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Tuberculose zoonótica Etiologia M.tuberculosis: tuberculose humana M.bovis: tuberculose bovina, tuberculose zoonótica M.africanum M.microti M.canettii Complexo M. tuberculosis Etiologia Econômica Saúde Pública Importância • Nódulos: 1 a 3 cm • Cápsula fibrosa • Centro: necrose caseosa • Calcificação: casos avançados • Coloração: amarelada ou esbranquiçada • Linfonodos (mediastínicos, retrofaríngeos, bronquiais, parotídeos, cervicais, inguinais e mesentéricos), fígado, pulmão Patogenia, lesões e sinais clínicos • Linfadenopatia cervical • Digestiva Infecções assintomáticas Período de incubação: 2 a 4 semanas a 9 meses Tuberculose extrapulmonar Sinais clínicos humanos Inspeção de carcaça ou necrópsia Vigilância epidemiológica Falso negativo: lesão em estágio inicial, não encontrada Anatomopatológico Diagnóstico Baciloscopia Amostras frescas Fixadas em lâmina Coradas por Ziehl-Neelsen: pesquisa de BAAR Baixa sensibilidade: 50 a 70% Baixa especificidade Diagnóstico Bacteriológico Colheita do material Material: granuloma Refrigerado: máximo 24 horas Congelado: 20º C Solução saturada de borato de sódio: máximo 1 mês Diagnóstico Bacteriológico Alta sensibilidade: lesão Alta especificidade Método laborioso Reações inespecíficas no diagnóstico indireto Monitoramento em abatedouros Estudos epidemiológicos Utilização Diagnóstico Métodos moleculares Dificuldade de extração do DNA do bacilo em lesões Alta especificidade Baixa sensibilidade Não usado na rotina Caracterização de isolados de M. bovis Estudos epidemiológicos Diagnóstico Teste da tuberculina Diagnóstico Derivado proteico purificado (PPD) RI: 3 a 8 semanas PI Idade: > 6 semanas tuberculina Mecanismo de ação Macrófagos Células de Langerhans MHC-II linfócitos Th1 CD4+ sensibilizados específicos citocinas INF-γ Recrutamento de macrófagos Reação cutânea Diagnóstico Reação cutânea Endurecimento Necrose central Edema progressivo Máxima intensidade: 72 (+ 6 hs) Mensuração da intensidade da reação cutânea Mecanismo de ação Diagnóstico 3 modalidades de aplicação Teste da prega caudal (TPC): triagem, gado de corte Teste cervical simples (TCS): triagem, gado leiteiro Teste cervical comparativo (TCC): confirmatório Aplicação intradérmica de PPD: 0,1 mL Diagnóstico Interpretação: TCS 0 a 1,9 mm = negativo 2,0 a 3,9 mm = inconclusivo maior de 4,0 mm = positivo Diagnóstico Interpretação: TCC Diagnóstico Falsos negativos Infecção recente: menos de 40 dias Parto e puerpério: 15 dias antes e 15 dias após Anergia: tuberculose generalizada ou estágios avançados Aplicações sucessivas de tuberculina: dessensibilização Repetição do teste: após 60 dias Diagnóstico Bacilo Tuberculoso Outras micobactérias M. bovis M. tuberculosis M. avium M. avium subsp. paratuberculosis Nocardia Antígenos comuns Falsos positivos Diagnóstico Distribuição no Brasil Prevalência estimada: 0,9 a 2,9 % 1,35 e 4,35 milhões de bovinos infectados Epidemiologia FI VT SVE Bovinos e bubalinos Sintomáticos e assintomáticos Silvestres? Contato direto Oronasal PE Bovinos e bubalinos Outros mamíferos Homem Secreções respiratórias Leite Fezes Urina Saliva Sêmen Secreções vaginais Mucosas respiratória e oral Contato indireto Ambiente Alimentos Epidemiologia FI VT S Identificação Suspeitos/confirmados Segregação Sacrifício Higiene e desinfecção Instalações Leite/colostro Pasteurização/bancos Carne Inspeção Quarentena Profilaxia
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