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Estabilidade Provisória (garantia de emprego): GESTANTE: Amparo – art. 7 I CF, art. 10 II “b” ADCT, art. 4-a Lei 5.859/72da confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Neste período da não cabe despedida sem justa causa. Diferente de licença maternidade. Súmula 244 TST – Teoria objetiva item I da sumula – desconhecimento do estado gravídico por parte do empregador não afasta o direito a indenização decorrente da estabilidade. Principio da alteridade (art. 2 caput CLT). Item II sumula – a reintegração somente é cabível durante o período estabilitatóorio, após esse período temos a conversão em indenização. Art. 496 CLT mais sumula 396 TST mais Oj 399 SDI-1/TST. Item III sumula – a confirmação da gravidez no curso do contrato de trabalho por prazo determinado ou a termo resultará na aquisição de estabilidade, ex; contrato de experiência e trabalho temporário. Neste caso torna prazo indeterminado. Observações: Atualização da Lei 12.812/13 – trouxe o novo art. 391-A CLT. Atualização lei complementar 146/2014 – trouxe extensão da estabilidade provisória da gestante. Se houver o falecimento da genitora, cabe a quem detiver a guarda do seu filho a estabilidade. ACIDENTADO: Art. 59, 60 e 118 Lei 8.213/91. Art. 4 p. ú. CLT. Art. 15 §5 Lei 8.036/90 Sumula 380 TST. Período estabilitário – representa prazo mínimo de 12 meses contados da cessação do auxilio-doença acidentário. Sumula 378 I TST – art. 118 Lei 8.213/91 é constitucional. Sumula 378 II TST – traz dois requisitos cumulativos para aquisição da estabilidade. Afastamento superior a 15 dias. Percepção do auxilio-doença acidentário. Ressalva – doença ocupacional que tenha nexo de causalidade, ex: LER distúrbio osseos musculares relação do trabalho. Sumula 378 III TST – acidente de trabalho no curso do contrato a termo também representa aquisição de estabilidade. DECENAL: Amparo – art. 492 ss CLT. Necessidade do ajuizamento do inquerito judicial para apuração de falta grave. DIRIGENTE SINDICAL: Amparo - art. 8 VIII CF c/c art. 543 §3 CLT. Period – vai do registro da candidature e se eleito até 1 ano após o ultimo mandato. Abrangencia – titular e suplentes. Sumula 197 STF mais sumula 379 TST – necessidade do ajuizamento do inquerito judicial para apuração de fata grave. Sumula 369 TST: Item I da sumula – da comunicação art. 54 §5 CLT. Item II da sumula – art. 522 CLT. Item III sumula – categoria profissional diferenciada. Tem que ter relação. Item IV sumula – a estabilidade não é uma garantia pessoal. Se houver o encerramento da atividade da empresa terá a cessação da estabilidade. Item v sumula – o registro da candidatura no curso do aviso prévio NÃO leva a aquisição de estabilidade. Observações: OJ 365 SDI-1/TST – membro do conselho fiscal não goza de estabilidade porque atua na gestão financeira do sindicato de forma que não atua na defesa dos interesses da categoria. OJ 369 SDI-1/TST – delegado sindical também ao é portador de estabilidade (art. 523 CLT). DIRETOR DE SOCIEDADE COOPERATIVA: Amparo – art. 55 Lei 5.764/71 lei 12.690/12. Goza das mesmas garantia do dirigente sindical. OJ 253 SDI-1/TST – suplente não é estável. CIPA: Amparo – art. 7 I CF c/c art. 10 “a” ADCT. Art. 164 e 165 CLT. Súmula 339 TST. Vai do registro da candidatura e se eleito até 1 ano após o final do mandato (mandato de 1 ano permitido uma reeleição). Súmula 339 TST: Item I sumula – o suplente goza de estabilidade a partir da CF/88. Item II sumula – não é uma garantia pessoal encerrada as atividades da empresa, cessa a estabilidade. Observações: O presidente da CIPA ele não é estavel as o vice presidente ele é estavel (art. 164 §1 e 5 CLT). Premissa de distinção entre despedida arbitraria e sem justa causa (art. 165 CLT). REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS MEMBROS DA CCP: Amparo – art. 625-A à 625-H CLT. Representante dos empregados titulares mais suplentes – ate um ano após o final do mandato tem estabilidade (art. 625-B §1 CLT). Lacunas: Termo inicial da estabilidade – Inquérito judicial. 1º corrente – hermenêutica exige, se faz uma interpletação temática telologica e analógica aplicando as regras da estabilidade provisória do dirigente sindical (art. 8 VIII CF c/c art. 543 §3 CLT, sumula 197 STF e sumula 379 TST). 2º corrente – por interpletação gramatical, bem como na ausência de previsão legal começa na eleição e desnecessidade de inquérito judicial. REPRESENTANTE DOS EMPREGADOS MEMBROS DO CONSELHO CURADOR DO FGTS: Amparo – art. 3 §9 Lei 8.039/90 (FGTS). Vai da nomeação até um ano após o final do mandato. Abrangência – titulares mais suplentes. EMPREGADOS MEMBRO DO CONSLEHO NACIONAL DA PREVIDENCIA SOCIAL: Amparo – art. 3 §7 Lei 8.213/91. Abrangencia – da nomeação até um ano após o final do mandato abrangendo titulares mais suplentes. ESTABILIDADE DO ART. 19 ADCT: Servidores públicos civis da união, estados do distrito federal e municipais, da administração direta, autarquia e fundação publicas e, exercício na data da promulgação da cf/88 como há pelo menos 5 anos continuados e que não foram admitidos por concurso publico foram considerados estáveis no serviço publico. ESTABILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DIRETA E INDIRETA: Amparo – art. 41 CF (3 anos). Sumula 390 TST: Item I sumula – servidores públicos da administração publica direta autárquica e fundacional (fazenda publica) (celetista) são estáveis. Decisão plen aria do STF na adi 3.395-6 (art. 114 I CF). Item II sumula – empregados públicos de empresas publicas e sociedade de economia mista não são estáveis. OJ 247 SDI-1/TST – em regra não há necessidade de fundamentação. - Ressalva – empresa brasileira de correios e telégrafos para ela aplica a necessidade de fundamentação. DESPEDIDA DISCRIMINATÓRIA: Amparo – art. 1 III e IV CF e art. 3 I e IV CF. Art. 7 XXX, XXXI, XXXII CF. Lei 9.029/95 – proíbe pratica discriminaoria. Sumula 443 TST – portador do virus HIV ou de outra doença grave que importe estigma ou preconceito, ex; cancer. Presume-se discriminatória a dispensa (relativa). Incabivel o ato sendo cabível reintegração. ESTABILIDADE PREVISTA NO ART. 93 DA LEI 8.213/91: Empresa com 100 ou mais empregados é obrigado a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadora de deficiência, habilitadas. Ex: ação afirmativa ou discriminação positiva. Art. 93 §1 Lei 8.213/91 – dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final do contrato por prazo determinado de mais de 90 dias e a imobilidade no contrato por prazo indeterminado só poderá ocorrer após a contratação de substituto em condição semelhante. AVISO PREVIO PROPORCIONAL: Art. 7 XXI. Art. 487 e 491 CLT. Art. 15 Lei 5.889/73. Prazo e contagem do aviso prévio – é proporcional ao tempo de serviço no mínimo 30 dias nos termos da lei (art. 7 XXI CF). Lei 12.506/11 – regulamenta a proporcionalidade. Sumula 380 e 441 TST.
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