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JURISDIÇÃO GRUPO 1

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Juris
g
Jurisdição
Teoria Geral do Processo
Faculdade Educação Santa Terezinha
III Período “B”

Componentes
Anderson Duarte
Bruna Sousa
Eduardo Danillo
Fabiana Sousa
Francisco Aurélio
Fernanda Carvalho
Izalene 
Humberto Junior
Tayane 
Imperatriz – MA
2015
Primeiro Grupo

 “Função do Estado de atuar a vontade concreta da lei com o fim de obter a justa composição da lide"
Há três poderes básicos:
 Decisão
 Coerção
 Documentação
Jurisdição

Acepções da jurisdição:
Poder
Atividade
Função
Fins da Jurisdição:
Escorpo jurídico
Escorpo Social
Escorpo político
Jurisdição

Inevitabilidade
O Estado deve decidir a questão, não se eximindo de setenciar alegando lacuna ou obscuridade da lei.
Inafastabilidade
A lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça ao direito.
Princípios

Princípio da inércia:
 	O estado-juiz só atua se for provocado, ou seja, o juiz não procede de ofício.
 (art. 2º, CPC)
Princípio da investidura
A jurisdição somente é exercida por quem tenha sido regularmente e legitimamente investido na autoridade de juiz, em regra por concurso público.
	
Princípios

princípio da indelegabilidade: 
É vedado ao juiz, que exerce atividade pública, delegar as suas funções a outra pessoa ou mesmo a outro Poder estatal
Princípio da aderência ao Território:
Os magistrados somente têm autoridade nos limites territoriais do Estado;
Princípios

Princípio do Juiz natural
 Assegura que ninguém pode ser privado do julgamento por juiz independente e imparcial, indicado pelas normas constitucionais e legais, proibidos os juízos/tribunais de exceção (artigo 5º, inciso XXXVII, da CF/1988);
Princípios
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Limites Internacionais:
  
" Quem dita os limites internacionais da jurisdição de cada Estado são as normas internas desse mesmo Estado."
" Em princípio cada Estado tem poder jurisdicional nos limites de seu território: pertencem à sua autoridade judiciária as causas que ali tenham sede.“
Limites Internos:
" Por respeito à soberania de outros Estados, tem sido geralmente estabelecido, em direito das gentes, que são imunes à jurisdição  de um país:“
Limites da Jurisdição
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	Não existe uma lide, ou seja, não há conflito de interesses entre duas pessoas, mas apenas um negócio jurídico, com a efetiva presença do juiz. Não existe uma sentença, mas um pronunciamento judicial de administração de interesse privado com relevante repercussão pública.
 	Nessa jurisdição não é conveniente falar em partes, mas interessados, pois essa denominação deixa transparecer que as pessoas estão em posições antagônicas, o que não é verdade em se tratando de jurisdição voluntária. 
Jurisdição Voluntária
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Conclui-se, que na jurisdição voluntária não há conflito e, portanto, nem partes e sim um procedimento que envolve os interessados e que se encerra com sentença homologatória
Exemplos: homologação de separação judicial consensual, abertura de testamento e codicilo.
Aurélio
Jurisdição Voluntária
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