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ATPS METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS

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Faculdade Taboão da Serra
Pedagogia
	
Andréa de Almeida Salgado RA 1299882481
andreasalgado37@hotmail.com
Beatriz Cruz Moraes RA 1299918714
beatrizmoraes@ig.com.br
Jorgiana Rodrigues Bernardes RA 5312945412
jorgianaprof@hotmail.com
Maria Socorro da Conceição RA 4574901528
corretorasocorro98@gmail.com
Mônica Alessandra de Araújo RA 5703136556
monika.136@hotmail.com
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA 
DO ENSINO FUNDAMENTAL
EDINA DOMINGUES
Tutor à distância
Taboão da Serra
Abril/ 2014
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
Nunca foi tão importante o professor conhecer a organização, funcionamento e estrutura do Sistema de Ensino Brasileiro. As denúncias que sucedem os escândalos que se multiplicam, os casos ilícitos que ocorrem em diversos níveis da administração escolar, exibem de forma veemente, a profunda crise do Sistema Educacional, espelha a causa do fracasso escolar e de todos os envolvidos para alcançar o principal objetivo, promover uma educação e ensino de qualidade.
É sabido que não há uma única saída, ou apenas um culpado, até mesmo soluções imediatas, para o caos que a educação se encontra, mas há uma urgência que as reais necessidades para esse processo de ensino e aprendizagem seja atendidas através da estrutura e funcionamento da educação e também diante das atribuições do MEC. O Sistema educacional com suas ramificações – secretarias – escolas – gestores e a docência compreendam que não podem apenas apontar culpados, mas buscar soluções dentro das competências que lhe são atribuídas é essencial à quebra de paradigmas que mergulham a educação pública num abismo sem perspectivas de uma real melhoria, capaz de causar mudanças sociais, tornando-a menos desigual e mais justa. Para que isto ocorra, principalmente o professor precisa perceber que são nas intervenções individuais de muitos profissionais da área, que não buscam apenas culpados, mas encontra uma maneira de remediar com as ferramentas que disponibilizam, melhorias começam a acontecer, mas para esta atitude é preciso uma profunda reflexão do professor sobre seu papel e quando for entendido que não precisam dar continuidade aos erros cometidos por outros, terá mais facilidade para desenvolver seu papel docente, mesmo com tantas barreiras no caminho, também deve-se considerar o resgate da moralidade, valores princípios básicos que muitas vezes não são valorizados comprometendo o sucesso no processo de ensino aprendizagem, falhando na formação de um indivíduo pleno capaz de fazer suas próprias escolhas consciente da sua intervenção para uma sociedade mais justa, humana e menos desigual. 
Em consonância com a leitura de pesquisas e artigos sobre as atribuições e a estrutura e funcionamento da educação infantil e ensino fundamental, fica claro dessa forma a relevância do olhar reflexivo e crítico sobre este sistema, pois dessa forma poderá perceber em que medida e de que forma ele vem oferecendo condições de manutenção da realidade atual do sistema e que condições ele pode ofertar para reverter esta realidade, porque todos envolvidos no processo da Educação podem contribuir indiretamente ou até mesmo como é o caso do professor diretamente cumprindo seu papel e não delegando sua função, pois sua intervenção é decisiva, para determinar o avanço para o sucesso escolar, não podemos também culpar o professor exclusivamente pelo fracasso da educação, é inevitável afirmar que o a atuação docente é fator preponderante e transformador ao lançar um olhar para as atuais necessidades dos educando e suas respectivas comunidades, porque o simples não fazer nada, a omissão, apatia do professor, causa efeitos danosos, irreparáveis na educação, na vida do indivíduo e porque não na sociedade.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 
NOVE ANOS.
A educação infantil inclui mais um ano, o último do ano na educação Infantil no primeiro ano do fundamental. A proposta do Ministério da Educação (MEC) acredita que a criança ao ano terá mais convívio escolar e com isso mais oportunidade para desenvolver, um ensino e qualidade, que aumentou o número de anos de ensino obrigatório assegurar a todas as crianças tempo maior para aprender e assim um aprendizagem mais ampla.
Com a mudança leva a necessidade de repensar no conjunto primordial, que seja abordado saberes em seu tempo como método de trabalho.
 O parecer do Conselho Nacional de Educação diz que a criança aos cinco anos tem a responsabilidade do rendimento do ensino fundamental. Por que na Educação Infantil a criança
estando processo de alfabetização, ela não tem a obrigatoriedade de aprender ler e escrever. Quanto no ensino fundamental ela atividades programadas, obrigações de rendimento e pode ficar sobrecarregada, estressada com as responsabilidades que ainda não são para idade dela.
Ler e escrever mais cedo não garantem ser vantagens, segunda psicóloga Nelba Pisacco a criança de cinco, seis e sete anos estão passando pela fase de transição do período pré-operatório e operatório concreto da forma de raciocinar. 
Vamos considerar desvantagem se compararmos que o Ensino Fundamental é metodológico, a obediência e o silêncio são meios considerados fundamentais para o desenvolvimento do trabalho. Até mesmo na forma de se organizarem a sala de aula como as carteiras, sentados um atrás do outro, o ritmo é bem diferenciado.
Fundamentado nas necessidades sociais e educacionais, busca-se fazer mudanças na proposta curricular para se chegar há um melhor resultado no ensino brasileiro, visando promover a formação crítica-reflexiva do individuo.
        O ensino fundamental de nove anos, já havia sido idealizado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9394/1996, e pela Lei nº 10172/2001, que institui o Plano Nacional de Educação, onde prevê a ampliação do ensino fundamental para incorporar as crianças de 06 anos, assim que se universalizasse o ensino entre as faixas de 7 a 14 anos.
        Para legalizar essa ampliação, foi instituída a Lei nº 11274/2006, que alterou a redação dos artigos 29, 30, 32, e 87 da Lei 9394/96. Através desses artigos, tornou-se obrigatório a ampliação e matrícula do ensino fundamental às crianças de 06 anos.
        No artigo 5º, estabelece-se prazo para sua implantação obrigatoriamente ate 2010.
        Partindo desse documento legal, tem-se estudado e fixado normas para definir o currículo dessa nova matriz estudantil, como a resolução CNE/SEB nº 3/2005 que define as nomenclaturas dos ciclos a partir do ensino de nove anos.
        O parecer CNE/SEB nº 18/2005, que prevê há necessidade de um período de transição onde devem coexistir ambas as formas de organização, a seriada e os ciclos, visando à adequação do aluno.
        Além dos pareceres e resoluções da CNE/SEB, outros documentos regulamentam o currículo do ensino fundamental dos nove anos tais como:
A Constituição Federal;
As orientações gerais para a ampliação do ensino fundamental de nove anos;
Publicação pelo ministério da educação e cultura;
Os projetos políticos pedagógicos;
Os parâmetros curriculares;      
As diretrizes curriculares nacionais;
AS ORGANIZAÇÕES AUXILIARES DA ESCOLA
O grupo escolheu a EMEF Educandário Dom Duarte escola da Prefeitura do Município de São Paulo que atende crianças do 1° ao 9° ano do ensino Fundamental.
 Possui uma parceria com a Associação Parceiros da Educação que foi criada em 2006, sem fins lucrativos, certificada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que promove e monitora parcerias entre empresas/empresários e escolas da rede pública.
Realizamos as seguintes perguntas para a Facilitadora da Parceria na escola.
1) Qual a Missão da Parceiros?
Contribuir para a formação integral de alunos da rede pública, por meio da instituição de parcerias entre empresas e escolas que visam melhorar a qualidade do ensinoe o aproveitamento escolar dos alunos. 
2) Como funciona a parceria?
Cada escola tem necessidades específicas, então juntas a Parceiros da Educação lista com a direção e professores as necessidades de cada escola e cria se um plano de ação considerando apoio físico-estrutural, apoio à gestão, apoio pedagógico e apoio à integração da comunidade com a escola. Logo a empresa, escolhe uma das escolas cadastradas ou seleciona a que pretende atuar para que seja feito um levantamento da escola interessada em parceria. A empresa sob a coordenação e monitoramento dos Parceiros da Educação, investe recursos financeiros, materiais e humanos, visando, acima de tudo, a melhoria do aproveitamento escolar dos alunos.
3) O que a parceria realiza na escola?
Ajuda com recursos financeiros na realização de eventos da escola como a compra de materiais para facilitar projetos de teatro e dança. 
Roupas, acessórios e fantasias.
Compra de lanches para ser oferecido a pais e alunos durante as festas da escola. 
Prêmios para sorteio como bicicleta e notebook.
Oficinas de bijuteria, pintura e reciclagem.
Promove excursões e atividades direcionadas.
Concurso de desenho que escolheu o mascote da escola Dom Corujão, os alunos fizeram desenhos e foi escolhido o de uma aluna do 9° ano. 
Palestras sobre diversos assuntos.
Também promove cursos de formação para professores e gestores como o Mathema, um projeto de matemática.
Projeto Articulador que visa discussão de temas com os alunos, pais, professores, Gestores e funcionários da escola.
 Congressos em que os docentes elaboram projetos como o Boas Práticas em sala de aula que tem como objetivo além de reconhecer excelentes projetos que são desenvolvidos pelas escolas parceiras, é criar um espaço de colaboração e troca de experiências entre educadores.
Viabilizada conserto e compra de equipamentos diversos.
4) Houve casos em que a parceria não deu certo?
 
Sim, por dois motivos básicos: o Parceiro não priorizou investimento no apoio pedagógico; e não houve cooperação da direção da escola. Este último é um desafio constante das parcerias, pois, sem o apoio da direção da escola, pouco se pode fazer. Por essa razão é que priorizamos as escolas onde há um bom alinhamento da sua direção com as diretrizes da nossa organização.
A Parceiros da Educação continuará em parceria com a escola, pois é o desejo de ambas as partes, encerramos a entrevista com a Facilitadora agradecendo sua disposição em fornecer essas informações.
LDBE - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação à distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação à distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 4o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 5o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 6o O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 7o (VETADO). (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013). 
Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Foi criada em 1961 a primeira LDB, seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996. Com a promulgação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído.
A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.
A formação de professores para as séries iniciais do ensino fundamental tem suscitado em amplos debates que são do interesse tanto das instituições formadoras, quanto dos sistemas municipal e estadual de ensino, pois, a qualidade desta formação constitui um dos fatores que interfere diretamente e indiretamente na qualidade do ensino, oferecido nas escolas da rede pública e privada de ensino.
MAPA CONCEITUAL DO ENSINO BRASILEIRO
CONCLUSÃO FINAL
A educação brasileira sofreu muitas mudanças no que diz respeito às leis e a estrutura. Toda mudança tem seu lado positivo e negativo, pois a adaptação de novas regras quase sempre não traz resultado imediato. 
As escolas tiveram que se adaptar tanto professores, como também os funcionários envolvidos no contexto para que a informação aos pais e alunos também chegasse de maneira correta. Muitas dúvidas e discussões ocorreram nesse momento de transição e os professores tinham como argumento a falta de cursos de formação para que fosse feita a acolhida das crianças menores que agora entram mais cedo no espaço das escolas de ensino fundamental.
 A intenção do MEC é fazer com que aos seis anos de idade a criança esteja no primeiro ano do ensino fundamental e termine esta etapa de escolarização aos 14 anos, mas somente ao longo dos próximos anos saberemos se essa foi a melhor medida adotada para a educação brasileira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1806415-ensino-fundamental-anos/#ixzz2yi5WsgWx
ensinofundamentaldesafios.blogspot.com.br/2012/06
http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14303%3Acne-atribuicoes&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=754
Parceiros da Educação
http://www.parceirosdaeducacao.org.br/
https://www.facebook.com/associacaoparceirosdaeducacao?fref=ts
Livro: Carlos da Fonseca Brandão e Jaqueline Delgado Paschoal 
PLT Ensino Fundamentalde nove anos
Pesquisa na Lei: LDB 9394/ 96 art. 62 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11686325/artigo-62-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996 acesso: 05/04/14.
Pesquisa: Mapa conceitual https://www.google.com.br/search?q=mapa+conceitual&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=x9FSU6DQNqfKsASH0YCQDQ&sqi=2&ved=0CCkQsAQ&biw=1168&bih=581#facrc=0%3Bcomo%20fazer%20um%20mapa%20conceitual&imgdii=_&imgrc=_ acesso: 12/04/14.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12377:ensino-fundamental-de-nove-anos-apresentacao&catid=313:ensino-fundamental-de-nove-anos&Itemid=627
LDBE 9394/96:
Atualizar a Educação Brasileira e confirmar suas mudanças.
Educação básica ganha o caráter obrigatório em três níveis de modalidade.
Educação Infantil: crianças de 0 a 5 anos de idade.
Ensino Fundamental: Alunos de 6 a 14 anos de idade.
Ensino Médio: Última fase da educação básica.
Creche de 0 a 3 anos de idade.
Pré-Escola de 4 a 5 anos de idade. 
Ensino com duração mínima de 09 anos e com caráter obrigatório para todos os alunos.
 Aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental bem como a formação do cidadão para a vida social e para o mercado de trabalho, oferecendo o conhecimento básico necessário para o estudante ingressar no ensino superior.
No ensino Fundamental de Nove anos, o objetivo, nos textos legais, uma nova abordagem pedagógica que considere o aluno em seu processo de desenvolvimento, ganhando novas possibilidades de um trabalho que integre diversas disciplinas, valorizando os saberes que ocorrem nos primeiros anos que tem como objetivo a alfabetização dos alunos como forma de garantir a aprendizagem das competências leitora e escritora que garantirão as outras atividades e o desenvolvimento da clientela em sua integridade e preparando-a para o pleno exercício da cidadania.

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