Buscar

PROJETO ESGOTO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA 
ENGENHARIA CIVIL 
TEC166 - INST. HID. E SANIT. PREDIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESGOTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana, Bahia 
Dezembro - 2018 
 
 
 
ADRIELLE LIMA 
BRENO MACHADO DOS SANTOS 
GÊNICA SENA DE OLIVEIRA 
TAILANNE SOUZA MENDES SILVA 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESGOTO 
 
 
 
 Projeto solicitado pelo professor Diógenes 
Oliveira Senna da disciplina TEC 166 – 
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais, 
como uma das formas de avaliação. 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana, Bahia 
Dezembro - 2018
 
3 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1: Unidades de Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e Diâmetro nominal 
mínimo dos ramais de descarga. .............................................................................................. 10 
Tabela 2: Aparelhos Utilizados ................................................................................................ 11 
Tabela 3: Dimensionamento de Ramais de Esgoto. ................................................................. 11 
Tabela 4: Tubos de queda. ....................................................................................................... 12 
Tabela 5: Dimensionamento dos tubos de queda. ................................................................... 13 
Tabela 6: Dimensionamento das colunas de ventilação. ......................................................... 13 
Tabela 7: Declividades mínimas .............................................................................................. 14 
Tabela 8: Dimensionamento do Subcoletor. ............................................................................ 14 
Tabela 9: Dimensionamento Caixa Sifonada ........................................................................... 16 
Tabela 10: Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de prédio e de 
ocupante. .................................................................................................................................. 18 
Tabela 11: Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária. ..................... 18 
Tabela 12: Profundidade útil mínima e máxima, por faixa de volume útil. ............................ 19 
Tabela 13: Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária. ..................... 19 
Tabela 14: Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e 
temperatura do mês mais frio. .................................................................................................. 20 
Tabela 15: Coeficientes de Infiltração. .................................................................................... 22 
Tabela 16: Orçamento .............................................................................................................. 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................5 
1.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................5 
1.2 REQUISITOS GERAIS ..............................................................................................6 
1.3 NORMAS CONSULTADAS.......................................................................................7 
2. DETALHES CONSTRUTIVOS .......................................................................................7 
2.1 COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DOS AFLUENTES .................................................7 
2.2 TUBOS DE ESGOTO ................................................................................................8 
2.3 CAIXA DE INSPEÇÃO .............................................................................................8 
2.4 SUMIDOURO E FOSSA SÉPTICA .............................................................................9 
3. DIMENSIONAMENTO ................................................................................................. 10 
3.1 RAMAL DE DESCARGA E ESGOTO ...................................................................... 10 
3.2 TUBO DE QUEDA .................................................................................................. 12 
3.3 COLUNAS DE VENTILAÇÃO ................................................................................ 13 
3.4 COLETOR E SUBCOLETOR ................................................................................... 14 
3.5 INCLINAÇÕES ....................................................................................................... 15 
3.6 CAIXA DE INSPEÇÃO E CAIXA SIFONADA .......................................................... 15 
3.7 CAIXA SIFONADA ................................................................................................ 16 
3.8 CAIXA DE GORDURA ........................................................................................... 16 
3.9 FOSSA SÉPTICA .................................................................................................... 16 
3.10 DIMENSIONAMENTO DO FILTRO ANAERÓBIO ................................................... 20 
3.11 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO ............................................................... 21 
4. ORÇAMENTO .............................................................................................................. 22 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O sistema predial de esgoto sanitário tem a finalidade de coletar e afastar da 
edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos encaminhando-
os para um destino adequado. A falta de tratamento dos esgotos e condições inadequadas de 
saneamento pode contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e infecciosas 
além da degradação do corpo da água. A disposição adequada dos esgotos é essencial para a 
proteção da saúde pública. Aproximadamente, cinquenta tipos de infecções podem ser 
transmitidos de uma pessoa doente para uma sadia por diferentes caminhos, envolvendo os 
excretos humanos. Os esgotos, ou excretas, podem contaminar a água, o alimento, os 
utensílios domésticos, as mãos, o solo ou ser transportados por moscas, baratas, roedores, 
provocando novas infecções. 
O presente memorial destina-se a apresentar a fundamentação teórica, memorial de 
cálculo, metodologia, os princípios básicos e as normas de apoio que nortearam o 
desenvolvimento do projeto sanitário. Para o desenvolvimento das soluções apresentadas 
foram observadas as normas, códigos e recomendações relacionadas da NBR 8160/99 - 
Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e Execução: esta norma estabelece as 
exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos sistemas 
prediais de esgoto sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, 
segurança e conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas. A edificação 
projetada foi a mesma do Projeto de Instalações de Água Fria realizado anterior a este, com 
característica residencial padrão luxo com dois pavimentos. 
 
1.1 DEFINIÇÃO 
 
As instalações prediais de esgotos para qualquer edificação se classificam em dois 
sistemas de captação de contribuições, caracterizadas por: esgotos sanitários e águas pluviais. 
Sendo posteriormente conectadas às respectivasredes coletoras, pública. Os sistemas de 
esgotos sanitários subdividem-se em duas categorias, sendo: 
 
• Esgoto sanitário primário: no qual as canalizações recolhem contribuições de esgotos 
 
6 
 
que contêm gases provocados pela decomposição da matéria orgânica e gases provenientes do 
coletor público ou de dispositivos de tratamento. 
 
• Esgoto sanitário secundário: no qual as canalizações recolhem contribuições de 
esgotos sem a presença de gases provocados pela decomposição da matéria orgânica, sendo 
protegidas por emprego de dispositivos que não permitam a entrada na canalização de gases 
do esgoto primário, sendo esta proteção exercida pelos desconectores ou sifão. 
O sistema de esgoto sanitário receberá os despejos provenientes dos equipamentos 
sanitários e os conduzirá até a rede pública. 
 
1.2 REQUISITOS GERAIS 
 
Segundo a NBR 8160/99, o sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de 
modo a: 
a) evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, 
tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos 
ambientes receptores; 
b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, 
evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações; 
c) impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário 
atinjam áreas de utilização; 
d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema; 
e) permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionados; 
f) impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; 
g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a 
sua remoção para eventuais manutenções. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1.3 NORMAS CONSULTADAS 
 
As principais normas utilizadas para a elaboração e execução dos projetos de 
esgotamento sanitário são: 
● ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. 
● ABNT NBR 5688:2010 - Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água 
pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Requisitos. 
● ABNT NBR 7229/1993 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques 
sépticos. 
 
 
2. DETALHES CONSTRUTIVOS 
 
As instalações do sistema predial de esgotamento sanitário foram projetadas para 
gerar condições mínimas de higiene, economia, segurança e conforto aos usuários, 
promovendo o rápido escoamento dos despejos para que não se formem depósitos nas 
tubulações. Além de impedir a passagem de gases e corpos estranhos para dentro das 
edificações. Para a liberação desses gases foi projetado um sistema de ventilação para que 
seja mantido o fecho hídrico e os gases não voltem por meio das peças componentes do 
sistema de esgoto. 
2.1 COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DOS AFLUENTES 
 
Os despejos são coletados pelos ramais de descargas, tubulações que partem das peças 
simples (lavatório, chuveiro, etc.) até a caixa sifonada e serão dispostos nos ramais de 
esgotos, que partem da caixa sifonada e da bacia sanitária. Esses despejos são lançados em 
tubos verticais chamados de tubos de queda. Os tubos de queda levarão seus resíduos para 
uma caixa de inspeção situada próximo deles. 
Já que não existe sistema público de coleta de esgoto próximo à edificação, os despejos serão 
levados para o tanque séptico, sistema composto por sumidouro e fossa séptica que fará um 
pequeno tratamento antes do esgoto ser despejado no solo. 
 
 
8 
 
2.2 TUBOS DE ESGOTO 
 
No dimensionamento das instalações prediais de esgotos sanitários, primário e 
secundário, serão observadas as prescrições da norma brasileira NBR 8160 – Instalação 
Predial de Esgoto Sanitário. A princípio para qualquer dimensionamento dos diâmetros 
das tubulações de esgoto, deve-se adotar como unidade de contribuição a UHC – 
Unidade Hunter de Contribuição. Cada aparelho possui o seu número de UHC e o 
diâmetro mínimo do seu ramal de descarga. 
A primeira fase do dimensionamento do projeto predial consiste em definir a 
localização e quantificar os aparelhos sanitários que serão utilizados na edificação. 
Ressaltando que todos os aparelhos, peças e dispositivos deverão satisfazer às exigências 
das normas pertinentes. Após a primeira fase, determinaram-se os diâmetros mínimos, 
dos ramais de descarga para posteriormente determinar os diâmetros mínimos, dos 
ramais de esgoto, tubulação de ventilação e os tubos de queda (TQ- tubo de queda, TG 
tubo de gordura, e TS tubo secundário). A penúltima fase será a determinação dos 
diâmetros mínimos, dos coletores e subcoletores. 
 
2.3 CAIXA DE INSPEÇÃO 
 
As caixas de inspeção são elementos de um sistema coletor de esgoto sanitário 
destinado a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações de esgoto. Elas são 
aplicadas em determinados trechos do coletor, sendo sempre externas à edificação, podem ser 
prismáticas, circular, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 60 cm, ou 
cilíndrica, com diâmetro mínimo de 60 cm. A profundidade máxima dessa caixa deve ser de 1 
m. 
As caixas de inspeção serão constituídas por alvenaria estrutural, revestidos 
internamente com argamassa de cimento e areia, com o fundo de concreto magro, sendo 
respeitada uma declividade de 5% em direção aos sub coletores prediais. A sua tampa de 
concreto deverá estar visível, vedada e facilitando a sua abertura para manutenção. Para 
garantir a vedação da tampa será utilizado mastique elástico à base de resinas acrílicas no 
friso entre a tampa e a borda de apoio. 
 
 
9 
 
2.4 SUMIDOURO E FOSSA SÉPTICA 
 
As fossas sépticas são câmaras fechadas com a finalidade de deter os despejos 
domésticos, por um período de tempo estabelecido, de modo a permitir a decantação dos 
sólidos e retenção do material graxo contido nos esgotos transformando-os bioquimicamente, 
em substâncias e compostos mais simples e estáveis. A fossa é projetada para receber todos 
os despejos domésticos (de cozinhas, lavanderias domiciliares, lavatórios, vasos sanitários, 
bidês, banheiros, chuveiros, mictórios, ralos de piso de compartimento interior, etc.). É 
recomendada a instalação de caixa de gordura na canalização que conduz despejos das 
cozinhas para o tanque séptico. 
As águas servidas, destinadas aos tanques sépticos e ramais condominiais, devem 
passar por uma caixa especialmente construída com a finalidade de reter as gorduras. Essa 
medida tem por objetivo prevenir a colmatação dos sumidouros e obstrução dos ramais 
condominiais. 
Os sumidouros também conhecidos como poços absorventes ou fossa absorvente, são 
escavações feitas no terreno para receber os efluentes do tanque séptico, que se infiltram no 
solo através das aberturas na parede. As dimensões dos sumidouros são determinadas em 
função da capacidade de absorção do terreno. 
Os sumidouros devem ser construídos com paredes de alvenaria de tijolos, assentes 
com juntas livres, ou de anéis (ou placas) pré-moldados de concreto, convenientemente 
furados. Devem ter no fundo, enchimento de cascalho, coque ou brita nos 3 ou 4, com altura 
igual ou maior que 0,50m. As lajes de cobertura dos sumidouros devem ficar ao nível do 
terreno, construídas em concreto armado e dotado de abertura de inspeção de fechamento 
hermético, cuja menor dimensão será de 0,60m. Quando construídos dois ou mais sumidouros 
cilíndricos, os mesmos devem ficar afastados entre si de um valor que supere três vezes o seu 
diâmetro e nunca inferior a 6m. 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3. DIMENSIONAMENTO 
 
3.1 RAMAL DE DESCARGA E ESGOTO 
 
Conforme a NBR 8160, ramal de descarga é a tubulaçãoque recebe diretamente os 
efluentes de aparelhos sanitários, cada aparelho sanitário possui um diâmetro mínimo do 
ramal de descarga para ser utilizado, as tubulações serão dimensionadas pelo método de 
Hunter de Contribuição (UHC), apresentado na tabela e a partir disso, foram dimensionadas 
as áreas molhadas. 
 
Tabela 1: Unidades de Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e Diâmetro nominal mínimo dos ramais de 
descarga. 
 
 
11 
 
 
Os aparelhos utilizados para o dimensionamento estão na Tabela 2: 
 
Tabela 2: Aparelhos Utilizados 
APARELHO DE 
DESCARGA UHC 
DN (mínimo) - 
mm 
Bacia sanitária 6 100 
Chuveiro – Residencial 2 40 
Pia de cozinha 3 50 
Tanque de lavar roupas 3 40 
Máquina de lavar roupas 3 50 
Lavatório – Residencial 1 40 
 
O ramal de esgoto é a tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de 
descarga diretamente ou a partir de um desconector. Seu dimensionamento baseia-se na 
quantidade de UHC que chega até ele, é obtido através da tabela seguinte e os resultados 
estão apresentados na Tabela 3. 
 
Tabela 3: Dimensionamento de Ramais de Esgoto. 
 
 
 
 
12 
 
3.2 TUBO DE QUEDA 
 
O dimensionamento também é feito em função do somatório da UHC dos ramais de 
esgoto que se conectam ao tubo de queda, por pavimento. O tubo de queda deve ter diâmetro 
uniforme. O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na Tabela 4: 
 
Tabela 4: Tubos de queda. 
Dimensionamento de Tubos de Queda 
Número Máximo de UHC 
Dimensionamento 
Nominal do Tubo 
Prédio de até 03 
Pavimentos 
Prédio com Mais de 03 
Pavimentos 
40 4 8 
50 10 24 
75 30 70 
100 240 500 
150 960 1900 
200 2200 3600 
250 3800 5600 
300 6000 8400 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Os resultados estão apresentados na tabela seguinte: 
 
Tabela 5: Dimensionamento dos tubos de queda. 
Tubo de Queda DN (mm) UHC 
1 100 14 
2 100 11 
3 100 11 
 
3.3 COLUNAS DE VENTILAÇÃO 
 
As colunas de ventilação foram dimensionadas de acordo com a tabela abaixo: 
 
Tabela 6: Dimensionamento das colunas de ventilação. 
 
 
Como, no projeto apresentado, os tubos de ventilação partem dos ramais de esgoto, 
onde o diâmetro nominal do mesmo é de 100mm, sendo que o número de UHC não foi 
superior a 14, e altura máxima é inferior a 11,0 m, os tubos de ventilação apresentaram 
diâmetro nominal de 50 mm. 
Para a ventilação dos tubos de queda, optou-se pelo prolongamento dos mesmos, 30 
cm acima da cobertura. 
 
14 
 
3.4 COLETOR E SUBCOLETOR 
 
O dimensionamento do coletor e dos subcoletores foi realizado a partir do 
somatório das unidades de contribuição (UHC) e das declividades mínimas, de acordo 
com o apresentado na tabela abaixo: 
Tabela 7: Declividades mínimas 
 
 
A seguir, a Tabela 8 está apresentando os diâmetros nominais encontrados para cada 
trecho do subcoletor até a entrada na caixa de inspeção e da caixa até a fossa séptica. 
 
Tabela 8: Dimensionamento do Subcoletor. 
Subcoletor DN (mm) UHC Inclinação 
AB 100 27 1% 
BC 100 33 1% 
CD 100 44 1% 
DE 100 54 1% 
FE 100 20 1% 
EG 100 74 1% 
C.I. - Fossa 100 74 1% 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
3.5 INCLINAÇÕES 
 
Para tubulações com diâmetro igual ou acima de 75 mm, a inclinação deve estar entre 
0,5% e 1%, e para as tubulações com diâmetro abaixo de 75 mm, a inclinação deve estar entre 
2% e 5%. 
Para uma melhor padronização, execução e atendendo aos requisitos estabelecidos, as 
inclinações dos ramais de descarga, ramais de esgoto secundário e de esgoto primário terá 
inclinação de 2% e os subcoletores inclinação de 1%. 
 
3.6 CAIXA DE INSPEÇÃO E CAIXA SIFONADA 
 
A norma, NBR 8160 define caixa de inspeção como “caixa destinada a permitir a 
inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das 
tubulações.” 
As caixas de inspeção devem ter: 
a) profundidade máxima de 1,00 m; 
b) forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 0,60 m, ou 
cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m; 
c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação; 
d)fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos. 
Para este projeto, só haverá necessidade de uma caixa de inspeção e as dimensões 
adotadas foram as mínimas estabelecidas por norma. Será de forma prismática, de base 
quadrada 60X60 cm, com altura variável de acordo com as cotas do projeto, tendo 
profundidade de 60cm. 
 
 
 
 
16 
 
3.7 CAIXA SIFONADA 
 
 De acordo com a norma, as caixas sifonadas devem atender aos requisitos mínimos, 
que estão apresentados na tabela abaixo: 
 
Tabela 9: Dimensionamento Caixa Sifonada 
Efluentes até 6 UHC DN 100 
Efluentes até 10 UHC DN 125 
Efluentes até 15 UHC DN 150 
 
Como no projeto em questão, todos os ralos sifonados recebem UHC igual ou inferior 
a 6, o diâmetro dos mesmos será DN de 100 mm. 
 
3.8 CAIXA DE GORDURA 
 
A caixa de gordura está conectada a pia da cozinha e a pia da área de churrasco, e 
segundo a norma pode-se ter duas opções de caixa de gordura, de acordo com a necessidade 
do cliente. A caixa escolhida foi a simples, cilíndrica e será executada em concreto e 
alvenaria com as seguintes dimensões mínimas: diâmetro interno de 0,40 m, parte submersa 
do septo 0,20 m, capacidade de retenção 31L, e DN 75. 
 
3.9 FOSSA SÉPTICA 
 
A disposição do líquido coletado pelo coletor predial da instalação predial pode ser 
feita de duas formas: 
 a. Em coletor da rede pública; 
 b. Em sistema individual (particular), quando não houver no local rede pública de 
esgotos sanitários, através do sistema: Fossa Séptica e Sumidouro. 
 Fossa séptica é um recipiente geralmente de planta retangular ou circular onde o 
líquido sofre decantação, removendo-se os sólidos grosseiros, que retidos formam o lodo, que 
se liquefaz, com o tempo. 
 
17 
 
 O efluente da fossa séptica deve ser disposto com cuidado e existem várias 
alternativas de disposição, sendo a mais utilizada a seguinte: 
 O efluente da fossa é infiltrado em escavações no terreno, que caracteriza o 
sumidouro. 
 Segundo a NBR 7229 (ABNT, 1993), para a construção do tanque séptico devem ser 
consideradas as seguintes distâncias horizontais mínimas (consideradas da face externa até ao 
ponto mais próximo do elemento considerado): 
a) 1,5 m de construções, divisas do terreno, poços e ramal predial de água; 
b) 3 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água; 
c) 15 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer uma vez que é essa vazão de 
esgoto que irá determinar qual será a capacidade do tanque séptico e do sumidouro e 
suas respectivas dimensões. 
A altura depende do volume útil do tanque, sendo que para valores inferiores a 6 m³ 
adota-se uma profundidade útil entre 1,2 e 2,2 m. 
O tanque séptico deve ser executado com material impermeável, não devendo ocorrer 
infiltração do líquido nele contido diretamente para o solo. 
Como na região não dispõe de rede pública de esgoto foi adotado o sistema individual. 
A fossa séptica terá todo seu dimensionamento de acordo com a NBR 7229/93. Tem-se que: 
 
V=1000 + N x (C x T+ k x Lf) 
 
Onde: 
● N é o número de contribuintes, que será 6 pessoas na residência; 
● C é contribuição per capita, que será de 160 litros por dia para uma Residência padrão 
alto. (Tabela 10); 
● T é o tempo de detenção em dias, que para a faixa de 960 litros de contribuição diária 
total será de 1 dia (Tabela 11); 
● K é a taxa de acumulação de lodo,que será considerada para o intervalo de limpeza 
de 3 anos, resultando em K =145; (Tabela 14); 
● Lf taxa diária de contribuição diária de lodo fresco = 1L (Tabela 10) 
O dimensionamento da fossa séptica será feito a partir da fórmula abaixo: 
V útil = 1000 + N (C*T + K*Lf) 
V útil =1000+6 x (160 x 1,0 + 145 x 1,0) 
V útil= 2830 L = 2,83 m³ 
 
18 
 
De acordo com a equação preconizada pela norma, o volume útil necessário para o 
tanque séptico é de 2,83 m³. 
As dimensões escolhidas para a fossa séptica foram de 1,50 x 1,50 metros de base e 
1,30 metros para a profundidade útil (Valor encontrado na figura 1), resultando num volume 
de 2,93 m³. O tanque séptico do presente projeto será no formato prismático em câmara única. 
 
Figura 1: Dimensionamento Fossa Séptica 
 
Fonte: ABNT NBR 7229/93 
Tabela 10: Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de prédio e de ocupante. 
 
Tabela 11: Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária. 
 
 
19 
 
Tabela 12: Profundidade útil mínima e máxima, por faixa de volume útil. 
 
Tabela 13: Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária. 
 
 
20 
 
Tabela 14: Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura do mês mais 
frio. 
 
 
3.10 DIMENSIONAMENTO DO FILTRO ANAERÓBIO 
Segundo a NBR 13969/97, o filtro anaeróbio consiste em um reator biológico onde o 
esgoto é depurado por meio de microorganismos não aeróbios, dispersos tanto no espaço 
vazio do reator quanto nas superfícies do meio filtrante. Este é utilizado mais como retenção 
dos sólidos. 
Todo o processo anaeróbio é bastante afetado pela variação da temperatura do esgoto; 
sua aplicação deve ser feita de modo criterioso. O processo é eficiente na redução de cargas 
orgânicas elevadas, desde que as outras condições sejam satisfatórias. Os efluentes do filtro 
anaeróbio podem exalar odores e ter cor escura. 
O volume útil total do filtro Anaeróbio deve ser calculado pela fórmula: 
V = 1,6 x N x C x T 
Vútil = 1,6 x 6 x 160 x 1 
Vútil = 1.536 L 
Onde: 
V = volume útil, em litros; 
N = número de contribuintes, 6 pessoas na residência; 
C = contribuição de despejos de 160 litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia ( Ver 
 
21 
 
Tabela 10); 
T = período de detenção hidráulica na faixa de 960 litros e de 1 dia (ver Tabela 11). 
Nota: O volume útil mínimo do Filtro anaeróbio deve ser de 1.000 litros. 
O volume útil do Filtro Anaeróbio foi de 1.536 L que equivale a 1,54 m³. 
Recomendações da norma: 
-A altura do leito filtrante, já incluindo a altura do fundo falso, deve ser limitada à 
1,20 m; 
-A altura do fundo falso deve ser limitada a 0,60 m, já incluindo a espessura da laje. 
Foi adotado fundo 45cm. 
As dimensões adotadas no projeto foram de base quadrada de 1,20 m x 1,20 m e 
profundidade de 1,20 m, totalizando um volume de 1,73 m³. 
 
3.11 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO 
 
O dimensionamento deste dispositivo de infiltração, sumidouro, é feito a partir da 
realização de um teste de infiltração do solo, para saber a taxa de percolação média do 
mesmo, ou seja, o tempo em que o solo demora a infiltrar líquidos, em dada área. 
A área do sumidouro é dada pela razão entre o volume de esgoto por dia e o 
coeficiente de infiltração. O sumidouro foi dimensionado a partir da fórmula abaixo: 
 
A = V/Ci 
 
A = 960/74 
 
A = 12,97 m² 
 
Onde: 
● A é a área mínima de infiltração no solo; 
● V é o volume de contribuição de esgoto, que é de 960 litros por dia; 
● Ci é o coeficiente de infiltração em litros por m² por dia, obtido graficamente, a partir 
de experimento que mede a infiltração da água em 1 m² de solo. 
 
O volume de esgoto por dia é calculado a partir da multiplicação do número de 
pessoas prevista para a residência e a taxa de contribuição unitária. 
Como não foi feito o teste de infiltração, foi adotado o valor do coeficiente em função 
do provável solo da região silte arenoso (Tabela 15) e tendo como referência um teste 
 
22 
 
realizado no bairro da mangabeira em Feira de Santana (DE JESUS, 2011), que teve como 
resultado de ensaio o coeficiente de infiltração de 74 litros/m²/dia. A norma utilizada fornece 
a tabela 10 que possui uma faixa de coeficientes de infiltração em função do solo da região. 
 
Tabela 15: Coeficientes de Infiltração. 
Constituição Provável do Solo 
Coeficientes de Infiltração 
(l/m²xdia) 
Rochas, argilas compactas Menor que 20 
Argilas de cor amarela ou marrom 
medianamente compactas 20 a 40 
Argila arenosa 40 a 60 
Areia ou Silte Argiloso 60 a 90 
Areia bem selecionada Maior que 90 
 
A partir disso, a área do sumidouro será de 12,97 m². A área calculada corresponde à 
área das paredes do sumidouro e o fundo do mesmo. 
Foi adotado um sumidouro cilíndrico com diâmetro de 1,50 m e altura de 2,50 m 
sendo 2,00 m a altura das paredes consideradas infiltrantes. 
A INF = π * 1,50²/4 + (π * 2,50 x 1,50) 
A INF = 13,5m² 
 
Totalizando uma área de infiltração igual a 13,5m² 
A camada de brita na parte inferior do sumidouro conforme a norma 13969/1997 é de 
40 centímetros. 
 
 
4. ORÇAMENTO 
 
Fazendo uma pesquisa de custo-benefício dos acessórios o orçamento foi baseado nos preços 
da tubulação fabricada pela TIGRE, com um custo total de R$ 2.442,96. Os serviços de tanque séptico 
e sumidouro realizado são fabricados na obra, ficando a cargo da construtora os custos. Segue abaixo 
a tabela com o quantitativo total do projeto acrescentando as perdas. 
 
 
23 
 
Tabela 16: Orçamento 
MEMORIAL DE CÁLCULO - CUSTO DO SISTEMA DE ESGOTO 
MATERIAL 
Preço 
Unitário 
Comp. (m)/ 
Quant. 
Quant. 
Coef. 
15% 
Preço 
Total 
Custo Total 
Tubo Série 
Normal- 40mm 
R$ 24,53 16,00 3 3 R$ 75,23 
R$ 2.442,96 
Tubo Série 
Normal- 50mm 
R$ 39,63 43,00 7 8 R$ 326,62 
Tubo Série 
Normal- 75mm 
R$ 56,73 4,00 1 1 R$ 43,49 
Tubo Série 
Normal- 100mm 
R$ 61,57 31,00 10 12 R$ 731,66 
Caixa de Passagem R$ 9,00 1 1 1 R$ 10,35 
Adaptador para 
Saída de Vaso 
Sanitário 100mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 26,50 1 5 6 R$ 152,38 
Curva 90º Longa 
100mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 46,90 1 6 7 R$ 323,61 
Curva 90º Longa 
40mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 3,75 1 9 10 R$ 38,81 
Curva 90º Longa 
50mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 12,10 1 3 3 R$ 41,75 
Joelho 45º 40mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 1,34 1 13 15 R$ 20,03 
Joelho 45º 50mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 2,10 1 9 10 R$ 21,74 
Joelho 45º 75mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 4,90 1 2 2 R$ 11,27 
Joelho 45º 100mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 7,50 1 16 18 R$ 138,00 
Joelho 90º 40mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 1,79 1 10 12 R$ 20,59 
Joelho 90º 50mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 2,39 1 11 13 R$ 30,23 
 
24 
 
Joelho 90º 100mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 7,50 1 5 6 R$ 43,13 
Junção Simples Y 
50 x 50mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 7,00 1 3 3 R$ 24,15 
Junção Simples Y 
100 x 40mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 12,00 1 2 2 R$ 27,60 
Junção Simples Y- 
100 x 100mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 10,00 1 4 5 R$ 46,00 
Luva Simples 
40mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 4,05 1 14 16 R$ 65,21 
Luva Simples 
50mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 4,16 1 5 6 R$ 23,92 
Luva Simples 
75mm, Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 6,90 1 3 3 R$ 23,81 
Luva Simples 
100mm,Esgoto 
Série Normal - 
TIGRE 
R$ 4,43 1 2 2 R$ 10,19 
Tê 50 x 50mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 4,94 1 1 1 R$ 5,68 
Junção "T" DN 
100x40 - TIGRE 
R$ 8,49 1 4 5 R$ 39,05 
Junção "T" DN 
100x50 - TIGRE 
R$ 10,58 1 6 7 R$ 73,00 
Tê 100 x 100mm, 
Esgoto Série 
Normal - TIGRE 
R$ 10,94 1 6 7 R$ 75,49 
Caixa Sinfonada 
TIGRE- com Ralo 
R$ 15,00 1 12 14 R$ 207,00 
 
 
 
 
25 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8160/1999 Sistemas prediais de 
esgoto sanitário – Projeto e execução. 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR 7229/1993 Projeto, construção e 
operação de sistemas de tanques sépticos. 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13969/1997 Tanques sépticos - 
Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - 
Projeto, construção e operação. 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5688/2010 - Tubos e conexões de 
PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – 
Requisitos. 
BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais 
Hidráulico-Sanitárias e de Gás, 4ª edição – Editora PI 
DE JESUS, Marcelo Santos. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: AVALIAÇÃO 
DA DESTINAÇÃO FINAL DOS EFLUENTES RESIDENCIAIS NO BAIRRO 
MANGABEIRA FEIRA DE SANTANA BA: ESTUDO DE CASO. UEFS. 2011. 84 p. 
.Disponível em: <http://civil.uefs.br/DOCUMENTOS/MARCELO%20SANTOS 
%20DE%20JESUS.PDF>. Acesso em: 09 dez. 2018. 
FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. Manual de Saneamento. 3. ed. rev. Brasília, 2006. 
408p. 
H.C. Botelho, Instalações Hidráulicas Prediais – 1º Edição

Continue navegando