e Volumétrico (B) Axial e Helicoidal (C) Helicoidal e Convencional (D) Axial e Volumétrico Tomografia Computadorizada Básica Questão 107 (Preparatório Radiologia/2016) Quais são os dois principais tipos de aquisição de imagens em um exame tomográfico? (A) Central e Volumétrico (B) Axial e Helicoidal (C) Helicoidal e Convencional (D) Axial e Volumétrico Tomografia Computadorizada Básica Questão 108 (Preparatório Radiologia/2016) "É a primeira imagem em um exame de Tomografia Computadorizada, se trata de uma radiografia digital da região a ser estudada e é através dela que se fará a programação do exame". Essa definição, corresponde ao: (A) F.O.V. (B) Index (C) Scout (D) Incremento (E) Matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 108 (Preparatório Radiologia/2016) "É a primeira imagem em um exame de Tomografia Computadorizada, se trata de uma radiografia digital da região a ser estudada e é através dela que se fará a programação do exame". Essa definição, corresponde ao: (A) F.O.V. (B) Index (C) Scout (D) Incremento (E) Matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 109 (Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o espaçamento entre os cortes em um exame tomográfico? (A) Incremento (B) F.O.V. (C) Scout (D) Timer (E) Matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 109 (Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o espaçamento entre os cortes em um exame tomográfico? (A) Incremento (B) F.O.V. (C) Scout (D) Timer (E) Matriz Tomografia Computadorizada Básica Questão 110 (Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o tempo de espera entre o início da injeção do meio de contraste e a aquisição dos cortes tomográficos. (A) Scout (B) Índex (C) Janelamento (D) Delay (E) Timeline Tomografia Computadorizada Básica Questão 110 (Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o tempo de espera entre o início da injeção do meio de contraste e a aquisição dos cortes tomográficos. (A) Scout (B) Índex (C) Janelamento (D) Delay (E) Timeline Tomografia Computadorizada Básica Agradecimento especial ao professor Cláudio Souza que permitiu o uso de seu material como base para a elaboração dessa aula. Tomografia Computadorizada Básica Radioterapia Básica O que é Radioterapia? Um tratamento no qual utiliza-se radiações ionizantes, para destruir ou impedir que as células tumorais se multipliquem. Radioterapia Básica Sobre a Radioterapia Utilizada, ainda, para tratamento de inflamações, principalmente teciduais, e atualmente há pesquisadas sendo desenvolvidas sobre o uso da radioterapia para tratamento do Mal de Parkinson. Radioterapia Básica “A radioterapia é uma modalidade essencial no tratamento dos pacientes com câncer. Cerca de 60% a 70% desses pacientes vão receber essa terapia de forma curativa ou paliativa.” (SALVAJOLI, 2013, p. XVII). Radioterapia Básica HISTÓRICO Até 1950 – Uso de Equipamentos de Raios X de até 300 kVp: Terapia Superficial: 30 kV a 100 kV; Distância Fonte Superfície (DFS) : 10, 15 e 25 cm. Ortovoltagem: 100 kV a 300 kV; Distância Fonte Superfície (DFS) : 30, 40 e 50 cm. Radioterapia Básica HISTÓRICO Os equipamentos de raios X foram usados durante muitos anos para tratamentos de teleterapia (radioterapia externa), formando a base da radioterapia atual. Entretanto, devido às suas limitações de penetração dos feixes (energia) não forneciam as condições necessárias para todas as terapias desejáveis. Radioterapia Básica HISTÓRICO Anos 50 – Equipamentos com fontes de 60Co e 137Cs. Radioterapia Básica HISTÓRICO 1952 – Primeiro acelerador linear (Henry S. Kaplan in Stanford - California). Radioterapia Básica HISTÓRICO A partir da chegada dos aceleradores lineares houve um grande avanço nas técnicas de tratamento em radioterapia. Radioterapia Básica Principais métodos de aplicações da RADIOTERAPIA: BRAQUITERAPIA TELETERAPIA Radioterapia Básica BRAQUITERAPIA Tratamento interno ou a curta distância através de pequenas sementes radioativas que são colocadas diretamente no corpo do paciente, na região à ser tratada ou diretamente no tumor. Radioterapia Básica Braquiterapia: Existem dois tipos principais de Braquiterapia: Intracavitária e Intersticial. Braquiterapia Intracavitária: A fonte radioativa é colocada em uma cavidade próxima à localização do tumor. Ex.: Braquiterapia vaginal. Braquiterapia Intersticial: As fontes radioativas são colocadas diretamente no tumor. Ex.: Braquiterapia de próstata. Radioterapia Básica Braquiterapia: Exemplos de regiões anatômicas tratadas são: Tumores da Próstata; Tumores de Colo Uterino; Tumores de cabeça e pescoço, como lábio, língua, orofaringe e nasofaringe; Linfonodos cervicais de tumores de cabeça e pescoço; Entre outros. Radioterapia Básica Algumas Fontes Radioativas Utilizadas na Braquiterapia: Fonte: Rádio-226 / Meia Vida: 1600 anos. Fonte: Césio-137 / Meia Vida: 30 anos. Fonte: Cobalto-60 / Meia Vida: 5,26 anos. Fonte: Irídio-192 / Meia Vida: 74 dias. Fonte: Iodo-125 / Meia Vida: 60 dias. Fonte: Paládio-103 / Meia Vida: 17 dias. Fonte: Césio-131 / Meia Vida: 9,7 anos. Fonte: Ouro-198 / Meia Vida: 2,7 dias. Radioterapia Básica Braquiterapia: Baixa Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa de dose absorvida entre 0,4 e 2 Gy/h no ponto de prescrição. Média Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa de dose absorvida entre 2 e 12 Gy/h no ponto de prescrição. Alta Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa de dose absorvida maior do que 12 Gy/h no ponto de prescrição. Radioterapia Básica TELETERAPIA Teleterapia: Tratamento externo através de um aparelho emissor de radiação, seja ela a partir de fontes naturais (60Co e 137Cs) ou artificial (Aparelho de Raios X e Acelerador Linear). Radioterapia Básica Principais tipos de aplicações da RADIOTERAPIA Teleterapia: Tratamento externo através de um aparelho emissor de radiação: Aparelho com Fonte Radioativa (60Co e 137Cs). Acelerador Linear. Radioterapia Básica Unidade de Cobalto Radioterapia BásicaUnidade de Cobalto: Os irradiadores com fonte de Cobalto (60Co), possuem uma fonte radioativa de alta atividade, circundada por uma blindagem muito grande e com uma “janela” de saída de feixe colimado, após a retirada de um obturador. Trata-se de um equipamento portador de uma fonte radioativa de alta atividade e que, não pode ser “desligado”. Conhecido como: Telecobaltoterapia. Radioterapia Básica ACIDENTES COM FONTES RADIOATIVAS Argentina | La Plata | 1968: Soldador boliviano encontrou fonte de 137Cs e guardou no bolso do avental durante aproximadamente 18 horas. 120 dias após o acidente 280 dias após o acidente Radioterapia Básica Brasil | Goiânia | 1987: Cápsula contendo 137Cs encontrada numa clínica de radioterapia abandonada. Radioterapia Básica Polônia | Bialystok | 2001: Cinco pacientes são submetidos a alta exposição durante tratamento de radioterapia, após queda de energia e posterior restauração do sistema. 4 meses após o acidente 15 meses após o acidente Radioterapia Básica Acelerador Linear: Radioterapia Básica Acelerador Linear: Os aceleradores lineares (AL), NÃO possuem uma fonte radioativa. É um equipamento que utiliza a interação dos elétrons com um alvo metálico para a produção dos fótons de alta energia. Esses equipamentos possibilitaram a realização de tratamentos tanto com feixes de elétrons, quanto com feixes de fótons de altas energias. Radioterapia Básica Principais tipos de aplicações: Tratamento Elétrons: Mais superficial, baixo poder de penetração. Tratamento Fótons: Mais profundo, alto poder de penetração. Radioterapia Básica Com o avanço da tecnologia, as formas de tratamento vem sendo melhoradas buscando o máximo de eficiência no tratamento da área tumoral, preservando os tecidos e órgãos adjacentes. Radioterapia Básica Radioterapia Básica Acessórios Básicos de Imobilização e Posicionamento Radioterapia Básica Indexador Haste utilizada para fixação de bases plásticas nas mesas dos Aceleradores Lineares. Base de Fixação: A base plástica de fixação é encaixada ao Indexador, nela o suporte para cabeça e pescoço é afixado e posteriormente a máscara termoplástica será devidamente acomodada no rosto do paciente e presa à base, permitindo sua devida imobilização e garantindo que o tratamento seja mais preciso e eficaz. Radioterapia Básica Radioterapia Básica Base de Fixação Suportes Para Cabeça e Pescoço: Os Suportes para Cabeça e Pescoço têm por objetivo acomodar a cabeça do paciente e posicionar a coluna cervical de acordo com cada proposta de tratamento. São construídos com formatos padronizados e identificados por letras ou números. Radioterapia Básica Máscara Termoplástica: A máscara termoplástica é um acessório feito de material sintético, que possui memória termo física e é usada para a imobilização do paciente em tratamentos de cabeça e pescoço. Radioterapia Básica Máscara Termoplástica: Ao ser aquecida (usualmente em Banho Maria a 70°C), se torna maleável , permitindo moldar o contorno do rosto do paciente. Radioterapia Básica Máscara Termoplástica: Ao ser retirada da água aquecida é colocada sobre uma toalha para secagem e redução da temperatura, possibilitando a modelagem na área desejada. O paciente é posicionado de acordo com o desejado pela equipe médica e formato moldado no paciente possibilitará a reprodutibilidade diária, preservando as áreas sadias adjacentes aos campos de tratamento. Radioterapia Básica Máscara Termoplástica: Ao fim do tratamento a máscara passa por um processo de esterilização e pode ser aquecida (usualmente em Banho Maria a 70°C), onde sua propriedade de memória termo física lhe permite voltar ao seu formato original e ser usada em um novo paciente. Geralmente, reutiliza-se a Máscara Termoplástica em até 4 planejamentos diferentes, desde que a sua reutilização não seja prejudicial ao tratamento. Radioterapia Básica Abaixador de Ombros: Este acessório é composto por duas alças elásticas fixadas em uma base de material rígido (usualmente acrílico ou madeira). Radioterapia Básica Abaixador de Ombros: Durante a confecção da máscara termoplástica, o paciente segura essas duas alças e as puxa o que permite alinhar seus ombros com o resto do corpo e evitar que fiquem em superposição com a região cervical. Radioterapia Básica Suporte de Pernas: É uma estrutura de espuma encapada, com a forma adequada para apoiar as pernas estendidas, o que permite alinhar o corpo e obter um planejamento e posteriormente o tratamento com maior qualidade e eficiência. Radioterapia Básica Travesseiro Decúbito Ventral (Prone Pillow): Suporte inclinado com orifício na parte superior, cuja função é acomodar o tórax do paciente e encaixar sua face, facilitando sua respiração e auxiliando na garantia de sua imobilização e a reprodutibilidade de seu tratamento. Radioterapia Básica Suporte para Abdomen (Belly Board): Esse acessório consiste em um colchão (usualmente de espuma ou isopor encapado) com um orifício central para acomodar o abdome do paciente em decúbito ventral, minimizando sua possibilidade de movimentação. Radioterapia Básica Imobilizador Vac Fix (Extremidades) É um colchão flexível preenchido com flocos de isopor que é modelado conforme a região a ser imobilizada. Para isso, retira-se o ar do seu interior por meio de uma bomba de vácuo, deixando-o rígido e no formato desejado. Mantendo a região à ser tratada imobilizada para obter-se a REPRODUTIBILIDADE do tratamento. Radioterapia Básica Em alguns casos utiliza-se um colchão flexível (Vac Fix) para imobilização parcial ou total do corpo. Para isso, deita-se o paciente sobre o colchão, modela e retira-se o ar do seu interior por meio de uma bomba de vácuo, deixando-o rígido e no formato desejado. Mantendo-se a imobilização do paciente, visando a REPRODUTIBILIDADE do tratamento. Radioterapia Básica Suporte de Perna Triangular: Estrutura de espuma encapada, em formato adequado para apoiar as pernas flexionadas, de acordo com o tratamento, pode-se usá-lo tanto em decúbito dorsal quanto em decúbito Radioterapia Básica Rampa de Mama: Esse acessório é composto por uma prancha apoiada a uma base que possibilita diferentes angulações do paciente. Para acomodação dos braços da paciente, a base contém suportes acolchoados que são posicionados de modo a garantir seu posicionamento correto e menos desconfortável durante o tratamento. Radioterapia Básica Rampa de Mama: Para acomodação dos braços do paciente, a base contém suportes acolchoados que são posicionados de modo a garantir seu posicionamento correto e menos desconfortável durante o tratamento. Radioterapia Básica A escolha dos Acessórios de Posicionamento e Imobilização adequado para cada planejamento, bem como o uso correto dos mesmos durante todo o tratamento radioterápico são fatores fundamentais para a REPRODUTIBILIDADE diária e consequentemente garantir o tratamento mais adequado ao paciente. Radioterapia Básica Radioterapia Básica Acessórios Modificadores de Feixe Blocos x Multilâminas Radioterapia Básica Blocos Os blocos para delimitação de campo, são amplamente utilizados em aparelhos que tem abertura de colimação de forma simétrica e assimétrica, geralmente limitados a abertura de campo máxima 40 cm x 40 cm. Como as regiões lesionadas não possuem um formato preciso, é necessário que haja uma proteção, evitando exposição desnecessárias de tecidos e órgãos saudáveis do paciente. Radioterapia Básica Blocos Os blocos para delimitação de campo, são compostos por uma liga metálica de baixa fusão (geralmente 70 ºC) chamada ALLOY e comumente conhecida pelo seu nome comercial CERROBEND.O CERROBEND, usualmente, possui a seguinte composição: 50% - Bismuto 26,7% - Chumbo 13,3% - Estanho 10% - Cádmio Radioterapia Básica Blocos Para produzir o bloco, primeiramente o médico responsável pelo planejamento faz o desenho da área à ser protegida no PORTAL FILME (Espécie de exame de raios X realizado diretamente no Acelerador Linear) Através do PORTAL FILME o profissional que executa os blocos, faz o desenho e determina a altura de corte. Após o desenho está finalizado, faz-se o molde em isopor. Radioterapia Básica Blocos O portal é colocado na altura estipulada, e, com o uso de um equipamento próprio, reproduz-se o desenho em um molde de isopor que será revestido com fita adesiva e, posteriormente, será preenchido com Alloy. Radioterapia Básica Multilâminas (Multleaf) As lâminas se posicionam de acordo com o formato do campo à ser tratado, conforme foi planejado anteriormente. Radioterapia Básica Multilâminas (Multleaf) São muitos os pontos positivos desse avanço tecnológico, como a agilidade em iniciar o tratamento sem a necessidade do período de produção dos blocos de proteção, e, embora não se tenha a mesma precisão de limitação como nos blocos, a tecnologia Multileaf é usada em tratamentos que são planejados em 3D, onde se tem uma precisão muito maior quanto a localização do tumor e suas dimensões. Radioterapia Básica Multilâminas (Multleaf) O formato dos blocos ou dos campos colimados pelas multi lâminas é determinado de acordo com a determinação dos médicos no planejamento e de acordo com a quantidade e posicionamento dos campos de irradiação do tumor. Como mostra as figuras a seguir em um planejamento em três dimensões (3D). Radioterapia Básica Bólus Na radioterapia são utilizados materiais simuladores de tecidos, denominados Bólus que têm como função superficializar a dose máxima absorvida em tratamentos de câncer e, desta forma, preservar os tecidos sadios próximos ao tumor. Exemplo: Câncer de Pele. Radioterapia Básica Bólus Os materiais que são utilizados com bólus podem ser diversos, respeitando sempre a característica principal de simular tecidos. Utiliza-se com frequência: Vaselina Sólida associada ao curativo cirúrgico do tipo gaze; Cera para uso odontológico; PVC (Poli Cloreto de Vinila). Radioterapia Básica Filtros em Cunha O filtro em cunha é um importante instrumento na otimização de um tratamento em radioterapia. Ele é usado com a principal finalidade de compensar a ausência de tecidos em partes curvas e, assim, possibilitar que a curva de isodose seja mais homogênea. Ex.: Tratamento de Mama. Radioterapia Básica Ao fazer uso de Acessórios Modificadores de Feixe, a Equipe de Física Médica visa oferecer o tratamento mais eficiente e ao mesmo tempo menos nocivo ao paciente. É uma busca constante por se fazer o melhor uso das Radiações Ionizantes e, ao mesmo tempo, de todas as formas de Proteção Radiológica. Radioterapia Básica TERMINOLOGIAS APLICADAA RADIOTERAPIA DEFINIÇÕES DO VOLUME Radioterapia Básica GTV (Gross Tumor Volume): Volume de tumor detectável por métodos clínicos ou de imagem. CTV (Clinical Target Volume): Engloba o GTV e margens que possam conter células tumorais. ITV (Internal Target Volume): Engloba o CTV e margens prevendo a movimentação dos órgãos e variações no tamanho do GTV. Radioterapia Básica PTV (Planning Tumor Volume): Inclui ITV, CTV, GTV e margens prevendo as incertezas no posicionamento do paciente. OAR (Organ at Risk): Órgãos normais adjacentes ao volume tumoral cuja a sensibilidade a radiação pode afetar significantemente o planejamento. PRV (Planning Risk Volume): Engloba o OAR com o intuito de oferecer uma margem de segurança maior aos órgãos normais adjacentes ao volume tumoral. Radioterapia Básica AL: Abreviação usada para Acelerador Linear. BOOST: Redução do campo de tratamento. CAMPO DE TRATAMENTO: O tamanho do campo refere-se as dimensões colocadas no colimador. Ele representa o tamanho da abertura do colimador em relação ao isocentro. Radioterapia Básica DAP (Diâmetro Antero Posterior): É a medida, realizada no paciente, da separação entre a entrada do feixe e sua saída. Radioterapia Básica DLL (Diâmetro Latero Lateral): É a medida, realizada no paciente, da separação entre a entrada do feixe e sua saída lateralmente. Radioterapia Básica SPLIT: Período de interrupção do tratamento por solicitação médica. Muito comum em casos que o paciente desenvolve algum efeito adverso ao tratamento como a radiodermite. Radioterapia Básica SAD (Source Axis Distance): Distância Foco Eixo. É a distância entre o Emissor de Radiação (Foco) e o Isocentro do equipamento. SSD (Source Skin Distance): Distância Foco Pele. É a distância entre o Emissor de Radiação (Foco) e Pele do paciente. Radioterapia Básica Isocentro: É a intersecção do eixo de rotação do gantry e o eixo de rotação do colimador da unidade de tratamento. Nos Aceleradores Lineares mais modernos o isocentro está a 100 cm do Foco. Nas Unidades de Cobalto o isocentro está a 80 cm do Foco. Radioterapia Básica IGRT (Image Guided Radiotherapy): Radioterapia guiada por imagem Surgiu da necessidade de localizar de forma mais precisa o tumor ou os órgãos internos, no momento do tratamento, de modo a garantir com a maior precisão possível que o tumor estará dentro do campo de irradiação em todos os dias do tratamento, uma vez que eles podem mudar de posição devido aos movimentos respiratórios, ao preenchimento ou esvaziamento de alguns órgão, ou mesmo por pequenas alterações de posicionamento de um dia para o outro. Radioterapia Básica IMRT (Intensity-Modulated Radiation Therapy): Radioterapia Radioterapia de Intensidade Modulada É uma avançada modalidade de tratamento, que permite administrar altas doses de radiação aos volumes alvo com alta precisão, minimizando as doses nos tecidos normais adjacentes de forma muito eficaz. Com IMRT, o feixe de radiação pode ser “quebrado” em pequenos outros feixes e a intensidade de cada pequeno feixe pode ser ajustada individualmente. Radioterapia Básica Objetividade dos Tratamentos: Neoadjuvante: Realizada antes do tratamento principal. Na maioria das vezes, para diminuir o volume do tumor, com objetivo de facilitar a cirurgia, possibilitar a preservação de um membro, permitir uma cirurgia menos mutiladora. Adjuvante: Quando a radioterapia é aplicada sozinha ou associada à quimioterapia, após a realização do tratamento principal. Radioterapia Básica Objetividade dos Tratamentos: Paliativa: Para melhorar a qualidade de vida do paciente oncológico, propiciando melhora da dor, redução de sangramento ou de outros sintomas. Curativa: Quando a radioterapia é considerada a principal arma no combate ao câncer, podendo ser associada à quimioterapia ou utilizada em casos no quais a cirurgia não é possível ou muito arriscada para o paciente. Radioterapia Básica Radioterapia Básica Questão 111 Qual o tipo de tratamento indicado para diminuir o volume do tumor, com objetivo de facilitar a cirurgia e possibilitar a preservação de um membro? (A) Coadjuvante (B) Adjuvante (C) Neoadjuvante (D) Paliativa (E) Curativa Radioterapia Básica Questão 111 Qual o tipo de tratamento indicado para diminuir o volume do tumor, com objetivo de facilitar a cirurgia e possibilitar a preservação de um membro? (A) Coadjuvante (B) Adjuvante (C) Neoadjuvante (D) Paliativa (E) Curativa Radioterapia Básica Questão 112 São acessórios de posicionamento / imobilização necessários no tratamento radioterápico na região de cabeçae pescoço, exceto: (A) Máscara Termoplástica (B) Suporte de Cabeça e Pescoço (C) Base para Suporte (D) Filtro de atenuação (E) Abaixador de Ombro Radioterapia Básica Questão 112 São acessórios de posicionamento / imobilização necessários no tratamento radioterápico na região de cabeça e pescoço, exceto: (A) Máscara Termoplástica (B) Suporte de Cabeça e Pescoço (C) Base para Suporte (D) Filtro de atenuação (E) Abaixador de Ombro Radioterapia Básica Questão 113 É a principal diferença entre a Bomba de Cobalto e o Acelerador Linear: (A) Mesa (B) Gantry (C) Tipo de Emissor de radiação (D) Forma de tratamento (E) Profissional que opera o equipamento Radioterapia Básica Questão 113 É a principal diferença entre a Bomba de Cobalto e o Acelerador Linear: (A) Mesa (B) Gantry (C) Tipo de Emissor de radiação (D) Forma de tratamento (E) Profissional que opera o equipamento Radioterapia Básica Questão 114 São componentes do Cerrobend, exceto: (A) Bismuto (B) Estanho (C) Cádmo (D) Tungstênio (E) Chumbo Radioterapia Básica Questão 114 São componentes do Cerrobend, exceto: (A) Bismuto (B) Estanho (C) Cádmo (D) Tungstênio (E) Chumbo Radioterapia Básica Questão 115 Qual das opções abaixo tem a função de superficializar a dose de radiação? (A) Filtro (B) Bloco (C) Bólus (D) Espessômetro (E) Goniômetro Radioterapia Básica Questão 115 Qual das opções abaixo tem a função de superficializar a dose de radiação? (A) Filtro (B) Bloco (C) Bólus (D) Espessômetro (E) Goniômetro Radioterapia Básica Questão 116 Sobre a radioterapia conformacional 3D é correto afirmar, exceto: (A) Totalmente baseado em imagens anatômicas e informações topográficas. (B) Possibilidade de uso de campos não coplanares. (C) Cálculo de distribuição de dose tridimensional. (D) Campos não conformados ao volume de tratamento. (E) Possibilidade de ministrar doses mais altas no volume alvo poupando tecidos sadios adjacentes. Radioterapia Básica Questão 116 Sobre a radioterapia conformacional 3D é correto afirmar, exceto: (A) Totalmente baseado em imagens anatômicas e informações topográficas. (B) Possibilidade de uso de campos não coplanares. (C) Cálculo de distribuição de dose tridimensional. (D) Campos não conformados ao volume de tratamento. (E) Possibilidade de ministrar doses mais altas no volume alvo poupando tecidos sadios adjacentes. Radioterapia Básica Questão 117 Sobre o fracionamento de dose, não é correto afirmar: (A) Divide a dose total em pequenas doses diárias. (B) O tratamento pode levar semanas. (C) O tratamento deve manter-se continuamente conforme orientação médica, durante o tempo determinado. (D) É realizado para maximizar os efeitos sobre o tecido saudável e reduzir efeitos colaterais. (E) É realizado para minimizar os danos ao tecido saudável. Radioterapia Básica Questão 117 Sobre o fracionamento de dose, não é correto afirmar: (A) Divide a dose total em pequenas doses diárias. (B) O tratamento pode levar semanas. (C) O tratamento deve manter-se continuamente conforme orientação médica, durante o tempo determinado. (D) É realizado para maximizar os efeitos sobre o tecido saudável e reduzir efeitos colaterais. (E) É realizado para minimizar os danos ao tecido saudável. Radioterapia Básica Questão 118 A braquiterapia que utiliza fontes seladas com uma taxa de dose absorvida de 2,8 Gy/h no ponto de prescrição é conhecida como: (A) Braquiterapia. (B) Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose. (C) Braquiterapia de Média Taxa de Dose. (D) Braquiterapia de Alta Taxa de Dose. (E) Radioterapia Intensiva Direta. Radioterapia Básica Questão 118 A braquiterapia que utiliza fontes seladas com uma taxa de dose absorvida de 2,8 Gy/h no ponto de prescrição é conhecida como: (A) Braquiterapia. (B) Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose. (C) Braquiterapia de Média Taxa de Dose. (D) Braquiterapia de Alta Taxa de Dose. (E) Radioterapia Intensiva Direta. Radioterapia Básica Questão 119 (Vunesp/2015) Constitui uma forma de tratamento desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor. Os equipamentos determinam a liberação de altas doses de radiação apenas nas proximidades da área de implantação, sem que um grande número de células normais seja atingido. Sua aplicação pode ser temporária ou permanente. (A) Radioterapia Conformada ou Tridimensional (RT3D). (B) Radioterapia com Modulação da Intensidade do Feixe (IMRT). (C) Radioterapia Intraoperatória (IORT). (D) Radiocirurgia. (E) Braquiterapia. Radioterapia Básica Questão 119 (Vunesp/2015) Constitui uma forma de tratamento desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor. Os equipamentos determinam a liberação de altas doses de radiação apenas nas proximidades da área de implantação, sem que um grande número de células normais seja atingido. Sua aplicação pode ser temporária ou permanente. (A) Radioterapia Conformada ou Tridimensional (RT3D). (B) Radioterapia com Modulação da Intensidade do Feixe (IMRT). (C) Radioterapia Intraoperatória (IORT). (D) Radiocirurgia. (E) Braquiterapia. Radioterapia Básica Questão 120 Na radioterapia, é necessário alguns meios de imobilização para melhorar a qualidade e eficiência do tratamento. Qual das opções abaixo melhor descreve o (Belly Board)? (A) Utilizado para compensar a falta de tecido em superfícies curvas. (B) Acomoda o tórax do paciente e encaixa sua face, facilitando sua respiração e auxiliando na garantia de sua imobilização (C) Posiciona a coluna cervical de acordo com cada proposta de tratamento. (D) Acomoda o abdômen do paciente em decúbito ventral, minimizando sua possibilidade de movimentação. (E) Evita que o ombro sobreponha o campo de tratamento. Radioterapia Básica Questão 120 Na radioterapia, é necessário alguns meios de imobilização para melhorar a qualidade e eficiência do tratamento. Qual das opções abaixo melhor descreve o (Belly Board)? (A) Utilizado para compensar a falta de tecido em superfícies curvas. (B) Acomoda o tórax do paciente e encaixa sua face, facilitando sua respiração e auxiliando na garantia de sua imobilização (C) Posiciona a coluna cervical de acordo com cada proposta de tratamento. (D) Acomoda o abdômen do paciente em decúbito ventral, minimizando sua possibilidade de movimentação. (E) Evita que o ombro sobreponha o campo de tratamento. Radioterapia Básica Agradecimento especial aos amigos, professores que avaliaram e colaboraram significativamente na execução dessa aula Alex Sandro, Felipe Numagire, Laura Ruckel, Vanessa Albuquerque, Wellington Oliveira. Radioterapia Básica Redes Sociais A RADIOLOGIA assim como a área da saúde de maneira geral requer acima de tudo HUMANISMO. “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Marcos 12:31 Sou grato a Deus por me permitir atuar na área e estar aqui compartilhando um pouco dessa experiência maravilhosa com vocês! OBRIGADO A TODOS E MUITO SUCESSO, SEMPRE! Wallison Dutra. Agradecimentos