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Trabalho Individual 2 Periodo

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 Microeconomia Macroeconomia	�
2.1.1 Oligopólio.............................................................................................................5
2.1.2 Monopólio............................................................................................................5
2.1.3 Concorrência Perfeita..........................................................................................5
2.1.4 Concorrência Monopolística................................................................................6
2.1.5 Macroeconomia...................................................................................................6
2.1.6 Inflação................................................................................................................6
2.1.7 Taxa de Juros......................................................................................................6
2.1.8 Taxa de Cambio..................................................................................................7
2.2 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial.......................................7
2.2.1 Medidas Descritivas............................................................................................7
2.2.2 Medidas de Dispersão.........................................................................................7
2.2.3 Técnicas de Amostragem Probabilísticas...........................................................8
2.2.4 Números e Índices..............................................................................................8
2.2.5 Deflação de Dados..............................................................................................9
2.3 Ética, Política e Sociedade....................................................................................9
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS.........................................................................................................12
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é verificar a evolução de concentração do setor de supermercados no rio Grande do Sul e determinar a estrutura de mercado do setor. De inicial o setor apresenta alta concentração devido a aquisições de empresa gigante como Wal MArt, Carrefour, Sonae e Royal Ahold.
Além dos gigantes supermercados a economia gaúcha é equilibrada com grande tradição na exportação e na alta produtividade da mão de obra no estado. No setor de exportação destaca-se a soja, grão, óleo, farelo, trigo, milho e o arroz.O estado produz também o tabaco, erva-mate,mandioca,amendoim,uva entre outros.
Segundo os dados da Secretaria do Planejamento de Gestão do estado, Rio Grande do Sul atualmente é a quarta economia do Brasil pelo tamanho do PIB, o estado participa 6,7% do PIB nacional o que coloca o estado acima da média nacional.
DESENVOLVIMENTO
 2.1 MICROECONOMIA E MACROECOMIA
Microeconomia examina as ações agentes econômicos e empresas nas atividades produtivas, seu foco é a interação destes agentes no mercado, assim, entre seus estudos, se destacam a oferta, a demanda, o equilíbrio de mercado, as estruturas de mercado.
São várias as características relevantes para a análise de estrutura de mercado dentro do texto, dentre as relevantes estão: Números de firmas condicionadas no mercado, participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição de vendedores compradores, existência de barreiras á entrada de novos concorrentes, integração vertical, elasticidades de demanda e economia de escala de produção.
Os números de firmas condicionadas no mercado esta dividido em oligopólio, monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolística (ou imperfeita).
Oligopólio
Oligopólio consiste em uma estrutura caracterizada pela existência de poucas firmas no mercado. Essa estrutura abrange um conjunto de firmas que produzem produtos substitutos perfeitos, ou mesmo substituto próximo.
Em aspecto microeconômico, essa estrutura define-se por condicionar as escolhas ás decisões das demais firmas do setor. No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição do mercado entre empresas. 
2.1.2 Monopólio 
A estrutura de mercado conhecida como monopólio caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado.Vários são os motivos que podem levar um mercado a estrutura-se como monopólio: patentes, licenças governamentais , propriedade exclusividade de matéria-prima ou técnica produtiva, entre outras.
2.1.3 Concorrência Perfeita
A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracteriza pela existência de muitas empresas atuando num mercado e produzindo outros da mesma natureza. As decisões são tomadas de forma descentralizada e os produtores são apenas tomadores de preço.
Na concorrência perfeita, a mobilidade de fatores é livre, assim como a circulação de informações, e nenhuma empresa apenas escolhe produzir a quantidade correspondente ao seu lucro máximo, que é aquele em que o preço e o custo se igualam. O preço é determinado pelo próprio mercado e as firmas não exercem influência sobre ele.
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
A concorrência monopolística é uma estrutura de mercado que mistura características a concorrência perfeita com o monopólio. A principal característica dessa estrutura de mercado é que as empresas diferenciam seus produtos. Assim, ao mesmo tempo em que os produtos são substituídos entre si, eles também são diferenciados, de forma que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo marginal, como o monopólio.
2.1.5 MACROECONOMIA
Trata-se de assuntos mais amplos como, por exemplo: a soma do total de Bens e Serviços produzidos pela Economia de um país, que conhecemos como produto interno bruto (PIB).
A macroeconomia é o ramo da ciência que estuda os agregados econômicos como produto, renda e consumo, seus comportamentos e suas elações que guardam entre si.Seu propósito é obter uma visão simplificada, mas que ao mesmo tempo permita conhecer o nível da atividade econômica de determinado país ou de um conjunto de países e atuar sobre ele.
2.1.6	INFLAÇÃO
Inflação, é o aumento persistente generalizado dos preços , resultando em uma perda de compra da moeda.O autor Sandroni (1999), observa que a inflação possui autonomia para se alto alimentar por meio de reações em cadeia.Em outras palavaras se caracteriza pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem dois medidores fundamentais de inflação, o índice geral de preços (IGP) e o Índice de preços ao consumidor (IPC), são os índices mais antigos e abrangentes. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preços no varejo.
2.1.7 TAXA DE JUROS
A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo Banco Central para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento que ficam mais caros, a economia desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que ocorra inflação.
2.1.8 TAXA DE CAMBIO
Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidade monetária de outra. A taxa de câmbio pode ser definida em termo direto ou a termos indiretos a taxa de câmbio reflete assim o custo deuma moeda em relação à outra dividindo se em taxa de venda e taxa de compra pensando sempre no ponto de vista a operar pelo o banco Central.
 A taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira a um importador, por exemplo, enquanto a taxa de compra reflete ao preço do banco aceitar pagar pela moeda estrangeira que lhe e ofertada. Por tanto o câmbio e uma das variáveis mais importantes da macroeconomia.
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
Métodos quantitativos de modo geral e a mais utilizada em pesquisas de mercado e opinião esta metodologia permite mensurar opiniões, reações, sensações, hábitos e atitudes de um universo.Métodos quantitativos orienta para utilização de questionários estruturados predominantes elaborados com questões fechadas assim permite dimensionar mercados, conhecer perfil, sócio, demográfico social e econômico de uma população sem exceção é necessário calcular as margens de erro para o grau de confiança. Tal método é composto por três colunas, sendo.
2.2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
Dentro das medidas descritivas há três divisões, medidas de tendência central, ou seja, um valor que representa uma entrada típica ou central de um conjunto de dados. A três medidas de tendência centrais mais usadas são a média, a mediana e a moda.
2.2.2 MEDIDAS DE DISPERÇÃO
As medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se refere a 0 grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado em heterogêneo e homogêneo utilizado como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância.
2.2.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGENS PROBABILÍSTICAS
As técnicas de amostragem probabilísticas são classificadas como aleatória simples: quando todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra aleatória estratificada: ocorre usando uma separação é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. Aleatório por conglomerados: acontece quando dividem a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. E amostragem sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático até se obtiver o número de elementos almejados. 
2.2.4 NÚMEROS ÍNDICES
Uma empresa sendo ela Micro Empresa ou não é de grande utilidade para o administrador usar os números índices, pois se usa pra indicar variações relativas em quantidades, preços e valores de um ou mais artigos, durante certo período de tempo ou em lugares diferentes.
O número índice é de suma importância em especial quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores provocando com isso algumas modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente.
Uma empresa mesmo no âmbito interno ou externo para uma análise no qual o fator monetário se fizer presente, a utilização dos números índices torna se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido s conclusões totalmente falsas e prejudiciais a empresa.
Se no período ou outro a empresa aumenta o seu faturamento isso não quer dizer que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar os preços dos seus produtos com mais frequência, fazendo assim gerar um acréscimo no faturamento (em termos “nominais”), que na realidade não quer dizer a uma melhora de situação.
Os números índices são uteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Nesse caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado; na análise do lucro por produto, por canais de distribuições. Quando nos defrontamos com análises comparativas os números dos índices são úteis.
 2.2.5 DEFLAÇÃO DE DADOS
	Deflação quer dizer queda geral do nível dos preços, e não de um ou outro produto isolado.
Deflação é o contrário de inflação, mais é medida como a taxa de variação do índice dos preços do consumidor. a deflação pode ser uma “inflação negativa”.
Em uma situação de deflação o consumo não tem tendência a aumentar. Na realidade, se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuaram a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas.
2.3 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE.
 	No período de 1760 a 1830, a revolução industrial ficou limitada à Inglaterra que é a oficina do mundo. Era proibido exportar máquinas e tecnologia só para manter a exclusividade. Mais como a produção de equipamentos era grande, superaria então as possibilidades de consumo interno e não seria possível conter os interesses dos fabricantes. A partir daí as nações começaram a identificar o poder de um país com seu desenvolvimento industrial. Com isso o processo expandiu pela Europa, Ásia e América.
 	Foi tão grande o avanço da tecnologia industrial que a população cresceu e os movimentos imigratórios se intensificaram.
No final do século XIX, sobreveio a primeira grande depressão (1873-1896), fortalecendo as empresas pela centralização e concentração do capital, iniciando assim a nova fase do capitalismo, a fase monopolista ou financeira, que se desdobrou na exportação de capitais e também no processo de colonização da África e da Ásia.
	Ao contrário do que sempre pregaram os economistas e filósofos liberais, o capitalismo não se caracteriza como um conjunto de práticas e hábitos resultantes de uma determinada "natureza humana", de uma "inclinação natural" dos homens a comerciar, permutar e trocar. Segundo o modelo liberal e mercantil de explicação do surgimento do capitalismo, este teria nascido e se criado na cidade: qualquer cidade, com suas práticas de intercâmbio e comércio, era, por natureza, capitalista em potencial. Nas sociedades anteriores ao pleno desenvolvimento do capitalismo, obstáculos externos à lógica de funcionamento da economia teriam impedido que qualquer civilização urbana dessa origem ao capitalismo. A religião errada, o tipo errado de estado, grilhões ideológicos, políticos ou culturais teriam servido como obstáculos à afirmação plena da "natureza humana" ao comércio e à troca.
 	De acordo com a nova ética do trabalho e a teoria da propriedade burguesa existia um filósofo por nome John Locke um de seus mais destacados formuladores, a terra existe para se tornar produtiva e lucrativa: a propriedade privada, criada pelo trabalho do homem, suplanta a posse comum. "É o trabalho, de fato, que instaura a diferença de valor em tudo quanto existe" (Segundo Tratado de Governo, II, 40).
	
CONCLUSÃO
Objetivo deste trabalho foi dar uma ampla visão da Estrutura de Mercado do Setor Supermercadista do Rio Grande do Sul, mostrando dentro de cada conteúdo a estrutura deste rico mercado.
Pode ser observado também que o crescimento deste segmento na região tem sido de suma importância também para todo o país.Podemos ver em dados, estáticas a evolução do segmento não só de supermercados mas dos outros segmentos desta região que cresce visivelmente é que é atraente para o mercados estrangeiro e nacional.
REFERÊNCIAS
.MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: MENDES, Fátima; BRILHA, Júlia; RATO, Luís; DIOGO, Teresa. Medidas descritivas: medidas de tendência central. Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi2/MTendeciaCentralT2ppt.pdf>. Acesso em: 28 out 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos.2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
KLEIN, C. A. M. A indústria de Supermercados em Porto Alegre. Análise segundo a Estrutura de Porter. Dissertação (Mestrado em Administra​ção). Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. 
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1539921-entenda-como-a-taxa-basica-de-juros-influencia-a-economia-brasileira Acesso em 20 out.2014
 
www.dieese.org.br Artigo: Distribuição e concentração de renda no Plano Real. Em: http://.dieese.org.br/esp/real/cjUset97. Acesso em 20 de Out. 2014.
http://www.abrasnet.com.br/superhiper/. Aceso em 30 de Out. 2014.
agas.com.br
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
LEIDILENE GONÇALVES CORRÊA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR 
SUPERMERCADISTA
Itajaí
2014
leidilene goncalves corrêa
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR
 SUPERMERCADISTA
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética Política e Sociedade e Seminário.
Orientador: Professores: 
Marcelo Caldeira Viegas.
Regina Lucia Sanches Melassise.
Sebastião de Oliveira
Wilson Sanches.
Itajaí
2015

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