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Paracoccidioidomicose - - (especialização)

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PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
Ailton José Soares 
ESPECIALIZAÇÃO - IPTSP / UFG 
1 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
SINONÍMIA 
 
 
 
► BLASTOMICOSE SUL- AMERICANA 
 
► MICOSE DE LUTZ 
 
► ESTOMATITE MORIFORME 
 
► MICOSE DO CAPIM 
Adolfo Lutz 
2 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DEFINIÇÃO 
 
 
 
 
 Micose sistêmica e endêmica e de evolução crônica 
causada pelo fungo termo dimórfico Paracoccidioides 
brasiliensis, que em crianças ou adolescentes pode 
apresentar-se na forma aguda com prognóstico ruim. 
3 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
HISTÓRICO 
► 1908 – Adolfo Lutz - 2 casos em pacientes internos da Santa Casa de São Paulo 
 
► 1914 – Conant - Agentes das Blastomicose Norte - Americana e da Blastomicose 
Sul - Americana não eram os mesmos 
 
► 1940 – Início do tratamento da BSA com Sulfas 
 
► 1958 – Início do tratamento com anfotericina B 
 
► 1979 - Foi feita a comprovação do foco primário no pulmão 
4 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
► Brasil tem o maior número de casos da doença ( 80% dos casos) 
 seguido por Colômbia , Venezuela e Guatemala 
 
► Brasil Venezuela e Colômbia juntos contam com 10.000.000 de infectados e 
destes, aproximadamente 150,000 (1 a 2%) 
 desenvolveram a doença 
 
► A incidência anual no Brasil é estimada em 10 a 30 casos por milhão de 
habitantes 
 
► É a mais importante micose profunda na América latina 
COUTINHO ET AL., CAD SAÚDE PÚBLICA, 2002; 
BITTENCOURT ET AL., CAD SAÚDE PÚBLICA, 2005 
SHIKANAI-YASUDA ET AL., REV. SOC. BRAS. MED. TROP. 39 (3) 2006 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
EPIDEMIOLOGIA 
HORMONES AND THE RESISTANCE OF WOMEN TO PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
CLINICAL MICROBIOLOGY REVIEWS, Apr. 2011, p. 296–313 
5 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
EPIDEMIOLOGIA cont. 
Faixa etária mais acometida : 30 e 50 anos 
A maioria dos casos são do sexo masculino (8:1) aproximadamente 
Paracoccidioidina : Brasil, Venezuela, Colômbia e Argentina, aproximadamente 
50% dos habitantes de zonas endêmicas foram expostos ao agente 
Dificuldade de certeza da região onde se deu a infecção – doença tardia 
Poucos indivíduos expostos ao P. brasiliensis desenvolvem alguma manifestação 
clínica da micose 
Paracoccidioidomicose (PCM) é a micose sistêmica mais freqüentemente 
diagnosticada na América Latina 
Taxa de mortalidade de 30 a 45% para pacientes não tratados 
Maior taxa de mortalidade das micoses sistêmicas não oportunísticas 
 
DRUG DEVELOPMENT RESEARCH 72 : 528–537 (2011) 
Fundamentals of Paracoccidioidomycosis Treatment 
Hugo Fro´es and Rachel B. Caligiorne 
6 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Anais brasileiros de dermatologia Nº 61 vol.1- 1986 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
EPIDEMIOLOGIA 
INQUÉRITO COM PARACOCCIDIOIDINA EM SOROCABA-SP 
7 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DISTRIBUIÇÃO 
Restrita ao Continente Americano 
América do Norte – México 
Só encontrado a 23° Lat. Norte e 34,5° Lat. Sul - extremo norte do México 
ao extremo sul Uruguai 
No Brasil predomina nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul 
Maior número de casos : Brasil, Colômbia, Venezuela, Guatemala, 
Argentina. 
Ausência de casos na Nicarágua, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e 
Chile 
8 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
MAPA DA DISTRIBUIÇÃO 
9 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
HABITAT E ECOLOGIA 
Exigente quanto às condições ambientais 
 
 Solos e vegetais 
 
 Florestas úmidas (tropicais e subtropicais) 
 
 Temperatura 11 a 30°C , média de 18°C 
 
 Índice pluviométrico – 800 a 2000 mm por ano, solo ácido 
 
 Altitude inferior a 1500m 
 
 
 
10 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
FUNGO NO AMBIENTE 
 
 
 Vísceras de sagüi (Bolívia) 
 
 Tatu 
 
 Ração para cães 
 
 Pouco isolado de solos 
 
 Isolado de região de cafezais 
 
11 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
MECANISMO DE INFECÇÃO 
 
 
Inalação da forma sopróbia do fungo ( conídios esporos e micélio ) 
 
Ingestão? 
 
Período de incubação: 1 mês a 60 anos. 
 
Proteção feminina está relacionada ao estrogênio. Como? 
12 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
MECANISMO DE INFECÇÃO E EVOLUÇÃO 
13 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
HORMONES AND THE RESISTANCE OF WOMEN 
TO PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
CLINICAL MICROBIOLOGY REVIEWS, Apr. 2011, p. 
296–313 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DISTRIBUIÇÃO DE ACORDO COM A GÊNERO E IDADE 
CRIANÇAS 
ADULTOS 
14 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
P r e v a l e n c e o f P a r a c o c c i d i o i d o m y c o s i s i n p a t i e n t s 
d i a g n o s e d i n A r a u j o J o r g e H o s p i t a l , G o i â n i a - G o i á s - 
B r a z i l – 2000 - 2006 
 
Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 
 v. 10, n. 1, p. 167-177, 2012 
CASOS DIAGNOSTICADOS EM EXAMES ANATOMOPATOLÓGICOS 
 
15 Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
PATOGENIA 
 Início no pulmão com disseminação para as mucosas, pele e gânglios 
linfáticos 
 
► Deficiência na relação hospedeiro / parasita 
 
► A infecção pulmonar primária geralmente é assintomática e regressiva, 
evoluindo para a cura 
 
► O fungo permanece viável em estado de latência por vários anos 
 
► Disseminação: contigüidade , linfática e sanguínea 
 
► Jovens sem imunidade prévia podem desenvolver forma 
► disseminada aguda 
16 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
PATOGENIA Cont. 
► Cicatrização dos órgãos pode levar a incapacitação dos mesmos (50% dos 
pacientes desenvolvem fibrose ao final do tratamento) 
 
► Tratamento iniciados após 6 a 9 meses do aparecimentos dos primeiros sintomas 
aumenta as sequelas pulmonares em 30 a 50% 
 
► Infecção por inoculação: Úlcera localizada e ausência da forma pulmonar 
 
► Os estrogênios dificultam a conversão da forma sopróbia (micelial) em leveduras 
 
► Resistência natural é fator de proteção 
 
► Desnutrição e alcoolismo são fatores que promovem a disseminação 
 
► Microstomia - desnutrição e caquexia devido dificuldade na alimentação 
17 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
SEQÜELAS 
Microstomia resultante de lesões peri-orais 
Traqueostomia decorrente de estenose de traquéia 
18 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
SEQUELAS 
Colombia Medica. 42.2 (April-June 2011): p228 Informe de caso: Paracoccidioidomicosis cronica multifocal del 
adulto 
Três meses de tratamento com itraconazol 
200mg a cada 12 horas 
Antes do início do tratamento 
19 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
SUSCEPTÍVEIS 
 Atividades que fazem excesso de poeira 
 
 Tratoristas, colhedores de café, arroz 
 
 Qualquer profissão que trabalhe o solo 
 
Provavelmente isto explica a pouca relação entre PCM e SIDA 
alem da terapia com SMX+TMP para a PCP 
20 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
HORMONES AND THE RESISTANCE OF WOMEN TO PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
CLINICAL MICROBIOLOGY REVIEWS, Apr. 2011, p. 296–313 
 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DISTRIBUIÇÃO DE ACORDO COM A OCUPAÇÃO 
21 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA 
► Pb – infecção: sub-clínica e assintomática 
 
 
► Pb – aguda/subaguda: (juvenil e infantil) evolução rápida, atinge jovens de 
ambos os sexos 
 
 
► Pb – crônica: Duração prolongada, lesõesunifocais ou multifocais, 
prevalência em adultos do sexo masculino 
 
 
► Pb – sequelar: Disfonia , microstomia e insuficiência respiratória por fibrose 
pulmonar 
22 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
MANIFESTAÇÕES CLINÍCAS 
 Formas cutâneo – mucosas 
 
 Formas linfática – ganglionar 
 
 Formas viscerais - PRINCIPALMENTE PULMONAR 
 
 Formas mistas 
 
 Formas recidivantes 
23 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
24 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
 MATERIAL BIOLÓGICO 
► Escarro 
► Fragmento de tecidos 
► Aspirado de pus dos gânglios 
► Lavado bronco-alveolar 
 
► SOROLOGIA - Pesquisa anticorpos – Imunodifusão dupla em gel de agarose 
► Tratamento bem sucedido - O título diminui com tempo 
► Tratamento mal sucedido – O título permanece ou aumenta 
 
► PARACOCCIDIOIDINA – Inquéritos epidemiológicos 
 
 
25 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Ac 
Ag Ag 
Ac 
Ag Ag 
Ac 
Ag Ag 
► As soluções sofrem difusão e, quando o Ag e o Ac se encontram em 
zona de equivalência, se observa a reação pela formação de uma linha 
de precipitação 
Antígeno - 43 KDa (gp43) 
IMUNODIFUSÃO DUPLA EM GEL DE AGAROSE 
26 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
IMUNODIFUSÃO DUPLA EM GEL DE AGAROSE 
POSITIVO 1:32 
27 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
 Características das leveduras em exame direto com KOH 
 
Células arrendondadas 
 
Tamanho variado ( 2 a 30 μm) 
 
Parede celular dupla e evidente 
 
Sem brotamentos, brotamento único ou multibrotantes (Mickey e roda de leme ) 
 
Anatomopatológico: Mostra as leveduras semelhantes ao exame direto 
28 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
 Ágar sabouraud com antibiótico 
 
 Ágar seletivo para fungos patogênicos 
 
 Ágar BHI – mais indicado para a forma leveduriforme 
 
 Ágar sangue - mais indicado para a forma leveduriforme 
 
 Crescimento a 25°C em 15 a 40 dias - colônia branca algodonosa 
 
 Crescimento a 37°C em 15 a 30 dias - colônias cerebriformes 
 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
CULTIVO 
29 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
Tuberculose 
Histoplasmose 
Leishmaniose 
Esporotricose 
30 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Paracoccidioides brasiliensis 
Levedura 
31 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
P. Brasilienses 
Leveduriforme 37°C 
Ailton- IPTSP 
32 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Paracoccidioides brasiliensis 
levedura 
33 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Paracoccidiodes brasiliensis 
Grocott 600x,400x 
34 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Paracoccidioides brasiliensis 
Colônia de levedura 
35 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Paracoccidioides brasiliensis 
crescimento a 37ºC e a 25ºC 
Ailton/IPTSP/UFG-2008 
36 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
TRATAMENTO 
 
 Sulfas : Trimetropim + Sulfametoxazol 
 Anfotericina B: Casos graves, exceto em nPCM (Não passa pela BHE) 
 Fluconazol: SNC 
 Itraconazol: Não passa pela BHE 
 Voriconazol: passa pela BHE 
 Retirar os fatores debilitantes: Tabagismo, alcoolismo e desnutrição 
 Recidivas mesmo após muitos anos 
 
 
Tratamento das formas graves: preferencialmente Anfotericina B 
37 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
TRATAMENTO FORMAS MODERADAS E LEVES 
Tratamento das formas graves: preferencialmente Anfotericina B 
R
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6
 
38 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
TRATAMENTO - MINISTÉRIO DA SAÚDE NO BRASIL 
DRUG DEVELOPMENT RESEARCH 72 : 528–537 (2011) 
Fundamentals of Paracoccidioidomycosis Treatment - Disease Overview 
Hugo Froés and Rachel B. Caligiorne 
Núcleo de pós-graduação e Pesquisa, Santa Casa de Belo Horizonte, MG 30150240, Brazil 39 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
CRITÉRIOS DE CURA 
 CLÍNICOS, RADIOLÓGICOS E IMUNOLÓGICOS 
 
 Clínico: 
 Desaparecimento dos sinais e sintomas da doença, incluindo a cicatrização das 
lesões tegumentares, involução das linfoadenopatias e recuperação do peso 
corporal 
 
 Radiológico: 
 Estabilização do padrão das imagens cicatriciais radiológicas pulmonares em 
dois exames realizados com intervalo de três meses 
 
 Imunológico: 
 Negativação dos títulos de imunodifusão dupla ou estabilização do título em 
valores baixos, menores ou iguais a 1:2, observadas em duas amostras de 
soro com intervalo de seis meses após o tratamento 
40 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
LESÕES 
41 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LABIAL E SUPRALABIAL 
42 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
PALATO E LÁBIO 
43 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
 PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
superficial ulcers on palate 
with granular aspect and hemorrhagic dots 
44 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
A man from northern Brazil with respiratory symptoms and a facial lesion. 
worked for many years as an agricultural laborer in a rural area in the 
northeastern section of the country 
http://www.idimages.org/idreview/case/caseid=64 45 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
 superficial ulcer with infiltrated border on lip comissure. 
46 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
 ulcerated lesion and detail of microgranulation and hemorrhagic dots on 
gingiva 
47 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS 
ORAL FORM 
Journal of Periodontology July 2007, Vol. 78, No. 7, 
Gingival Involvement in Oral Paracoccidioidomycosis 
48 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES CUTÂNEAS 
49 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
2012 The International Society of Dermatology 
International Journal of Dermatology 2012, 51, 195–196 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES CUTÂNEAS 
left great toe and anonychia 
 
50 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES DISSEMINADAS 
51 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES DISSEMINADAS 
52 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES GANGLIONARES 
53 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Microstomia resultante de lesões peri-orais 
Traqueostomia decorrente de estenose de traquéia 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES SEQUELARES 
54 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
Colombia Medica. 42.2 (April-June 2011): p228 Informe de caso: Paracoccidioidomicosis cronica multifocal del 
adulto 
Três meses de tratamento com itraconazol 
200mg a cada 12 horas 
Antes do inicio do tratamento 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES SEQUELARES 
55 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES NASAIS E GANGLIONAR 
56 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES DE BOCA 
57 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
LESÕES DE PÁLPEBRA 
58 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
PARACOCIDIODOMICOSE 
GENGIVA E LÁBIO 
59 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG 
FIM... 
60 
Ailton Soares 
IPTESP/UFG

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