ATPS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO (1)

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Universidade Anhanguera - UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Polo Teresina - ISA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTABÉIS - 2
DISCIPLINA: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
TUTOR A DISTÂNCIA: Mônica Satolani
TUTOR PRESENCIAL: Ricardo Oliveira do nascimento
 COMPONENTES:
 ANA RENAIA (RA: 444069)
 VANIEL GOMES (RA: 427391)
 MARIA XAVIER (RA: 7938675644)
 RAQUELINE OLIVEIRA (RA: 8112719594)
 SAMARA DO NASCIMENTO (RA: 7934695411) 
TERESINA, 25 de SETEMBRO DE 2013.
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------03
PRINCIPIOS DE TAYLOR---------------------------------------------------------------03 e 04
PRINCIPAIS TEORIAS------------------------------------------------------------04, 05, 06, 07 e 08
QUADRO COMPRARATIVO-----------------------------------------------------------------09
CONCLUSÕES---------------------------------------------------------------------------------10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS---------------------------------------------------------10
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo abordar a importância das principais teorias da administração para a sociedade, apresentando como surgiram, diferenças e conceitos das principais teorias e seus principais fundadores, planejamento e também um pouco sobre como a administração é importante no ambiente empresarial e para toda e qualquer organização.
 Os principais fundamentos existentes para o melhor funcionamento de uma organização é a Teoria Geral da Administração (TGA), surgiu no momento em que as organizações alcançaram certo tamanho e complexidade (no início do século XX). Foi criada para atender aos segmentos que exigem uma visão mais sintética e resumida das várias concepções da administração. É um conjunto orgânico e integrado de teorias, hipóteses e ideais a respeito da administração como ciência, técnica e arte. Essa teoria oferece aos dirigentes das organizações modelos e estratégias adequadas para a solução de problemas empresariais. A Teoria Geral da Administração (TGA) atravessou diversas fases diferentes e que se superpõem. 
PRINCÍPIOS DE TAYLOR
Como havia a necessidade de produção em massa, devido à demanda sempre crescente e a exploração de novos mercados, a relação do empregado x empregador parecia ser a mais complexa. 
Os principais problemas podem ser assim enumerados:
1 - Altíssimas taxas de rotatividade da mão-de-obra; 
2 - Pressão por produtividade por meio de atitudes muitas vezes agressivas e injustas; 3 - Baixa qualificação dos empregados;
4 - Necessidade de adaptação às novas tecnologias, como a linha de montagem;
5 - Modelos de remuneração capazes de gerar motivação e produtividade. 
 
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Surge, então, neste momento, no despontar do século XX, os primeiros trabalhos de cunho científico na administração. Os expoentes dessa fase científica foram dois engenheiros: Frederick Winslow Taylor, responsável pelo desenvolvimento da Escola da Administração 
Científica, e Henri Fayol, criador da Teoria Clássica. Dessa forma, a chamada Abordagem Clássica da Administração é formada pelas duas abordagens construídas por esses dois engenheiros pesquisadores.
Frederick Winslow Taylor: Defende a eficiência, o combate ao desperdício, os tempos e movimentos, a racionalização do trabalho e a melhor maneira de fazer as tarefas. 
Seus principais fundamentos são:
Substituir os métodos empíricos e improvisados por métodos científicos e testados (planejamento)
Selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo (seleção ou preparo)
Supervisionar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido (controle)
Disciplinar o trabalho (execução)
 Os trabalhos de Taylor podem ser considerados como a primeira tentativa de fundar uma “ciência da administração”. O pesquisador era engenheiro, e teve a possibilidade de atuar em vários cargos dentro uma fábrica, desde operário até engenheiro-chefe. Após alguns anos como empregados, Taylor passou a trabalhar como consultor, aperfeiçoando suas pesquisas e ideias sobre gestão. O aspecto fundamental de sua teoria é a busca do aumento da eficiência da organização, por meio da racionalização do trabalho e da obtenção de métodos mais eficientes de controle dos trabalhadores.
PRINCIPAIS TEORIAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Surgiu na França em 1916, espraiando-se pela Europa, a teoria clássica da administração. A teoria clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura organizacional e pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.
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 Fayol, um engenheiro francês, fundador da teoria clássica da administração, partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa. Inaugurando uma abordagem anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica e concreta de Taylor. 
TEORIA DA BUROCRACIA
A partir da década de 1940, as críticas feitas a teoria clássica, pelo seu mecanicismo, e á teoria das relações humanas, por seu romantismo ingênuo, revelaram a falta de uma teoria da organização sólida e abrangente que servisse de orientação para o administrador. 
Foi idealizada por Max Weber. A burocracia é uma fora de organização humana, que se baseia na racionalidade, a fim de garantir máxima eficiência.
TEORIA ESTRUTURALISTA
A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes. Foi desenvolvida sobre as limitações e rigidez do modelo burocrático. Muito além do modelo burocrático, os estruturalistas introduziram o sistema aberto no estudo das organizações e tentaram compatibilizar as contribuições clássica e humanística da TGA.
TEORIAS DAS RELAÇOES HUMANAS
A proposta principal desta teoria circula ao redor do reconhecimento humano. Até então, visto como apenas um instrumento de produção, o homem passa a ter o seu lado pessoal contemplado como importante para o desenvolvimento organizacional. 
O produto era o bem mais valioso da empresa. Neste novo contexto, o homem é visto como elemento chave de todo o processo organizacional. Portanto, as ações dentro das fábricas passam a ser voltadas para a satisfação dos operários.
 
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TEORIA COMPORTAMENTAL
A teoria comportamental da administração é a abordagem das ciências do comportamento, abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores, e adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase é nas pessoas dentro do contexto organizacional mais amplo. A teoria comportamental da administração tem o seu inicio com Hebert Alexander Simon. Chester Barnard, Douglas McGregor, Rensis Likert, Chris Argyris são autores importantíssimos dessa teoria salientam-se Abraham Maslow, Frederik Herzberg e David Mcclelland. 
A abordagem Humanística da Administração apresentou uma transferência de preocupações,onde o foco maior não era em se preocupar com a produção e sim com as condições dos operários. Os aspectos sociológicos, psicológicos e fisiológicos do trabalho.
Já a Teoria Neoclássica nos mostrou um lado mais parecido com o que vemos hoje, que é a divisão do trabalho em três níveis administrativos que são: nível institucional, nível intermediário e nível operacional. Esta teoria buscou com essa divisão a máxima eficiência e eficácia. Já a teoria estruturalista surgiu com o declínio da estrutura das relações humanas com a necessidade de visualizar a organização como uma unidade social grande e complexa. E é exatamente o que também foi abordado nos artigos escritos por Jéssica Louisiana Natália Caetano onde ela define as principais Teorias Administrativas os objetivos dos Teóricos, ela acredita que as Teorias de certa forma se completam. E é o que também acreditamos, que uma completa a outra, umas mais aperfeiçoadas que as outras, mas uma nasceu da outra.
 
TEORIA DE SISTEMAS
A ciência do século passado adotava a mecânica clássica como modelo do pensamento científico. Isso equivale a pensar nas coisas como mecanismos e sistemas fechados. A ciência de nossos dias adota o organismo vivo como modelo, o que equivale a pensar em sistemas abertos. Sistemas abertos: 
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Basicamente, a teoria de sistemas afirma que estes são abertos e sofrem interações com o ambiente onde estão inseridos. Toda organização é um sistema aberto. O melhor exemplo de sistemas abertos são as organizações em geral e as empresas em particular, todos os sistemas vivos e, principalmente, o homem. Sistemas fechados. O melhor exemplo de sistemas fechados são as máquinas, os motores e quase toda a tecnologia inventada pelo homem.
TEORIA MATEMÁTICA
A teoria da matemática preocupa-se em construir modelos matemáticos capazes de simular situações reais na empresa. Na Teoria Matemática, o modelo é usado geralmente como simulação de situações futuras e avaliação da probabilidade de sua ocorrência. Sua vantagem reside nisto; manipular simuladamente as complexas e difíceis situações reais por meio da simplificação da realidade.
 
TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
É um ramo da teoria da probabilidade e da matemática estatística que lida com sistemas de comunicação, transmissão de dados, criptografia, codificação, teoria do ruído, correção de erros, compressão de dados, etc. Ela não deve ser confundida com tecnologia da informação e biblioteconomia. A teoria não se preocupa com a semântica dos dados, mas pode envolver aspectos relacionados com a perda de informação na compressão e na transmissão de mensagens com ruído no canal.
TEORIA CONTINGENCIAL
A Teoria contingencial nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estrutura organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias. Essas pesquisas e estudos foram contingentes na medida em que procuravam compreender e explicar o modo pelo qual as empresas funcionavam em diferentes condições.
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 Estas condições variam de acordo com o ambiente ou contexto que as empresas escolheram como seu domínio de operações. Por outras palavras, essas condições são ditadas de acordo com o seu ambiente externo
“ÊNFAZES NAS COMPETÊNCIAS E NA COMPETITIVIDADE, A ADMINISTRAÇÃO HOJE E TENDÊNCIAS PARA O FUTURO E O CONTEXTO DAS EMPRESAS: AMBIENTE TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA”. 
 APRENDIZAGENS ORGANIZACIONAIS
Esta intimamente identificada com a realidade das modificações rápidas e, por vezes, imprevisíveis, do meio onde as organizações atuam. Uma primeira constatação dessa mutação constante é que as pessoas, assim como as suas criações – tais como empresas – devem desenvolver a capacidade de se modificarem, adaptando-se e criando alternativas para a solução de problemas com os quais se defrontam a cada dia.
 
 
 AMBIENTE 
O ambiente representa o contexto no qual as empresas existem e operam, conforme o ambiente passa por mudanças e transformações todo o quadro habitual das operações das empresas é tremendamente influenciado, haja vista as condições ambientais externas às empresas contribuírem fortemente para o que sucede dentro delas. 
 ESTRATÉGIA 
São cursos de ação que procuram viabilizar a realização de objetivos organizacionais que traduzem o aproveitamento de oportunidades e o enfrentamento de ameaças. Nas organizações devem considerar o próprio produto ou serviço e o estágio em que sua tecnologia se encontra. 
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QUADRO COMPARATIVO 
	TEORIA
	PRINCIPAIS ESTUDIOSOS
	PRINCIPAIS IDEIAS
	COMOO HOMEM (TRABALHADOR) ERA CONS.
	EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO NOS DIAS ATUAIS
	Administração Científica
	Frederick Winslow Taylor, Henry Ford
	Racionalização do trabalho
	Homem Operacional
	Previsibilidade
	Teoria Clássica
	Henry Fayol 
	Organização formal, princípios e funções.
	Homo Economicus
	 Pouca mudança
	Teoria Relações Humanas 
	Elton Mayo, Kurt Lewin
	Org. informal, motivação, liderança e dinâmica.
	Homem Reativo e social 
	Regularidade e certeza
	Teoria Neoclássica 
	Peter Drucker, Ernest Dale
	Princípios gerais e funções 
	Home Moderno
	Desenvolvimento industrial
	Teoria Burocrática 
	 Max Weber, Robert Merton 
	Organização formal e racionalidade
	Home Ágil, racional.
	Estabilidade
	Teoria Estruturalista 
	Ferdinand Saussure 
	Múltipla abordagem, organização e análise 
	 Homem Organizacional
	Aumento da mudança
	Teoria Comportamental 
	 Herbert Simon
	 Estilos, teoria e integração. 
	Animal dotado de necessidades
	 Fim 
da previsibilidade
	Teoria do Des. Organizacional
	Kurt Lewin, Warren Bennis
	Mudança organizacional e abordagem de sistema
	Homem Complexo 
	Ênfase nos serviços
	Tecnologia da Informação 
	Claude Shannon
	Reforçamento de idéias
	 Homo Digitalis
	 Globalização 
	Teoria Matemática 
	 Von Neumann, Morgenstern
	 Operações, serviços, qualidade e estratégia
	Capazes de simular situações reais em empresa 
	Qualidade
	Teoria de Sistemas 
	Ludwig Von Bertalanffy
	Propósito e globalismo demarcação de funções
	Homem Eficaz e Eficiente
	 Inovação
	Teoria Organizacional 
	 Leland Bradford
	Prático e operacional
	 Homem Motivado
	Instabilidade
	Nova Proposta
	Norbert Elias 
	Processo Civilizador
	Monitoramento constante e controle externo
	Modificações significantes 
	 
	 
	 
	 
	 
	
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CONCLUSÕES
 Concluímos que, são inúmeras as contribuições das teorias estudadas na administração, como: 
 -Melhoria nas condições físicas do trabalho e do trabalhador 
-Incentivo salarial e prêmios 
-Auto realização profissional 
-Divisão do trabalho 
-Disciplina 
-Definição de cargos e tarefas 
-Supervisão funcional 
Sendo assim, nos mostra o quanto é de importância às teorias administrativas em nossas vidas, voltando sua atenção para as pessoas que trabalham nas empresas, buscada o máximo de eficiência e prosperidadepara patrões e empregados.
RERERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração. 1ª Ed. RJ: elsiever 2006. 
BEYNON, H. Trabalhando para Ford: trabalhadores e sindicalistas na indústria automobilística. São Paulo :Paz e Terra, 1995 (Cap.1).
MORAES NETO, B.R. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão. São Paulo: Brasiliense. (Caps. 1 e 2). PUGH, D.S.; Hickson, D. J. Os teóricos das organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 
Livro texto: CHIAVENATO, Idalberto. Administração. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, PLT 302.
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/ Acessado em 01/09/2013.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas.
http://arquivos.unama.br/nead/graduacao/cesa/pec/tga/pdf/epa_impresso_aula08.pdf 
Acessado em 31/08/2013.
http://www.spiner.com.br/modules.php?file=viewtopic&name=Forums&t=407 
Acessado em 31/08/2013.
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