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Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br DIMENSIONAMENTO DE DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE FUNDAÇÃOELEMENTOS DE FUNDAÇÃO RENATO MARTINS GROSSIRENATO MARTINS GROSSI Engenheiro Civil / UFMG - Ênfase em Estruturas. Mestre em Estruturas / UFMGMestre em Estruturas / UFMG Professor da disciplina Estruturas de Concreto Armado / UNIBH Professor da disciplina Estruturas de Concreto Armado / PUC-MINAS (Especialização) Projetista EstruturalProjetista Estrutural Cursos de Extensão Elementos de Elementos de Contenções Contenções www.renatogrossi.com.brwww.renatogrossi.com.br Alvenaria Alvenaria Estrutural Estrutural Projeto Projeto EstruturalEstrutural Elementos de Elementos de Fundações Fundações Lajes Lajes EspeciaisEspeciais OutrosOutros Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO CLIENTEDOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO CLIENTE •• Locação da fundaçãoLocação da fundação •• Mapa de cargasMapa de cargas •• Dimensionamento dos elementos do sistema de Dimensionamento dos elementos do sistema de fundação escolhidofundação escolhido • Fôrmas • Cortes • Dimensionamento de todos os elementos estruturais • ART Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br EXEMPLO EXEMPLO -- RELATÓRIO DE SONDAGEMRELATÓRIO DE SONDAGEM Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br CRITÉRIOS DE PARALISAÇÃO DA SONDAGEMCRITÉRIOS DE PARALISAÇÃO DA SONDAGEM NBR 6484 – Item 6.4.1: NBR 6484 – Item 6.4.2: • Dependendo do tipo de obra, das cargas a serem transmitidas às fundações e da natureza do subsolo, admite-se a paralisação da sondagem em solos de menor resistência à penetração do que aquela discriminada acima, desde que haja uma justificativa geotécnica ou solicitação do cliente. • quando, em 3 metros sucessivos, se obtiver 30 golpes para penetração dos 15 cm iniciais do amostrador padrão; • quando, em 4 metros sucessivos, se obtiver 50 golpes para penetração dos 30 cm iniciais do amostrador padrão; • quando, em 5 metros sucessivos, se obtiver 50 golpes para a penetração dos 45 cm do amostrador – padrão. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br NÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENSNÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENS • Uma para cada 200 m2 de área da projeção em planta do edifício, até 1200 m2 de área; • Entre 1200 m2 e 2400 m2 deve-se fazer uma sondagem para cada 400 m2 que excederem de 1200 m2 ; • Acima de 2400 m2 o número de sondagens deve ser fixado de acordo com o plano particular da construção. NBR 8036 – Item 4.1.1.2: Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br NÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENSNÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENS • dois para área da projeção em planta do edifício até 200 m2; • três para área entre 200 m2 e 400 m2 NBR 8036 – Item 4.1.1.2: Em quaisquer circustâncias o número mínimo de sondagens deve ser: Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br NÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENSNÚMERO MÍNIMO DE SONDAGENS NBR 8036 – Item 4.1.1.3: Nos casos em que não houver ainda disposição em planta dos edifícios, como nos estudos de viabilidade ou de escolha de local, o número de sondagens deve ser fixado de forma que a distância máxima entre elas seja de 100 m, com um mínimo de três sondagens. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICACLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA NBR 6502 – ROCHAS E SOLOS: Categoria Diâmetro ROCHA Bloco de rocha Ø > 1 m Matacão 200 mm < Ø < 1 m Pedra de mão 60 mm < Ø < 200 mm SOLO Pedregulho 2 mm < Ø < 60 mm Areia 0,06 mm < Ø < 2 mm Silte 0,002 mm < Ø < 0,06 mm Argila Ø < 0,002 mm Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHASPRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS NBR 6502 – ROCHAS E SOLOS: • Aplito • Ardósia • Arenito • Argilito • Basalto • Brecha • Calcário • Conglomerado • Diabásio • Dolomito •• FilitoFilito • Folheto • Gnaisse • Granito • Laterita(o) • Mármore • Migmatito • Milonito • Pegmatito • Quartzito • Silexito • Siltito • Xisto Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA GRANULOMÉTRICAGRANULOMÉTRICA Areia (%) Silte (%) Argila (%) Denominação 80-100 0-20 0-10 Areia 0-20 80-100 0-20 Silte 0-50 0-50 50-100 Argila 50-80 0-50 0-20 Areia siltosa 40-80 0-40 20-30 Areia argilosa 0-40 40-70 0-20 Silte arenoso 0-30 40-80 20-30 Silte argiloso 30-70 0-40 30-50 Argila arenosa 0-30 20-70 30-50 Argila siltosa Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTADOS DE COMPACIDADE E ESTADOS DE COMPACIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOSCONSISTÊNCIA DOS SOLOS ARGILAS E SILTES ARGILOSOS SPT DESIGNAÇÃO ≤ 2 Muito mole 3 a 5 Mole 6 a 10 Média(o) 11 a 19 Rija(o) >19 Dura(o) AREIAS E SILTES ARENOSOS SPT DESIGNAÇÃO ≤ 4 Fofa(o) 5 a 8 Pouco compacta(o) 9 a 18 Mediamente compacta(o) 19 a 40 Compacta(o) >40 Muito compacta(o) NBR 6484 – Anexo A: Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADESTRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES Nkgf 101 deElasticidadeMóduloGN TensãoMN ForçakN básicaUnidadeN )1000()1000( GN MN kN N tkgf N tonkN 5000.5 10 000.50 000.50100050 ??50 Primeira transformação Primeira transformação 2 2 2 2 /0,2 000.10 000.20 )100( 000.20 /000.20100020 /??20 cmkN mkN cmkNMPafck Segunda transformaçãoSegunda transformação Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADASAPATA ISOLADA Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADASAPATA ISOLADA No caso de sapatas vizinhas, apoiadas em cotas diferentes, elas devem estar dispostas segundo um ângulo não inferior a α com a vertical, para que não haja superposição dos bulbos de pressão. A sapata situada na cota inferior deve ser construída em primeiro lugar. Podem ser adotados, α = 60º para solos e α = 30º para rochas. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETORSAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETOR (SAPATA DE DIVISA)(SAPATA DE DIVISA) Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETORSAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETOR SAPATA TOTALMENTE APOIADA NO SOLO SAPATA TOTALMENTE APOIADA NO SOLO -- TENSÕES TRANSMITIDAS AO SOLOTENSÕES TRANSMITIDAS AO SOLO 2 12 3 , Ax ABI BAS x I M S N y y mínmáx admmáx 3,1 adm máx 2 min 1ª Verificação1ª Verificação 2ª Verificação2ª Verificação Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETORSAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETOR SAPATA TOTALMENTE APOIADA NO SOLO SAPATA TOTALMENTE APOIADA NO SOLO –– DIMENSIONAMENTO (FORMÚLÁRIO)DIMENSIONAMENTO (FORMÚLÁRIO) 2 min máxs Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETORSAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETOR SAPATA PARCIALMENTE APOIADA NO SOLO SAPATA PARCIALMENTE APOIADA NO SOLO -- TENSÕES TRANSMITIDAS AO SOTENSÕES TRANSMITIDAS AO SOLOLO 2 12 3 , Ax ABI BAS x I M S N y y mínmáx admmáx 3,1 * 2 2 3 2 * * * ** máx s máx máxmín máx BA N AAAA adm máx 2 * 1ª Verificação1ª Verificação 2ª Verificação2ª Verificação Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETORSAPATA ISOLADA COM MOMENTO FLETOR SAPATA PARCIALMENTE APOIADA NO SOLO SAPATA PARCIALMENTE APOIADA NO SOLO–– DIMENSIONAMENTO (FORMÚLÁRIDIMENSIONAMENTO (FORMÚLÁRIO)O) Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br SAPATA CORRIDASAPATA CORRIDA Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER • Denomina-se radier à placa única de concreto armado que se estende por toda a área da fundação e sobre se apóiam todos os pilares ou paredes estruturais, cujas cargas são transmitidas ao solo ao longo de toda a área desse radier. • O radier é uma fundação direta e pode ser vista como uma grande sapata. • A soma de todas as cargas sobre o radier dividida pela área do radier deve resultar em uma tensão inferior à sua tensão admissível . Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIER RADIER -- DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO • Dimensionadas como lajes maciças • Armação dupla • Viga nas bordas externas Detalhe das armações Reforço nas bordas do radier Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER • Os radiers são lajes de concreto armado em contato direto com o solo que captam as cargas dos pilares e paredes e descarregam sobre uma grande área do solo. • Possui aproximadamente 10 cm de espessura e é utilizada em obras de pequeno porte, se limitando a casas térreas, uma vez que para fazer um radier para uma casa assobradada este seria inviabilizado pelo aumento da espessura, uma vez que uma grande vantagem desse tipo de fundação é o baixo custo e a rápida execução. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER • Como o radier pode ser assimilada a um piso, a estruturação pode ser feita de maneira semelhante à dos pisos convencionais, ou seja: Lajes, vigas e pilares Lajes nervuradas em uma só direção e grelhas Lajes e pilares, ou seja, laje cogumelo ou lajes sem vigas Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER • O radier é também uma boa solução para habitações populares. Essas habitações são geralmente projetadas com alvenaria estrutural. • As alvenarias são apoiadas diretamente sobre o radier, que neste caso normalmente não apresenta vigamento. • O radier pode substituir a fundação de sapatas isoladas. O seu uso torna-se econômico quando a soma das áreas das sapatas for superior à metade da área da projeção do edifício. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br RADIERRADIER Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br FUNDAÇÃO RASAS FUNDAÇÃO RASAS –– QUANTO NÃO USARQUANTO NÃO USAR • Aterro não compactado • Argila mole • Areia fofa ou muito fofa • Existência de água, onde o rebaixo do lençol d`água é caro Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br FUNDAÇÕES PROFUNDASFUNDAÇÕES PROFUNDAS • é adotada quando a fundação direta não for aconselhada, ou seja, quando o número de golpes da sondagem (SPT) maior ou igual a 8 estiver a profundidades superiores a 2m: Estacas Tubulões Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br Tipo de terreno K (MPa) α (%) Areia 1,00 1,40 Areia Siltosa 0,80 2,00 Areia Silto-argilosa 0,70 2,40 Areia argilosa 0,60 3,00 Areia argilo-siltosa 0,50 2,80 Silte 0,40 3,00 Silte arenoso 0,55 2,20 Silte areno-argiloso 0,45 2,80 Silte argiloso 0,23 3,40 silte argilo-arenoso 0,25 3,00 Argila 0,20 6,00 Argila arenosa 0,35 2,40 Argila areno-siltosa 0,30 2,80 Argila siltosa 0,22 4,00 Argila silto-arenosa 0,33 3,00 Tipo de estacas F1 F2 Franki 2,50 5,00 Pré-moldadas 1,75 3,50 Escavadas 3,00 6,00 Metálica 1,75 3,50 1F NKrp 2F NKrl FS PP rAP rlUP PPP U R pP lL PLU Método AOKI VELLOSOAOKI VELLOSO CRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DO CRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DO COMPRIMENTO DAS ESTACASCOMPRIMENTO DAS ESTACAS Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br FATORES DE SEGURANÇA GLOBAIS MÍNIMOSFATORES DE SEGURANÇA GLOBAIS MÍNIMOS CONDIÇÃO FATOR DE SEGURANÇA Capacidade de carga de fundações superficiais 3,0 Capacidade de carga de estacas ou tubulões sem prova de carga 2,0 Capacidade de carga de estacas ou tubulões com prova de carga 1,6 NBR 6122 – Tabela1: Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA ESCAVADA COM TRADO HELICOIDALESTACA ESCAVADA COM TRADO HELICOIDAL • A execução do furo é feita por uma haste metálica montada sobre uma base incorporada a caminhões ou a chassi metálico sobre rodas. O furo é executado fazendo-se girar a haste helicoidal. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA ESCAVADA COM TRADO HELICOIDALESTACA ESCAVADA COM TRADO HELICOIDAL Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA HÉLICE CONTÍNUAESTACA HÉLICE CONTÍNUA Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA HÉLICE CONTÍNUAESTACA HÉLICE CONTÍNUA Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA HÉLICE CONTÍNUAESTACA HÉLICE CONTÍNUA CAPACIDADE DE CARGA X DIÂMETROCAPACIDADE DE CARGA X DIÂMETRO Diâmetro ø (cm) 25 30 35 40 50 60 Capacidade (tf) 30 45 60 80 130 190 • Ac é a área da seção transversal da estacas • fck é resistência característica máxima do concreto permitida pela NBR 6122:2010, ou seja, 20 MPa (200 kgf/cm2) • ɣf é o coeficiente de majoração das cargas = 1,8 • ɣc é o coeficiente de minoração da resistência do concreto = 1,4 Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA FRANKIESTACA FRANKI • Este tipo de estaca é executado mecanicamente, utilizando um equipamento denominado bate-estaca. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA FRANKIESTACA FRANKI Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA FRANKIESTACA FRANKI Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ESTACA DE CONCRETOESTACA DE CONCRETO CAPACIDADE DE CARGA X SEÇÃO TRANSVERSALCAPACIDADE DE CARGA X SEÇÃO TRANSVERSAL Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br TUBULÕESTUBULÕES Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br TUBULÕES TUBULÕES –– ARMAÇÃO MÍNIMAARMAÇÃO MÍNIMA • No item 8.6.2, tabela 4 da NBR6122 de 2013 é prescrito que a armação mínima dos tubulões é de 0,5% da área da seção transversal do fuste. • valor prático não normalizado: Na compressão adota-se 1cm2 de aço para cada 400cm2 da área da seção transversal do fuste. Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCOS BLOCOS -- DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCOS BLOCOS -- DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE DUAS ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE DUAS ESTACAS / TUBULÕES DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕES DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO Armação necessária: Esforço de tração: Altura do bloco: 3 3 ed yd xf s f T A ssw AA 8 1 Esbribos horizontais: Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕES DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕES DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE TRÊS ESTACAS / TUBULÕES DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundaçõeswww.renatogrossi.com.br BLOCO SOBRE QUATRO ESTACAS / TUBULÕESBLOCO SOBRE QUATRO ESTACAS / TUBULÕES DETALHAMENTODETALHAMENTO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br VIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIOVIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIO As vigas de equilíbrio são usadas para transportar as cargas dos pilares situados na divisa, para o centro das fundações (sapatas, tubulões, estacas), evitando assim as cargas excêntricas Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br VIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIOVIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br VIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIOVIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br VIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIOVIGA ALAVANCA / EQUILÍBRIO Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA • Exercícios de fundações Urbano Rodriguez AlonsoUrbano Rodriguez Alonso • Dimensionamento de fundações profundas Urbano Rodriguez AlonsoUrbano Rodriguez Alonso • Fundações – Guia prático de projeto, execução e dimensionamento YopananYopanan C. P. RebelloC. P. Rebello • 4 Edifícios x 5 locais de implantação = 20 soluções de fundação Manoel BotelhoManoel Botelho • Fundações e contenções de edifícios Ivan Ivan JopperJopper Jr. / Editora PINIJr. / Editora PINI • Fundações Diretas - Projetos Geotécnicos Nelson Nelson AokiAoki • Fundações Diretas: Projeto Geotécnico José Carlos A CintraJosé Carlos A Cintra Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br ARMAÇÃO E CAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACASARMAÇÃO E CAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACAS ((NBRNBR6120:2010 6120:2010 –– ITEM 8.6.3)ITEM 8.6.3) Tipo de estaca máximo de projeto ( MPa ) Comprimento útil mínimo (incluindo trecho de ligação com o bloco e % de armadura mínima Tensão média atuante abaixo da qual não é necessário armar (exceto ligação com o bloco) ( MPa )Armadura( % ) Comprimento ( m ) Hélice 20 1,4 1,8 0,5 4 6,0 Escavada 15 1,4 1,9 0,5 2 5,0 Strauss 15 1,4 1,9 0,5 2 5,0 Franki 20 1,4 1,8 0,5 Armadura integral - Tubulão 20 1,4 1,8 0,5 3 5,0 ckf cf fc cck k AfP 85,0 Curso de Elementos de Fundações www.renatogrossi.com.br CAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACASCAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACAS QQUANTIDADEUANTIDADE DEDE PROVASPROVAS DEDE CARGACARGA –– ITEMITEM 9.2.2.19.2.2.1 Tipo de estaca A B Tensão (admissível) máxima abaixo da qual não serão obrigatórias provas de carga desde que o número de estacas da obra seja inferior à coluna (B), em (MPa) Número total de estacas da obra a partir do qual serão obrigatórias provas de carga. Hélice 5,0 100 Escavada com 5,0 75 Escavada com 4,0 100 Strauss 4,0 100 Franki 7,0 100 cm70 cm70
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