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Aula Sistema Respiratório 1.ppt

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HISTOFISIOLOGIA
 DO 
APARELHO RESPIRATÓRIO
Prof. ADOLPHO CHIACCHIO
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Formado pelos pulmões e por um conjunto de vias aéreas que conduzem oxigênio e dióxido de carbono.
Possui a função de possibilitar a hematose (troca gasosa).
Dividido em duas porções:
Porção Condutora
Porção Respiratória
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Eventos que possibilitam as trocas gasosas:
Movimento de ar para dentro e para fora dos pulmões – VENTILAÇÃO.
Troca de O2 do ar inspirado pelo CO2 do sangue – RESPIRAÇÃO EXTERNA.
Transporte de O2 e CO2 para e das células – CONVECÇÃO.
Troca de CO2 por O2 na proximidade das células – RESPIRAÇÃO INTERNA.
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PORÇÃO CONDUTORA
Composição: Cavidade nasal, boca, nasofaringe, faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos.
A porção condutora do sistema respiratório transporta ar de e para o porção respiratória do sistema respiratório.
Estas estruturas além de transporte também filtram, umedecem e aquecem o ar inspirado antes de chegar a porção respiratória.
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Estas vias aéreas são mantidas abertas por uma combinação de osso, cartilagem e fibras colágenas.
Estas estruturas proporcionam a porção condutora suporte estrutural, flexibilidade e extensibilidade.
A mucosa desta região é revestida por um epitélio especializado denominado Epitélio Respiratório.
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EPITÉLIO RESPIRATÓRIO
O epitélio respiratório é um epitélio colunar pseudo-estratificado composto por 6 tipos de células.
Esta separado do conjuntivo por uma espessa lâmina basal.
Todas as células estão em contato com a lâmina basal porém nem todas chegam a região apical (luz).
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	CÉLULAS FORMADORAS DO EPITÉLIO RESPIRATÓRIO
Células Caliciformes;
Células Colunares Ciliadas;
Células Basais;
Células em Escova;
Células Serosas;
Células do Sistema Neuroendócrino difuso (DNES).
As células colunares e basais constituem 90% desta população de células.
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CÉLULAS CALICIFORMES
São uma população bastante numerosas de células do epitélio respiratório.
Produzem mucinas, que é hidratada e se acumula na superfície deste epitélio.
Possui a região basal estreita e a apical expandida, com acúmulo de grânulos de mucinógeno na região apical.
Na membrana apical apresenta algumas microvilosidades curtas e grossas.
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CÉLULAS COLUNARES CILIADAS
São células altas e delgadas, tem um núcleo basal e possuem cílios e microvilosidades em sua membrana apical.
Possui o citoplasma rico em mitocôndrias e RER e Golgi pouco desenvolvidos.
Através do batimento ciliar estas células movem o muco e partículas presas a ele para serem eliminadas do corpo por expectoração ou por deglutição.
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CÉLULAS BASAIS
Estão localizadas sobre a lâmina basal, mas sua superfície apical não atingem a luz.
São células indiferenciadas.
Consideradas células-tronco, que proliferam e substituem as outras células do epitélio respiratório.
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CÉLULAS EM ESCOVA
Células mucosas com pequenos grânulos.
São colunares estreitas, com microvilosidades altas.
Sua função é desconhecida, mas são associados a terminações nervosas, por isso alguns pesquisadores atribuíram a elas uma função sensitiva.
Mas outros acreditam que seja apenas células caliciformes diferenciadas.
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CÉLULAS SEROSAS
São pouco numerosas.
São colunares e possuem microvilosidades apicais e também grânulos contendo produtos de secreção elétron-densos seroso de função desconhecida.
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CÉLULAS DNES
Conhecidas como células de grânulos pequenos e numerosos.
O conteúdo destes grânulos é liberado nos espaços do tecido conjuntivo.
Estas células são de vários tipos e liberam agentes farmacológicos que acredita-se que controlem as funções de outras células do epitélio respiratório.
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EPITÉLIO RESPIRATÓRIO
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PORÇÃO CONDUTORA
PORÇÃO
RESPIRATÓRIA
PORÇÃO
CONDUTORA
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CAVIDADE NASAL
É dividida em duas metades pelo septo nasal que é formado por tecido ósseo e cartilaginoso.
Se comunica com o exterior pelas narinas e com a nasofaringe através das coanas.
Da parede lateral se projetam 3 projeções ósseas delgadas, curvadas denominadas conchas nasais.
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CAVIDADE NASAL
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VESTIBULO – Porção anterior dilatada da cavidade nasal.
Essa região é revestida pela pele e possui vibrissas que impedem a entrada de partícula maiores de pó nas narinas.
A derme desta região possui numerosas glândulas sebáceas e sudoríparas.
Numerosos feixes de colágenos prendem a derme a cartilagem das laterais da narina.
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VESTIBULO
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CORRELAÇÃO CLÍNICA
Área de Kiesselbach – Local de anastomoses venosas que normalmente ocorre sangramento.
O sangramento pode ser interrompido fazendo pressão sobre a região ou colocando algodão.
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ÁREA RESPIRATÓRIA – Compreende a maior parte das cavidades nasais.
É revestida pelo epitélio pseudo-estratificado colunar ciliado, com muitas células caliciformes.
O conjuntivo desta região possui numerosas glândulas serosas e mucosas cuja secreção é lançado na superfície epitelial.
O conjuntivo também muito vascularizados nesta região.
O muco produzido pelas glândulas mistas e células caliciformes prendem microrganismos e partículas inertes, que são removidas com o batimento ciliar.
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EPITÉLIO RESPIRATÓRIO
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ÁREA OLFATIVA – Compreende o epitélio olfativo e o conjuntivo subjacente, que contém glândulas de Bowan e um rico plexo vascular.
Revestida pelo epitélio olfativo que contém quimioreceptores.
Possui 3 tipos de células:
Células de sutentação;
Células basais
Células olfatórias
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CÉLULAS OLFATIVAS
São neurônios bipolares, com dendritos modificados em forma de vesículas.
 Apresenta cílios longos e imóveis.
Estes neurônios bipolares amielínicos se conectam ao bulbo olfatório.
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ÁREA OLFATIVA
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CÉLULAS BASAIS E DE SUSTENTAÇÃO
Sustentação: Células cilíndricas que apresentam microvilosidades em sua superfície apical.
Apresentam grânulos contendo um pigmento amarelado.
Basais: Células baixas, piramidais, que não atingem a camada apical.
São responsáveis pela renovação deste tecidos. 
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LÂMINA PRÓPRIA
Formada por um conjuntivo de frouxo a denso, ricamente vascularizado e firmemente aderidos ao periósteo.
Apresentam as Glândulas de Bowman, que produz uma secreção serosa.
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SEIOS PARANASAIS
Formados por espaços entre os ossos da crânio e face.
Forrados por epitélio respiratório.
Se comunicam com a cavidade nasal e possuem células produtores de muco e também acúmulo de material linfóide no tecido conjuntivo adjacente.
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SEIOS PARANASAIS
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NASOFARINGE
Tem seu início nas região das coanas e se estende até a laringe.
É revestida pelo epitélio respiratório e em algumas regiões pelo epitélio estratificado pavimentoso.
O conjuntivo é bem vascularizado e possui acúmulo de material linfóide.
Nesta região é que são encontradas as TONSILAS FARINGEANAS.
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Epitélio estratificado pavimentoso
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LARINGE
Situada ente a faringe e a traquéia é um tubo cilíndrico curto e rígido.
Responsável pela fonação.
Impede a entrada de alimentos pela traquéia.
Possui em seu revestimento externo várias cartilagens: tireóide, cricóide, aritenóide, epiglote, corniculadas e cuneiformes.
Músculos intrínsecos e extrínsecos controlam as cartilagens.
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As cartilagens cricóide e tireóide formam a estrutura de sustentação da laringe.
A epiglote constitui o Ádito. 
A luz da laringe se caracteriza pela presença de pregas chamadas de pregas vestibulares (superiores) e cordas vocais (inferiores).
Nas cordas vocais quando o ar passa os músculo se contraem, modificando a forma das cordas vocais e condicionam a produção de sons com diferentes tonalidades. 
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O revestimento da laringe predomina o pseudo-estratificado colunar mas em algumas áreas passa a ser estratificado pavimentoso.
O conjuntivo é rico em fibras elásticas com pequenas glândulas mistas.
Há ainda
nas pregas vestibulares um acúmulo de material linfóide.
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LARINGE
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CORDAS VOCAIS
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CORRELAÇÕES CLÍNICAS
REFLEXO DO ESPIRRO 
REFLEXO DA TOSSE : Substâncias irritantes desencadeiam este reflexo.
LARINGITE – Inflamação da laringe com comprometimento das cordas vocais.
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TRAQUÉIA
Tubo longo (12cm) formado por aproximadamente 20 anéis de cartilagem hialina com forma da letra C pois são anéis incompletos.
Liga a laringe a árvore brônquica.
Revestida pelo epitélio respiratório típico, com várias glândulas e muitas fibras elásticas no conjuntivo adjacente.
Seu papel além de conduzir o ar é de purificar o mesmo.
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EPITÉLIO TRAQUEAL
REGIÃO ALTAMENTE
 CILIADA
REGIÃO COM MICROVILOSIDADES 
 E CÍLIOS
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TRAQUÉIA
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A traquéia é dividida em 3 camadas:
Mucosa – predomina o epitélio respiratório;
Submucosa – Conjuntivo rico em glândulas mistas e fibras elásticas, possui ainda vários elementos linfóides.
Adventícia – Onde se localizam os anéis traqueais interpostos com conjuntivo fibroso.
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CORTE DE TRAQUÉIA
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CORRELAÇÕES CLÍNICAS
METAPLASIA – modificação reversível do tecido traqueal, devido a presença continuada de irritantes como a fumaça de cigarros.
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ÁRVORE BRÔNQUICA
Tem início na ramificação da traquéia que dá origem as dois brônquios primários (direito e esquerdo);
Formada por vias aéreas extrapulmonares e vias intrapulmonares;
A medida que essas vias vão se ramificando suas estruturas vão se tornando mais simples, com menos glândulas, menor número de cartilagens e um aumento no número de músculo liso.
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BRÔNQIOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS
Estrutura idêntica a da traquéia, exceto pelo diâmetro que é menor e sua parede mais delgada.
Possui uma camada muscular lisa em espiral externamente localizada abaixo do conjuntivo rico em fibras elásticas.
Nas regiões de ramificação é comum a presença de nódulos linfóides.
Brônquios primários – extrapulmonares
Brônquios secundários - intrapulmonares
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Nos brônquios secundários os anéis cartilaginosos são substituídos por peças fibrosas com partes de cartilagem hialina.
Os brônquios secundários também são chamados de brônquios lobares.
Estes podem ainda se dividir em brônquios terciários que se arborizam e vão para uma região chamada de segmento broncopulmonar
Cada pulmão tem 10 segmentos broncopulmonares.
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ÁRVORE BRÔNQUICA
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CORRELAÇÕES CLÍNICAS
FIBROSE CÍSTICA – Enfermidade pulmonar obstrutiva crônica.
É um doença autossômica recessiva que afeta a viscosidade da secreção das glândulas que secretam muco.
A causa é um defeito na proteína que forma os canais de cloreto, causando um transporte anomal deste íon.
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FIBROSE CÍSTICA
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BRONQUÍOLOS
São segmentos intralobulares desprovidos de cartilagem com diâmetro muito reduzido (1mm).
O epitélio nesta região pode alterar para o simples cúbico ciliado ou não.
As células caliciformes diminuem de quantidade.
Células Claras (neuroepiteliais) – células colunares com ápice cheio de microvilosidades, cuja função acredita-se que seja a de degradar algumas toxina inaladas com o ar.
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BRONQUÍOLOS
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CÉLULAS DE CLARA
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No conjuntivo não há mais glândulas.
Possui um conteúdo muscular liso bem mais desenvolvido e muitas fibras elásticas.
As fibras musculares lisas estão sob controle do nervo vago (parassimpático) e do sistema simpático.
SIMPÁTICO – Dilatação
PARASSIMPÁTICO - Constrição
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BRONQUÍOLOS TERMINAIS
Constituem a parte final da porção condutora.
São menores que os bronquíolos, pois medem 0,5mm.
O epitélio do bronquíolo terminal é composto por células de Clara e células cubóides, algumas com cílios.
O conjuntivo é fibroelático e está envolvido por uma ou duas camadas de fibras musculares lisas.
Os bronquíolos terminais se ramificam dando origem aos bronquíolos respiratórios.
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CORRELAÇÕES CLÍNICAS
ASMA – Contração prolongada da musculatura lisa na expiração.
Por isso pacientes asmáticos tem dificuldade de expelir o ar dos pulmões.
Esteróides e agonistas β2 relaxam o músculo liso dos bronquios e são usados com frequência para aliviar os sintomas.
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PORÇÃO RESPIRATÓRIA
PORÇÃO
RESPIRATÓRIA
PORÇÃO
CONDUTORA
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BRONQUÍOLOS RESPIRATÓRIOS
A estrutura destes é igual a dos terminais, porém sua parede as vezes é interrompida pela presença de estruturas de paredes delgadas, semelhantes a bolsas – ALVÉOLOS.
Após se ramificar várias vezes um bronquíolo termina em um SACO ALVEOLAR.
O músculo liso é mais delgado que no bronquíolo terminal.
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DUTOS ALVEOLARES, ÁTRIO E SACO ALVEOLAR
Estas estruturas são dotadas de uma rica rede de capilares sanguíneos.
DUTOS ALVEOLARES – São arranjos lineares de alvéolos.
SACO ALVEOLAR – arranjo de vários dutos alveolares.
ÁTRIO – Espaço para onde vários sacos alveolares se abrem.
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SEPTOS ALVEOLARES – São delicados elementos de tecido conjuntivo situados entre os alvéolos, que reforçam os dutos alveolares.
Cada abertura de um duto alveolar é controlado por um esfíncter de músculo liso que regula o diâmetro da abertura.
Delicadas fibras elásticas se ramificam saindo da periferia dos dutos e se misturam com fibras elásticas de outros elementos conjuntivos mantendo abertas estas delicadas estruturas durante a inspiração.
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ALVÉOLO
Pequenos sacos aéreos constituídos por pneumócitos tipo I, altamente adelgaçados e pneumócitos tipo II.
Constituem a unidade estrutural e funcional primária do sistema respiratório.
Suas paredes delgadas possibilitam as trocas gasosas (hematose).
Existem aproximadamente 300 milhões de alvéolos no pulmão.
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Por causa desse grande número em algumas regiões entre os alvéolos não existem tecido conjuntivo.
Nestas regiões os espaços aéres de dois alvéolos pode se comunicar e são chamdos de POROS ALVEOLARES (KOHN).
Estes poros atuam controlando a pressão dentro dos alvéolos.
A região entre dois alvéolos adjacentes é chamada de SEPTOS INTERALVEOLAR.
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Este septo contém um extenso leito capilar composto por capilares contínuos, suprido pela artéria pulmonar.
O tecido conjuntivo do septo é rico em fibras elásticas e colágeno tipo III.
Como os capilares e os alvéolos são constituídos de epitélio eles estão envolvidos por lâmina basal saliente. 
As paredes dos alvéolos são constituídas por dois tipos de células: PNEUMÓCITOS I e PNEUMÓCITOS II.
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PNEUMÓCITOS TIPO I
Aproximadamente 95% da superfície do alvéolo e recoberta por epitélio simples pavimentoso (pneumócito I).
São células muitos delgadas.
Estas células se unem umas as outras por meio de junções de oclusão, impedindo desta maneira, o extravasamento do fluído interstícial para a luz do alvéolo.
A borda de cada poro é formada pela fusão da membrana de duas células (pneumócitos).
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PNEUMÓCITO TIPO II
Apesar de os pneumócitos tipo II serem mais numerosos eles ocupam apenas 5% da superfície do alvéolo.
São células cubóides e formam junções de oclusão com pneumócitos tipo I.
Normalmente estas células estão nas regiões onde os alvéolos adjacentes estão separados um do outro pelo septo.
Apresenta microvilosidades curtas.
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A característica mais marcante destas células é a presença de CORPOS LAMELARES envolvidos por membrana.
Estes corpos contém o SURFACTANTE PULMONAR.
Produzido no RER dos pneumócitos tipo II esta substância faz com que os alvéolos permaneçam abertos e é composta por:
Dipalmitoil fosfatidilcolina;
Fosfatidilglicerol;
E 4 proteínas: Surfactante A, B, C, D.
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O surfactante é liberado no lume alveolar por exocitose e forma uma larga camada chamada de MIELINA TUBULOSA.
Essa substância diminui a tensão interna do alvéolo , impedindo assim seu colabamento.
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PNEUMÓCITO TIPO II
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ZÔNULA DE OCLUSÃO ENTRE DOIS PNEUMÓCITOS
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PNEUMÓCITOS I e II
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SEPTO
INTERALVEOLAR
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MACRÓFAGOS ALVEOLARES
Células de Poeira – são macrófagos que migram entre os pneumócitos tipo I e chegam a superfície do alvéolo e fagocitam restos de poeiras e bactérias que chegam até essa região.
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CORRELAÇÕES CLÍNICAS
ENFISEMA – É uma doença associada a inibição da proteína α1 antitripsina que protege os pulmões contra a destruição das fibras elásticas pela elastase sintetizada pelos macrófagos.
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ENFISEMA PULMONAR
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PNEUMONIA AGUDA
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BARREIRA HEMATOAÉREA
A região mais delgada do septos interalveolar onde pode haver trocas gasosas.
Nesta região o pneumócito tipo I está em contato íntimo com os capilares.
Esta região é composta por:
Surfactante e pneumócito tipo I;
Lâminas basais do pneumócitos e das células endoteliais;
Células endoteliais dos capilares.
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TROCA DE GASES ENTRE TECIDO E PULMÃO
Nos pulmões o oxigênio é trocado por dióxido de carbono pelo sangue, nos tecidos do corpo o dióxido de carbono é trocado por oxigênio e transportado pelo sangue.
Toda essa troca ocorre por diferenças de concentração, sendo assim um processo passivo.
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HEMATOSE
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VASOS SANGUÍNEOS DOS PULMÕES
A circulação sanguínea do pulmão compreende vasos nutridores e vasos funcionais.
CIRCULAÇÃO FUNCIONAL – Artéria e veias pulmonares.
CIRCULAÇÃO NUTRIDORA – Compreendem as artérias e veias brônquicas.
A circulação linfática do pulmão acompanha os vasos, dividida em profunda e superficial.
Na região terminais da árvore brônquica não existem capilares linfáticos.
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CIRCULAÇÃO 
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PLEURAS
É a serosa que envolve o pulmão, sendo formada por dois folhetos – visceral e parietal.
Formada por mesotélio e uma fina camada de tecido conjuntivo que contém fibras colágenas e elásticas.
Entre os dois folhetos existe um espaço virtual que possibilita o deslizamento de um folheto sobre o outro nos movimentos respiratórios.
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FIM
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