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Glândula tireoide Glândula tireoide Glândula paratireoide Niveis sanguíneos baixos de Ca2+ Aumento dos niveis sanguíneos de Ca2+ Osteoclastos degradam a matriz óssea e liberaram Ca2+ no sangue Glândula paratireoide libera hormônio paratireóide (PTH) Calcitonina estimula o deposito de sais de cálcio no osso Grupo Tipo específico função Glicosaminoglicanos Sulfato de condroitina, sulfato de queratana, hialurona, sulfato de dermatan Contribuem para a força compressiva do osso; ligam fatores de crescimento e podem inibir a mineralização. Proteoglicanos Biglicano Níveis altos no processo de síntese e depósito da matriz óssea na proximidade das células endoteliais Glicoproteínas Decorina (níveis altos na proximidade dos tendões) Responsáveis pela ligação de células ósseas e fibras de colágeno à substância fundamental mineralizada; osteopontina Medeia a ligação das células à matriz óssea Sialoproteínas I e II Medeiam a fixação da célula e iniciam a formação de fosfato de cálcio durante o processo de mineralização osteonectina Grande finalidade pelo colágeno, inicia o crescimentos dos cristais Proteína Gla da matriz Proteína Gla da matriz Associa-se com a regulação da homeostase do cálcio; sua concentração é estimulada pela vitamina D ao início da mineralização Osteocalcina Captura o cálcio da circulação e atrai e estimula os osteoclastos na remodelagem óssea A células osteoprogenitoras do pericôndrio formam o colar periosteal Crescimento de capilares em torno do primórdio de cartilagem Em seguida, ocorre a calcificação e deterioração da cartilagem hialina no centro da diáfise e a apoptose dos condrócitos hipertróficos Invasão dos vasos sanguíneos do periósteo e formação do osso esponjoso Formação óssea que ocorre no feto, começando em torno da décima segunda semana de gestação. Células da crista neural e mesoderma lateral Condensação e diferenciação das células mesenquimais O molde de um osso longo é constituído por cartilagem hialina Cavidade medular Toda a cartilagem é substituída por tecido ósseo, exceto na superfície articular Cartilagem articular Osso esponjoso Medula óssea Osso esponjoso Vasos sanguineos e mesênquima infiltram-se nas epífeses: centro secundário de ossificação A placa epifisária foi substituída por uma linha epifisária. gradualmente desde a puberdade até a maturidade, quando o osso longo não é mais capaz de crescer em comprimento Osso lamelar Os vasos sanguineos provenientes da diáfise e epífise se intercomunicam Não há transformação de cartilagem em osso Células da crista neural e mesoderma lateral Capilar sangüíneo Cél. mesenquima Osteoblasto Fibra colágena Osteoblasto Centro ossificação Osteócito na lacuna Canalículo Vasos sangüíneo Osteoblastos Trabéculas Osso lamelar Osso esponjoso Matriz óssea recém-calcificada Periósteo O mesênquima embrionário transforma-se em um tecido conjuntivo altamente vascularizado Células mesenquimais adquirem o típico formato cilíndrico dos osteoblastos e começam a secretar matriz óssea. Numerosos centros de ossificação se desenvolvem e, finalmente, se fundem, formando uma rede de trabéculas anastomosadas que se assemelha a uma esponja – o chamado tecido ósseo esponjoso; A mineralização, conduz ao aprisionamento de osteoblastos na forma de osteócitos, que permanecem conectados uns aos outros através dos canalículos, e novos osteoblastos são gerados a partir de células osteoprogenitoras adjacentes aos vasos sanguíneos. A conversão do tecido ósseo primário em tecido ósseo lamelar. A condensação das camadas externa e interna de tecido conjuntivo para formar o perióteo e o endósteo, respectivamente Formação de hematoma Tecido de Granulação Crescimento de capilares em direção ao tecido e início do trabalho de células fagocíticas Formação de calo fibrocartilaginoso Calo fibrocartilaginoso é substituído por calo ósseo Remodelamento ósseo começa durante a formação do calo ósseo Excesso de material é removido da região externa e medular Estrutura final é remodelada pois responde ao estresse mecânico
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