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John Ruskin

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Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnicas Retrospectivas (Teoria do Restauro) 
John Ruskin 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amanda de Oliveira, T1328E-7 
Breno Motta, T1310C-6 
Caroline Carvalho, T1251H-4 
Fabiana Gonçalves, T1422J-0 
Jenniffer Ambrogi, C1697A-3 
 
São Paulo 
2018 
SUMÁRIO 
1. Introdução .................................................................................... 1 
2. Pesquisa histórica sobre o teórico ............................................... 2 
3. Produção e evolução de sua teoria ............................................... 4 
4. Trabalhos por ele realizado .......................................................... 5 
4.1 As sete lâmpadas da arquitetura ......................................................... 5 
4.2 As pedras de Veneza............................................................................ 5 
5. Análise critica ............................................................................... 6 
6. Bibliografia .................................................................................... 7 
1. Introdução 
 
Este trabalho traz informações sobre o teórico John Ruskin, a produção e 
evolução de sua teoria, e suas obras. 
Relatando o assunto principal que é abordado por John Ruskin, uma concepção 
de razão e lógica que estrutura temas como, arquitetura, pintura, política econômica, 
religião e vários outros. 
O objetivo de Ruskin que é utilizar a mesma lógica de composição em todos os 
assuntos, ao invés de constituir uma teoria da natureza, da pintura, da política 
econômica, ou mesmo da arquitetura. 
2. Pesquisa histórica sobre o teórico 
 
John Ruskin, foi um escritor, pintor, crítico artístico, professor e pensador inglês, 
nascido em 8 de fevereiro de 1819, em Londres. Desde cedo viajou por variadas 
partes do mundo, desenvolvendo um aparente interesse pela arte e pela arquitetura. 
Considerado um dos maiores escritores da época vitoriana, é conhecido pelas suas 
diversas facetas de artista, cientista, poeta, ambientalista, filósofo, crítico de arte e 
ativista social, tendo mesmo chegado a provocar e levar por diante as 
importantíssimas reformas sociais, tais como as pensões de velhice, a nacionalização 
da educação e a organização do trabalho. 
 
Imagem 1 – John Ruskin 
 
Fonte: Esoterx (2018) 
 
 
O teórico foi licenciado na Universidade de Oxford, tendo também concluído na 
mesma o seu mestrado em 1843, iniciando mais à frente a sua carreira de professor 
de Belas Artes nessa mesma Universidade em 1869. Logo após sua formatura (1842), 
escreveu um livro Modern Painters, que é um trabalho de cinco volumes onde Ruskin 
argumenta que os pintores recentes que emergem da tradição do pitoresco são 
superiores na arte da paisagem aos antigos mestres. Depois realizou viagens, e elas 
resultaram na publicação dos seus dois livros mais importantes, As Sete Lâmpadas 
da Arquitetura (1849), e As Pedras de Veneza. 
A sua passagem pela Universidade de Oxford foi de tal forma notável (não só pelas 
aulas que lecionou, sobretudo, pelo importante papel que Ruskin representava na 
sociedade da época) que ainda hoje existe na Universidade a Ruskin School of 
Drawing and Fine Arte (Escola de Desenho e Belas Artes Ruskin). Também em 
Sheffield, uma outra localidade onde o trabalho dele está amplamente reconhecido, 
existe atualmente o Ruskin Museum (Museu Ruskin), onde estão permanente 
expostos alguns dos seus desenhos. 
Apresentava um caráter extremamente puritano, como ele próprio destacou e 
criticou no prefácio de uma das edições de As Sete Lâmpadas da Arquitetura: “[...] 
como o embrião do que eu escrevi desde então se encontra de fato aqui [...], aqui ele 
é oferecido novamente na velha forma; tudo, exceto alguns trechos de um 
protestantismo fanático e completamente falso [...].” (RUSKIN, 2008). O teórico utiliza 
muito dos aforismos, ou seja, das máximas morais. 
Ele propunha uma reconciliação entre arte e vida, trabalho e prazer. A 
arquitetura era vista por ele como expressão da vida humana, de seu intelecto, alma 
e poder corporal, e por isso deve ser preservada como a memória de uma época. 
Além de crítico e teórico da arte, reaparece posteriormente como patrono de 
outras causas, reformistas, cooperativistas, trabalhistas ou humanitárias. Grande 
crítico da industrialização e do capitalismo, o teórico criticava fortemente a miséria e 
a desigualdade causadas pelo capitalismo, e recriminava fortemente a destruição que 
a industrialização trazia para o patrimônio. 
A passagem de Ruskin por diversas instituições – como a Workin Men’s 
College, a Universidade de Edimburgo, a Winnington Girl’s School, a London 
Institution e a própria Universidade de Oxford demonstram bem a capacidade de 
focalização, desenvolvimento de conhecimentos e inegável tendência para captar a 
atenção de públicos que este polivalente do século vitoriano revelava possuir. 
Autor de uma vastíssima e variadíssima obra, Ruskin deixa uma incontrolável 
marca no panorama artístico do século XIX. A importância dele na sociedade inglesa 
do XIX não se limitou (como provam seus trabalhos) a arte e á critica artístico-literária, 
passou também pelo vincado posicionamento de revolta e oposição em relação às 
forças de industrialização, que o levou aquela que seria considerada a sua segunda 
grande preocupação, a reforma social. As suas denúncias, reivindicações e vitórias 
sociais, operaram, na época, reformas e mudanças que são hoje plenamente aceites, 
mas que no século XIX estavam ainda longe de ser realidade. 
Em 1879, começou apresentar problemas de saúde mental, fazendo 
abandonar sua carreira. Em 1883, Ruskin voltou a lecionar, mas ficou apenas um ano, 
abandonando a carreira novamente por motivos de saúde, as crises de depressão e 
esquizofrenia. 
Figura pessoalmente atormentada e instável, Ruskin revela, em contrapartida, 
uma enorme capacidade criativa, estável e orientada no que diz respeito á sua 
produção literária, á sua profissão de professor e palestrante, á sua veia de crítico e 
às suas intervenções e defesa de determinados direitos sociais. 
John Ruskin veio a falecer em 20 de janeiro de 1900. 
 
 
3. Produção e evolução de sua teoria 
 
 
John Ruskin desenvolveu as principais teorias de preservação e restauração de 
monumentos no livro As Sete Lâmpadas da Arquitetura, publicado em 1849 em uma 
Inglaterra marcada pelo período do desenvolvimento industrial. O livro é divido em 
sete capítulos, que correspondem ao que o autor chama de as sete lâmpadas, ou 
“leis” que a arquitetura deveria seguir, são elas: Sacrifício, Verdade, Poder, Beleza, 
Vida, Memória e Obediência. 
Em seu livro, o teórico constrói os capítulos em caráter independente, porém 
nenhum como a Lâmpada da Memória. O teórico estudou nesse capítulo as teorias 
de preservação e conservação do patrimônio histórico, apresentou as ideias do 
movimento da anti restauração e do pitoresco na arquitetura. 
 
É na longa duração, com a passagem do tempo, que a arquitetura vai 
se impregnando da vida e dos valores humanos; daí a importância de 
construir edifícios duráveis, e de preservar aqueles que chegaram até 
nós. (RUSKIN, 2008) 
 
Ruskin é um dos primeiros teóricos a constatar a importância da preservação das 
residências, como o monumento mais próximo do homem, um “monumento a sua vida 
e sua família”. O teórico considera a residência como a arquitetura que dá origem a 
todas as outras, considera “a pequena habitação, tanto quanto a grande, e que 
investe com a dignidade da humanidade satisfeita a estreiteza das circunstâncias 
mundanas.” (RUSKIN, 2008). Esse pensamento se fortaleceu muitono Brasil onde as 
habitações coloniais receberam grande atenção, sendo preservados os grandes 
centros urbanos, como Ouro Preto, Diamantina, Tiradentes, entre outras cidades. 
Segundo Ruskin (2008), a destruição do patrimônio, principalmente os domicílios, 
não é um mal insignificante, sem consequências. Não é uma questão de mero 
aspecto visual que as construções domiciliares sejam duráveis e perfeitas, as 
moradias devem durar por um período suficiente para que seus descendentes 
possam perceber como viveram, quem foram e onde ascenderam os seus 
antepassados. John Ruskin faz ainda considerações sobre a preservação de edifícios 
públicos, que para ele deve ser ainda mais precisa. Quanto aos ornamentos, Ruskin 
afirma que é necessário que eles tenham um significado, principalmente nas 
edificações cívicas. 
A memória é um dos pontos principais do pensamento do autor que ainda afirma 
que há apenas dois vencedores do esquecimento do mundo, a poesia e a arquitetura, 
sendo que a última é mais poderosa na sua realidade, pois dá a oportunidade de ter 
ao alcance o que os homens daquela época pensaram, sentiram, manusearam e 
contemplaram. Os principais deveres quanto à arquitetura para o autor são: primeiro, 
tornar a arquitetura atual, histórica; e o segundo, preservar, como a mais preciosa de 
todas as heranças, aquela das épocas passadas. 
Ao falar da preservação dos monumentos, Ruskin afirma que eles devem ser 
conservados, mas se apresenta contra a restauração. Para ele a restauração é a pior 
forma de destruição. Sua teoria deu origem ao movimento Anti-Scrape ou 
Antirrestauração. Segundo Ruskin, ninguém, nem o público, nem os profissionais 
encarregados dos monumentos sabem o verdadeiro significado da palavra 
restauração. Para ele significa total destruição, da qual não se salva nenhum vestígio, 
uma destruição acompanhada pela falsidade. Ruskin se apresenta a favor da 
conservação, pois afirma que se os monumentos forem conservados sempre, não 
precisarão ser restaurados. 
 
Cuide bem de seus monumentos, e não precisará restaurá-los. Algumas 
chapas de chumbo colocadas a tempo num telhado, algumas folhas 
secas e gravetos removidos a tempo de uma calha, salvarão tanto o 
telhado como as paredes da ruína. Zele por um edifício antigo com 
ansioso desvelo; proteja-o o melhor possível, e a qualquer custo, de 
todas as ameaças de dilapidação. Conte as suas pedras como se 
fossem as joias de uma coroa; coloque sentinelas em volta dele como 
nos portões de uma cidade sitiada; amarre-o com tirantes de ferro onde 
ele ceder; apoie-o com escoras de madeira onde ele desabafar; não se 
importe com a má aparência dos reforços: é melhor uma muleta do que 
um membro perdido; e faça-o com ternura, e com reverência, e 
continuamente, muitas gerações ainda nascerão e desaparecerão sob 
sua sombra. Seu dia fatal por fim chegará; mas que chegue declarada 
e abertamente, e que nenhum substituto desonroso e falso prive o 
monumento das honras fúnebres da memória. (RUSKIN, 2008) 
 
Nesse trecho Ruskin exalta que algumas formas de conservação são capazes de 
prolongar a vida de uma edificação, porém expressa que, inevitavelmente, um dia ela 
se tornará ruínas e desaparecerá. O importante é que a edificação não seja 
descaracterizada em restaurações que manchariam a sua história e que sua honra 
permaneça intacta. Ruskin afirma que é a idade de uma edificação e a sua história 
que mais atribui dignidade ao monumento. Quanto mais antiga é uma edificação mais 
valor ela apresenta para a sociedade. 
Deste modo, Ruskin considerava impossível restabelecer um monumento que foi 
grandioso e carregado de beleza, pois sua alma jamais poderia ser devolvida. É 
sustentado que outra época daria à edificação outro espírito, transformando-a em 
outra obra. Ainda, o autor considera o restauro uma "necessidade destrutiva" e 
acreditava que se preservássemos nossos edifícios não seria necessária essa 
restauração. Esse processo resultaria em uma imitação da arquitetura passada 
carregando em si uma réplica e um falso histórico, já que essa nova faceta pertenceria 
a uma nova época o tudo isso afetava sua autenticidade, seus valores evocativos e 
poéticos. 
Ele influencia os escritos de José Mariano Filho, um dos mentores intelectuais do 
Neocolonial no Rio de Janeiro, teorias de alguns arquitetos brasileiros 
compartilhavam das mesmas ideias de Ruskin, um deles seria Lucio Costa. 
4. Trabalhos por ele realizados 
 
4.1 As sete lâmpadas da arquitetura 
Em 1848, recém-casado com Euphemia Gray, Ruskin em sua viajem de 
lua de mel visitou as igrejas góticas do norte da França e começou a escrever 
seu primeiro grande livro sobre edifícios, chamado "As sete lâmpadas da 
arquitetura" (1849). Concebida no contexto preocupante das revoluções 
europeias de 1848, o livro estabelece sete princípios morais (ou "Lâmpadas", 
como ele chamava) para orientar a prática arquitetônica. As "Sete Lâmpadas" 
são: Sacrifício, Verdade, Poder, Beleza, Vida, Memória e Obediência. 
 
Imagem 2: Capa do livro “As sete lâmpadas da arquitetura” John Ruskin 
 
Fonte: CAU/RN (2018) 
 
 
 
4.2 As pedras de Veneza 
O livro foi publicado em três volumes, um em 1851 e os outros dois em 
1853, saiu em edição brasileira pela primeira vez em agosto de 1992. Em parte, 
é uma história laboriosamente pesquisada da arquitetura de Veneza, com base 
em longos meses de estudo direto dos edifícios originais. Mas é também um 
livro de polêmica moral e social ‘As pedras de Veneza’ foi uma celebração do 
gótico italiano em relação ao neoclassicismo. 
O sociólogo, crítico de arte e escritor, estudioso apaixonado da arte, da 
arquitetura e da cidade apresenta um arrebatado painel de Veneza. Nesse 
painel, a afinidade entre arquitetura e literatura se desenvolve abertamente, o 
que é justificado desde o motivo do autor ao escrevê-lo: registrar a cidade de 
Veneza antes que ela se perca. Em suas palavras: 
 
“Gostaria de traçar sua imagem antes que ela se perca para 
sempre e lembrar, tanto quanto estiver ao meu alcance, o 
ensinamento que parece murmurar cada uma das ondas 
invasoras que, como sinos errantes, vêm quebrar-se contra As 
pedras de Veneza” (p. 4). 
 
Imagem 3: Capa do livro “As pedras de Venez” John Ruskin 
Fonte: Vitruvius (2018) 
5. Análise Critica 
 
Segundo as pesquisas é possível constatar que John Ruskin foi um dos mais 
importantes teóricos da Inglaterra. Apesar de não ser um arquiteto propriamente dito, 
suas teorias sobre a arquitetura e seus restauros teve forte influência a partir do 
século XIX, e que até hoje permanece pertinentes a discussões sobre a arquitetura 
contemporânea. 
O teórico se posicionava completamente contrário a industrialização, chegado a 
culpá-la pela destruição causada na época na paisagem da Inglaterra e seus 
monumentos. Era possível perceber que para Ruskin a presença das máximas 
morais, como, influências religiosas e morais, era para ele, o grande solucionador dos 
problemas da Era da Industrialização. 
Acabou se tornando uma grande influência para a preservação do patrimônio, 
com o pensamento exposto em suas teorias, que se deve preservar ao invés de 
restaurar, que é aceitável até mesmo reparar, mas jamais restaurar de forma que tire 
a identidade daquela construção, a proposta em que ela foi construída inicialmente, 
principalmente na revisão do que havia de ser preservado, dando ênfase aos edifícios 
domiciliares, como ele mesmo os chamava de “templo do homem”. 
Seguindo a teoria, é possível analisar uma linha de pensamento válida, pois 
realmente com o restauro, mesmo com estudos aprofundados, não seria possível 
chegar ao nível da construção original, pensando também emsentido de preservação 
do valor sentimental. A linha de pensamento de Ruskin favorece em questão de que 
precisa ser preservada a verdadeira identidade das construções, e claramente, 
mesmo sabendo que com o tempo é natural se deteriorar, com a proposta de 
conservar e reparar algo se necessário, é possível manter a essência, assim como é 
defendido por ele, a aparência não seria mais importância do que a preservação da 
história do patrimônio. 
6. Bibliografia 
 
 
• https://www.infopedia.pt/$john-ruskin 
• http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17497/mater 
ial/aula%20Le%20Duc%20-%20Ruskin.pdf 
• https://en.wikipedia.org/wiki/Modern_Painters 
• http://www.ebad.info/ruskin-john 
• http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/07.074/3087 
• https://www.britannica.com/biography/John-Ruskin 
• https://www.wikiart.org/pt/john-ruskin

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