10 Pastas zincoenólicas

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PASTAS DE 

ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
Atualizada 16/05/2018
PASTAS ZOE ou OZE

PASTAS ZINCOENÓLICAS

 PASTAS ZINCO-ENÓLICAS 

PASTAS ZINQUENÓLICAS 

Apresentação Comercial
✓ Pasta base 
✓ Pasta reagente 
Apresentação Comercial
✓ Cavex - Cavex 
✓ Horus - Dentsply 
✓ Pasta para moldagem - Lysanda 
✓ Pasta de impressão LS - Vigodent 
✓ Pasta zinquenólica - SS. White 
✓ Opotow (tipo I) - Water Pick 
✓ Krex (tipo II) - Water Pick 
 
Usos
✓ Moldagens totais de edentados
ANUSAVICE, 2005
Usos
✓ Registro de mordida 
 próteses fixas e removíveis 
 maior estabilidade 
✓ Feridas cirúrgicas gengivectomia
CRAIG E POWERS, 2004 
ANUSAVICE, 2005
Classificação
✓ Tipo I – rígida - viscosa 
 gengivas flácidas 
✓ Tipo II – macia - fluida 
 gengivas normais
30 - 50 µm 
20 - 40 µm 500 g
Tipo I
Tipo II
Teste 
Consistência
Composição
 Pasta base 
 Óxido de Zinco 
 Óleo vegetal 
 ou mineral 
 Traço de água 
 Pasta reagente 
 Eugenol 
 ou óleo de cravo 
 Resina 
 Bálsamo resinoso 
 Solução aceleradora 
 CaCl2 
Corante
 Carga: ceras 
 caulim, talco 
Reação de presa
 Óxido de Zinco + Eugenol 
 
 Eugenolato de Zinco 
 
MOTTA, 1991
Tempo de presa
 Tipo I inicial - 3 a 6 minutos 
 (rígida) final - 10 minutos 
 Tipo II inicial - 3 a 6 minutos 
 (macia) final - 10 a 15 minutos 
 
Fatores que influenciam no 

tempo de presa
▪ Temperatura alta e umidade 
▪ Adição de substância aceleradora 
▪ Adição de água 
▪ Maior tempo de espatulação 
A C E L E R A M
Fatores que influenciam no 

tempo de presa
▪ Resfriamento da placa e espátula 
▪ Adição de óleos e ceras inertes
R E T A R D A M
▪ Resistência à compressão 70 Kg/cm2
▪ Rigidez adequada construção do modelo 
▪ Resistência remoção molde/modelo
Propriedades mecânicas 
RESISTÊNCIA
▪ Contração < 0,1% 30 min iniciais 
▪ Clinicamente satisfatória
Alterações 
dimensionais
▪ eugenol 
▪ Sensação de queimação eugenol 
Pastas sem eugenol
▪ ácido ortoetóxicobenzóico 
Compatibilidade
▪ tempo de presa longo 
▪ tempo de trabalho curto 
▪ Adesividade 
Outros aspectos
Considerações técnicas
Moldagem funcional
A moldagem funcional visa 
determinar a verdadeira área de 
assentamento da prótese total e 
tem por objetivo a confecção do 
modelo de trabalho
MOLDEIRA INDIVIDUAL
MANEQUIM
GODIVA BASTÃO
PASTA ZOE
LAMPARINA
PLACA DE VIDRO / 
ESPÁTULA 36
NEW LAMP
MATERIAL E 
INSTRUMENTAL 
PARA MOLDAGEM 
FUNCIONAL
MOLDEIRA INDIVIDUAL
MANEQUIM
GODIVA BASTÃO
PASTA ZOE
LAMPARINA
PLACA DE VIDRO / 
ESPÁTULA 36
NEW LAMP
 Selamento periférico 
da moldeira individual
 Selamento periférico 
 Selamento periférico 
 Pasta base
Proporção
 Pasta catalisadora =
Espátula nº 36
Tempo de espatulação
Espatulação
 1 min
espátula nº 36
 
 cor uniforme
▪ Fina camada de material na moldeira 
▪ Compressão conforme tipo de material usado 
▪ Não movimentar moldeira 
▪ Retirar após endurecimento 5 minutos 
 
Moldagem
Cuidado! 
Pasta gruda na mucosa, tecidos
MOLDAGEM FUNCIONAL COM 
PASTA ZINQUENÓLICA
MOLDAGEM FUNCIONAL COM 
PASTA ZINQUENÓLICA
Molde de pasta ZOE
Apresenta alta rigidez e ótima 
estabilidade dimensional 
Não deforma ou fratura ao ser 
removida da boca
1 a 2 min em água a 60ºC 
Motta, 1991
1 INTRODUÇÃO 
2.APRESENTAÇÃO COMERCIAL 
3 USOS 
4 COMPOSIÇÃO 
5 TEMPO DE PRESA 
5.1. Determinação da presa 
5.2. Fatores que influenciam 
5.3. Controle 
6 CONSISTÊNCIA 
7 RIGIDEZ E RESISTÊNCIA 
8 ESTABILIDADE DIMENSIONAL 
9 TÉCNICA DE MANIPULAÇÃO 
10 CONSIDERAÇÕES GERAIS
AULA 04 - PASTAS ZINCOENÓLICAS 
Roteiro de aula teórica
Roteiro de aula prática
Material necessário
Espátulas n.º 7, 31 e 36, Le cron, Hollemback, Pincel grosso para 
vaselinar, Pinça para algodão, Espátula 
para gesso, Cuba de borracha, Lamparina. 
Demonstração 
. Apresentação dos produtos comerciais de pastas zincoenólicas 
. Manipulação do material, identificando suas características 
. Demonstração de moldagem funcional com a pasta zincoenólica e 
confecção de modelo em gesso 
a 60ºC durante 15 minutos.
. Exercício 1 
Objetivo: manipulação e contato com o material, para visualização do 
seu comportamento durante e após a sua manipulação e aprendizado 
do método de moldagem 
1 Vaselinar modelo primário de gesso comum. 
2 Selamento periférico com godiva em bastão (baixa fusão). 
3 Moldagem funcional com pasta zincoenólica. 
4 Proporção: _____ cm de pasta catalisadora / _____ cm de pasta base. 
5 Após endurecimento da pasta zincoenólica, avaliar a moldagem e 
confeccionar o modelo de trabalho 
definitivo em gesso pedra (tipo III), pelo método da pirâmide. 
6 Proporção pó/água de gesso: 120 / 44. 
7 Aguardar por 30 minutos para separar molde/modelo. 
8 Separar molde/modelo: aquecer em água 
Atividades práticas do aluno