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14/03/2012 1 Material de Embalagem e Acondicionamento Profa. Juvenia Bezerra Fontenele Farmacotécnica I Objetivos da aula • O que é: ▫ Embalagem e Material de Acondicionamento? • Embalagem Primária e Embalagem Secundária? • Qual o papel da embalagem e da operação de acondicionamento para os produtos farmacêuticos? • Quais os diferentes materiais usados e os critérios para sua seleção? • Quais os parâmetros de qualidade que devem ser satisfeitos? Evolução das Embalagens Através dos Tempos “O passado ensina e só avança quem conhece sua própria trajetória” Potes, também denominados boiões, onde eram armazenados os extratos de plantas medicinais e outros produtos de uso farmacêutico Introdução • Embalagem ▫ Invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento removível ou não, destinado a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, medicamentos. • Composição da embalagem ▫ Material utilizado na produção de um componente da embalagem (ex.: vidro, plástico, alumínio). Introdução • Acessório ▫ complemento destinado a dosar, conduzir ou executar a administração da forma farmacêutica ao paciente. Comercializado dentro da embalagem secundária junto com o medicamento e sem o contato direto com a forma farmacêutica. • Envoltório intermediário ▫ Embalagem opcional que está em contato com a embalagem primária e constitui um envoltório ou qualquer outra forma de proteção removível, podendo conter uma ou mais embalagens primárias, conforme aprovação da Anvisa. Embalagem Primária X Embalagem Secundária •Embalagem Primária ▫ Embalagem que mantém contato direto com o medicamento. • Embalagem secundária ▫ Embalagem externa do produto, que está em contato com a embalagem primária ou envoltório intermediário podendo conter uma ou mais embalagens primárias. 14/03/2012 2 Introdução • Meio econômico de prover ▫ Apresentação ▫ Proteção ▫ Identificação/Informação ▫ Acondicionamento ▫ Praticidade ▫ Aceitabilidade para o produto durante: Armazenamento Transporte Exposição Uso até o momento da sua administração Material de Embalagem e Acondicionamento • Funções ▫ Proteção ▫ Informação ▫ Apresentação ▫ Identificação • Proteção ▫ Física – Golpes, Queda, Pressão ▫ Ambiental – Umidade, Luz, Gases, Temperatura ▫ Biológica – Animais, Microrganismos ▫ Química – Reações de Degradação ▫ Passiva – Manipulação mal-intencionada, abertura por crianças Material de Embalagem e Acondicionamento • Informação ▫ Prazo de validade ▫ Precauções no uso ▫ Contra-indicações ▫ Reações adversas ▫ Modo de administração ▫ Modo de conservação Material de Embalagem e Acondicionamento •Apresentação ▫ Formato Design ▫ Tamanho •Identificação ▫ Cores/logotipos ▫ Letras Tipos Tamanhos Material de Embalagem e Acondicionamento • Impressos ▫ Bulas ▫ Rótulos ▫ Cartuchos Material de Embalagem e Acondicionamento 14/03/2012 3 Material de Embalagem e Acondicionamento • Características desejáveis ▫ Não reagir com o conteúdo ▫ Não ceder componente ao conteúdo (não conferir sabor nem odor ao produto) ▫ Não ser tóxico ▫ Não absorver nem adsorver componente do conteúdo ▫ Não afetar a identidade, estabilidade, segurança, potência ou qualidade do conteúdo Material de Embalagem e Acondicionamento ▫ Características desejáveis (Cont…) ▫ Proporcionar proteção adequada contra agentes externos que possam causar deterioração ou contaminação do conteúdo, durante todo o seu período de armazenamento e utilização ▫ Serem adaptáveis a equipamentos de embalagem de velocidade elevada Embalagens Primárias • Ampola • Recipiente fechado hermeticamente, destinado ao armazenamento de líquidos estéreis para uso por via parenteral e cujo conteúdo é utilizado em dose única. • Aplicador preenchido • Dispositivo com êmbolo, preenchido com o medicamento, para administração de dose única. Embalagens Primárias • Bisnaga ▫ Recipiente flexível, achatado e dobrado ou lacrado de um lado, com uma abertura removível do outro lado. Utilizado para o acondicionamento de medicamentos semi-sólidos. • Blíster ▫ Recipiente que consiste de uma bandeja moldada com cavidades dentro das quais as formas farmacêuticas são armazenadas, normalmente com uma cobertura de material laminado selada à parte moldada, que deve ser aberta ou rompida para acessar o conteúdo. Embalagens Primárias • Bolsa ▫ Recipiente de material flexível utilizado para proteger ou conter uma ou mais doses de um medicamento (ex.: parenterais de grande volume ou solução para irrigação). • Bombona ▫ Recipiente com seção retangular ou poligonal, destinado ao transporte e estocagem de líquidos. Embalagens Primárias • Carpule ▫ Recipiente normalmente em formato tubular, com gargalo estreito, de fundo plano, aberto, com êmbolo de borracha, para ser utilizado em caneta aplicadora com a possibilidade de dosagens múltiplas. • Cilindro ▫ Recipiente para o acondicionamento de gás comprimido destinado a manter um gás sob pressão. 14/03/2012 4 Embalagens Primárias • Envelope ▫ Recipiente de material flexível formado por duas lâminas seladas contendo o medicamento. • Estojo ▫ Recipiente com formato e divisão de espaço interno planejados para conter medicamentos. • Flaconete ▫ Recipiente para o acondicionamento de líquidos para administração em dose única. Embalagens Primárias • Frascos ▫ Recipiente normalmente de formato tubular, com um gargalo estreito e de fundo plano ou côncavo. • Frasco-ampola ▫ Recipiente normalmente de formato tubular, para o acondicionamento de medicamentos administrados por via parenteral, lacrado com material flexível que deve ser perfurado para a administração do medicamento. Embalagens Primárias • Frasco-aplicador ▫ Recipiente normalmente de formato tubular, com um gargalo estreito, de fundo plano ou côncavo. Possui um dispositivo para administração de um medicamento num local determinado do organismo (ex.: almotolias e frascos utilizados para enemas). • Frasco de transferência ▫ Frasco com dispositivo acoplado que permite a conexão à bolsa de sistema fechado. Embalagens Primárias • Frasco gotejador ▫ Recipiente normalmente de formato tubular, com um gargalo estreito e de fundo plano ou côncavo. Possui um dispositivo especificamente destinado para a aplicação de um líquido na forma de gota. • Frasco spray ▫ Recipiente normalmente de formato tubular, com um gargalo estreito e de fundo plano ou côncavo. Possui um atomizador ou um dispositivo que expele o medicamento finamente dividido e carreado pelo ar. Embalagens Primárias • Lâmina ▫ Fina camada de material flexível. • Pote ▫ Recipiente largo com formato normalmente cilíndrico, de fundo plano e com gargalo curto e largo. Contém medicamentos sólidos ou semi-sólidos. • Seringa preenchida ▫ Dispositivo cilíndrico, com adaptador em forma de cânula, com ou sem agulha prefixada e com êmbolo. Embalagens Primárias • Strip ▫ Recipiente de material flexível formado por duas lâminas seladas que separam e protegem cada forma farmacêutica do medicamento. • Tubo ▫ Recipiente sem gargalo, com formato de um cilindro oco e alongado, de material rígido, para o acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas. 14/03/2012 5 Embalagens Secundárias • Caixa• Caixa Térmica • Cartucho ▫ Embalagem comercial no formato de uma caixa pequena que contém a embalagem primária do medicamento. • Envelope Acondicionamento para Líquidos • Frascos • Flaconetes • Ampolas • Seringas • Bolsas Acondicionamento para Semi-sólidos • Bisnagas • Potes • Aplicadores • Espátulas Acondicionamento para Sólidos Acondicionamento para Sólidos • Blisteres • Strips • Envelopes • Potes Seleção da embalagem • Fatores que influenciam a escolha da embalagem ▫ Produto ▫ Mercado ▫ Sistema de distribuição ▫ Instalações industriais 14/03/2012 6 Composição do Material de acondicionamento • Vidro e embalagens de vidro • Metal e embalagens de metal • Plásticos e embalagens plásticas • Papel e papelão • Filmes, folhas e laminados • Compostos à base de borracha Vidro: Uma história marcada pelo sucesso • Vantagens ▫ Transparência ▫ Facilidade de limpeza ▫ Fechamento efetivo ▫ Manipulação em alta velocidade ▫ Boa rigidez, Facilidade de empilhamento ▫ Relativamente inerte • Desvantagens ▫ Fragilidade ▫ Peso Vidro: Uma história marcada pelo sucesso • Composição (variável) ▫ Areia (sílica) ▫ Carbonato de Sódio ▫ Carbonato de Cálcio ▫ Pó de vidro (agente de fusão) • Ânion mais importante ▫ Oxigênio Vidro: Uma história marcada pelo sucesso • Cátions mais comuns ▫ Alumínio Óxido de Al – ↑ dureza, durabilidade e resistência química ▫ Boro Óxido de Boro – facilita o processo de fusão – reduz temperatura ▫ Sódio ↓ torna o vidro quimicamente resistente; ausência torna a fusão difícil e dispendiosa Vidro: Uma história marcada pelo sucesso • Cátions mais comuns ▫ Silício, Potássio, Cálcio, Magnésio, Zinco, Bário Chumbo – em pequenas quantidades proporciona brilho e transparência, mas torna o vidro mole Vidro: uma história marcada pelo sucesso • Tipos de vidro: ▫ Tipo I , vidro borossilícico ou neutro ▫ Tipo II ou vidro sódico-cálcico tratado ▫ Tipo III e IV ou vidro sódico-cálcico ou alcalino • Todos os tipos encontram-se disponíveis na forma incolor, cor clara e âmbar ▫ Vermelho e âmbar - UV *USP – 290 a 450 nm 14/03/2012 7 Principais características dos tipos de vidro • Vidro tipo I ou Borossilícico ▫ Uso de óxido de boro para neutralizar os óxido de potássio e de sódio (>resistência química) ▫ TF mais elevada ~ 1.750ο C ▫ Faixa de temperatura de trabalho estreita ▫ Maior probabilidade de imperfeição ▫ Maior custo – 2 a 3 x maior que o sódico- cálcico Principais características dos tipos de vidro • Vidro tipo II ou Sódico-cálcico tratado ▫ Obtido pelo tratamento da superfície do vidro tipo III a temperaturas elevadas, com dióxido de enxofre, sulfato de amônio ou cloreto de amônio, para remover a alcalinidade – resultando em uma superfície mais neutra Sulfatação ou sulfuração deixa o vidro opaco (sulfato de sódio) Principais características dos tipos de vidro • Vidro tipo III ou Sódico-cálcico normal ▫ É o tipo mais amplamente empregado ▫ Devido a sua alcalinidade não é adequado usá-lo quando a extração de íons de metais alcalinos é crítica para o produto • Vidro tipo IV ou Sódico-cálcico para não parentéricos ▫ Possui composição similar ao tipo III mas não é possivel garantir a mesma qualidade Metal e embalagens de metal • Estanho ▫ Mais caro, mais dúctil e mais inerte • Alumínio ▫ Peso reduzido – redução no custo do transporte • Chumbo ▫ Mais barato (revestido por estanho) Metal e embalagens de metal • Folhas de flandre ou alumínio ▫ No passado tinham amplo emprego como recipiente rígido para comprimidos, cápsulas, pastilhas, pós e até mesmo produtos líquidos Metal e embalagens de metal • Folhas de flandre ou alumínio ▫ Parte deste uso foi perdida nos últimos 10 anos ▫ Ainda se usa em produtos pressurizados – aerossóis) • Utilizadas como material de fecho (segurança e evidências de violação) 14/03/2012 8 Metal e embalagens de metal • Tubos colapsáveis ▫ Alumínio revestido (isolado ou laqueado), com fina cada de estanho Verniz ou laca: resinas tipo vinílico e epóxidos, fenólicos, Ceras – produtos aquosos em tubos de estanho Plásticos e embalagens plásticas • Grande expansão nos últimos anos • Vantagens sobre os outros recipientes ▫ Custo reduzido, Leveza, Durabilidade, Toque agradável, Flexibilidade, Ausência de odores e inércia a vários produtos químicos, resistência à quebra, manutenção da forma durante o uso e ainda a propriedade única de voltarem a forma inicial Plásticos e embalagens plásticas • Materiais mais usados ▫ Polietileno (baixa, média e alta densidade) Alta densidade – mais usado pela indústria farmacêutica Barreira adequada a umidade mas pouco eficaz contra o O2 e outros gases Falta de transparência e elevada permeabilidade a odores, sabores e ao O2 Plásticos e embalagens plásticas ▫ Polipropileno (homo e copolímeros) Apresenta-se quebradiço a baixas temperaturas Baixa transparência Permeabilidade equivalente ao polietileno Plásticos e embalagens plásticas ▫ Cloreto de polivinila (PVC) (com ou sem plastificante) Transparência elevada Barreira adequada ao oxigênio Barato e facilmente processável Barreira adequada a umidade e aos gases Plásticos e embalagens plásticas ▫ Poliestireno (de uso geral e modificado por impacto) Não é usado em FF líquidas Boa transparência Muito permeável ao O2 e a umidade Racham facilmemte ao impacto 14/03/2012 9 Plásticos e embalagens plásticas ▫ Nylon (poliamida – PA) ▫ Elevada resistência mecânica ▫ Pode ser autoclavado ▫ Bastante impermeável ao O2 e muito permeável ao vapor de água Plásticos e embalagens plásticas ▫ Policarbonato (PC) ▫ Produtos transparentes e claros ▫ Caro, mas tem a vantagem de poder ser esterilizado repetidamente ▫ Substituintes dos frascos de vidro e seringas ▫ Resistência ao calor e as chamas, ao impacto ▫ Reduzida absorção de água Plásticos e embalagens plásticas ▫ Multipolímeros acrílicos (Polímeros de nitrilo) ▫ Propriedades únicas como barreira contra os gases, elevada resistência química, mecânica, descartabilidade segura por incineração ▫ Custo médio ▫ Transparência, mas pouco brilho Plásticos e embalagens plásticas ▫ Terftalato de polietileno (PET) ▫ Elevada resistência ao impacto ▫ Barreira eficaz aos gases e aromas Plásticos e embalagens plásticas ▫ Interações entre o fármaco e o plástico ▫ Permeabilidade ▫ Cedência ▫ Sorção ▫ Reação química ▫ Alterações das propriedades físicas dos plásticos ou produtos Plásticos e embalagens plásticas • Possuem características variadas: ▫ Constituição ▫ Grau de qualidade ▫ Processo de fabricação ou acabamento, ▫ Varabilidade de formatos, ▫ Propriedades fisico-químicas 14/03/2012 10 Plásticos e embalagens plásticas • Desvantagens ▫ Extração, Interação, Adsorção, Fragilidade ▫ Ruptura por estresse, afundamentos, gretadura, fraca fixação de impressões, baixa resistência ao impacto ▫ Todos são permeáveis a umidade, oxigênio, dióxido de carbono, luz (menos preto, etc.) Plásticos e embalagens plásticas • Podem ser fabricados por um grande número de processos ▫ Moldagem por injeção ▫ Moldagem por sopro com injeção e extrusão ▫ Moldagem por sopro com injeção com alongamentoou extrusão com alongamento ▫ Termoformação ▫ Formação por compressão M a te ri a l d e A c o n d ic io n a m e n to Blisteres ou do Tipo Alveolares Blisteres ou do Tipo Alveolares • Materiais mais utilizados para blisteres termoformados ▫ Cloreto de Polivinilo (PVC) ▫ Combinações de Polietileno/PVC ▫ Poliestireno ▫ Polipropileno Material de Acondicionamento Envelopes Termossoldados ou Strips 14/03/2012 11 M a te ri a l d e A c o n d ic io n a m e n to Envelopes Termossoldados ou Strips Envelopes Termossoldados ou Strips • Tipos de materiais utilizados nos strips ▫ Laminados de papel/polietileno/folha metálica/polietileno ▫ Cloreto de polivinilideno (saran), filmes de policlorotrifluoretileno (aclar) laminados com PVC – resiste à umidade ▫ Celofane ou o Poliéster (termossensíveis) – quando a visibilidade do produto é importante ▫ A frente e o verso da embalagem podem ser de materiais diferentes Papel e papelão • Representa uma grande parcela dos materias de acondicionamento e embalagem farmacêuticos • Raramente é empregado como tal em embalagens primárias Papel e papelão • Usos ▫ Etiquetas ▫ Cartuchos (componente tradicional em embalagens) ▫ Envelopes ▫ Sacos ▫ Embalagens externas (Transporte papelão) ▫ Bandejas onduladas ▫ Placas de reforço…. Papel e papelão • Foi empregado no passado extensivamente como embalagens primárias, em especial em operações de dispensação • Mesmo quando encerrado (filmes plásticos, celophane, rayophane), possuem características pobres de proteção contra umidade. Papel e papelão • Mais usados ▫ Filmes de celulose regenerada (celophane, rayophane) ▫ Papel ▫ Papelão 14/03/2012 12 Filmes, folhas e laminados • Funções ▫ Suporte ▫ Barreira ▫ Selo térmico ▫ Decoração Filmes, folhas e laminados • Filmes plásticos: Viscose • Pode laminar: • Duas ou mais camadas de filme • Revestimento celulósico • Lâminas metálicas • Papel • Folhas ou Lâminas de Alumínio • Mesmo com espessura fina concedem a melhor propriedade de barreira (plásticos mais impermeáveis não se iguala). Filmes, folhas e laminados • Metalização ▫ Processo novo – partículas metálicas são depositadas em uma superfície, sob vácuo – melhora as propriedades de barreira • Propriedades Reflexivas do Metal e da Metalização acrescentam valor decorativo • Filmes plásticos: concedem melhor aspecto visual Filmes, folhas e laminados • Aplicações • Envelopes • Vedantes tipo diafragma para frascos • Embalagens de envelopes termossoldados • Embalagens alveolares • Revestimentos para recipientes maiores • Involucros • Revestimento para caixas e caixotes • Sacos e sistemas de sacos soltos em caixas 14/03/2012 13 Compostos a base de borracha • Borrachas naturais e sintéticas - elastómeros • A maioria está relacionada com sistema de fecho de produtos estéreis • Principais tipos de borracha empregados em embalagens farmacêuticas ▫ Borracha natural, Silicone, Neopreno ▫ Borrachas nitrílica, Butílica, Clorobutílica, Bromobutílica Compostos a base de borracha • Naturais ▫ Vantagem de oferecer vedação contínua, fragmentação e nucleação ▫ Desvatagens estão no processo de envelhecimento, à autoclavagem múltipla, substâncias extraíveis, à permeação por gases e umidade e à absorção de agentes conservantes Compostos a base de borracha • Sintéticas ▫ Desenvolvidas para evitar tais problemas ▫ Adição de borracha natural, melhora condições de hermeticidade, fragmentação e nucleação Compostos a base de borracha • Silicone ▫ Mais caro ▫ Mais inerte ▫ Facilmente permeável a umidade e aos gases ▫ Absorve determinados conservantes • Podem conter maior número de aditivos que os plásticos M a te ri a l d e A c o n d ic io n a m e n to e E m b a la g e m Material de Acondicionamento 14/03/2012 14 Ensaios • Dimensionais • Conteúdo impresso revisão • Compatibilidade cedência e/ou adsorção ▫ Pureza, identificação de produtos de degradação • Permeabilidade ▫ Perda ou ganho de umidade • Hermeticidade • Caracteres organolépticos ▫ Cor, odor, sabor, aparência, etc. Referências Bibliográficas • Aulton, Michel E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª Ed. Cap. 36: Embalagem e Acondicionamento, Editora Artmed, 2005. • Lachman, L.; Lieberman, H. A.; Kaning, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Fundação Calouste Gulbekian. Vol II, 2001. • Prista, correia alves, Morgado, Lobo. Tecnologia Farmacêutica. Vol. I, II, III. • ANVISA. RDC 333/2003 – Rótulos e Embalagens. • Brasil, Farmacopéia Brasileira 4ª ED, 1988. • USP 30, NF 25, 2007. • Sites de fabricantes de embalagens e equipamentos.
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