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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC FÍSICA – Profa. Jucimar Peixoto LISTA 10 NOME............................................................................... .............PERÍODO–MATEMÁTICA – RJ,......./......./........... RESUMO – VETORES x,y Vetor é um ente matemático utilizado para orientar, sendo usado como um indicador. Os vetores se aplicam no estudo da Física para nos dar uma orientação quanto à direção e sentido de grandezas vetoriais. Aplicação: placas de trânsito, guias, mapas, determinação da rota de embarcações e aviões. Grandeza Escalar é toda aquela que se pode medir, mas não precisa de uma orientação, ou seja, de uma direção e um sentido. Grandeza Vetorial é toda aquela que se pode medir, mas precisa de uma orientação, ou seja, de uma direção e um sentido. Observe essas retas: � O que elas têm em comum? ........................................... � A cada direção podemos associar um sentido. A B (sentido de A p/ B) A B (sentido de B p/ A) � Um segmento de reta orientado possui, além de uma direção e um sentido, uma medida ( módulo – número real não-negativo). [...módulo.....] Quando nós trabalhamos com várias informações vetoriais, podemos fazer operações buscando um vetor resultante, ou seja, um vetor que substitua todos os outros vetores ligados ao fenômeno. CASOS PARTICULARES O módulo de um vetor resultante (soma) é dado pela relação: I) vetores de mesma direção e mesmo sentido → → a b → R Como os vetores formam um ângulo de 0°, e sabendo que cos 0° = 1 , temos: R² = a² + b² + 2 . a . b ∴ R² = (a + b)² II) vetores de mesma direção e sentidos contrários → a → b → R Como os vetores formam um ângulo de 180°, e sabendo que cos 180° = -1 , temos: R² = a² + b² - 2 . a . b ∴ R² = (a - b)² III) vetores formando um ângulo de 90° � Nesse caso temos duas formas gráficas de determinar o vetor resultante: • método do polígono • método do paralelogramo Polígono – Devemos unir os vetores de maneira a formar uma seqüência, em seguida traçar um vetor unindo as extremidades sem dar continuidade a seqüência. R² = a² + b² + 2 . a . b . cos θ R = a + b R = a - b a b R Paralelogramo - Devemos unir os vetores de maneira a não formar seqüência, em seguida traçar linhas paralelas aos vetores, imaginárias; após traçar um vetor em formato diagonal dividindo o paralelogramo. O sentido do vetor resultante é de acordo com os vetores envolvidos no fenômeno. Como os vetores formam um ângulo de 90°, e sabendo que cos 90° = 0 , temos: IV) vetores com de ângulo 0° <<<< θθθθ <<<< 180° Polígono – Devemos unir os vetores de maneira a formar uma seqüência, em seguida traçar um vetor unindo as extremidades sem dar continuidade a seqüência. → → b a → → a b → R Paralelogramo - Devemos unir os vetores de maneira a não formar seqüência, em seguida traçar linhas paralelas aos vetores, imaginárias; após traçar um vetor em formato diagonal dividindo o paralelogramo. O sentido do vetor resultante é de acordo com os vetores envolvidos no fenômeno. → → a a → → R b → b Como os vetores formam um ângulo diferenciado, nesse caso usaremos o Teorema de acordo com o ângulo em questão. R² = a² + b² + 2 . a . b . cos θ R² = a² + b²
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