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Fisiologia aula 04

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16/02/2019 
1 
Sistema Nervoso Autônomo 
Sistema nervoso autônomo 
O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é a parte do Sistema Nervoso 
Periférico responsável por regular as funções neurovegetativas cujo 
controle é involuntário: sistemas respiratório, cardiovascular, renal, 
digestório e endócrino. 
Desempenha papel principal em manter a homeostase a cada 
momento diante de diferentes situações e desafios ambientais. 
O SNA é composto por um sistema que inerva diversos órgãos, 
glândulas, vasos sanguíneos, músculos liso e cardíaco. 
16/02/2019 
2 
Sistema nervoso periférico 
Sistema Nervoso 
Periférico 
Somático 
Autônomo 
(Visceral) 
Entérico 
estabelecer uma 
interface entre o 
ambiente e o sistema 
nervoso central, 
através dos nervos. 
Neurônios sensoriais e motores que estão 
submetidos ao controle consciente para gerar 
ações motoras voluntárias, resultantes da 
contração de um músculo esquelético 
Regula funções subconscientes tais como: 
pressão arterial, frequência cardíaca, 
motilidade intestinal e o diâmetro pupilar. 
Os órgãos efetores inervados são músculo liso, 
cardíaco e as glândulas. 
É dividido em sistema nervoso simpático e 
parassimpático. 
 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
As fibras nervosas simpáticas 
se originam na medula 
espinhal juntamente com os 
nervos espinhais entre os 
segmentos T1 e L2, 
projetando-se primeiro para a 
cadeia simpática e daí para 
tecidos e órgãos que são 
estimulados pelos nervos 
simpáticos. 
Origem Toracolombar 
16/02/2019 
3 
Sistema nervoso somático x sistema nervoso autônomo 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
 
Corpo celular do neurônio pré-
ganglionar localiza-se no corno 
intermediolateral da medula 
espinhal. Sua fibra passa através de 
uma raiz anterior da medula para o 
nervo espinhal correspondente. 
 
Fibras simpáticas pré-ganglionares 
deixam o nervo espinhal e passam 
através de um ramo comunicante 
branco para um dos gânglios da 
cadeia simpática. 
 
16/02/2019 
4 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
 
O curso pode ser: (1) sinapse com os 
neurônios simpáticos pós-ganglionares 
no gânglio que entra; (2) dirigir-se para 
cima ou para baixo na cadeia e fazer 
sinpase com outro gânglio na cadeia 
(3) percorrer distâncias variáveis 
através da cadeia e através de um dos 
nervos simpáticos, dirigir-se para fora 
da cadeia fazendo sinpase em um 
gânglio simpático periférico. 
 
O neurônio simpático pós-ganglionar 
origina-se nos gânglios da cadeia 
simpática ou nos gânglios simpáticos 
periféricos. 
 
As fibras pós-ganglionares viajam para 
seus destinos em diversos órgãos. 
 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
 
16/02/2019 
5 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso simpático 
 
16/02/2019 
6 
Exceção: adrenal 
Fibras nervosas simpáticas pré-ganglionares projetam-se 
diretamente, sem fazer sinapse, ao longo de todo caminho para 
fazer sinapse nas duas medulas adrenais. Lá elas terminam 
diretamente em células neuronais modificadas que secretam 
epinefrina e norepinefrina na corrente sanguínea. 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
Aproximadamente 75% de 
todas as fibras nervosas 
parassimpáticas estão no 
nervo vago (décimo par de 
nervos cranianos), passando 
para todas as regiões torácicas 
e abdominais. 
Origem craniosacral 
16/02/2019 
7 
SN 
PARASSIMPÁTICO 
CRANIOSACRAL 
SN 
SIMPÁTICO 
TORACOLOMBAR 
X 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
Exceto em alguns nervos 
cranianos, as fibras pré-
ganglionares passam de 
forma ininterrupta por 
todo caminho ao órgão que 
deverá ser controlado. Na 
parede do órgão estão 
localizados os neurônios 
pós-ganglionares e que, 
por isso, são muito curtos. 
16/02/2019 
8 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
16/02/2019 
9 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
Anatomia fisiológica do sistema nervoso parassimpático 
 
16/02/2019 
10 
Características básicas 
das funções simpáticas 
e parassimpáticas 
Equilíbrio 
A homeostase é um equilíbrio dinâmico entre as subdivisões autonômicas. 
No caso de situações extremas, ocorre hiperativação do SNS ou do SNP. 
16/02/2019 
11 
Luta ou fuga? – Atividade do SN simpático 
Esta reação foi descrita pela primeira vez durante a década de 1920 pelo fisiologista 
americano Walter Cannon. Ele percebeu que uma cadeia de reações que ocorrem 
rapidamente no interior do corpo mobilizam os recursos do organismo para lidar com 
as circunstâncias ameaçadoras. 
Luta ou fuga? - Atividade do SN simpático 
 
 - Aumenta glicogenólise (maior oferta de glicose). 
- Aumento do suprimeiro sanguineo nos músculos esqueléticos. 
 - Vasodilatação nos vasos dos músculos. 
 - Aumento do ritmo cardíaco e da circulação coronária. 
 - Aumento da PA. 
 - Vasoconstrição nos vasos mesentérios e cutâneos (palidez). 
- Dilatação dos brônquios (melhora oxigenação). 
- Dilatação das pupilas (midríase). 
-Diminuição do peristaltismo intestinal e fechamento dos 
esfíncteres. 
- Aumento da sudorese e ereção dos pelos. 
 
16/02/2019 
12 
Características básicas das funções simpáticas e parassimpáticas 
 
- As fibras nervosas simpáticas e passimpáticas secretam 
principalmente acetilcolina ou norepinefrina. 
- Secretam acetilcolina -> fibras colinérgicas. 
Secretam norepinefrina -> fibras adrenérgicas (termo derivado de 
adrenalina, que também é chamada de epinefrina). 
- TODOS os neurônios PRÉ-GANGLIONARES são colinérgicos 
(sistema nervoso simpático e parassimpático) . 
- Acetilcolina -> excitar os neurônios pós-ganglionares. 
- TODOS OU QUASE TODOS os neurônios pós-ganglionares do 
sistema parassimpático são colinérgicos. 
- A MAIORIA dos neurônios pós-ganglionares simpáticos são 
adrenérgicos -> fibras nervosas pós-ganglionares simpáticas 
para as glândulas sudoríparas, músculos piloeretores dos pêlos 
e alguns vasos sanguíneos são colinérgicas. 
 
Características básicas das funções simpáticas e parassimpáticas 
 
Transmissor 
parassimpático 
Transmissor 
simpático 
16/02/2019 
13 
Síntese de acetilcolina 
 
Colina acetil-transferase 
Síntese de norepinefrina 
 
Dopamina 
16/02/2019 
14 
Síntese de norepinefrina 
 
Norepinefrina é removida do local secretório: 
 (1) recaptação para dentro da própria terminação nervosa 
adrenérgica por um processo de transporte ativo (remoção de 50 a 
80% da norepinefrina secretada); 
 (2) difusão para fora das terminações nervosas para os fluidos 
corporais adjacentes e então para o sangue (responsável pela 
remoção de quase todo o resto); 
 (3) destruição de pequenas quantidades por enzimas teciduais. 
Receptores de acetilcolina 
 
Acetilcolina 
Receptores 
Muscarínicos 
Receptores 
Nicotínicos 
Encontrados em todas as células 
efetoras estimuladas pelos 
neurônios colinérgicos pós-
ganglionares, tanto do SN 
parassimpático quanto do 
simpático. 
Encontrados nos gânglios 
autônomos nas sinapses entre os 
neurônios pré-ganglionares e 
pós-ganglionares do SN simpático 
e parassimpático. 
 
(também presente em 
terminações nervosas não-
autônomas como nas junções 
neuromusculares nos músculos 
esqueléticos) 
16/02/2019 
15 
Receptores de acetilcolina 
 
Receptor 
ionotrópico 
Receptor 
metabotrópico 
Receptores adrenérgicos 
 
Norepinefrina 
Epinefrina 
Receptores 
alfa 
(α1 e α2) 
Receptores 
beta(β1, β2 e β3 ) 
 
Norepinefrina se liga 
principalmente aos 
receptores alfa, mas também 
se liga ao receptor beta em 
um menor grau. Já a 
epinefrina se liga aos dois 
tipos de receptores de uma 
forma praticamente igual. 
 
Os efeitos relativos da 
norepinefrina e da epinefrina 
nos diferentes órgãos 
efetores são determinados 
pelos tipos de receptores 
existentes nesses órgãos. 
16/02/2019 
16 
Receptores adrenérgicos 
 
Receptores adrenérgicos 
 
16/02/2019 
17 
Receptores adrenérgicos 
 
Receptores 
 
16/02/2019 
18 
Efeitos autônomos 
 
Efeitos autônomos 
 
16/02/2019 
19 
As funções simpáticas e parassimpáticas 
são antagônicas? 
Essas duas divisões do sistema autônomo 
trabalham de forma coordenada. Em algumas 
situações, eles agem de forma antagônica, em 
outras atuam sinergicamente (como na salivação) 
e, ainda, podem atuar exclusivamente. 
Exemplos de controle autônomo 
 
Olhos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SN simpático 
Contrai as fibras 
meridionais da íris 
midríase 
SN parassimpático 
Contrai o músculo 
circular da íris 
miose 
16/02/2019 
20 
Exemplos de controle autônomo 
 
Olhos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo de focalização do cristalino: 
- Quase inteiramente controlado pelo SN parassimpático; 
- Excitação contrai o músculo ciliar (corpo anular de fibras 
musculares lisas que circundam as pontas exteriores dos 
ligamentos radiais da lente); 
- Essa contração libera a tensão nos ligamentos e permite 
ao cristalino se tornar mais convexo (focalização de 
objetos mais próximos). 
 
Exemplos de controle autônomo 
 
Glândulas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Glândulas nasais, lacrimais, salivares e muitas gastrointestinais -> 
estimuladas pelo SN parassimpático; 
- Estimulação simpática tem um efeito direto na maioria das células 
glandulares digestivas, provocando a formação de uma secreção 
concentrada. Porém, ela também causa vasoconstrição dos vasos 
sanguíneos que irrigam as glândulas e, desta forma, às vezes 
diminuem suas taxas de secreção. 
Secreção salivar 
 
•Atividade do SN Parassimpático: Aumento da secreção glandular. Resultado: 
secreção fluida 
•Atividade do SN Simpático: Constrição dos vasos que inervam as glândulas e 
redução de fluidos nas secreções. Resultado: redução na secreção e secreção 
espessa 
Vídeo 
 
 
 
 
 
 
 
 
16/02/2019 
21 
Exemplos de controle autônomo 
 
Sistema Gastrintestinal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Sistema nervoso entérico; 
- Estímulo parassimpático: aumento da peristalse e relaxamento 
dos esfíncteres; 
- Não é muito dependente do estímulo simpático: inibe a peristalse 
e aumenta o tônus dos esfíncteres. 
Coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- SN simpático: aumenta a atividade total do coração (aumento da 
frequência e força da contração cardíaca). 
- SN parassimpático: frequência cardíaca e força de contração 
diminuídas. 
Exemplos de controle autônomo 
 
Vasos sanguíneos sistêmicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- SN simpático: 
vasoconstrição; 
- SN parassimpático: quase 
não tem ação, tirando a 
área ruborizante do 
rosto. 
16/02/2019 
22 
Exemplos de controle autônomo 
 
Controle da pressão arterial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- SN simpático: aumenta a propulsão pelo coração e a resistência ao 
fluxo -> aumento agudo na pressão arterial. 
- SN parassimpático: diminui o bombeamento cardíaco -> 
diminuição leve na pressão arterial. Porém, um estímulo 
parassimpático vagal muito forte pode quase parar ou parar 
completamente o coração por alguns segundos. 
Epinefrina X Norepinefrina 
 
Epinefrina e Norepinefrina -> quase os mesmos efeitos, sendo 
diferentes nos seguintes aspectos: 
(1) Epinefrina, por causa da sua maior ação nos receptores beta, tem 
um efeito maior no estímulo cardíaco; 
(2) Norepinefrina causa uma vasoconstrição muito mais forte; 
Ou seja: norepinefrina aumenta muito a resistência periférica total e 
eleva a pressão arterial, enquanto a epinefrina leva a um aumento 
maior do débito cardíaco. 
(3) Epinefrina tem um efeito metabólico 5 a 10 vezes mais forte que 
a norepinefrina. 
 
 
16/02/2019 
23 
Glândulas adrenais 
 
Epinefrina e Norepinefrina são quase 
sempre liberadas pelas medulas 
adrenais no mesmo momento em que 
os diferentes órgãos são estimulados 
diretamente pela ativação simpática 
generalizada; 
Portanto, os órgãos são, na verdade, 
estimulados duas vezes: diretamente 
pelos nervos simpáticos e indiretamente 
pelos hormônios da medula adrenal. 
O mecanismo duplo de estímulo 
simpático providencia um fator de 
segurança, um mecanismo sendo 
substituído pelo outro se estiver 
faltando. 
 
“Tônus” simpático e parassimpático 
Uma diferença particular entre o sistema nervoso autônomo e o 
sistema nervoso esquelético é que somente uma baixa frequência de 
estímulo é necessária para ativação completa dos efetores 
autônomos. 
Normalmente, os sistemas simpático e parassimpático são 
continuamente ativos, e as taxas de atividade basais são conhecidas 
como tônus simpático e tônus parassimpático. 
O valor do tônus é que ele permite a um único sistema nervoso tanto 
aumentar quanto diminui a atividade de um órgão estimulado. 
Ex.: tônus simpático mantém quase todas as arteríolas sistêmicas 
constritas a cerca de metade do seu diâmetro máximo. Aumento do 
estímulo simpático: vasoconstrição ainda maior; diminuição abaixo 
do normal: arteríolas podem ser dilatadas. 
Muito do tônus total do SN simpático resulta da secreção basal de 
epinefrina e noraepinefrina pelas medulas adrenais. 
16/02/2019 
24 
Mas e se o nervo for cortado? 
Nervo cortado = perda do tônus; 
 
Nos vasos sanguíneos, isso levaria a uma vasodilatação máxima. 
Porém, dias ou semanas depois, o tônus intrínseco do músculo liso 
dos vasos aumenta -> adaptações bioquímicas nas próprias fibras 
musculares lisas. 
 
 
Algumas doenças que afetam o SNA 
16/02/2019 
25 
Disautomia 
Disautonomia é um transtorno provocado por alterações do sistema 
nervoso autônomo, quando um desequilíbrio do sistema 
simpático/parassimpático afeta as funções involuntárias que ajuda a 
coordenar. 
Entre as causas da disautonomia (ainda não totalmente esclarecidas), 
podemos destacar: fatores genéticos e hereditariedade, doenças 
virais, autoimunes, cardiovasculares e neurológicas degenerativas 
(mal de Parkinson), fibromialgia, exposição a produtos químicos, 
traumatismos especialmente na cabeça. 
 
Disautomia 
•Fadiga extrema; 
•Taquicardia; 
•Tontura; 
•Dor de cabeça; 
•Dormência; 
•Comprometimento da 
função motora; 
•Visão turva; 
•Boca seca; 
•Pouca tolerância a 
exercícios; 
•Angina; 
•Distúrbios gastrintestinais; 
•Alterações da pressão 
arterial; 
•Impotência; 
•Desmaios; 
•Crises de ansiedade; 
•Infarto do miocárdio indolor; 
•Parada cardiorrespiratória. 
 
16/02/2019 
26 
Neuropatia diabética autonômica 
A frequência pela qual o sistema nervoso é acometido pelo diabetes 
foi, sem dúvida, o responsável pela ideia inicial de que o diabetes era 
causado por uma doença do sistema nervoso. Apenas em 1864, foi 
reconhecido inicialmente que o contrário é verdadeiro. 
Ela é apontada como uma possível causa de morte súbita. 
 
 As complicações neurológicas do DM são resultantes da entrada excessiva de 
glicose em células neuronais e endoteliais. O aumento dos níveis de glicose nestas 
células determina alterações nos níveis de lipídios, polióis, produtos da glicação 
protéica não-enzimática e de alguns fatores de crescimento. Nas células 
endoteliais, o fluxo de glicose diminui a disponibilidade de NADPH, o que limita a 
atividade da síntesedo óxido nítrico, levando à sua depleção. 
A consequência é alteração do fluxo sanguíneo do nervo, o que, por sua vez, 
diminui a capacidade do nervo em tamponar radicais livres, além de esgotar as 
reservas energéticas disponíveis 
 
 
Neuropatia diabética autonômica 
Intolerância ao exercício, taquicardia de repouso e hipotensão 
ortostática