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8
SISTEMA DE ENSINO Á DISTÂNCIA
SEVIÇO SOCIAL
denise
 de jesus gomes correa
 
Uma análise da família contemporânea
Paragominas
2013
 
família contemporânea
Trabalho curso de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociologia e Serviço Social, Ética, Política e Sociedade, Psicologia Social, Fundamentos Históricos e Metodológicos do Serviço Social II.
Orientador: Prof.
 
Adarly
 Rosana, 
Lisnéia
 
Rampazzo
, Márcia Bastos e Sergio 
Goes
.
Paragominas
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 TIPOS DE FAMILIAS E VARIOS ARRANJOS FAMILIARES..............................5
2.3 VALORES FAMILIARES.......................................................................................6
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
REFERÊNCIAS...........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
O mundo que vivemos hoje é de muita liberação, com isso os relacionamentos humanos se tornam cada dia mais difíceis. Baseado neste sentido muito pessoas pensa que a família se dirige a falência. A escolha livre é primordial à dignidade, porém pode ser desnorteante se não for usada adequadamente, e em nossa cultura consumista secular é um perigo real, pois infelizmente nem todos conseguem um matrimônio harmonioso. 
A liberdade responsável de constituir uma família é exercida ao se viver a vocação matrimonial. O casamento verdadeiro não é uma combinação para atingir fins específicos ou gratificação pessoal e sim uma realização necessária na vida de muitas pessoas, pois ninguém vive só. A verdadeira comunhão em família deve ser procurada e aceita como uma bênção, acalentada e nutrida em si mesmo.O único lugar onde a doação verdadeira torna-se possível é na família, pois essa relação nasce do verdadeiro casamento.
2 DESENVOLVIMENTO
A evolução da humanidade assim como os estudos de várias culturas, estuda a existência da família até hoje. Suas formas, suas transformações estão sempre modificando as concepções que tem o significado social dos laços estabelecidos. A família constitui a base da estrutura social, onde se originam as relações primárias de parentesco.
O conceito de família iniciou-se há mais de 300 mil anos, no período Neolítico, quando o homem deixou de ser nômade e passou a cultivar a agricultura e a criar animais.Os homens neste período faziam a maior parte dos trabalhos preocupando-se com a sobrevivência de sua mulher e seus filhos. Em consequência disso, ele passou a ser considerado o chefe da família. 
Assim nasceu a família patriarcal. Essas famílias eram comuns nas primeiras civilizações. o pai tinha poder de vida ou morte sobre sua mulher e seus filhos, além de controlar os bens da família. A Revolução Industrial movimentou ainda mais o sistema doméstico, pois as famílias produziam seus alimentos e faziam a maior parte de suas roupas, seus móveis e utensílios. Por muitos anos e ainda hoje as maiorias das sociedades praticam uma forma de casamento denominadas monogamia. A monogamia permite que uma pessoa tenha apenas um cônjuge de cada vez. 
No entanto, muitas outras culturas praticam a poligamia. A poligamia permite que uma pessoa tenha mais de um cônjuge ao mesmo tempo. Há dois tipos de poligamia, a poliandra e a poligênica. A poliandra permite que uma mulher tenha mais de um marido ao mesmo tempo, e a poligênica permite que um homem tenha mais de uma mulher ao mesmo tempo. Há ainda a grupal, união marital de vários homens e várias mulheres, o mais raro de todos. No Brasil, persistem os casamentos monogâmicos, a família elementar, simples e imediata. 
É uma unidade formada por um homem, sua esposa e seus filhos, que vivem juntos em uma união reconhecida pelos outros membros de sua sociedade. Atualmente, comenta-se sobre a família homossexual, quando duas pessoas de mesmo sexo vivem juntas, com crianças adotivas ou resultantes de uniões anteriores. Ou ainda, no caso de duas mulheres, com filhos por inseminação artificial. Essa nova relação vem se tornando possível nos países onde tal opção de vida deixou de ser obstáculo legal à convivência com crianças.
2.1 TIPOS DE FAMÍLIAS E VÁRIOS ARRANJOS NA SOCIEDADE
 Existe ainda a família conjugado-fraterna e a família fantasma. A família conjugado-fraterno-fraterna refere-se a uma unidade composta de dois ou mais irmãos, suas respectivas esposas e seus filhos. O laço de união é consanguíneo. A família fantasma consiste em uma unidade familiar formada por uma mulher casada e seus filhos e o fantasma. O marido não desempenha papel de pai, é apenas o genitor, pai biológico. A função de pater, pai social, cabe ao irmão mais velho da mulher, o fantasma.
A Família Monoparental é aquela formada pelos filhos e apenas um dos genitores, ou seja, o pai ou a mãe.
Muitos estudos tem chamado a atenção para a importância destas famílias na reprodução de algumas dificuldades para os indivíduos que participam dela. É que muitas das famílias monoparentais são liderada pelas mulheres e em geral mulheres de classes sociais mais baixas sem acesso aos recursos legais que poderiam obrigar o pai a assumir as responsabilidades na criação dos filhos. Some-se a isto o fato de no Brasil a remuneração do trabalho das mulheres ser menor do que o dos homens.
O surgimento de novos estilos de vida e de novos arranjos familiares atesta que a sociedade contemporânea passa por um processo sociocultural de re-diferenciação e de redefinição da família com relação a outras relações primárias.O que existem são famílias disfuncionais, ou seja, famílias que não conseguem cumprir, em determinado momento, as funções que a sociedade demanda delas, independente da estrutura que possam assumir.
E hoje, na contemporaneidade, apesar de muitos proclamarem o fim próximo da família, esta parece apresentar-se mais "viva" que nunca, assumindo diferentes formas, diferentes estruturas: famílias recasadas, monoparentais, homossexuais, chefiadas por avós, parecendo estar, cada vez mais distante, a existência de um modelo centralizador.
2.3 VALORES FAMILIARES
Nenhum ser vivo consegue viver sozinho, principalmente o homem, pois ele é um ser sociável que precisa amar e ser amado. Este é o motivo maior das pessoas que se unem em família. Em uma sociedade como a nossa, onde o stress assola a vida de trabalho, é imprescindível que o meio ambiente seja de paz e harmonia. A família que se diz normal tem nos seus membros uma relação carinhosa e respeitável. 
E esses valores costumam perdurar por muitas descendências. A relação familiar que não é prazerosa, na maioria das vezes são desmembrados.Os fatores mais comuns apontados para a separação do casal são: adultério, esterilidade, incapacidade sexual, repugnância, negligência com a família, maus tratos, abandono, doenças, desinteresse, preguiça e morte.
As causas mais graves dessas dissoluções estão entre o adultério, maus tratos, desinteresse. O adultério dá-se quando um dos cônjuges leva uma vida amorosa de fantasias. Já a agressividade de maus tratos origina-se da falta de afeto, compreensão e impaciência que transcende o egoísmo do cônjuge. O divórcio além de causar danos morais também efetua danos materiais, como a divisão de bens entre os cônjuges. Infelizmente esses fatos não só dividem famílias como destroem a vida emocional de cada membro, principalmente dos filhos. 
Muitas famílias podem receber ajuda para a resolução de seus problemas através da Igreja ou psicólogos. Vários desses especialistasusam uma técnica chamada de terapia familiar, onde se reúnem famílias para discutir e solucionar seus problemas em conjunto.
 O aumento das famílias monoparentais chefiadas por mulheres indica uma crescente matrifocalidade que deixa com a mulher as maiores responsabilidades para sustentar e educar os filhos, devendo administrar a casa e ter, de fato, múltipla jornada de trabalho. E é por tudo isso que ainda é preciso e plausível acreditar que a modificação no pensar e no olhar de forma singular as famílias é o que possibilitará uma mudança na forma de se considerar as práticas que permeiam suas relações. Reconhecer e aprender a contextualizar as mudanças provenientes da contemporaneidade e seu impacto sobre as famílias se faz necessário no sentido de poder melhor acolher sua demanda e contribuir para que estas visualizem suas potencialidades.
3 CONCLUSÃO
A família é o lugar natural onde o amor, que é o valor essencial e a mais profunda exigência humana, se realiza e se expande; amor mútuo do homem e da mulher; amor de ambos pelos filhos, que são a síntese viva deles mesmos e a garantia de sua prolongação e sobrevivência no tempo; amor dos filhos aos pais e dos irmãos entre si. Quando a família falha nessa função, os reflexos dessa falência podem traumatizar profundamente os seus membros e dar origem a desajustes psíquicos que repercutem em toda a sua vida, mesmo profissional e pública.Nessa perspectiva, a família contemporânea, considerada como 'micro' unidade de consumo e de subsistência reflete o sentimento de se estar vivendo em um mundo incerto, incontrolável e assustador, algo diferenciado da segurança projetada em torno de uma vida social estável.
 
REFERÊNCIAS
Fonte:r/imgres?q=familia+contemporanea&sa=X&biw=1280&bih=579&tbm=isch&tbnid=YcCLt5;
Fonte:familia+contemporanea&sa=X&biw=1280&bih=579&tbm=isch&tbnid=1guPnvmha1rKbM:&imgrefurl=http://pensoumulher.abril.com.br/matéria;
Fonte:http://www.webartigos.com/artigos/uma-analise-dos-diversos-arranjos-familiares-da-atualidade/40312/#ixzz2SMQXRsFT/posts/o-valor-essencial-e-as-funcoes-da-familia-contemporanea/os-papéis-familiares-na-família-contemporânea.htmlhttp://surgimentodasnovasfamilias.blogspot.com.br/2010/05/tipos-contemporaneos-de-familia-familia_31.html
Fonte:http://www.uel.br/revistas/lenpesibid/pages/arquivos/1%20Edicao/1ordf.%20Edicao.%20Artigo%20PIZZI%20M.%20L.%20G.pdf

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