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trabalho microbiologia pronto

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Streptococos 
O homem é o reservatório e o hospedeiro exclusivo de S. pneumoniae, cujo habitat é o sistema respiratório. 
Objetivo
 Epidemiologia,
 Mecanismos de patogenicidade,
Principais doenças,
Reconhecer a importância clínica dos streptococus,
Identificar formas de isolamento e reconhecimento dos streptococus,
Reconhecer os principais mecanismos de resistência e as formas de detecção laboratorial dos microrganismos estudados.
Introdução 
Família: Streptococcus
 Bactérias esféricas Gram-positivas.
Tamanho variável, de acordo com o meio ambiente.
Fazem parte da microbióta normal da boca, pele, trato respiratório superior e quase todo o trato digestório (Enterococos) .
 Crescem otimamente a 37°C.
A maioria das espécies no entanto é inofensiva.
A maioria necessita de meios enriquecidos, geralmente pela adição de sangue (Agar-sangue), para o crescimento, formando colônias de 1 a 2mm de diâmetro. 
Características gerais do Streptococcus
Também podem ser classificados de acordo com os Carboidrato nas suas membranas, de acordo com a classificação de Lancefield de 1933 que ainda é usada.
Com parede celular espessa e membrana simples
Catalase-Negativo,
São Capsulados,
Não esporulados,
Anaeróbico facultativo,
São Homofermentativas.
 
O método é amplamente aceito para o estreptococcus beta-hemoliticos. Mas, não apresenta utilidade para a identificação dos não-beta-hemolíticos. 
Drª. Rebeca 
As bactérias podem ser classificadas, quanto a forma, em três grupos básicos:
Cocos: células esféricas.
Bacilos ; células cilíndricas, em forma de bastonetes.
Espirilos ; células espiriladas.
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Forma e arranjo
Cocos
Diplococos
Streptococos
Stafilococos
Morfologia 
 Conjunto heterogêneo de cocos.
Dividem-se em um único plano
Agrupam-se em cadeias.
Tamanho: As células bacterianas são sempre de diâmetro microscópicas que vão desde 0,3 mm ate 10 por 25 mm.
A Parede celular
 A parede celular possui peptideoglicano 
	 A composição inclui ácido murâmico e os D- aminoácidos
Sem camada externa
Muito peptidoglicano
Espécies
S.pyogenes
S.agalactiae 
S. equi 
S. equisimilis 
S. zooepidemicus 
S. dysgalactiae 
S. bovis 
S. equinus 
S. canis 
S. suis 
S. uberis 
S.pneumonae 
Os estreptococos são classificados de acordo com a sua capacidade de provocar lise (morte celular). Cada grupo tende a produzir tipos específicos de infecções, sinais clínicos e sintomas. 
Um sistema de diferenciação baseados nas propriedades hemolíticas das amostras permite dividi-los nas seguintes categorias: 
 S. beta-hemolíticos – é o mais importante Streptococcus piogênicos , Causam lise total das hemácias, formando um halo transparente em torno das colônias no meio Agar-sangue. 
Pertence ao Grupo A: frequentemente causa a faringite , impetigo (infecção de pele), celulite e choque séptico.
(falência circulatoria aguda por causa infecciosa).
Podem inclusive causar a morte do indivíduo acometido em cerca de 1 mês.
Classificação e Enfermidades 
Observação
S. alfa-hemolíticos – estreptococos do grupo viridans. causam lise parcial das hemácias, forma também um halo esverdeado em torno da colônia. . 
pertence ao grupo B : streptococcus agalactiae: pode ser beta ou gama-hemolítico. causa meningite em neonatos e infecção associada a diabetes em idosos e infecções articulares (artrite séptica) e cardíacas (endocardite).
 S. pneumoniase – ou pneumococo: são alfa-hemolítico, causam pneumonia. 
S.estreptococos dos grupos C e G frequentemente são transportados por animais, mas também crescem na orofaringe, no intestino, na vulva e no tecido cutâneo do ser humano. 
Esses estreptococos podem causar infecções graves, como a farengite, pneumonia, infecções cutâneas, sépse pós-parto e neonatal, endocardite e artrite séptica. após uma infecção por uma dessas bactérias, pode ocorrer inflamação dos rins.
S. gama hemolíticos – estreptococos do grupo D – não enterococos.
Caracterizam-se pela ausência de hemólise em torno da colônia. Nessa categoria, estão incluídos os estreptococos do grupo D (inicialmente divididos em não-enterococos e enterococos) encontrados normalmente, no trato gastrintestinal. 
 Uma espécie é de Streptococcus mutans que pode causar caries devido à produção de ácidos que danificam o esmalte.
Transmissão
STREPTOCOCCUS PYOGENES 
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE 
(Staphylococcus aureus) 
Fatores de Virulência
Além da fímbria, que possibila a fixação da bactéria à mucosa faringoamigdalina, e da toxina eritrogênica, responsável pelo eritema da escarlatina , o Streptococcus pyogenes possui estruturas e elabora produtos que participam, em maior ou menor grau, de sua patogenicidade.
PIODERMITES 
 Impetigo 
 Mais comum no verão - Crianças de 2 a 5 anos 
PATOGENICIDADE 
Capacidade do agente invasor em causar doença com suas manifestações clínicas entre os hospedeiros suscetíveis.
Dor de garganta, febre, aumento dos linfonôdos cervicais, exsudato purulento, astenia, cefaléia 
Pneumonia, Bacteremia, Meningite 
Doença neonatal de início precoce 
(até 7 dias após nascimento) .
Adquiridas no útero ou no momento do nascimento. 
faringoamigdalites 
escolares (5 a 15 anos). 
mais comum no inverno (locais fechados).
evolução da doença sinusite, otite, meningite, septicemia, pneumonia.
Erisipela : 
 mecanismo de transmissão (vias aéreas superiores). 
Sinais Sistêmicos 
febre, calafrios, bacteremia.
Fasciíte Necrosante :(= Gangrena Estreptocócica) 
 Fasciíte Necrosante 
(designação “bactéria devoradora de carne”) 
Diagnóstico
É feito pelo isolamento e identificação do micro-organismo; O isolamento é facilmente obtido contendo água-sangue, onde o mesmo forma colônias beta-hemolíticas. 
Identificação Sorológica 
Bacterioscopia: Método de Gram. 
A maneira mais segura para identificar o Streptococcus pyogenes é verificar se o estreptococo isolado possui o carboidrato do grupo especifico
A antibioticoterapia utilizada no tratamento da doença pneumocócica reduziu significativamente a taxa de mortalidade, porém a incidência desta doença permaneceu inalterada. Em muitos casos, mesmo com o uso de antibiótico, há falha de tratamento. 
Assim, as pesquisas em pneumococo foram retomadas na década de 1970 com o intuito de desenvolver novas vacinas pneumocócicas.
 Vários antibióticos apresentam boa atividade contra o streptococcus pyogenes, mas o de escolha é a penicilina g.
Tratamento
Higiene das mãos
Alimentos ingeridos
Não administrar medicamentos sem orientação de seu medico.
Todas as grávidas com resultados positivos para o Streptococcus do grupo especifico devem ser tratadas e orientadas.
Se diagnosticada com streptococus tomar as medicação corretamente.
 vacinas 
Microbiologia x Saúde Pública 
Bibliografia
http://www.hc.ufpr.br/acad/clinica_medica/dermatologia/piodermites.htm
www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo4/referencias.htm
Alunas (os) Alexsandra oliveira, Jessica, Dedivaldo , Manuela e Solange oliveira.
Prof. ionar
Turno: noturno 
Disciplina: Microbiologia
Data: 16/04/2015

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