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Unidade V

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Armazenagem e 
Movimentação de 
Materiais
As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. José Joaquim do Nascimento 
Revisão Textual:
Prof. Esp. Natalia Mendonça Conti. 
5
• Introdução
• O Sistema WMS e os Custos nos Armazéns
• Implantação de sistemas WMS
Caro aluno, a discussão seguinte diz respeito a uma metodologia de custos para a 
armazenagem. Há equações simples, assim como situações que buscam ajuda-lo a entender 
quais gastos são gerados e em que situações eles são considerados.
Veja se consegue entender que há custos que são considerados apenas pelo equipamento 
ou a estrutura que estão sendo utilizados. Daí o termo de custos fixos, como o aluguel 
ou a depreciação, entre outros. Precisamos que você pense de forma mais evoluída para 
entender nossa discussão. 
 · Nosso tema na armazenagem é o custo gerado com esta 
atividade. Como na maioria das discussões técnicas sobre 
custos, esta também traz um método para determinação dos 
custos da armazenagem. Siga atentamente o modelo, pois 
não há nenhum tipo de custo que não seja fácil de entender. 
Não deixe de ler o texto, fazer as atividades solicitadas e 
interaja com os colegas nos fóruns de discussão, assim ficará 
mais fácil a conclusão desta unidade.
As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento 
dos Armazéns
• RFID- Rádio frequência (Radio Frequency Identification)
• Escolha entre Estratégias e Equipamentos
• Equipamentos estratégicos de Identificação e Separação 
de Pedidos
6
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Contextualização
Existem vários de sistemas de controle de estoque operando nas empresas, atualmente, a 
partir de software e metodologias já a muito conhecidas. 
Os sistemas são ferramentas importantes para um controle mais eficaz e eles estão 
ligados a outros departamentos nas empresas permitindo que outras áreas conheçam como 
funcionam os estoques.
Os níveis de estoques têm se tornado elemento importante para tomada de decisões e os 
sistemas de controles são vistos como ferramentas poderosas que apoia decisões diversas. 
As empresas estão buscando melhorar suas performances no mercado e para tanto precisam 
otimizar recursos diversos. Tal otimização dependem das ferramentas de controle dos recursos.
7
Introdução
As tecnologias de informação e comunicação aplicadas ao gerenciamento dos armazéns são 
ferramentas utilizadas nos processos de armazenagem, seja na movimentação dos produtos 
e/ou materiais, seja na organização das informações geradas com o fluxo dos produtos que 
entram e saem dos armazéns (VERISSIMO, 2003).
Nosso propósito nesta unidade é tratar das tecnologias que são usadas para gerenciar as 
informações que são geradas com as atividades operacionais de um armazém. Ainda segundo 
Veríssimo, (2003) as tecnologias estão permitindo um gerenciamento mais eficiente no controle 
das informações assim como nos processos de coletas e montagem de kits para entrega aos 
clientes. É por meio de uma administração eficiente da armazenagem que as empresas estão 
reduzindo os custos com a mesma, otimizando a movimentação dos recursos e utilizando o 
armazém adequadamente (DIAS, 2009).
O atendimento rápido à demanda do cliente externo e à demanda interna (linha de produção), 
a redução do índice de material obsoleto, melhor acuracidade das informações, entre outras, estão 
sendo possíveis graças às tecnologias de gerenciamento do armazém, como salienta Lacerda, (2009). 
O termo genérico é a redução dos custos logísticos, assim como melhor integração do processo de 
armazenagem com os demais processos desenhados nas organizações.
Para Veríssimo, (2003), a otimização nos elementos acima está sendo possível graças à 
tecnologia de informação e comunicação, como o Sistema de Gestão de Armazém (Warehouse 
Management Systems – WMS), que é um software que recebe informações das atividades geradas 
nos armazéns e das áreas integradas e, de acordo com as necessidades das empresas, gerando 
respostas para uma movimentação, armazenagem, separação e expedição dos produtos de 
forma mais eficiente. Os elementos que são integrados e gerenciados pelo sistema podem ser 
visualizados abaixo pelo esquema representado na figura. Os equipamentos são exemplos de 
ferramentas presente nos armazéns e almoxarifados da maioria das empresas.
Figura 1.0 – Ferramentas Tecnológicas presente nos Armazéns. 
Fonte: Veríssimo (2003)
8
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
A tecnologia da informação (TI) trouxe muitas inovações para a logística e armazenagem. Para 
Rodrigues (2006), as tecnologias presentes no gerenciamento dos armazéns vêm otimizando o 
fluxo de informações, tornando veloz a coleta e separação de itens que compõem pedidos, entre 
outras funções, revelando assim sua importância nas operações logísticas. Deste modo, a maior 
flexibilidade e acurácia dos inventários a partir de um fluxo de informações mais veloz vem 
diminuindo as incertezas na tomada de decisão.
Hoje em dia é comum vermos sistemas integrados, a exemplo dos ERP (Enterprise Resource 
Planning), onde informações de vários setores e divisões navegam e interagem, integrando toda 
a empresa, gerando um sem número de informações disponibilizadas para consultas, relatórios 
gerenciais e tomadas de decisões com muita confiabilidade (RODRIGUES, 2006).
 
 Explore
Vamos assistir mais um vídeo que certamente auxiliará sua compreensão sobre os 
sistemas integrando as atividades. Fique confortável e comece a assistir: 
 9 www.youtube.com/watch?v=lU0HtTpXti0
A atividade logística em muitas empresas está sendo gerenciada estrategicamente, de forma 
que muitas operações interagem conjuntamente, a exemplo de compras, movimentação 
de materiais, armazenagem, distribuição, suprimento dos estoques, como explica Lacerda 
(2009). Elas estão gerando um fluxo de informações contínuo para os tomadores de decisões 
dos vários departamentos das empresas. Tudo isso através da tecnologia de comunicação 
que vem garantindo um bom nível de serviço ao cliente, minimizando custos, aumentando 
o retorno dos investimentos e respondendo à expectativa de investidores e acionistas na 
forma de lucros (LACERDA, 2009).
Os gestores logísticos e o pessoal de apoio da área estão ficando cada vez mais próximo destas 
novidades tecnológicas dentro dos armazéns e fora deles, viabilizando um fluxo de entrada e 
saída de produtos e/ou materiais cada vez mais expressivo (MOURA, 2002).
Estamos falando de novidades como:
 9 Banco de Dados,
 9 Redes de Micros, 
 9 Call Centers, 
 9 Intranet, Home Page, 
 9 EDI (Eletronic Data Interchange), entre outros.
Se agora esses termos parecem confundir, com o tempo e o exercício das atividades nos 
armazéns tornarão eles fáceis de serem assimilados e compreendidos com facilidade. Em se 
tratando de equipamentos, novas tecnologias surgem a cada dia, como:
9
 9 transelevadores, 
 9 sistemas de esteiras, 
 9 rádio-frequência (RFID), 
 9 sistemas de picking mecanizado (separação e preparação), dentre outros. 
A TI – Tecnologia da Informação, associada 
à automação pode minimizar em muito os 
custos envolvidos em cada retirada de produtos 
e/ou materiais, armazenagem, separação, 
carregamento e despacho dos produtos 
(RODRIGUES, 2006).
 Parece evidente que a tecnologia da informação aplicada à logística é um casamento ideal 
que veio para adequar a dinâmica dos negócios e permitir vantagens competitivas para as 
organizações, visto que há constante pressão por redução de custos, otimização operacional e 
aumento de produtividade em toda a cadeia logística, incluindo depósitos e armazéns. Assim, 
TI é ferramenta imprescindível para a logística e armazenagem (RODRIGUES, 2006).
Bonzato (2006 p.165) sugere que: “Bem como o projetode um armazém, não 
se pode considerar a análise apenas do fluxo de materiais, principalmente 
nos dias de hoje, em que a qualidade e velocidade das informações 
fazem grande diferença na eficácia dos mais diversos sistemas logísticos. 
Portanto, num projeto de armazém deve-se dar atenção especial ao fluxo 
de informações e à tecnologia disponível atualmente para se utilizar da 
melhor forma estas informações”.
Vejamos o que significa uma junção do sistema ERP, que gerencia todas as operações e 
funções administrativas da organização em um sistema integrado ao WMS – warehouse 
management systems. Eles podem gerenciar todo o fluxo de informações de todo um 
armazém. São softwares de gestão e abrange uma gama de atividades suportadas por um 
software modula ( MOURA, 2000).
Para Bowersox, Closs (2006), o 
software ERP oferece um banco de dados 
e a capacidade transacional para iniciar, 
acompanhar, monitorar e relatar os pedidos 
dos clientes e os de reposição em tempo real 
para gestores diversos.
O WMS é um sistema de gerenciamento 
de armazém que integra outras áreas da 
empresa. É considerado uma parte da cadeia 
de suprimentos, o qual gerencia a rotação e 
o fluxo adequado dos estoques, assim como 
atividades de separação e montagem de kits. 
T
hinkstock/G
etty Im
ages
Figura 2.0 – Sistema WMS – Warehouse 
Managemente System.
Fonte: Veríssimo, (2003)
10
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Até atividades de cross-docking, como consolidação automática da operação. O uso dessa tecnologia 
tem como função básica auxiliar na maximização dos fluxos de materiais e de informações para 
efeito de controle das atividades. Tais sistemas também auxiliam grandemente no endereçamento, 
alocação de itens e organização de armazéns (RODRIGUES, 2006).
Para Veríssimo (2003), um WMS eficiente permite ao gestor uma maior confiabilidade de 
dados, não ficando totalmente na dependência da memória e experiência das pessoas, já que 
o sistema armazena, calcula e integra informações, utilizando-se de cálculos estatísticos como 
médias móveis e distribuições probabilísticas, facilitando ao gestor visualizar uma série de 
questões inerentes ao fluxo de informações e materiais. 
Se o sistema WMS for comum ele pode utilizar tecnologias de Auto ID Data Capture, a exemplo de:
 9 código de barras, 
 9 dispositivos móveis, 
 9 redes locais sem fio
No caso de monitoramento do fluxo de produtos, podemos associar o WMS a sistemas RFID 
como explica Veríssimo (2003). Caso haja um banco de dados sobre os produtos armazenados, 
este sistema associado a uma rede sem fio pode fazer um sincronismo dos dados coletados em 
tempo real. O banco de dados pode então ser usado para fornecer relatórios e informações 
úteis para gerenciamento de pedidos, lotes econômicos de compras, sazonalidades de consumo, 
hábitos do consumidor, entre outras atividades sinalizando um uso sem limites de funções 
(RODRIGUES, 2006).
Muitos sistemas WMS tem interface com grandes sistemas do tipo Enterprise Resource 
Planning (ERP), que são utilizados por grandes empresas, tendo o objetivo principal de integrar 
setores e informações estratégicas de todo tipo, por mais detalhadas que sejam. Complexidade 
que praticamente seria impossível a um gestor ou a um pequeno grupo de gestores organizar e 
tomar decisões com a máxima eficiência (RODRIGUES, 2006).
Dessa forma, o sistema de gerenciamento conhecido como WMS (Warehouse Management 
Systems) pode ser definido como a integração entre hardware, software e equipamentos 
periféricos para gerenciar estoque, espaço, equipamentos e mão de obra nas atividades de 
armazenagem, com o intuito de compor uma base de dados confiável e possibilitar ao gestor 
uma tomada de decisão acertada sob o ponto de vista do custo, eficiência e qualidade.
Atenção
Veja que o sistema ajuda na operacionalidade das atividades. 
Quando tratarmos da otimização das atividades operacionais a partir de sistemas, estamos 
certamente falando do WMS, como salienta Banzato (2006). O fluxo de materiais no armazém, 
assim como o fluxo de informações relacionado à administração, ambos voltados para questão 
da armazenagem, podem ser melhorados com o sistema WMS, daí dizermos que é um sistema 
de gestão de armazém. A série de atividades que faz parte da gestão de armazenagem pode ser 
gerenciada por este sistema.
11
Autores como Lacerda (2002) consideram ainda que o WMS é um sistema que gerencia todas 
as atividades do armazém, ou seja, ele permite planejar, programar e controlar todas as operações, 
desde a chegada do caminhão no pátio até a liberação do mesmo. Inclusive as atividades relativa às 
decisões de reposição de estoques ou até mesmo formas de inventariar o estoque.
Para Veríssimo (2003), um sistema WMS atende a uma série de perspectivas da empresa 
relativas ao armazém, como:
 9 Aumento da precisão das informações de estoque, tendo em vista que as previsões de 
demanda, tanto interna quanto externa não se confirmam. 
 9 Aumento da velocidade e da qualidade das operações nos centros de distribuição, a 
partir do uso de equipamentos de movimentação automatizados. 
 9 Aumento da produtividade dos operadores e dos equipamentos do armazém, uma 
vez que ele (o WMS) ajuda na redução dos custos dos recursos envolvidos seja por 
uma maior velocidade ou mesmo pela redução das necessidades de equipamentos 
para movimentar as mesmas quantidades de produtos e/ou materiais.
 9 Outras funcionalidades são identificadas neste sistema WMS, como salienta Veríssimo 
(2003), as quais podemos observar abaixo:
 9 Identificação das operações em tempo real - todas as operações lançadas no sistema 
podem ser rastreadas em tempo real, sejam elas a identificação do operador ou o 
equipamento que realizou a operação. 
 9 Convocação de operadores para inventariar – A contagem física dos estoques através 
de regras parametrizadas pelo operador podem ser orientadas pelo sistema, seja por 
item ou por endereço.
 9 Planejamento confiável de operações – o sistema permite um controle de capacidades 
dos elementos do armazém, uma vez que eles estejam cadastrados, tanto os operadores 
quanto as empilhadeiras, até mesmo o consumo de recursos utilizados em cada tarefa. 
 9 Mapear endereços e produtos armazenados – a identificação das características de 
cada endereço e o respectivo produto pode ser realizada a partir pelo WMS ou até 
mesmo itens a serem armazenados. 
 9 Cadastrar produtos e/ou classificar – o WMS tem um sistema de classificação dos 
produtos, que uma série de parâmetros para seleção do tipo de produtos e, até mesmo 
informações sobre tamanho, volume, preço e validade, por exemplo.
 9 Registrar os produtos armazenados em lotes – produtos de fabricação ou de consumo, 
o WMS permite que o gestor tenha um controle de lotes, inclusive com datas de 
liberação e aspectos de qualidade. Informações sobre frequência dos pedidos por 
local, por data, por cliente, entre outras questões.
 9 Ajuda na Montagem de Kis – o sistema WMS permite que a separação de pedidos 
se torne mais efetiva à medida que ele separa as mercadorias das áreas de 
armazenagem da área de expedição, usando qualquer metodologia de controle 
do estoque como FIFO ou o LIFO.
12
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
 9 Interface com clientes e fornecedores - o sistema deve permitir a fácil comunicação, 
de forma que possibilite a máxima integração entre os elos da cadeia logística, 
como clientes, fornecedores, parceiros, agindo ainda como facilitador do fluxo de 
informações, como pedidos, orçamentos e ordens de compra.
 9 Determina parâmetros para acondicionamento – o WMS estabelece cálculos das 
dimensões necessárias para acondicionamento de produtos, logo questões como 
espessura, composição e dimensões podem ser identificadas antes, inclusive com 
listasde pedidos e manifestos de cargas quando forem expedidas.
 9 Cadastro de Rotas e Controle de Volumes – O WMS permite que haja um controle de 
rota dos veículos, assim como do carregamento, integrando dados importantes, como 
validade, vencimento ou outros aspectos de acondicionamento necessário no veículo, 
tendo em vista a mercadoria a ser expedida. 
Dada a ampla funcionalidade do sistema para a armazenagem fica fácil entendermos a 
viabilidade de uso do sistema nas atividades de gerenciamento de materiais. Assim, alguns 
fatores são decisivos, como salienta Moura (2002), para justificar a implementação desse 
sistema, apesar do alto custo. São eles:
 9 Grande quantidade e diversificação de itens em estoque, 
 9 Necessidades de atendimento rápido de grande número de pedidos; 
 9 Necessidades de contagem e conferência rápida entre o estoque físico e o contábil; 
 9 Alto fluxo e giro de estoque, necessitando de controle de entradas e saídas, através de 
técnicas FIFO ou LIFO;
 9 Outras necessidades, decorrentes das características dos produtos e/ou materiais e 
estratégias da organização.
O Sistema WMS e os Custos nos Armazéns
O que justifica a implantação de sistemas nos armazéns são os custos gerados com a atividade 
ou com elementos físicos do armazém. Para Banzato (2006), na escolha de um sistema WMS 
há parâmetros quantitativos e qualitativos a serem analisados. Os parâmetros quantitativos 
referem-se aos recursos que representam custos ou oneram a atividade de armazenagem como:
 9 Custo do espaço de estocagem do produto; 
 9 Custo de mão de obra direta do armazém; 
 9 Custo com manutenção de equipamento de movimentação; 
13
 9 Custo com manutenção de estrutura de armazenagem; 
 9 Custo de Transporte; 
 9 Custo de oportunidades dos investimentos realizados; 
 9 Depreciações sobre investimentos; 
 9 Custo de implementação e manutenção do sistema WMS, tanto em se tratando de 
software como de hardware. 
Segundo, Veríssimo (2003) os parâmetros qualitativos, são mais difíceis de serem mensurados, 
também devem ser considerados na análise de viabilidade. Entre eles destacam-se: 
 9 Melhoria do nível de serviços ao cliente; 
 9 Aumento da segurança operacional e dos funcionários; 
 9 Desenvolvimento e capacitação profissional; 
 9 Performance no Mercado em termos de competitividade; e
 9 Melhoria na imagem e credibilidade da empresa
Implantação de sistemas WMS
Todo projeto para ser implantado em uma empresa não é tarefa fácil, como salienta Lacerda 
(2009), e isto pode ser fácil de compreender nos armazéns. A automação nestes ambientes 
envolve a integração, ou seja, a junção de várias tecnologias tanto de comunicação quanto 
de informações, ambas integradas ao WMS, como por exemplo: os mecanismos de captura 
e visualização de informações a partir de códigos de barra ou terminais remotos, assim como 
sistemas de RF – radio frequência ou scanners, entre outros equipamentos de manuseio, de 
transporte e de estocagem de produtos.
Se o sistema de integração for extenso, incluindo clientes ou fornecedores, pode ser 
necessário sistemas eletrônicos de troca de dados como EDI – intercâmbio dos eletrônicos, 
como sugere Lacerda (2009). É fácil observarmos que o WMS é um sistema que pode ter 
uma abrangência extraordinária no armazém por responder por diversas áreas assim como por 
diversos fornecedores de serviços como os transportadores, o que sugere que sua implantação 
passa pela necessidade de construir um projeto (VERÍSSIMO, 2003). 
14
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
RFID- Rádio frequência (Radio Frequency Identification)
 
 Explore
Vamos assistir mais um vídeo que certamente auxiliará sua compreensão 
sobre os sistemas RFID. Ele é o futuro não somente na armazenagem! Fique 
confortável e comece a assistir:
 9 http://www.youtube.com/watch?v=jiRjzuHoyXk
Após este vídeo você verá que a comunicação de dados a partir de RF - rádio frequência 
- é que permite a identificação em tempo real dos produtos ou itens a serem separados, assim 
como permite a comunicação em duas vias de informações entre terminais. Claro que uma 
destas tecnologias deve ser móvel, a exemplo das etiquetas em produtos ou adesivos e do outro 
lado a tecnologia é fixa como um computador em uma central. 
Veja que estamos falando de duas formas de comunicação a partir de leitores de código de 
barras e ainda da entrada de dados a partir do reconhecimento de voz. 
Embora estejamos falando de dados de produtos e/ou materiais poderem ser lidos a partir 
dos códigos de barras nos terminais móveis, ou serem digitados, atualmente, a entrada de 
dados através de reconhecimento de voz também está sendo possível e estão revolucionando 
as atividades dentro dos armazéns (RODRIGUES, 2006).
É certo que não encontramos em todos os armazéns, mas a exemplo do código de barras, 
a RFID está ganhando espaço e gerando um impacto expressivo nas atividades de coleta e 
transmissão de dados para uma central. Assim, este sistema está revolucionando algumas 
atividades, principalmente onde o código de barras e os cartões magnéticos não são indicados, 
como nos casos de necessidade de identificação à distância ou quando não existe possibilidade 
de objetos serem reconhecidos e identificados um a um, como em grandes volumes de itens que 
não podem ser desempacotados para contagem ou identificação (RODRIGUES, 2006).
Radio Frequency Picking ou RF Picking
A separação de pedidos por radio frequência 
é mais uma das tecnologias que tem mudado 
a perspectiva de trabalho dos operadores 
em armazéns, tanto público quanto privado, 
como informa Lacerda, (2009). Ele ajuda os 
operadores à medida que não é necessário 
papel para realizar a separação de produtos 
e/ou materiais. A figura abaixo pode ajudar e 
entender como funciona esta tecnologia. Automation.com
15
 Não se trata de uma tecnologia moderna, pois existe já há décadas, mas continua com 
expressiva importância nos armazéns. A separação e coleta de itens por Radio Frequência ainda 
é necessária, principalmente onde números seriais e datas de validade necessitam ser scaneadas 
em conjunto, não podendo ser checadas por outro método ou outra técnica (LACERDA, 2009)
Os exemplos de aplicações mais comuns podem ser observados em pedágios de estradas, em 
acessos a estacionamentos de shopping Center, entre outros lugares. Veja a figura abaixo que 
ajuda a entendermos como isto é possível.
 A figura acima sugere um terminal manual, conhecido por (hand-helds) que são usados 
ainda em atividades de recebimento de produtos ou materiais nas empresas ou até mesmo nos 
equipamentos de movimentação de produtos nos armazéns como as empilhadeiras que podem 
armazenar ou coletar produtos para montagem de kits, ou seja, montagem de picking. Esta 
tecnologia permite aos gerentes e operadores executar suas tarefas de contagem, recebimento e 
fiscalização otimizando seu tempo de operação (BANZATO, 2006).
O sistema de transmissão de dados por RF – rádio frequência permite ainda a transmissão de 
sequências de distribuição de tarefas dos operadores, evitando trabalho duplo, ou seja, perda 
de tempo dos operadores do armazém. Veja que há vários benefícios gerados por este sistema, 
que podemos agrupar abaixo para você visualizar melhor, tais como:
 9 Precisão dos dados coletados;
 9 Minimização de papel a ser manuseado por operadores;
 9 Melhor performance dos operadores que se traduz em maior produtividade;e 
 9 Tempo de resposta de pedidos e expedição mais veloz. 
 9 Menores custos logísticos de armazenagem (consequência imediata).
16
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Escolha entre Estratégias e Equipamentos
Quando falamos de estratégias, estamos nos referindo às diversas formas de identificação, 
separação e montagem depacotes que podem ser realizadas seja de forma manual ou com uma 
combinação de equipamentos. Assim, você deve entender que existe soluções tecnológicas que 
tornam este processo mais veloz. As tecnologias podem ser técnicas que otimizam o tempo 
dos operadores envolvidos, como explica Rodrigues (1999). O assunto é tão extenso e vamos 
apenas dar conta do aspecto operacional da montagem de kits. Em termos gerais, os gerentes 
devem saber combinar soluções para cada um dos aspectos abaixo:
 9 Estratégias de identificação, separação e montagem dos kits;
 9 Tipos de equipamentos usados nos armazéns serão necessários;
 9 Qual sistema de controle e gerenciamento das informações deve ser usado;
 9 As ferramentas de apoio para transmissão de dados (RFID ou coletores de códigos 
de barras)
A escolha de sistema de coleta de dados e de transmissão é muito amplo, o que torna muitas 
vezes difícil de ser definido pelos gestores, tendo em vista que combinam sistemas tradicionais 
com sistemas automatizados. Tais combinações geram mudanças internas em processos, 
o que não é simples de ser gerenciado, como salienta Segundo Rodrigues (1999). É uma 
combinação relativamente simples em termos de uso, porém integrar sistemas, equipamentos e 
gerenciar todas as informações sobre os produtos torna-se uma tarefa complexa, o que sugere 
que um gestor precisa de um bom conhecimento destas técnicas e ferramentas para não fazer 
a escolha errada. Veja que aparece, portanto, uma outra questão: as implantações de sistemas 
de picking, sistemas de informações e ferramentas de identificação, obrigam que a formação 
de equipes de projetos sejam criadas com todas as áreas envolvidas, para que a estratégia de 
identificação e separação dos produtos e/ou materiais seja criada e funcione de forma mais 
efetiva (RODRIGUES, 1999).
Como forma de auxílio na análise e escolha, existem as técnicas de simulação, utilizando 
softwares específicos, que auxiliam a tomada de decisão em ambientes de alta complexidade. 
Trata-se de um modelo computacional, ou software de simulação e modelagem, é uma 
representação estatisticamente válida de um sistema real, salienta Rodrigues (2006). A partir de 
um software deste é possível definir:
 9 Capacidade de operadores e processos produtivos;
 9 Utilização e consumo de insumos e recursos;
 9 Tempos de movimento, coleta e separação de pedidos;
 9 Frequência de pedidos coletados em função de tempo estabelecido 
 9 Outros parâmetros, de acordo com o horizonte e ambiente de planejamento.
17
Questões de natureza financeira ou compatibilidade de custos podem ser definidas aplicando 
um sistema muito conhecido, e de certa forma de fácil aplicação como o Arena Rockwell 
(VERISSIMO, 2003).
Equipamentos estratégicos de Identificação e Separação de Pedidos
 
Separação por Indicação Luminosa – Pick-by-Light
A estratégia de montagem de kits a partir de redes de 
displays luminosos e teclas de validação está muito 
presente nos armazéns de empresas. É conhecido 
como pick-by-light, e tem como função visualizar 
mensagens numéricas instaladas na parte dianteira 
das estruturas de armazenagem, a exemplo dos portas-
paletes, estanterias ou flow rack, entre outras, como 
explica Rodrigues, (1999). Esta tecnologia é formidável 
para separação de produtos que são comercializados 
de forma fracionada como CDs, DVDs, medicamentos, 
cosméticos, entre outros artigos.
 Ainda temos o sistemas Put-to-Light. Também denominado de sistemas Put-by-Light. Neste, 
o operador é instruído através de displays indicativos a colocar os itens em um pedido. Veja que 
adequa-se bem a produtos a granel. Perceba que o operador verifica os displays luminosos que 
piscam, o que significa a indicação do espaço a ser abastecido com o produto (LACERDA, 2009).
Do ponto de vista da implementação, comenta Veríssimo (2003), ele se adequa a qualquer 
instalação e se adapta a qualquer estrutura de armazenagem e layout existentes. O local e 
o número de unidades que devem ser coletadas podem ser identificados por mostradores 
digitais, tornando desnecessárias listas de produtos encomendados que, há muito tempo, têm 
sido feitas de forma manual. Tal tecnologia acelera o processo de coleta dos produtos e/ou 
materiais, como constata Veríssimo (2003).
KBS Industrieelektronik GmbH/wikimedia Commons
18
Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
A eficiência desta tecnologia depende da disposição dos produtos e/ou materiais que devem 
ficar próximos aos operadores do armazém, que fazem a coleta em suas estações de trabalho. A 
economia está na redução dos movimentos dos produtos e dos deslocamentos dos operadores, 
aumentando assim a produtividade destes nestas operações (MOURA, 2002).
Quando há um grande número de pedidos as operações podem se tornar um pouco 
complexas, mas este sistema permite até três operadores trabalharem simultaneamente. Logo, 
ao pensarmos em grande número de pedidos, de grande variedade de itens e de pequenas 
unidades de separação e, ainda menor tempo e separação precisa, tem tornado este sistema de 
separação de pedidos sofisticado e vital pra algumas empresas (MOURA, 2002).
Vejamos as vantagens do picking to light.
 9 Eliminação de papéis, o que evita erros do trabalho manual dos operadores;
 9 Separação dos pedidos mais ágil;
 9 Controle da produtividade dos operadores da coleta;
 9 Facilita a informação e organização;
 9 Atualização constante do inventário em estoque;
 9 Manutenção barata, não onerando os custos logísticos;
VoicePicking – Separação por Voz
Veja a figura que ilustra a separação de pedidos por um sistema de voz.
D
em
atic.com
 Trata-se de uma ferramenta tecnológica de separação de pedido por voz, entre outras, que 
cria economia real em termos de redução de tempo e acuracidade na identificação. O uso 
desta tecnologia para separação de produtos e/ou materiais é particularmente apropriada para 
separação de pedidos onde o conceito de olhos e mãos livres permite significante vantagem 
competitiva. Para Rodrigues (1999), ele foi projetado para atender caixas coletivas em alto/
médio giro como separação de produtos em caixas fracionadas, fazendo disso uma escolha 
flexível ao atendimento dos pedidos. O uso da tecnologia tem gerado aumento na eficiência 
dos operadores em até 40% e mostra precisão de até 99,9% ou mais e tem sido adequado a 
separação de grande número de SKU para serem atendidos.
19
O uso desta ferramenta tecnológica na separação de pedidos deixa o operador com mãos 
livres e o olhar livre, ajudando os mesmos a realizar suas atividades sem necessariamente olhar 
uma tela de computador. Do ponto de vista técnico o que acontece é que um terminal de 
voz interage sem fios e em tempo real, através de um servidor mestre ou sistema WMS, já 
comentado acima. Ele alerta o operador sobre a respectiva tarefa através de comandos audíveis, 
aguardando a confirmação verbal ou nova solicitação de outro operador (VERISSIMO, 2003).
Os sistemas de Separação por Voz não demandam muito treinamento para serem operados, 
pois basta que o operador deslize o fone de ouvido em um computador de voz, sincronizando 
sua voz com o computador, podendo assim iniciar a operação em seguida. É um sistema muito 
atraente para operações de distribuição, onde um grande número de operadores temporários 
é necessário, algumas vezes principalmente em períodos de pico de demanda, ou seja, em 
períodos de sazonalidades.
 Não podemos deixar de mencionar as vantagens do picking to voice, que podem ser:
 9 Separação com Olhos e Mãos livres
 9 Aumento na produtividade da separação em até 40%
 9 Precisão na separação em até 99,9%
 9 Tempo reduzido no treinamento do operador
 9 Interface direta a maior parte dos WMS existentes
 9 Rápido retorno do investimento
 Conclusão
Foi possível perceber como a tecnologia da informação estátomando conta das técnicas de 
armazenagem. Em qualquer estabelecimento que se vá, é inconcebível que não haja um controle 
informatizado de estoque. A agilidade que a tecnologia da informação traz tanto a fornecedores 
quanto a clientes, é algo que não tem volta. Além disso, ela proporciona ganhos em tempo, 
eficiência e economia de custos, permitindo assim um maior investimento em qualidade, visto 
que cada vez mais aumentam as exigências dos consumidores (LACERDA, 2009).
Caro aluno, gostaríamos que compreendesse que a atividade de picking está ganhando mais 
e mais expressão nos armazéns modernos, pois é uma tendência destes locais se tornar ponto 
transitório de produtos e locais de armazenamento de produtos muito curto. A atividade de 
picking deve se fortalecer nos armazéns e o uso de tecnologias de comunicação e transmissão 
de dados deve se acentuar. A consequência é uma redução do trabalho manual e a exigência de 
maior qualificação técnica dos operadores, isto por um lado. Por outro, maiores investimentos 
dos proprietários dos armazéns ou ainda uma forte concentração da atividade em estruturas 
privadas que se organizam para alocar equipamentos e estruturas e até armazenar produtos 
e/ou materiais. A movimentação de produtos mais intensa e a tendência de maior frequência 
de entregas, impulsionados pelo mercado e ainda tendo de ocorrer a baixos custos, forçarão 
os armazéns a se aproximarem cada vez mais destas tecnologias e usarem em todas as suas 
atividades. (BONZATO, 2006).
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Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Os gestores terão de formalizar projetos, desenhar estratégias, não somente para separação e 
montagem de kits, mas também para recebimento, armazenagem e por fim a expedição e, tudo 
isto convergindo com a necessidade de maiores produtividades e flexibilidades desta atividade 
(RODRIGUES, 1999).
Embora tenhamos identificado 4 estratégias de picking, podem existir outras pouco conhecidas 
e ainda não sistematizadas em termos teóricos. Assim como as tecnologias de comunicação e 
informação, pois a dinâmica atual para equipamentos, estruturas, processos novos nas atividades 
produtivas e comerciais, estão em uma velocidade extraordinária e de difícil acompanhamento 
por parte das empresas.
As dificuldades de escolha da melhor estratégia assim como da melhor composição continuarão 
sendo os desafios dos gestores de armazéns ou ainda, dos gestores logísticos (VERISSIMO, 2003)
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Material Complementar
Solicito que veja o vídeo no link do youtube em:
 9 http://www.youtube.com/watch?v=nnRtDuvLoNI. 
A empresa Águia Sistemas apresenta o sistema FlowRack e Portapallets que são usados na 
verticalização da armazenagem. Este vídeo pode ajudar você na melhor compreensão da discussão 
visto que minimizamos a discussão e caracterização de todos sistemas de armazenagem.
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Unidade: As Tecnologias Aplicadas ao Gerenciamento dos Armazéns
Referências
BONZATO, Eduardo e, Moura, Reinado A. - Aplicações Práticas de Equipamentos de 
Movimentação e Armazenagem de Materiais. São Paulo. Editora IMAM 2006
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª ed. 
São Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, K.F. (orgs.). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: 
Atlas, 2009.
GONÇALVES, P. S. - Administração De Materiais - 4ª Edição Editora Campus- 2013.
HONDA, H. & PEREIRA, L. C. G. (2002) - LOG&MAN Logística, Movimentação e 
Armazenagem de Materiais. Guia do visitante da MOVIMAT 2002. Ano XXIII, Setembro, 
n.143, p.18.
 LACERDA, Leonardo - Armazenagem estratégica: analisando novos conceitos. Centro de 
Estudos em Logística (CEL), COPPEAD/UFRJ 2009.
LIMA, Maurício P. - Armazenagem: considerações sobre a atividade de picking. Centro de 
Estudos em Logística (CEL), COPPEAD/UFRJ. 2002
MOURA, R. A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais - 
Editora: INSTITUTO IMAM ano 2000.
MOURA, A.R. - LOG&MAN Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais. Guia 
do visitante da MOVIMAT 2002. Ano XXIII, Setembro, n.143, p.6.
POZO, Hamilton, Administração de Materiais e Patrimoniais: uma Abordagem Logística, 
4ª ed. São Paulo, Atlas 2007.
RODRIGUES, Alexandre M. - Estratégias de picking na armazenagem. Centro de Estudos em 
Logística (CEL), COPPEAD/UFRJ. 1999
RODRIGUES, PAULO ROBERTO AMBRÓSIO. Gestão Estratégica da Armazenagem, 
São Paulo: Aduaneiras, 2006 
RAGO, S.F.T. (2002) - LOG&MAN - Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais. 
Guia do visitante da MOVIMAT 2002. Ano XXIII, Setembro, n.143, p.10-11. 
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São 
Paulo: Pearson Education, 2004.
WANKE, P. F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos 
quantitativos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VIANA, João José. Administração de Matérias. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
VERISSIMO, N. & MUSETTI, M. A. A tecnologia de informação na gestão de armazenagem. 
In ENEGEP, 2003.
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Anotações
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