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(8 BIOQUÍMICAsumÿ «vm\WIBMB CONCEITOS QUÍMICOS TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS BIOQUÍMICOS 1 Elementos mais importantes do corpo 1. Hidrogénio 3. Lítio 6. Carbono 7. Nitrogénio 3. Oxigénio 9. Flúor 11. Sódio 12. Magnésio 13. Alumínio 14. Silício 15. Fósforo 16. Enxofre 17. Cloro 19. Potássio 20. Cálcio 22. Titânio 25. Manganês 26. Ferro 27. Cobalto 28. Níquel 29. Cobre 30. Zinco 32. Germânio 33. Arsênio 34. Selênio 35. Bromo 50. Estanho 53. Iodo Hidrogénio 3 6 7 8 9 Lítio S Carbono I Nitrogénio I Oxigénio Flúor 1613 14 15 171211 V* I Sódio CloroMagnésio Alumínio Silício Fósforo Enxofre 2522 28 2927 34 352619 20 30 32 33 A' Arsênio I SelênioGermânio BromoCálcio Titânio Manganês Cobalto Níquel i Cobre ZincoPotássio Ferro 5350 I Estanho lodo PRINCÍPIOS QUÍMICOS MAIS AMPLOSGLICOSE Forças intermoleculares Eletrostática: forte interação Energia = 1 <7i •?2 entre íons; para cargas qj e q2; E r12 separadas por rl2, e constante dielétrica solvente, e; a água tem E eleva¬ da; estabiliza a formação de zwitteríon. Polaridade,a:mede a distorção da nuvem eletrónica por outros núcleos e elétrons. a Momento dipolo, p: a distribuição de elétrons assimétrica dá carga parcial aos átomos. Forças de dispersão de London: atração devido à indução de momen¬ tos dipolo; a força aumenta com p. Interação dipolo-dipolo: a extremi¬ dade positiva de um dipolo é atraída pela extremidade negativa de outro dipolo; a força aumenta com p. Ligação de hidrogénio: interação dipo¬ lar ampliada entre H ligante e o par isolado do vizinho O, N ou S; dá “estru¬ tura”; solubiliza álcoois, ácidos graxos, aminas, açúcares e aminoácidos. Um exemplo importante de molécula formada por ligação de hidrogénio é a água. Na fase sólida forma cristais dipolares, estrutura rígida que leva um mesmo núme¬ ro de moléculas de água a ocupar na fase sólida um espaço maior do que ocu- ' paria na fase líquida, livres de tal rigidez. Anfotérico: funcionalidade polar e não polar; comum à maioria das moléculas bioquímicas: ácidos graxos, aminoácidos e nucleotídios. HH 'H; 0 Polaridade Comportamento das soluções Miscíveis: duas ou mais substâncias formam uma fase; ocorre em polar+polar ou não polar+não polar. Imiscíveis: dois líquidos formam camadas aquosas e orgânicas; os compostos são separados entre as cama¬ das baseadas em propriedades químicas (ácido/base, polar, não polar, iônico). Princípios físicos a) As propriedades coligativas dependem da identidade do solvente e da concentração do soluto; uma solu¬ ção tem ponto de ebulição mais alto, ponto de conge- lamento mais baixo e pressão de vapor mais baixa do que o solvente puro. b) Exemplo bioquímico: pressão osmótica -A água espalha-se por uma membrana semipermeável a par¬ tir de uma região hipotônica para uma região hiper- tônica; o fluxo produz uma força, a pressão osmóti¬ ca, no lado hipertônico. H RxHH ,H C =Os‘(Ql fí/H 1 R-O6' XH RX N — RDNA i; !l Interação dipolar s+s~ s+s. Estável TRIGLICERÍDIO S+ 8" 8" S+ H' Menos estável Pressão osmótica p = iMRTH H H Ligação de hidrogénioH. HH ,HHH H 'H p: pressão osmótica (em atm). i: fator de Varit Hoff = números de partículas nas quais o soluto se dissocia. M: molaridade da solução (mol/L). R: constante de gás = 0,082 L atm moH Kr1 T: temperatura absoluta (em Kelvin). H)(R //KN IfíHkH HHH HH HH \ AmóniaH KHH H'H H - /°\\HH HH H oM-lH5* ÁguaH: H H“/H Soluções de gases a) Lei de Henry: a quantidade de gás dissolvido num líquido é proporcional à pressão parcial do gás. b) O dióxido de carbono dissolve-se em água para for¬ mar o ácido carbónico. c) O oxigénio é carregado no sangue pela hemoglobina. d) Os poluentes e as toxinas dissolvem-se em fluidos do corpo; reagem com tecidos e interferem em reações. Exemplos: óxidos de enxofre e óxidos de nitrogénio produzem ácidos; ozônio oxida tecido do pulmão; cia¬ neto de hidrogénio impede a oxidação da glicose. H /H H Álcoo!H HH s-SH) (H Tipos de grupos químicos Hidrofóbico = lipofíli- co: repelido por grupo polar; insolúvel em água; afinidade com não polares. Exemplos: alcano, areno, alceno. Hidrofílico = lipofóbico: afinidade com grupo polar; solúvel em água, repelido por não polar. Exemplos: álcool, amina, ácido carboxílico. H)(H)(nH RARKRH (SHH ©B) {H* AminaH H, K H) CH) Gí) iQ) H H HH ÍQ: H H 1 LIGAÇÕES E ESTRUTURA DOS COMPOSTOS ORCÀIUICOS Princípios da ligação A maioria das ligações é cova- lente polar; o átomo mais eletronegativo é o da extremi¬ dade da ligação. Exemplo: para >C=0, O é negativo, C é positivo. O modelo mais simples - a estrutura de Lewis: ao redor do símbolo de cada elemento representam-se ape¬ nas os elétrons de valência; modelos mais detalhados de ligações incluem valência-ligações, orbitais molecula¬ res e a estrutura geométrica da molécula. Ressonância: a média das várias estruturas de Lewis descreve a ligação. Exemplo: a ligação peptídica tem um caráter >C=N< k) Nomenclatura: use D/L (ou R/S) e +/- no nome dó composto. Exemplo: D (-) ácido lático. I) Projeção de Fischer: diagrama para o composto quiral. m) Conformação molecular: todas as moléculas apre¬ sentam variação estrutural devido à rotação livre sobre a liga¬ ção simples de C-C. Para H demonstra¬ da, usa-se o diagrama de Newman. n) Alceno: iso- meria cis e trans; >C=C< não faz rotação; comum em Q_Q_Q_Q_Q_Q_Q cadeias laterais de 8 7 |3 a p Y 8 ácidos graxos. c) Quiral = opticamente ativo: produz + ou - rotação do feixe de luz polarizada. d) D: apresenta dextrogiro baseado em rotação sen¬ tido horário para o glice- raldeído. e) L: apresenta levogiro baseado em rotação senti¬ do anti-horário para o gli- ceraldeído. Insira (-) ou (+) para indicar os resultados verdadeiros do pola- rímetro. f) D/L apresenta similaridade estrutural com gliceral- deído D ou L. g) Quiral: não idêntico com imagem espelhada. h) Aquiral: tem um plano de simetria. i)Racêmico: 50% mistura de estereoisôme- ros, mistura opticamente inativa; cancela os efeitos + e j) Notação R/S: os quatro gru¬ pos ligados a um átomo cen¬ tral são classifi¬ cados como a, b, c, d, de acordo com sua massa molar. -A mais baixa (d) é a que está mais longe do obser¬ vador e a sequência a-b-c produz as configurações em sentido horário (R) ou anti-horário (S). -Esta notação é menos ambígua que D/L; funciona em moléculas com centros quirais > 1. Ressonância H\O' c—c —c\ <=> IN+N HO— C — HI H — C — OH Alceno H H Me )>c=c )>c=c<ÿ Me Me H H L(-) - Gliceraldeído Me Cis Trans Posições da cadeia REstrutura molecular Comportamento típico de C, NeO Átomo sp3 sp2 sp CH3CH3 Terminologia comum da química orgânica Saturada: máximo número de H (todos C-C). Tnsaturada: pelo menos um >C=C< Nucleófilo: base de Lewis; atraído à carga + de um núcleo ou cátion. Eletrófilo: ácido de Lewis; atraído aos elétrons numa ligação ou par isolado. C 4 e- 4 ligações >C=C< -OC--C-C- Br = H BrN5e-3 ligações, 1 par isolado O 6 e- 2 ligações, 2 pares isolados R=N- >R=0 >N- -C=N -O- Hÿ|ÿ BrBr Geometria das moléculas for¬ madas pelos orbitais híbridos dos elétrons de valência: sp2 - plana, sp3 - tetraédrica, sp- linear. Isômeros e estrutura a) Isômeros: mesma fórmula; ligações diferentes. b) Estereoisômeros: mesma forma e ligações; arranjo o(+) - Gliceraldeído espacial diferente. CH3CH3 Tridimensional Projeção de Fischer \ C I H — C — OH Prefixos da cadeia de carbono13 tridec 14 tetradec 15 pentadec 16 hexadec 17 heptadec 18 octadec 1 met 7 hept 8 oct 9 non 10 dec 11 undec 12 dodec 19 nonadec 20 eicos 22 doeicos 24 tetraeicos 26 hexaeicos 28 octaeicos 2 et H — C — OH 3 prop 4 but 5 pent 6 hex I H wmmmwmmtÊmtmimmmmiMtmtmmmmmmmmmwmmmmmmmtmmmmm» CINÉTICA: VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICASDeterminação da velocidade Em uma reação genérica, A+B=> C: Velocidade da reação: velocidade de produção de C (ou de consumo de A ou B). Lei da velocidade: a dependência matemática da velo¬ cidade em [A], [B] e [C], Reação de etapas múltiplas: foca na etapa da determinação da velocidade- a etapa mais lenta de um mecanismo controla a velocidade da reação como um todo. Solução prática: Gráfico de Lineweaver-Burke: O gráfico “l/v em relação a 1/ [S]” é linear. Inclinação = KJVÿ y - interceptação = 1/Vm4x x - interceptação = -l/Kÿ Calcula-se K,,, com base nos dados. Lineweaver-Burke b) Anabolismo: reações que reúnem moléculas maio¬ res; biossíntese; esses processos tendem a ser ender- gônicos e redutores. O anabolismo é encadeado com o catabolismo pelo ATP, NADPH e substâncias químicas de alta energia relacionadas. Limitações das reações bioquímicas a) Todas as substâncias químicas necessárias devem cons¬ tar da dieta ou serem produzidas pelo organismo com base nas substâncias da dieta; produtos prejudiciais ou em excesso devem ser purificados ou excretados. b) Os processos cíclicos são comuns, já que todos os reagentes devem ser feitos com base em substâncias químicas no corpo. c) A temperatura é fixa; alterações na energia de ativação e na entalpia não podem ser muito grandes; os catalisa¬ dores de enzimas desempenham importante papel. 1A 1vmax 1 Km í/ Inclinação Vmaxí> —•Is] Alteração da constante de velocidade (k) A temperatura aumenta a constante: Lei de Arrhenius: k = A e'Ea,KT •Determinando a Ea: Gráfico “In(k) em relação a 1/T”; calcula-se a Ea a partir da inclinação. Catalisador: diminui a energia de ativação; a reação ocorre a uma temperatura baixa. Enzimas a) Catalisadores de proteínas naturais; formam o com¬ plexo de enzima-substrato que cria um caminho de energia mais baixo para o produto. b) Além disso, a enzima diminui a energia livre de ativa¬ ção, permitindo mais facilmente que o produto se forme. c) O mecanismo da enzima é muito específico e seletivo. O complexo ES é visto como um modelo chave-fecha¬ dura, de ajuste induzido, já que a formação do comple¬ xo modifica cada componente. Cinética simples Primeira ordem: Velocidade = k[[A] Exemplos: SNI, El, reacomodações de aldose. Segunda ordem: Velocidade = k2[A]2 ou k2[A][B] Exemplos: SN2, E2, ácido-base, hidrólise, condensação. PRINCIPAIS TIPOS DE REAÇÃO BIOQUÍMICA Cinética da enzima Uma enzima catalisa a reação de um substrato que se transforma em produto resultando num complexo esta¬ bilizado; a reação da enzima pode ser de 103 a 1015 vezes mais rápida do que o processo não catalisado. Mecanismo: Etapa 1. E +S=k!=>ES Etapa 2. ES=k2=> E+S Etapa 3. ES = k3 => produtos + E [E] = concentração total de enzima [S] = concentração total de substrato [ES] = concentração do complexo enzima-substrato, kj -formação da velocidade ES, k2-reverso da etapa 1, k3 -velocidade da formação do produto Análise dos dados Examine o estado estabilizado de [ES], velocidade da forma¬ ção de ES é igual à velocidade de desaparecimento. Km= (k2 +k3)/kj (constante de Michaelis) v - velocidade da reação = k3 [ES] Vmáx = k3[E] Acrescenta a uma >C=C< Ataques nucleófilos >00 Adição Nucleóflla: Eletrófila: Hidrogenar Hidratar Hidroxilar Substituição Nucleóflla: Substitui um grupo num alcano (OH, NH2) SNI ou SN2 Aminação De R-OH Deaminação Eliminação; El e E2 Reverso da adição, Produz >C=C< Desidrogenar Desidratar Enzima + substrato Complexo enzima/ Enzima + produto substrato /i Isomerização Alteração na conectividade da ligação Aldose=> PiranoseoooO-O-O,Re9iâ0 ativa t nl Oxidação - Perda de e- Redução- Ganho de e- Processos encadeados Bioquímica: oxidação: Acrescenta O ou retira H Redução: reverso da Oxidação Metais: alteração na valência ROH para >C=0 Enzima {Enzima Enzima Hidrogenar Ácido graxo E + S Complexo E/S E + PEquação de Michaelis-Menten Características energéticas dos processos celulares Metabolismo: processos celulares que usam nutrientes para produzir energia e substâncias químicas necessárias ao organismo. a) Catabolismo: reações que quebram as moléculas; esses processos tendem a ser exergônicos e oxidativos. Hidrólise A água quebra uma ligação, acrescenta -H e -OH para formar novas moléculas Hidrolizar Peptídio, sucrose e triglicerídio V [S]v _ ’max IWJ 'Km + [S] Condensação R-NH ou R-OH combinam via ligações químicas O ou N Forma peptídio ou amilase 2 REAÇÕES, EMERGIA E EQUILÍBRIO BASES E ÁCIDOS ORGÂNICOS Ácido Base HPirimidina: componente de ácido nucleico: citosina (4-amino-2- hidroxipirimidina), uracila (2,4- -di-hidroxipirimidina) e timina |_,Q2 6QJ_| (5-metiluracil). .C.•ÿ4 NMecanismos de reação As reações bioquímicas envolvem certo número de etapas simples que juntas formam um mecanismo de reação. Algumas etapas podem estabelecer o equilíbrioJá que as reações podem avançar assim como retroceder; se a reação ocorre em várias etapas, a etapa mais lenta de um mecanismo determina a ordem de reação, relação que existe entre a concentração e a velocidade da rea¬ ção para a formação do produto. Cada etapa passa por uma barreira de energia, a energia livre de ativação (Ea), caracterizada por uma configuração instável denominada de estado de transição (TS); Ea tem um componente de ental- pia e entropia. H30+ aquosoArrhenius OH- aquoso sCHBronsted-Lowry doador de próton receptor de próton eletrófilo receptor de elétron-pr Lewis nucleófilo doador de elétron-pr PirimidinaTampões Uma combinação de um ácido fraco e sal de um ácido fraco; equilíbrio entre um ácido e uma base que podem trocar de lugar para corrigir ácido ou base em excesso. Um tampão também pode ser formado de uma base fraca e sal de uma base fraca. Anfotérica Uma substância que pode reagir como um ácido ou uma base. A molécula tem grupos funcionais ácido e base. Exem¬ plo: aminoácidos. Essa característica também permite que os compostos anfotéricos funcionem como tampões de componentes simples (substâncias que tendem a manter constante a acidez de uma solução) em estudos biológicos. O pH de um tampão é em geral igual ao pKa do ácido, ou pKb da base, em quantidades comparáveis de ácido/ sal ou base/sal. O pH do tampão é conhecido por meio da equação de Henderson Hasselbach. Observe: isso se refere a um tampão ácido/sal. OH I 0= P — OH1 Ácidos Ka= [A-][H+]/[HA] pKa= -log10 (Kj Ácido forte: dissociação total: HC1, H2S04 e HN03: ácido fosfórico. Ácido fraco: Ka«l, pKa alto. Ácido orgânico muito importante: RCOOH. Exemplos: ácido graxo: o grupo R é uma cadeia longa de hidrocarbono; a vitamina C é ácido ascórbico; ácidos nucleicos contêm grupos de ácido fosfórico. OH Endotérmico Exotérmico+ Ácido fosfórico g Estado de transição Equação de Henderson Hasselbach: pH = pKa + log (sal/ácido)© aEa â Ea) R,.aAH E> 0 Tampões comuns Composição de um tampão pH aprox.Reagentes Progresso da reação Produtos ácido acético + sal acetato 4,8 amónia + sal amónio 9,3Variáveis termodinâmicas mais importantes Condições padrões: 25°C, 1 atm, soluções = 1 M. Entalpia (H): AH = calor absorvido ou produzido. AH < 0 para processo exotérmico. AH > 0 para processo endotérmico. Entalpia de formação padrão, AH® AH = 2 produto AH® - 2 reagente AH® Entropia (S): AS = alteração na desordem termodin⬠mica. Entropia padrão, S°: AS = 2 produto S° - 2 reagente S° Energia livre de Gibbs (G): AG = AH - TAS; a capacidade de completar uma reação. AG=0 estado de equilíbrio Kÿ=l. AG<0 exergônico, liberação de energia livre, estado espontâneo (K„ alto). AG>0, endergonico, absorção de energia livre, não espontâneo (Kÿ baixo). AG= -RT ln(Keq); uma relação existente entre a ener¬ gia livre de uma reação e sua constante de equilíbrio. Energia livre de formação padrão, DG® AG = J produtoAG® - J reagente AG® Para reações em etapas: lei de Hess: Organizam-se reações, determinam-se AG, AH, AS. Uma etapa exergônica pode influenciar uma etapa endergônica. Exemplo:as reações ATP/ADT/AMP são exotérmicas e exergônicas; estas fornecem a energia e as forças pro¬ pulsoras para completar reações bioquímicas menos espontâneas. Exemplo:ATP + H20 = > ADP + energia. carbonato + bicarbonato 6,3Ácidos comuns e pKa fosfato diácido + fosfato monoácido 7,2Ácido Ácido Acético 4,75 Fórmico 3,75 Aminoácidos Os aminoácidos têm função amina (base) e função de ácido carboxílico; a H2N C — H química variada vem da natureza quí¬ mica do grupo R. •Aminoácidos essenciais: devem ser obtidos na dieta dos mamíferos. COOHCarbónico 6,35 Bicarbonato 10,33 IHPO42-H2PO4- 12,327,21 H3PO4 2,16 NH4+ 9,25 : R Aminoácido LBases orgânicas Kb = [OH-][B+]/[BOH] pKb = -log10(Kb) Base forte: dissociação total: NaOH, KOH Base fraca: K|,«l, pKb alto. Orgânicas: aminas e deri¬ vados. Exemplos: NH3 (pKb=4,74), hidroxilamina (pKb=7,97) e piridina (pKb=5,25). Purina: componente de ácido nucleico: adenina (6-aminopurina) e guanina (2-amino-6-hidroxipurina). H sCH Os polímeros de aminoácidos for¬ mam as proteínas e os peptídios. •Aminoácidos naturais adotam a con¬ figuração L. COO I H3N+— C — HHCÿÿC-/H Purina R Zwitteríon; ionização própria; o “ácido” doa um próton para a “base”. •ponto isoelétrico, pi: pH que pro¬ duz cargas equilibradas no zwitteríon. Zwitteríon TIPOS DE COMPOSTO ORGÂNICO Tipo de composto Exemplos I IAlcano etano C2116. metil (Me) —CH3, etil (Et)-C2H5— C — C —I I >c=c<Alceno eteno C2H4, ácidos graxos insaturados -C6H5Anel aromático benzeno - C6H6, fenilalanina Álcool R-OH metanol Me-OH, diol = glicol (2-OH), glicerol (3-OH) Equilíbrio Princípio de LeChatêlier a) O equilíbrio altera-se para aliviar o esforço devido a mudanças nas condições da reação. b) Kjq aumenta: leva o equilíbrio para o lado do produto. c) Kpq diminui: leva o equilíbrio para o lado do reagente. Variação de equilíbrio e temperatura a) Para um processo exotérmico, calor é um produto; uma diminuição na temperatura, aumenta o K<,q b) Para um processo endotérmico, calor é um reagente; um aumento na temperatura, aumenta Éter R”-0-R’ etoxietano Et-O-Et, éter dietílico metanal H2CO ou formaldeído, açúcares aldosesAldeído O R-C-H O Me-CO-Me 2-propanona ou açúcares acetona cetoseCetona R-C-R’ Ácido carboxílico O Me-COOH ácido etanoico ou ácido acético Me-COO' íon acetatoRC-OH Éster O Me-CO-OEth, acetato etil, lactone: éster cíclico, triglicerídeos RC-OR’ Fatores de entropia e entalpia AG = AH - TAS a) AH < 0 promove a espontaneidade. b) AS > 0 promove a espontaneidade. c) Se AS > 0, aumentando a T, promove-se a esponta¬ neidade. d) Se AS < 0, diminuindo a T, diminui-se a esponta¬ neidade. Observe: T é usada em Kelvin; K = °C + 273,15. N-RR’R” H3C-NH2, aminametil, R-NH2 (Io)- primário, RR’NH (2o)- secundário, RR‘R”N (3o) - terciário Amina O H3C-CO-NH2, ligações peptídicas acetamidasAmida R-C-NRR’ 0 uÉteres cíclicos: Piran Furan 3 COMPOSTOS BIOQUÍMICOS Carboidratos: polímeros de monossacarídeo Os carboidratos apresentam a fórmula geral (CH20)n e) Dissacarídeos d) Pontos de fusão: as gorduras saturadas apresen¬ tam pontos de fusão altos; insaturadas eis apre¬ sentam pontos de fusão baixos.Dissacarídeo M-OH + M-OH — M-O-M Ácidos graxos comuns Monossacarídeos: açúcares simples; blocos cons¬ trutores para polissacarídeos. Duas unidades. Nome comum Sistematização Fórmula -Lactose (|3-galactose+|3-glicose) ligação (3 Ácido acético etanoico CH,COOH (1.4). Butírico butanoico C3H7COOHAçúcares comuns -Sucrose (a-glicose+|3 beta-frutose) ligação a, |3 Valeric pentanoico C4H<)COOH(1.2).gliceraldeídoTriose 3 carbonos Mirístico tetradecanoico CnH27COOHMaltose (cc-glicose+ a-glicose) ligação a (1.4).5 carbonos ribose, desoxirribosePentose hexadecanoicoPalmítico C15H,1COOH glicose, galactose, frutose6 carbonosHexose Esteárico octadecadienoico CpHÿCOOH CH2OH CH2OH Oleico cis-9-octadecenoico C)7H33COOH O Oa) Aldose: estrutura do tipo aldeído: H-CO-R. Linoleico cis, cís-9-12 octadecadienoico C17H31COOHCHO CH2OH Ic=o H / H H H / H H H-C-OH Linolênico 9,12,15- octadecatrienoico (todos cis) C17H29COOHb) Cetose: estrutura HO — C-Hdo tipo cetose: R-CO-R. c) Ribose e deso¬ xirribose: compo¬ nente principal dos ácidos nucleicos e ATP. OHO-C-H HO \?H H OH H/ OH: : H-C-OH H-C-OH I H-C-OH I CH2OH Cetose D Frutose Araquidômico 5,8,11,14- eicosatetraenoico (todos trans) C19H31COOHH OH OHHH-C-OH I Maltose - Ligada a D-glicopironoseCH2OH Aldose D Glucose O OH/ O OH % / f) Oligossacarídeos -Duas/dez unidades. - Podem estar ligados a proteínas (glicoproteínas) ou gorduras (glicolipídeos). -Exemplos de funções: estrutura celular, enzi¬ mas, hormônios. C C CH2OHCH2OH O g) Polissacarídeos -> dez unidades.V/ OH H \V HH OH Exemplos: Amido: produzido para reserva energética. Amilose: polímeros sem grupo funcional de a (1.4) glicose ligada; forma hélices compactas. Amilopectina: amilose ramificada usando liga¬ ção a (1.6). Glicogênio: usado para reserva energética pelos Compostos de ácidos graxos comuns animais; polímero altamente ramificado de gli¬ cose ligada a ( 1.4); as ramificações usam liga¬ ção a (1.6). Celulose: função estrutural na parede celular das plantas; polímeros de ligação (3 (1.4) glicose. Quitina: função estrutural em animais; polímero. OH HOH OH Ribose Desoxirribose Ácido esteárico saturado Ácido oleico insaturado d) Monossacarídeos fazem a ciclizaçâo para as estruturas de anel em água: - anel de cinco membros: furanose; - anel de seis membros: piranose; -o fechamento do anel cria duas estruturas pos¬ síveis: as formas a, |3; - o carbono da carbonila torna-se outro centro quiral (denominado anomérico); -a; -OH no número um abaixo do anel; (3: OH no número um acima do anel; -'fórmulas de Haworth e projeções de Fischer são usadas para demonstrar essas estruturas (veja figura abaixo para a glicose). a) Triglicerídeos ou triá- cidoglieerol; ligação de três ácidos graxos via R2 — CO — O — CHligação de éster com glicerol. b) Fosfolipídios: um grupo fosfato liga-se a uma das três posições de ácido graxo/glicerol; grupo R-PO4- ou HPO4- R1 — CO — O — CH2: : R3-CO — O — CH2 Triglicerídio Reações de carboidrato a) Forma polissacarídeos por meio de condensação. b) Forma glicóside: piranose ou furanose + álcool. c) Hidrólise ou polissacarídeo. d) Formas lineares são agentes redutores; o aldeído pode ser oxidado. e) Terminações -CH2-OH podem ser oxidadas para ácido carboxílico (ácido urônico). f) Açúcar acídico faz ciclizaçâo e transforma-se em um lactone (éster cíclico). g) Fosforilação: éster de fosfato de ribose em nucleotídeos. h) Aminação: o grupo amina substitui 0 hidroxila para formar amina açúcares. i) Substituição de hidroxil por hidrogénio para for¬ mar açúcares deóxi (desoxirribose). Exemplos de outros lipídios a) Esteroides: colesterol e hormônios. Exemplos: testosterona, estrogênio. Projeção de Fischer Modelo molecular de Haworth 6CH2OH R"R = Quase sempre metil R1 = Geralmente metil R" = Vários grupos ;r RH— c — OH 12 1711 13 16 5 OH— c— OH 15|H / H H 14I 9 H H21 10 84HO— c — H Oi HO \?H *4 / OH [3 5, 7H— C— OH 4 6 I |3 Esteroide genéricoH OHH— C I Gorduras e lipídios Lipídio; composto não polar, insolúvel em água. Exemplos: esteroides, ácidos graxos, triglicerídeos. b) Vitaminas solúveis em gordura -Vitamina A: hidrocarbono poli-insatutado, todos trans. -Vitaminas D, E, K.. CH2OH a-D-glicopiranose Ácido graxo: R-COOH Os ácidos graxos essenciais não podem ser sintetizados pelo orga¬ nismo: linoleico, linolênico e ara- quidônico. Ácido graxoPolissacarídeos a)Glicose e frutose formam polissacarídeos. b) Monossacarídeos nas formas piranosa e fura- nosa estão ligados para formar polissacarí¬ deos; a reação de desidratação cria uma ponte de oxigénio. Propriedades e estrutura dos c) O carbono livre anomérico reage com -OH no ácidos graxos lado oposto do anel. a) Saturados: a cadeia lateral é um alcano. d) A notação especifica a forma do monossacarídeo b) Insaturados: cadeia lateral tem pelo menos um e a localização da ligação; denominada ligação >C=C<; 0 nome deve incluir o número da posi- glicosídica. ção e denominar se é isômero cis ou trans. c) Solubilidade em água: <6 C solúvel, >7 insolú¬ vel; forma micelas. Reações de lipídios a) Triglicerídio: 3 Ácidos graxos + Glicerol processo de três etapas: reação de desidratação R2— CO — OH de ácido graxo e glicerol. b) A reação inver¬ sa é a hidrólise do triglicerídio. c) Fosforilação: ácido graxo + ácido fosfato produz fosfolipídio. d) A enzima lipase quebra a ligação do éster de tri¬ glicerídio. R \ R1 — CO — OH HO-CH2C=0 I/ HO-CHHO I R3-CO-OH HO-CH2 i 4 o d) Estrutura quaternária: a conformação de unidades da proteína em um oligômero. Nucleotídios cíclicos: o grupo fosfato ligado ao C 3 da pentose une-se à pentose vizi¬ nha no C 5, C 3. Exemplo: AMP 5'= cAMP e cGMP. Proteínas e peptídios - polímeros aminoácidos Os peptídios são formados por aminoácidos em ligação. Todos os H2N — C-H +peptídios natu¬ rais contêm ami- noácidos-L. a) Dipeptídio: dois aminoácidos ligados. b) Polipeptídio: numerosos aminoácidos ligados. c) A ligação peptídica é a ligação que conecta um par de aminoáci¬ dos usando uma rea¬ ção de desidratação; o N-H de um aminoáci- H2N — C— H do reagindo com o -OH de outro aminoá- Fosfato IR2O H Açúcar — Base Nucleotídio l\\ \ Reações químicas de proteínas a) Síntese de proteínas por DNA e RNA. b) Peptídios são desmanchados por uma reação de hidrólise que quebra a ligação peptídica. c) Denaturação: a estrutura de proteína é desfeita, destruindo as características químicas específicas do material. d) Agentes de denaturação: temperatura, ácido, base, reação química, desarranjo físico. N-C-HC-OH H' :: COOH Fosfatos adicionais a) Um nucleotídio pode ligar-se a um ou dois grupos de fosfato adicionais. b) AMP+P=> ADP- difosfato adenosina. ADP+P=> ATP- trifosfato adenosina. c) ADP e ATP funcionam como compostos químicos fundamentais para o armazenamento de energia. R1 2 aminoácidos R2 Enzimas a) Enzimas são proteínas que funcionam como cata¬ lisadores biológicos. b) Nomenclatura: substrato + ase. Exemplo: a enzima que atua no grupo fosforil (R-PO4) é chamada de fosfatase. H I\ Ligação glicosídica: a ligação entre 0 açúcar e a base envolve o carbono anomérico (carbono n° 1). >C-OH (açúcar) + NH (base) => açúcar-base ligados. % N-C-HIc COOHi : Nucleotídios ligantes: o polímero forma-se por meio de pontes de fosfato entre dois açúcares; posição n° 5 do primeiro açúcar e posição n° 3 do açúcar vizinho. R1 m Dipeptídioeido => ponte -N- d) A reação de desidratação conecta as duas uni- As enzimas são altamente seletivas para reações e substratos específicos. dades; cada aminoácido conserva uma área reativa. ílAs seis classificações das enzimas Comissão Internacional da EnzimaA natureza do peptídio varia com aminoácidos já que 0 grupo R tem um caráter químico distintivo. a) Os grupos R terminam em lados alternados da cadeia polímero. b) Dos 20 aminoácidos comuns: 15 têm cadeias laterais neutras (sete polares, oito hidrofóbicas), duas acídicas e três básicas; a variação no R- explica a diversidade da química peptídica (veja tabela, pág. 6). Tipo n Tipos de ácido nucleico: dupla-fita de DNA (ácido desoxirribonucleico) e fita simples de RNA (ácido ribo- nucleico). Reação Oxidorredirtase Oxidorredução sExemplos: oxidase CH-OH, OO ou CH-CH Aceita oxigénio; NAD, NADP NucleotídiosligantesI Transferência de grupo funcionalTransferase Exemplos: metiltransferase, giupo amina ou acil Componentes de um nucleotídio: açúcar, base e fosfato. a) Açúcar: ribose (RNA) ou desoxirribose (DNA). b) Bases: purina (adenina e guanina) e pirimidina (citosina, uracila (RNA) e timina (DNA). HidróliseHidrolase Exemplos: quebra ácidos carboxílicos ou fosfóricos AdiçãoAs proteínas são polipeptídios formados por cente¬ nas de aminoácidos. a) Cada um tem uma função específica para o organismo. b) A estrutura é determinada pelas interações de vários aminoácidos com água, outras moléculas na célula e outros aminoácidos na proteína. Llase Exemplos: acrescenta a >C—C<, >C=Q, aldeído I IsomerizaçãoIsomerase No DNA 0 polímero faz um par para formar uma dupla hélice; esse processo está ligado ao parelha- mento da base. Exemplos: modifica carbono, gordura cis-trans Formação de ligação, via ATPLigase Exemplos: forma C-O, C-S ou C-C Razões de Chargaff para 0 DNA a) A quantidade de adenina iguala-se à da timina (A:T) e a quantidade de guanina iguala-se à da citosina P PTipos de proteína a) Fibrosa: composta por hélices ou folhas repe¬ titivas regulares; possui função tipicamente estrutural. Exemplos: queratina, colágeno, seda. b) Globular: tende a ser compacta, ligeiramente esférica; participa em um processo específico. Exemplos: enzima, globina. c) Oligomérica: proteína que contém várias unida- Holoenzima: enzima totalmente funcional mais os des de proteínas. Uma enzima pode requerer um cofator. Exemplos: cátions metais (Mg2, Zn2+ ou Cu2+); vitaminas (chamadas de coenzimas). S-T...A-S P P S-C...G-S Inibição: uma interferência na estrutura da enzima ou formação ES causará a inibição ou 0 bloqueio da reação. P P(C:G). S-G...C-Sb) As ligações de hidrogénio conectam os pares da base e dão sustentação à hélice. c) A sequência dos pares da base ao longo da fita de DNA servem como infor- P P Razões de Chargaff cofatores. Proteína comum Apoenzima: 0 componente peptídico. mação genética para a reprodução e o controle celular. Mol Wt FunçãoExemplos Ácidos nudeicos: polímeros de nucleotídios Fibrinogênio Estruturas físicas450.000 Hemoglobina 68.000 Ligações 07 Nucleotidio: um grupo fosfato e uma base orgânica DNA versus RNA: 0 DNA usa desoxirribose, o RNA (pirimidina ou purina) ligados a um açúcar (ribose ou desoxirribose). •Nome derivado da base. Exemplo: ácido adenílico = adenosima-5'- mono- fosfato = 5 'AMP ou AMP. Insulina 5.500 Metabolismo da glicose usa ribose; 0 DNA usa a timina pirimidina, 0 RNA usa a uracila.Ribonuclease Hidrólise de RNA13.700 Tripsina Digestão da proteína23.800 Papel desempenhado pelo DNA e RNA na síntese de proteína a) O DNA permanece no núcleo. b) RNA mensageiro (m-RNA): entra no núcleo e copia uma sequência de três bases (nucleotídios) do DNA denominada de códon. Então, 0 m-RNA passa do núcleo para o citoplasma da célula e dirige a síntese de uma proteína desejada em um ribossomo. c) RNA transportador: carrega um aminoácido específico para 0 RNA-ribossômico (r-RNA) e alinha-se com o códon m-RNA. d) Cada códon especifica um aminoácido, stop (pare) ou start (comece), uma proteína é sinteti¬ zada quando os aminoácidos diferentes são entre¬ gues ao ribossomo pelo t-RNA, orientados pelo M-RNA e r-RNA, e, depois, quimicamente conectados por enzimas. Estrutura peptídica a) Estrutura primária: a sequência linear de ami¬ noácidos conectados por ligações peptídicas. Nucleosídio: a base ligada a um açúcar. •Nomenclatura: nome da base + idina (pirimidina) ou + osina (purina). Exemplo: ribosídeo de adenina = adenosina; deso- xirribosídio de adenina = desoxiadenosina. Estrutura primária Ala-Ala-Cis-Leu -Ala-Ala-Cis-Leu, ou A-A-C-L, demonstra uma formação peptídica com base em duas alaninas, uma cisteína e uma leucina. -A ordem é importante, pois demonstraa conec- tividade dos aminoácidos na proteína. b) Estrutura secundária: descreve como 0 polímero adquire formato. Exemplo: hélice ou folha pregueada. - Fatores: ligação de H, interações hidrofóbicas, pontes dissulfito (cisteína), interações iônicas. c) Estrutura terciária: a conformação geral tridimen¬ sional. Componentes do ácido nucleico Nucleosídio Adenosina Desoxiadenosina Guanosina Desoxiguanosina Citidina Desoxicitina Uridina Ribosídeo de timina Nucleotídio Ácido adenílico, AMP dAMP Ácido guanílico, GMP dGMP Ácido citidílico, CMP dCMP Ácico uridílico, UMP Ácido timidílico, dTMP Base Adenina Guanina Citosina Uracila Timina 5 AMIIMOÁCIDOS COMUNS ABREVIAÇÕES USADAS EM BIOLOGIA E BIOQUÍMICA AMIIYIOÁCIDOS/ CÓDONS DE RIUAIHidrofóbico = amarelo; básico = azul; acídico = rosa; polar = verde aminoácido Leu aa leucinaaaAminoácido MW Secular) PK* Pi Fen uuuuucpKfc R-pKa -R A aa alanina adenina-base purina Lis/Lys aalisinaessencial-e Tre ACUACC ACAACG Alanina 89,09 Ala A 2,33 hidrofóbico6,00 M aa metionina molar (mol/L)H3C-9,71 Ala aa alanina Arginina e 174,20 básicoArg R 2,03 10,76 adenosina difosfatoADP mili (IO-3)mNH Lis AAA AAG 9,00 12,10 ii H2N-C-NH-CH2-CH2-CH2- adenosina monofosfatoAMP Man açúcar manose Leu UUAUUG CUU CUC CUA CUG Aspararginá 132,12 2,16 polarAsn N 5,1 aa argininaArg Met aa metioninaO 8,73 H2N-C-CH2- Asn aa asparargina ml mililitro Asp aa aspartatoacídicoAspartato 133,10 Asp D 1,95 2,77 milímetroAla GCU GCC GCA GCG HOOC-CH2- mm9,66 3,71 atmosfera (unidade de pressão) atm N aa asparargina número de Avogadro nitrogénio elementar Cisteína 121,16 Cis/ 1,91 5,07 polar HS-CH2-10,28CysC 8,14 liAsp GAU GAC adenosina trifosfatoATPGlutamato 147,13 GluE 2,16 3,22 acídico HOOC — CH2 — CH2 — nano (10~9)9,58 4,15 nGlu GAAGAG C aa cisteína citosina-pirimidina carbono elementar Gin QGlutamida ou glutamina 146,15 polar2,18 5,65 O orotidina oxigénio elementar O 9,00 lieH2N-C-CH2-CH2- AUUAUC caloriacal P aa prolina grupo fosfato fósforo elementar AUAGlicina 75,07 Gli/ 2,34 5,97 polar -H Cis/Cys aa cisteínaGlyG 9,58 Tir UAUbásicoHistidina e 155,16 HisH 1,70 7,59 D aa aspartato Dalton CH2- UACI pico (IO'12)! P9,9 6,04 V/NH Cis UGU UGC |i Fen aa fenilalaninaDNA ácido desoxirribonucleico hidrofóbicoIsoleucina e 131,18 lie1 2,26 6,02 CH3-CH2 (sinal molecular p/ iniciar a síntese das proteínas nos ribossomos) Met— START AUG Pro aa prolina\9,60 dRib açúcar desoxirribose 2HC- / ; Q aa glutamina coenzima Q, ubiquinona CH3 aa glutamatoE_ QTOD_ (sinala o i or molecular p/ UAAUAG UGA hidrofóbico CH3— CH2Leucina e 131,18 Leu L 2,32 5,98 aa fenilalaninaFinterromper a síntese das proteínas nos ribossomos) X9,58 aa arginina constante de gás : KHC-CH2 Fru açúcar frutose/CH3 Trp UGG aa glicinaguanina- base purina G Rib açúcar ribosebásico H2N-CH2-CH2-CH2-CH2- Lisina e 146,19 Lis/ 2,15 9,74 9,16 10,67Lys K ácido ribonucleicoRNAVal GUU açúcar galactoseGal S aa serina unidade Svedberg GUC2,16Metionina e 149,21 5,74 hidrofóbicoMet M Glc açúcar glucoseGUA GUG9,08 CH3— s—CH2-CH2- His CAU Glu aa glutamato segundo (unidade)s Fenilalanina e 165,19 hidrofóbicoFen 2,18 5,48 0~CH2~ aa hastinaH Ser9,09 CAC aa senna hidrofóbicoProlina 115,13 Pro P 1,95 6,30 Arg CGU CGC CGA CGG AGAAGG h hora constante de Planck T aa treonina timina-pirimidina temperatura absoluta 10,47 CH2-CH2 H \ / C His aa histidina CH2-N COOH Thr aa treoninaSer ucu ucc UCA UCG H aa isoleucina inosina iodo elementar I aa triptofanoTrpSerina 105,09 Ser S 2,13 5,68 polar HO-CH2-9,05 Tir/Tyr aa tirosinaGin CAACAGTreoninae 119,12 2,20 polarTreT 5,60 lie aa isoleucinaCHg— CH — 8,96 uracila- pirimidinaU OH joule (unidade de energia)Ser AGUAGC J aa valina volt (potência elétrica) V hidrofóbicoTriptofano e 204,23 2,38 5,89Trp W aa lisina Kelvin-T absoluto potássio elementar Oçi K-CH2- Proecu ccc CCA CCG 9,34 Val aa valinaH íí i polarTir/ 2,24 5,66Tirosina 181,19 k quilo (103) aa triptofano tungsténio elementar WHO-C6H6-CH2- Asn AAUAAC TyrY 9,04 10,10 i aa leucina litro (volume) :LhidrofóbicoValina -e 117,15 Val V 2,27 5,96 CH3 Gli/Gly GGU GGC GGA GGG X xantina9,52 \ HC- i YLac açúcar lactose aa tirosina/CH3 EBOOK EM PDF na SUPER CóOíSO os aASRAS(jVisÂam |:iUi] 901234 1234575 6
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