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relatorio de estagio FH Bianca

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS 
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA – DEFAR 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - FARMÁCIA HOSPITALAR 
 
 
BIANCA DE OLIVEIRA MENDES 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS-MA 
2018 
2 
 
 
BIANCA DE OLIVEIRA MENDES¹ 
Prof.ª MARIA LUÍZA CRUZ² 
¹Acadêmico do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Maranhão – UFMA 
²Departamento de Farmácia/Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS-MA 
2018 
Relatório de conclusão do estágio em 
Farmácia Hospitalar, apresentado ao 
curso de Farmácia da Universidade 
Federal do Maranhão, como 
componente obrigatório para a 
aprovação no estágio. 
3 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço à professora Maria Luiza Cruz, pela sua preocupação com a formação discente, que 
dedicou dias exclusivos para a realização das reuniões de estágio. 
 
A preceptora do estágio, o Farmacêutica Patrícia Vasconcelos, que desde o primeiro dia se 
prontificou a mostrar os setores da Farmácia e todos os dias do estágio se interessou em saber 
se estava tudo bem. 
 
Aos Farmacêuticos Ítala, Joelson e kenya que com certeza serviram de espelho para a minha 
formação, pela postura, competência e seriedade profissional. 
 
Aos técnicos, pelo acolhimento e esclarecimento de dúvidas, meu muito obrigada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
SUMARIO 
 
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................5 
2. OBJETIVO.....................................................................................................................6 
2.1. Objetivo Geral...............................................................................................................6 
2.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................6 
3.JUSTIFICATIVA............................................................................................................6 
4. DADOS GERAIS............................................................................................................6 
5. FARMÁCIA HOSPITALAR.........................................................................................7 
5.1. Aspectos Gerais..............................................................................................................7 
5.2. Atribuições .....................................................................................................................8 
6. HOSPITAL DR. ADELSON DE SOUSA LOPES - VILA LUIZÃO........................11 
6.1 Contexto geral.....................................................................................................11 
6.2 Farmácia Hospitalar............................................................................................11 
7.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...............................................................................12 
7.1 CAF (Central de abastecimento Farmacêutico) e Almoxarifado...................................12 
7.2 Farmácia Satélite............................................................................................. .............12 
7.3.1 Protocolo de verificação da temperatura ambiente e na geladeira de Termolábeis....12 
7.3.2 Mapeamento de controle interno de consumo diário de psicotrópico.........................12 
7.3.3 Abastecimento na Farmácia Satélite pelo CAF...........................................................12 
7.3.4 Protocolo de prescrições das alas: MA, MI, AA, AV, estabilização e as PED............12 
7.3.5 Controle de dispensação de gotas.................................................................................13 
7.3.6 Controle de dispensação de equipo...............................................................................13 
7.3.7 Controle de dispensação de nutrição enteral e parenteral.............................................13 
7.3.8 Dispensação de medicamentos e materiais hospitalares...............................................13 
7.3.9 Fracionamento..............................................................................................................13 
7.3.10 Analise e cálculo das prescrições................................................................................13 
7.3.11 Preparo das doses unitárias para os internados...........................................................13 
7.3.12 Padronização dos Medicamentos................................................................................14 
8. ANÁLISE CRÍTICA.........................................................................................................14 
7.1. Pontos Positivos................................................................................................................14 
7.2. Pontos Críticos..................................................................................................................14 
7.3. Sugestões de melhorias......................................................................................................14 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................15 
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................16 
ANEXO 1 - PLANTA BAIXA DA FARMÁCIA SATÉLITE - HOSPITAL GERAL DA VILA LUIZÃO 
ANEXO II - PLANTA BAIXA DA CAF - HOSPITAL GERAL DA VILA LUIZÃO 
ANEXO III – LEGENDA 
ANEXO IV – FOLHA DE ASSINATURA 
 
5 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A farmácia hospitalar já existia em período teológico, na China, nos Pet-são-escritos sagrados 
publicados por volta de 2700 a.C., noções sobre farmácia e medicina. Com a evolução das 
ciências, especificamente da farmácia, o farmacêutico passou a ter um papel bastante ativo na 
comunidade. Em 1920 a 1940, nos Estados Unidos teve início a reorganização do 
estabelecimento de Standards para as práticas farmacêuticas. A sociedade Americana de 
Farmacêuticos Hospitalares trouxe em 1942, um grande progresso as farmácias hospitalares dos 
Estados Unidos, com foco, desde da sua concepção, o paciente (SANTOS, 2012). 
A portaria nº 4.283, publicada em 2010, pelo Ministério da Saúde tem o objetivo de desenvolver 
e traçar diretrizes para o fortalecimento da farmácia hospitalar no Brasil. Descreve que o 
principal propósito da gestão da farmácia hospitalar é garantir o abastecimento, dispensação, 
acesso, controle, rastreabilidade e uso racional de medicamentos. Com isso assegurar o 
desenvolvimento de práticas clínico-assistenciais que permitam monitorar a utilização de 
medicamentos e outras tecnologias em saúde. Também é de responsabilidade da farmácia 
hospitalar otimizar a relação entre custo, benefício e risco das tecnologias; principalmente 
desenvolver ações de assistência farmacêutica, articuladas e sincronizadas com as diretrizes 
institucionais. 
O Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da promulgação do Decreto-Lei 7508/11 que trata 
das Redes de Atenção à Saúde (RAS), tem buscado disponibilizar serviços de saúde mais 
integrados e efetivos, de forma a garantir a integralidade no cuidado à população, segurança do 
paciente e a eficiência nos gastos em saúde. 
A Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (SBRAFH), 2007, descreve 
que o objetivo da farmácia hospitalaré contribuir no processo de cuidado à saúde, melhorando 
a qualidade da assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de 
medicamentos e produtos para a Saúde. 
Além das atividades logísticas tradicionais, a farmácia hospitalar deve desenvolver ações 
assistenciais que contribuam para a qualidade e racionalidade do processo de utilização dos 
medicamentos e para a humanização da atenção ao usuário, sendo assim, as ações do 
farmacêutico hospitalar devem ser registradas com o objetivo de também contribuir para a 
avaliação do impacto dessas ações na promoção do uso seguro e racional de medicamentos e de 
outros produtos para a saúde (MS, 2010). De acordo com a Organização Mundial de Saúde 
(OMS), os farmacêuticos são singularmente qualificados pois, compreendem a garantia de 
qualidade aplicados aos medicamentos; apreciam as complexidades da cadeia de distribuição e 
renovação dos estoques; estão familiarizados com as estruturas de custos aplicadas aos 
medicamentos; detêm um grande volume de informações técnicas sobre os produtos 
disponíveis; podem orientar os pacientes com enfermidades leves e os pacientes com condições 
crônicas com isso melhorando a qualidade de vida da população (BRASILIA, 2004). 
Atualmente, a principal perspectiva para o serviço de farmácia hospitalar é introdução da 
farmácia clínica, cada vez mais os hospitais estão solicitando a atuação do farmacêutico com o 
propósito de evitar erros de medicações e prescrições desnecessárias de medicamentos, visando 
também a diminuição do custo da terapia e o tempo de internação dos pacientes. (FERRACINI, 
2010). 
6 
 
 
 
2. OBJETIVO 
 
2.1 Objetivo geral 
Desenvolver atividade relacionadas ao ciclo logístico na Farmácia Hospitalar, respeitando as 
características do Campo de estágio. 
 
1.2 Objetivos Específicos 
 
➢ Seleção do Medicamento 
➢ Aquisição do Medicamento 
➢ Armazenamento do Medicamento 
➢ Distribuição do Medicamento 
➢ Dispensação do Medicamento 
 
3. JUSTIFICATIVA 
Obter atividades e conhecimento durante o período do estágio curricular, foram traçados tendo 
em vista aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas de farmácia hospitalar, colocar em 
prática a teoria estudada e familiarizar-se com as rotinas e novas tendências nesta área, adotadas 
no campo de estágio. 
 
 
4. DADOS GERAIS 
Hospital DR. Adelson de Sousa Lopes – UPA Vila Luizão 
Endereço: Rua São Paulo, S/N – Vila Luizão, São Luís – MA 
Período: 27/10/2018 a 22/10/2018 
Supervisor Docente: Prof.ª Maria Luiza Cruz 
Supervisor Técnico: Patrícia Vasconcelos 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
5. FARMACIA HOSPITALAR 
5.1 Aspectos geral 
A Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (SBRAFH), 2007, descreve 
que o objetivo da farmácia hospitalar é contribuir no processo de cuidado à saúde, melhorando 
a qualidade da assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de 
medicamentos e produtos para a Saúde 
O ciclo da assistência Farmacêutica é o conjunto de ações relacionadas à dispensação de 
medicamentos, enfatizando a orientação com o objetivo de contribuir para o sucesso da 
terapêutica, em que o profissional torna-se corresponsável pela qualidade de vida do paciente. 
Sua ação envolve o abastecimento e o controle de medicamentos em todas as etapas do fluxo do 
medicamento (da aquisição à dispensação) (BRASIL, 2002). 
O ciclo da Assistência Farmacêutica, de acordo com o Ministério da Saúde inclui as 
atividades de: 
Seleção, um processo de escolha de medicamentos eficazes e seguros, que 
imprescindíveis ao atendimento das necessidades de uma dada população, tendo como base às 
doenças prevalentes, com a finalidade de garantir uma terapêutica medicamentosa de qualidade 
nos diversos níveis de atenção à saúde; 
Programação, a qual consiste em estimar quantidades a serem adquiridas, para atender 
determinada demanda de serviços, em um período definido de tempo, possuindo influência 
direta sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento; 
Aquisição, conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos 
medicamentos estabelecidos pela programação, com o objetivo de suprir as unidades de saúde 
em quantidade, qualidade e menor custo/efetividade, visando manter a regularidade e 
funcionamento do sistema; 
Armazenamento, conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem 
as atividades de recepção/recebimento de medicamentos, estocagem e guarda de medicamentos, 
conservação de medicamentos e controle de estoque; 
Distribuição: atividade que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de 
saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação à população 
usuária e; 
Dispensação: ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos 
a um paciente, em resposta a apresentação de uma receita elaborada por um profissional 
autorizado. Neste ato o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do 
medicamento. São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento 
8 
 
 
da dosagem, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o 
reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação dos produtos. 
O Farmacêutico Hospitalar se responsabiliza por todo o ciclo do da assistência 
farmacêutica, desde sua seleção, armazenamento, controles, até o último momento, a 
dispensação e o uso pelo paciente, tem, portanto, importantes funções clínicas, administrativas 
e consultivas. O desenvolvimento das ações da Farmácia Hospitalar e de serviços de saúde 
perpassa os planos assistencial, econômico, de pesquisa e de ensino. 
 
5.2 ATRIBUIÇOES 
 
O exercício profissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é regulamentado pela Resolução 
do CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008. 
Segundo o art. 4º, são atribuições do farmacêutico nos serviços de atendimento pré-hospitalar, 
na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde: 
I. Gestão; 
II. Desenvolvimento de infraestrutura; 
III. Preparo, distribuição, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a saúde; 
IV. Otimização da terapia medicamentosa; 
V. Informação sobre medicamentos e produtos para a saúde; 
VI. Ensino, educação permanente e pesquisa. 
 
Segundo o art. 5º, nas atividades de assistência farmacêutica, é de competência do farmacêutico 
nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de 
saúde: 
 
I. Assumir a coordenação técnica nas ações relacionadas à padronização, programação, seleção 
e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para a saúde e saneantes, 
buscando a qualidade e a otimização da terapia medicamentosa; 
II. Participar de processos de qualificação e monitorização da qualidade de fornecedores de 
medicamentos, produtos para a saúde e saneantes; 
III. Cumprir a legislação vigente relativa ao armazenamento, conservação, controle de estoque 
de medicamentos, produtos para a saúde, saneantes, insumos e matérias-primas, bem como as 
normas relacionadas com a distribuição e utilização dos mesmos; 
IV. Estabelecer um sistema eficiente, eficaz e seguro de transporte e dispensação, com 
rastreabilidade, para pacientes em atendimento pré-hospitalar, ambulatorial ou hospitalar, 
podendo implementar ações de atenção farmacêutica; 
V. Participar das decisões relativas à terapia medicamentosa, tais como protocolos clínicos, 
protocolos de utilização de medicamentos e prescrições; 
9 
 
 
 
VI. Executar as operações farmacotécnicas, entre as quais: a) manipulação de fórmulas 
magistrais e oficinais; b) manipulaçãoe controle de antineoplásicos; c) preparo e diluição de 
germicidas; d) reconstituição de medicamentos, preparo de misturas intravenosas e nutrição 
parenteral; e) fracionamento de medicamentos; f) produção de medicamentos; g) análises e 
controle de qualidade correspondente a cada operação farmacêutica realizada. 
VII. Elaborar manuais técnicos e formulários próprios; 
VIII. Participar de Comissões Institucionais, tais como: a) comissão de farmácia e terapêutica; 
b) comissão e serviço de controle de infecção hospitalar; c) comissão de licitação e parecer 
técnico; d) comissão de terapia nutricional; e) comissão de riscos hospitalares; f) comissão de 
terapia antineoplásica; g) comissão de ética e pesquisa em seres humanos; h) comissão de 
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; i) comissão de avaliação de tecnologias; j) 
comissão interna de prevenção de acidentes; k) comissão de educação permanente. 
IX. Desenvolver e participar de ações assistenciais multidisciplinares, dentro da visão da 
integralidade do cuidado, interagindo com as equipes de forma interdisciplinar; 
X. Atuar junto à Central de Esterilização, na orientação de processos de desinfecção e 
esterilização de materiais, podendo inclusive ser o responsável pelo setor; 
XI. Atuar junto ao setor de zeladoria hospitalar padronizando rotinas, orientando e capacitando 
pessoal para a utilização segura de saneantes e realização de limpeza e desinfecção de áreas, 
viaturas e ambulâncias; 
XII. Realizar ações de farmacovigilância, tecnovigilância e hemovigilância no hospital e em 
outros serviços de saúde, notificando as suspeitas de reações adversas e queixas técnicas, às 
autoridades sanitárias competentes; 
XIII. Promover ações de educação para o uso racional de medicamentos, produtos para a saúde 
e saneantes, aos demais membros da equipe de saúde; 
XIV. Exercer atividades de ensino, por meio de programas educacionais e de formação 
(treinamento e educação permanente) e programas de pós-graduação (Residência em Farmácia 
Hospitalar), contribuindo para o desenvolvimento de recursos humanos; 
XV. Exercer atividades de pesquisa, participar nos estudos de ensaios clínicos, investigação 
científica, desenvolvimento de tecnologias farmacêuticas de medicamentos, produtos para a 
saúde e saneantes; 
XVI. Realizar estudos e monitorar a utilização de medicamentos, produtos para a saúde e 
saneantes; 
 
XVII. Desenvolver ações de gerenciamento de riscos hospitalares, como detecção de reações 
adversas a medicamentos; queixas técnicas; problemas com produtos para a saúde, saneantes, 
kits diagnósticos e equipamentos; 
XVIII. Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilização de medicamentos; 
XIX. Zelar pelo adequado gerenciamento dos resíduos resultantes das atividades técnicas 
desenvolvidas nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros 
serviços de saúde, atendendo às normas sanitárias e de saúde ocupacional; 
XX. Realizar e manter registros das ações farmacêuticas, observando a legislação vigente; 
10 
 
 
XXI. Orientar e acompanhar, diretamente, auxiliares na realização de atividades nos serviços de 
farmácia hospitalar, treinando-os e capacitando-os para tal; sendo que a supervisão e/ou 
competência dessas atividades são de responsabilidade exclusiva do farmacêutico; 
XXII. Realizar outras atividades segundo a especificidade e a complexidade do hospital e os 
outros serviços de saúde. 
 
Segundo o art. 6º, ao farmacêutico Diretor-Técnico, em particular, compete: 
 
I. Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente às atividades nos serviços de atendimento pré-
hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde e relativas à assistência 
farmacêutica nos aspectos físicos e estruturais, considerando o perfil e a complexidade do 
serviço de saúde; 
II. Buscar os meios necessários para o funcionamento dos serviços de atendimento pré-
hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, relacionados ao ambiente e aos 
recursos humanos, em conformidade com os parâmetros mínimos recomendáveis. 
III. Implementar estruturas e procedimentos na organização e funcionamento dos serviços de 
atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde (infraestrutura, 
medicamentos, produtos para a saúde, recursos humanos e equipamentos de trabalho em geral), 
visando a garantir o abastecimento e a qualidade dos produtos e serviços, utilizando-se de 
instrumentos de organização e métodos, tais como regulamento interno, organograma e 
manuais; 
IV. Organizar, supervisionar e orientar tecnicamente, todos os setores que compõem os serviços 
de atendimento pré-hospitalar, farmácia hospitalar e outros serviços de saúde, de forma a 
assegurar o mínimo recomendável para o funcionamento harmonioso do estabelecimento de 
saúde, dentro da visão da integralidade do cuidado; 
 
V. Incorporar sistemas informatizados para a gestão de estoques, desenvolvendo infraestrutura 
adequada à utilização de tecnologia da informação e de comunicação; 
VI. Manter membro permanente nas comissões multidisciplinares que estabelecem as normas e 
políticas de investigação científica da instituição; 
VII. Implantar Centro ou Serviço de Informação sobre Medicamentos; 
VIII. Implantar ações de farmacovigilância para garantir o uso racional de medicamentos, 
adequadas ao nível de complexidade do serviço de saúde; 
IX. Instituir processos de avaliação de resultados, aplicando critérios e indicadores de qualidade, 
com foco em certificações de qualidade e acreditação hospitalar; 
X. Estimular a implantação e o desenvolvimento da Farmácia Clínica e da Atenção 
Farmacêutica; 
XI. Desenvolver práticas clínico-assistenciais que contribuam para a integralidade de cuidados; 
XII. Articular parcerias interinstitucionais, acadêmicas e comunitárias 
 
 
 
11 
 
 
1. HOSPITAL DR. ADELSON DE SOUSA LOPES – VILA LUIZÃO 
 
6.1 Contexto geral 
O Hospital Dr. Adelson de Sousa Lopes, também conhecido com Hospital Geral da Vila Luizão 
ou Upa vila Luizão está localizado na rua São Paulo, S/N - Vila Luizão, São Luís - MA, CEP: 
65057-420. É um hospital público sob gestão da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares 
(EMSERH), empresa está que tem por missão implantar com qualidade um novo conceito em 
gestão de saúde e tem como finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico 
hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade. 
O Hospital Dr. Adelson de Sousa Lopes presta serviços de urgência e emergência (SPS), 24 
horas, em Clínica Médica e Pediatria. Internação em Clínica Médica e Pediatria durante o 
período observação de até 12h. Possui uma equipe profissional qualificada em consultas e 
tratamento em: fisioterapia, serviço social, psicologia e enfermagem (EMSERH). Além disso, o 
Hospital conta com consultas nas seguintes especialidades: Clínica médica, Pediatria, 
Gastrenterologia, Ginecologia, Obstetrícia, Dermatologia, Reumatologia, Ortopedia. E foi 
inaugurada em outubro de 2018 a especialidades em Hemodiálise pra atender a demanda do 
Hospital.Com realização dos seguintes serviços e exames: Raio X, Análises clínicas, 
Ultrassonografia, Eletrocardiograma (EMSERH). 
Além disso, a estrutura física possui diferentes setores: Sala de medicação adulto (Emergência); 
Estabilização; Sala de internação infantil; Sala de internação adulto (Sala amarela e UTI (Sala 
vermelha). Além do setor responsável por consultas e exames. O hospital possui um sistema de 
informação que é o mesmo utilizado em todas a Unidades de Pronto Atendimento UPA’s 
sistema Stok. 
6.2 Farmácia Hospitalar 
 
A estrutura organizacionalda Farmácia Hospitalar do Hospital Dr. Adelson de Sousa Lopes 
consiste em uma Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), Almoxarifado e Farmácia 
satélite. 
O almoxarifado fica ao lado da CAF. Portanto, o almoxarifado constitui o local destinado à 
estocagem de materiais (p. ex: formulários de consulta, envelopes, canetas, etc.) e de uso 
hospitalar (p. ex: saco de óbito, fios de sutura, ataduras, etc.). Este setor tem por função 
destinar os materiais listados em espaços onde permanecem aguardando a necessidade do seu 
uso, e são dispensados mediante assinatura de protocolo. 
A Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), área destinada à estocagem e conservação 
dos produtos, visando assegurar a manutenção da sua qualidade, enquanto estocados, 
conforme as características de cada medicamento, sendo que esta área deve ser suficiente e 
apropriada aos diferentes tipos de produtos a serem armazenados (BRASIL, 2002). Além 
disso, na CAF são desempenhadas funções como: recebimento de materiais e medicamentos, o 
correto armazenamento, respeitando as características e alertas individuais para posterior 
distribuição no âmbito hospitalar. 
O farmacêutico da CAF faz a seleção dos medicamentos e materiais hospitalares em falta e 
envia diretamente pra EMSERH. Quando os pedidos chegam é feito o armazenamento em 
prateleiras em ordem alfabética, via de administração, forma farmacêutica, etc. Os termolábeis 
são acondicionados em geladeira e medicamentos da portaria n° 344 são armazenados em 
armário com chave sob responsabilidade do farmacêutico. A temperatura do ambiente e da 
geladeira é aferida três vezes ao dia. 
 
12 
 
 
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
Conforme o cronograma de atividades, foram seguidas atividades que compõem o Ciclo 
logístico de medicamento (seleção, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação) dos 
setores Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), Farmácia Satélite e almoxarifado. 
 
7.1 CAF (Central de abastecimento Farmacêutico) e Almoxarifado 
Nesses setores foram desenvolvidas atividades relacionadas ao gerenciamento e seleção de 
medicamentos, incluindo também atividades ao armazenamento de medicamentos na CAF, 
Dispensação e protocolo de medicamento (CAF) , materiais hospitalares e de escritório no 
Almoxarifado ,lançamento das prescrições só sistema e organização das mesma por mês 
,consistindo em ordenar adequadamente os produtos em áreas apropriadas, de acordo com suas 
características e condições de conservação exigidas (termolábeis, psicofármacos, inflamáveis, 
material médico-hospitalar etc.) (BRASIL, 2002). 
 
7.2 Farmácia Satélite 
Neste setor foram desenvolvidas atividades relacionadas ao ciclo logístico do medicamento 
(armazenamento, distribuição e dispensação). Foi realizado o suprimento da demanda de 
medicamentos nas prateleiras, Bins, armários e geladeira. Promovendo dessa forma o 
armazenamento adequado, distribuição às alas e demais serviços do hospital e dispensação de 
medicamentos em condições apropriadas para a finalidade terapêutica. 
 
7.3.1 Protocolo de verificação da temperatura ambiente e na geladeira de Termolábeis; 
Eram coletadas dos os dias as 8h da manhã a temperatura e umidade mínima e máxima do 
ambiente e da geladeira. 
 
7.3.2 Mapeamento de controle interno de consumo diário de psicotrópico; 
 Eram feitos a contagem de medicamentos, sendo os valores dispostos em uma planilha 
atualizado diariamente. 
 
7.3.3 Abastecimento na Farmácia Satélite pelo CAF; 
Diariamente o farmacêutico da farmácia satélite faz pedidos para a CAF, envolvendo 
medicamentos e materiais de uso hospitalar, dependendo das demandas de farmácia satélite 
 
7.3.4 Protocolo de prescrições das alas: MA, MI, AA, AV, estabilização e as PEDs; 
Todos os dias era protocolado o horário de recebimentos das prescrições de cada ala, como 
forma de controle. 
13 
 
 
 
7.3.5 Controle de dispensação de gotas; 
As saídas de novos fracos de medicação em gotas só são liberadas com a entrega o fraco vazio 
como forma de controle por alas, caso o mesmo tenha sido perdido ou jogado fora e preciso ser 
feito um relatório e só assim liberado outro fraco. 
 
7.3.6 Controle de dispensação de equipo; 
Toda a saída de equipo tanto alimentação como o de medicação são protocolados com o nome 
do paciente, ala e o numero do leito como forma de controle. 
 
7.3.7 Controle de dispensação de nutrição enteral e parenteral; 
Eram protocolados toda a saída de nutrição com o nome do paciente, ala e leito como forma de 
controle. 
 
 
7.3.8 Dispensação de medicamentos e materiais hospitalares; 
Todos os psicotrópicos eram dispensados mediante recolhimento de receita específica para 
medicamentos da Portaria 344/98. Todos os pacientes em uso de antimicrobianos tinham o nome 
disposto em um livro, sendo necessária a verificação desta para posterior dispensação de tais 
medicamentos. 
 
7.3.9 Fracionamento; 
Fizemos o fracionamento de medicamentos apresentados em blísteres (Comprimidos, drágeas, 
cápsulas) a frações menores, a partir de sua embalagem original para fracionáveis, a fim de 
atender à quantidade prescrita ou às necessidades terapêuticas individuais dos usuários de 
medicamentos (ANVISA, 2006). 
 
7.3.10 Analise e cálculo das prescrições; 
As prescrições são preparadas para suprir as necessidades dos pacientes internados por um 
tempo de 24 horas, sendo assim diariamente eram feitos cálculos de medicamentos e demais 
correlatos a serem distribuídos aos setores de atendimento hospitalar. 
 
7.3.11 Preparo das doses unitárias para os internados; 
Eram preparados todos os dias dos os kit das doses unitárias duração pra 24h para cada paciente 
internado das ala. 
14 
 
 
 
7.3.12 Padronização dos Medicamentos 
EMSERH junto com a coordenadora Dr. Patrícia Vasconcelos fizeram a padronização dos 
medicamentos na farmácia satélite. 
 
8.ANALISE CRITICA 
 
8.1 Pontos positivo 
✓ Organização; 
✓ Relação Farmacêutico e Médico; 
✓ Verificação de validade. 
8.2 Pontos críticos 
Espaço pequeno da Farmácia Satélite; 
Falta de comunicação entre as equipes multiprofissionais; 
Problemas informativo 
8.3 Sugestões e melhorias 
Mudança da Farmácia Satélite para um local com mais espaço; 
Reuniões periodicamente com a equipe; 
Melhora a comunicação entre a equipe multiprofissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
9. CONSIDERAÇOES FINAIS 
O estágio em Farmácia Hospitalar proporcionou o acompanhamento das funções e 
responsabilidades dos farmacêuticos nessa área, atingiu o seu objetivo em coloca em pratica 
dos conhecimentos adquiridos na universidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
REFERÊNCIA 
 
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medicamentos Fracionados 
Farmacêuticos: Guia para Farmacêuticos. Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/3062236/Medicamentos+Fracionados+Guia+para
+Farmac%C3%AAuticos/a0e07c50-5bd4 
 
Brasil. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei n° 8.080, de 19 de 
setembro de 1990. Dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o 
planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação Inter federativa, e dá outras 
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 jun. 2011. Seção 1, p. 1. 
 
BRASIL. Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica. Assistência Farmacêutica: instruções 
técnicas para a sua organização. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. 
Departamento de AtençãoBásica, 1º edição, Brasília: Ministério da Saúde, 2002 
 
BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. DATASUS. Informações de Saúde – Tipos de 
Estabelecimento.Disponívelem:<http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/cnes/tipo_estabelecimento.ht
m>. Acesso em: 18 de outubro de 2018. 
 
Brasil. Hospital dr. Adelson de Sousa Lopes. Disponível em<htt 
p//:www.emserh.mgova..br/umidade-hospital-dr-adelson-de-sousa-lopes-vila-luizao/>. Acesso 
em 19 outubro 2018 
 
CFF. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Regulamenta o exercício profissional nos 
serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, 
de natureza pública ou privada. Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 - Disponível 
em: < http://www.cff.org.br/userfiles/24%20-%20BRASIL_%2 0CONSEL 
HO%20FEDERAL%20DE%20FARMACIA,%202008_%20Resolu%C3%A7%C3%A3o%20
492%20de%202008.pdf>. Acesso em22 de outubro 
 
CFF. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Regulamenta o exercício profissional nos 
EBSERH. Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares. Setor de Farmácia Hospitalar. 
Disponível:< http://www.ebserh.gov.br/web/hu-ufgd/atencao-a-saude/setor-de-farmacia-
hospitalar>. Acesso em 22 outubro 2018 
 
17 
 
 
FERRACINI, F.T.; FILHO, M. B. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à 
realização. São Paulo: Editora Atheneu; 2005 
Magarinos-Torres R, Osorio-de-Castro CGS, Pepe VLE. Critérios e Indicadores de Resultados 
para Farmácia Hospitalar Brasileira utilizando o Método Delfos. Cad de Saúde Pública, 
2007. 
 
Organização Mundial da Saúde. O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde: 
Relatório do Grupo Consultivo da OMS: Nova Délhi, Índia: 13 – 16 de dezembro de 1988 + O 
papel do farmacêutico: assistência farmacêutica de qualidade: Benefícios para os governos e a 
população: Relatório da Reunião da OMS: Tóquio, Japão: 31 de agosto – 3 de setembro de 1993 
+ Boas práticas em farmácia (BPF) em ambientes comunitários e hospitalares / Organização 
Mundial da Saúde; Adriana Mituse Ivama (org); José Luis Miranda Maldonato (org). – Brasília: 
Organização Pan-Americana da Saúde: Conselho Federal de Farmácia, 2004 
 
SANTOS, G.A.A. Gestão de farmácia hospitalar. 3 Ed. São Paulo: Senac, 2012. 
 
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar - SBRAFH. Padrões Mínimos para Farmácia 
Hospitalar e Serviços de Saúde. Goiânia: SBRAFH; 2007 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
. 
ANEXO I 
 
Planta Baixa da Farmácia Satélite 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
ANEXO II 
 
Planta Baixa da CAF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
ANEXO III 
 
LEGENDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pscicotrópicos 
 
 Bins 
 
 Mesa 
 
Fracionamento 
 
Material Hospitalar 
 
Banheiro 
 
Estantes c /Medicamentos 
 
Nutrição 
 
 
21 
 
 
 
BIANCA DE OLIVEIRA MENDES 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
 
 
 
 
 
 
Patrícia Vasconcelos 
Farmacêutico Supervisor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Luiza Cruz 
Supervisora de Estágio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rosimary de Jesus Gomes Turri 
Coordenadora de Estágio 
 
 
 
 
São Luís – MA

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