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Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.) e Movimento Retilineo Uniformemente Variado (M.R.U.V.) Prof. Carlos Alberto (Físico) MRU Velocidade constante. Não tem aceleração nenhuma. Lembrete sobre o M.R.U. 𝒗 = ∆𝑺 ∆𝒕 = 𝑺−𝑺𝒐 𝒕−𝒕𝒐 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑐𝑟𝑜𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑡0 = 0 , 𝑙𝑜𝑔𝑜: 𝑣 = 𝑆−𝑆0 𝑡 𝑺 = 𝑺𝟎 + 𝒗𝒕 ("sorvete") Função horária do M.R.U Trem em túnel ou ponte A distância percorrida é a soma dos comprimentos do: trem + túnel ou ponte 𝒗 = 𝑺𝑻 + 𝑺𝑷 𝒕 M.R.U - Trem em Túneis ou Pontes Cinemática Escalar (M.R.U.) Definição: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. vtSS 0 Velocidade Média: Δt ΔS Vm Função Horária 𝑣𝑚: Velocidade Média (m/s) ∆𝑆: Variação do Espaço (m) ∆𝑡: Variação do Tempo (s) S: Posição Final (m) S0: Posição Inicial (m) v: Velocidade (m/s) t: Tempo (s) 4 (A) 70 km/h (B) 50 km/h Exemplo M.R.U: Alcance móvel A e móvel B No instante em que móvel A passa do Km 200 o móvel B também passa pelo km 600, ambos tem velocidade “praticamente constante” (M.R.U.). Quanto tempo levará para que o móvel A alcance o móvel B ? A) 50 km/h B) 70 km/h Exemplo M.R.U: Encontro do móvel A e móvel B No instante em que móvel A parte do marco zero (0 km) o móvel B também parte doo km 400, ambos tem velocidade “praticamente constante” (M.R.U.). Quanto tempo levará para que o móvel A encontre o móvel B e a que distância eles estarão do marco zero ? M.R.U.V. – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Tem aceleração escalar constante. Velocidade variável em módulo. Percorre distâncias diferentes em tempos iguais. Movimento acelerado ou retardado 𝐴𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎 > 0 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑎 < 0 Galileu Galilei • Galileu Galilei (Pisa, 15 de fevereiro de 1564 — Florença, 8 de janeiro de 1642 ) foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. • Desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado e do movimento do pêndulo. • Melhorou significativamente o telescópio refrator, descobriu as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Vénus, quatro dos satélites de Júpiter,4 os anéis de Saturno, as estrelas da Via Láctea. Estas descobertas contribuíram decisivamente na defesa do heliocentrismo (O Sol é o centro do sistema planetário). 8 atvv 0 2 2at tvSS 00 M.R.U.V. Aceleração Média Δt Δv am 𝒂𝒎 : Aceleração Média (m/s2) ∆𝒗 : Variação da Velocidade (m/s) ∆𝒕 : Variação do Tempo (s) 9 𝑎 = lim ∆𝑡→0 ∆𝑣 ∆𝑡 Aceleração Instantânea é o limite do quociente entre a variação da velocidade quando o tempo tende para zero. A aceleração instantânea corresponde à variação da velocidade num dado intervalo de tempo, provocada por uma força constante. M.R.U.V. Função Horária da Velocidade 10 atvv 0 v : Velocidade Final (m/s) v0 : Velocidade Inicial (m/s) a : Aceleração (m/s2) t : Tempo (s) Função Horária do M.R.U.V. 2 2at tvSS 00 x: Posição Final (m) x0: Posição Inicial (m) v0: Velocidade Inicial (m/s) t: Tempo (s) a: Aceleração (m/s2) M.R.U.V. S2avv 22 0 ΔFunção de Torricelli v: Velocidade Final (m/s) v0: Velocidade Inicial (m/s) a: Aceleração (m/s2) ∆𝑆: Variação do Espaço (m) 11 • Evangelista Torricelli (Faenza, 15 de outubro de 1608 — Florença, 25 de outubro de 1647) Físico e Matemático italiano, invenção do barômetro e descobertas na área de óptica. • A descoberta do princípio do barômetro perpetuou a sua fama ("tubo de Torricelli", em 1643). Gráficos do M.R.U. (v x t ) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniforme t v ΔS Observe que a velocidade é constante. A Área da figura é numericamente igual ao deslocamento ∆𝑆 ou seja: ∆𝑆 = Á𝑟𝑒𝑎 12 Gráficos do M.R.U. (S x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniforme t S 𝜽 Reta crescente: Movimento é Progressivo V > 0 13 𝜃 letra grega, lê-se: téta 𝟎 Trigonometria do Triângulo Retângulo 14 Cateto Oposto (CATOP) Cateto Adjacente (CATADJ) 𝜃 𝒔𝒆𝒏𝜽 = 𝑪𝑨𝑻𝑶𝑷 𝑯𝑰𝑷 𝒆 𝒄𝒐𝒔𝜽 = 𝑪𝑨𝑻𝑨𝑫𝑱 𝑯𝑰𝑷 ∴ ∴ 𝒕𝒈𝜽 = 𝑪𝑨𝑻𝑶𝑷 𝑯𝑰𝑷 . 𝑯𝑰𝑷 𝑪𝑨𝑻𝑨𝑫𝑱 = 𝑪𝑨𝑻𝑶𝑷 𝑪𝑨𝑻𝑨𝑫𝑱 ∴ ∴ 𝒕𝒈𝜽 = 𝑪𝑨𝑻𝑶𝑷 𝑪𝑨𝑻𝑨𝑫𝑱 = 𝒔𝒆𝒏𝜽 𝒄𝒐𝒔𝜽 Gráficos do M.R.U. (S x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniforme t S S0 𝜽 𝒗 = 𝑺 − 𝑺𝟎 𝐭 − 𝟎 ∴ ∴ 𝒗 = 𝐬𝐞𝐧𝜽 𝒄𝒐𝒔𝜽 = 𝒕𝒈𝜽 0 15 Gráficos do M.R.U. (S x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniforme t S a S0 𝜽 Reta decrescente: Movimento Retrógrado 𝒗 < 𝟎 𝒗 = 𝒕𝒈a 16 𝟎 (a é o complemento do ângulo 𝜽) Gráficos do M.R.U.V. (V x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniformemente variado t v A Área é numericamente igual ao deslocamento ∆𝑺, ou seja: ∆𝑺 ≝ Á𝒓𝒆𝒂 Reta crescente: Movimento Acelerado 𝒂 > 𝟎 vo ∆𝑺 ≝ á𝒓𝒆𝒂 17 𝟎 Gráficos do M.R.U.V. (V x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniformemente variado t v Reta decrescente: Movimento Retardado ou seja: 𝒂 < 𝟎 18 𝟎 Gráficos do M.R.U.V. (a x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniformemente variado t a No M.R.U.V. a aceleração é constante. A área da figura é numericamente igual a velocidade, ou seja: ∆𝒗 ≝ Á𝒓𝒆𝒂 19 𝟎 ∆𝒗 ≝ Á𝒓𝒆𝒂 Gráficos do M.R.U.V – Parábola (S x t) Gráficos do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado 20 Concavidade voltada para cima a > 0 S t1 t2 t 𝑌𝑉 = − ∆ 4𝑎 Gráficos do Movimento Retilíneo Uniformemente variado Gráficos do M.R.U.V – Parábola (S x t) 21 Concavidade voltada para baixo a < 0 𝑌𝑉 = − ∆ 4𝑎 S t t2 CLASSIFICAÇÃO DO MOVIMENTO M.R.U V (+) Progressivo V (-) Regressivo M.R.U.V. V (+) . a (+) Progressivo acelerado V (+) . a (-) Progressivo retardado V (-) . a (-) Regressivo retardado V (-) . a (+) Regressivo acelerado 22 Formulário até agora (decore !) (M.R.U.): 𝒗 = ∆𝑺 ∆𝒕 = 𝒅𝒔 𝒅𝒕 𝑺 = 𝑺𝒐 + 𝒗𝒕 Progressivo quando v > 0 e Regressivo quando a < 0 No M.R.U. não tem aceleração ( a = 0 ) (M.R.U.V.): 𝒂 = ∆𝒗 ∆𝒕 = 𝒅𝒗 𝒅𝒕 (Existe aceleração constante) 𝒗 = 𝒗𝟎 + 𝒂𝒕 𝑺 = 𝑺𝟎 + 𝒗𝟎𝒕 + 𝒂𝒕𝟐 𝟐 𝒗𝟐 = 𝒗𝟎 𝟐 + 𝟐𝒂∆𝑺 Acelerado: (+) a > 0 e Retardado: (-) a < 0 23 Derivada • A derivada pode ser interpretada como a medida da inclinação ou coeficiente angular da reta tangente a uma curva em um ponto específico e, também, pode ser interpretada como a taxa de variação instantânea de uma função. • Por exemplo, quando definimos a aceleração instantânea: 𝒂 = 𝒍𝒊𝒎 ∆𝒕→𝟎 ∆𝒗 ∆𝒕 = 𝒅𝒗 𝒅𝒕 24 Cálculo por derivada (“regra do tombo”) Regras de derivação: Seja 𝒚 = 𝒂𝒙𝒏 Multiplica-se a função pelo expoente do x, e subtrai-se uma unidade do expoente. 𝒚 = 𝒂𝒙𝒏 𝒚′ = 𝒏. 𝒂. 𝒙𝒏−𝟏 𝟏) 𝒚 = 𝟑𝒙𝟒𝒚′ = 𝟒. 𝟑. 𝒙𝟒−𝟏 𝒐𝒖 𝒚′ = 𝟏𝟐𝒙𝟑 𝟐) 𝒚 = 𝟕𝒙 𝒚′ = 𝟏. 𝟕. 𝒙𝟏−𝟏 𝒚′= 𝟕 25 𝟑) 𝒚 = 𝟕 𝒚′ = 𝟎 (𝒅𝒆𝒓𝒊𝒗𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 é 𝟎) 𝟒) 𝒚 = 𝟓𝒙𝟑 + 𝟐𝒙 + 𝟏𝟐 𝒚′ = 𝟏𝟓𝒙𝟐 + 𝟐 Derivada da derivada 𝟓) 𝒚 = 𝟓𝒙³ − 𝟑𝒙² + 𝟐𝒙 + 𝟏𝟎 𝒚′ = 𝟏𝟓𝒙² − 𝟔𝒙 + 𝟐 𝒚′′ = 𝟑𝟎𝒙 − 𝟔 26 Outras derivações importantes Sejam U e V duas funções. No caso de ser y = U.V, temos: Se 𝒚 = 𝑼. 𝑽, então 𝒚’ = 𝑼𝑽’ + 𝑽𝑼’ Exemplo: 𝟔) 𝒚 = (𝟐𝒙 + 𝟑). 𝟖𝒙𝟐, sendo 𝑼 = 𝟐𝒙 + 𝟑 𝒆 𝑽 = 𝟖𝒙² y’ = 𝟐𝒙 + 𝟑 . 𝟏𝟔𝒙 + 𝟐 . (𝟖𝒙²) 𝐲’ = 𝟑𝟐𝒙² + 𝟒𝟖𝒙 + 𝟏𝟔𝒙² 𝒚′ = 𝟒𝟖𝒙² + 𝟒𝟖𝒙 27 𝟕) 𝑺𝒆𝒋𝒂𝒎 𝑼 𝒆 𝑽 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒇𝒖𝒏çõ𝒆𝒔.𝑵𝒐 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒚 = 𝑼 𝑽 𝒆𝒏𝒕ã𝒐 𝒚′ = 𝑼𝑽′ − 𝑽𝑼′ 𝑽𝟐 𝑬𝒙𝒆𝒎𝒑𝒍𝒐: 𝑺𝒆𝒋𝒂 𝒚 = 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐 𝟑𝒙 + 𝟐 𝑼 = 𝟐𝒙² − 𝟐 𝒆 𝑽 = 𝟑𝒙 + 𝟐 𝒚′ = 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐 . 𝟑 − 𝟑𝒙 + 𝟐 . 𝟒𝒙 𝟑𝒙 − 𝟐 𝟐 𝒚′ = 𝟔𝒙𝟐 − 𝟔 − (𝟏𝟐𝒙𝟐 + 𝟖𝒙) 𝟗𝒙𝟐 − 𝟏𝟐𝒙 + 𝟒 𝒚′ = −𝟔𝒙𝟐 − 𝟖𝒙 − 𝟔 𝟗𝒙𝟐 − 𝟏𝟐𝒙 + 𝟒 28 Outras derivadas importantes: 𝟖) 𝑨 𝒅𝒆𝒓𝒊𝒗𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝒇𝒖𝒏çã𝒐: 𝒚 = 𝒔𝒆𝒏𝜽 é 𝒚’ = 𝒄𝒐𝒔𝜽 𝟗) 𝑨 𝒅𝒆𝒓𝒊𝒗𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝒇𝒖𝒏çã𝒐: 𝒚 = 𝒄𝒐𝒔𝜽 é 𝒚’ = − 𝒔𝒆𝒏𝜽 Obs.: Para outras muitas funções a tabela de derivação deve ser consultada. 29 Integrais • A integral definida representa a área sob uma determinada curva. Passo-a-Passo • Integral Definida - Uma integral definida consta basicamente em integrar uma função constante nos intervalos, através das primitivas, que nada mais são do que a função integrada a cada membro. 𝑺𝒆𝒋𝒂 𝒚 = 𝒂𝒙𝒏 𝒂. 𝒙𝒏𝒅𝒙 = 𝒂. 𝒙𝒏+𝟏 𝒏 + 𝟏 30 • Seja a função: 𝑦 = 𝑥² + 2𝑥 + 4 para o intervalo de (0 a 3) 𝑥2 𝑑𝑥 + 2𝑥 𝑑𝑥 + 4 𝑑𝑥 Aplicando a fórmula primitiva teremos: 𝑥2+1 2 + 1 + 2𝑥1+1 1 + 1 + 4. 𝑥0+1 0 + 1 𝑥3 3 + 𝑥² + 4𝑥 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 = 0 𝑓(0) = 0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 = 3 𝑓 3 = 33 3 + 3² + 4.3 = 30 31 • Seja a curva hachurada da parábola abaixo: 32 S (m) t (s) 𝑠 = 4 + 2𝑡² Á𝑟𝑒𝑎 = 4 𝑑𝑡 + 2𝑡² 𝑑𝑡 Á𝑟𝑒𝑎 = 4𝑡 + 2𝑡3 3 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 0 𝑓 0 = 0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 2 Área= 𝑓 2 = 4.2 + 2.23 3 = 13,33 𝑚² 0 Integrais • A integral definida representa a área sob uma determinada curva. 𝒂 = 𝟒𝒎/𝒔² 33 8 s 4 m/s² 𝟎 ∆𝒗 ≝ Á𝒓𝒆𝒂 8 0 4)( dxdxxf 4)( xf 8 04)( xdxxf smvdxxf /32320)84()( Um móvel que partiu da posição inicial 5m se movimenta segundo a função horária da velocidade 𝑣 = 𝟐 − 𝟒𝒕 (SI). Pede-se a função horária do MRUV. 𝑺 = 𝟐𝒅𝒕 + −𝟒𝒕 𝒅𝒕 𝑺 = 𝟐. 𝒕𝟎+𝟏 𝟎 + 𝟏 + −𝟒. 𝒕𝟏+𝟏 𝟏 + 𝟏 + 𝑪 𝑺 = 𝟐𝒕 − 𝟒𝒕𝟐 𝟐 + 𝒄 Logo, inserindo a posição inicial no lugar do C teremos a função horária do MRUV 𝑺 = 𝟓 + 𝟐𝒕 − 𝟐𝒕² 34 Exemplo: Aplicação na Física 𝐷𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑀𝑅𝑈𝑉: S = 5 + 2t – 2t² (S.I.) Pede-se: a)derive para obter a função horária da velocidade a)calcule a velocidade para t=2s Solução a seguir: 35 Solução: S = 5 + 2t – 2t² (S.I.) 𝑎) 𝒚′ = 𝟎 + 𝟏. 𝟐𝟏−𝟏 − 𝟐. 𝟐. 𝒕𝟐−𝟏 𝒗 = 𝒚′ = 𝟐 − 𝟒𝒕 𝑏) 𝑣 2𝑠 = 2 − 4.2 𝒗 = −𝟔𝒎/𝒔 𝑐) 𝑓𝑎ç𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜: 𝒗 = 𝒚′ = 𝟐 − 𝟒𝒕 𝑦′′ = 0 − 1.4. 𝑡1−1 𝑦′′ = a = 4m/s² 36 𝑣 = 𝑑𝑠 𝑑𝑡 = 𝑑 5 + 2t – 2t² 𝑑𝑡 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = 𝑑 2 − 4𝑡 𝑑𝑡 Exemplo (M.R.U.V.) 1 A função horária do espaço de um móvel é dada por S = 20 – 10t + 5t² (S.I.). Determine: a) a função da velocidade c) a aceleração do movimento d) calcule a velocidade em t = 3s e) calcule o espaço percorrido em t = 5s. 37 Exemplo (M.R.U.V.) 2 Uma partícula tem velocidade escalar variável dada pela função: v = 30 – 6t (S.I.). Determine: a) Sabendo que no instante t = 0 esta partícula se encontra na posição inicial S0 = 6 m, monte a função horária do espaço desta partícula b) a posição desta partícula no instante t = 5 s. 38 3 Um ciclista realiza um movimento uniforme e seu espaço s varia com o tempo conforme indica o gráfico. Determine: a) o espaço inicial 𝑺𝒐 b) velocidade escalar v c) a função horária d) o deslocamento ∆𝑺 do ciclista. 39 4 A velocidade escalar de um carro varia com o tempo conforme indica o gráfico. Pede-se: a) A aceleração nos instantes t0 = 0 e t = 10s e t0 = 10 e t = 30 s; b) O tipo de movimento nos instantes t0 = 0 e t = 10s e t0 = 10 e t = 30 s; c) Qual é a variação de espaço ∆𝑺 entre os instantes 0 e 30 s; d) Qual é a velocidade escalar média entre os instantes 0 e 30 s. 40 5) Dadas as funções horárias do MRUV com medidas do Sistema Internacional de Unidades (mks). 1) S = 2 – 5t + 2 t² { 0,5 ; 2 } 2) S = -3 + 4t - t² {1 ; 3} 3) S = -5 + 6t – t² {1 ; 5} a) Calcule as respectivas funções da velocidade; b) Esboce o gráfico do tipo parábola (S x t) para os instantes iguais 0s, 1s, 2s, 3s, 4s, 5s c) Esboce os respectivos gráficos para a funções velocidades (v x t ) para os instantes 1s, 2s, 3s, 4s. 41
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