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A_Importância_da_Contabilidade_e_do_Mercado_Financeiro_para_a_Gestão_Industrial[1]

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sUMÁRIO
3��1 INTRODUÇÃO	
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2 IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL................................................................................................4
2.1 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA....................................4
2.1.1 Setor Industrial na atualidade..........................................................................4
2.1.2 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias ......................................................................................................................................4
2.1.3 Demonstrativos Contábeis Obrigatórios........................................................5
2.2 COMPORTAMENTO DE CUSTOS INDUSTRIAIS................................................5
2.2.1 Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades.......6
2.2.2 Formação do Preço de Venda com base nos custos....................................7
2.2.3 Formação do Preço de Venda com base no mercado...................................8
2.3 MERCADO FINANCEIRO......................................................................................9
2.4 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA.........................10
3 CONCLUSÃO	.12
4 REFERÊNCIAS	13
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INTRODUÇÃo
	O objetivo deste trabalho é apresentar a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial.
	 Atualmente, as exigências relacionadas ao ambiente de negócios tornam a busca constante pela melhor tomada de decisões e aprimorar os custos das empresas e diferenciar-se da concorrência. E com isso muitas empresas comercializam e produzem produtos com características semelhantes, para tornar-se competitivo, conquistando o cliente pela qualidade, utilidade e o diferencial proporcionado por este produto.
2 – A importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial
 A contabilidade financeira foi desenvolvida na era mercantilista, bem antes da Revolução Industrial (Século XVIII). As empresas viviam do comércio e não da fabricação.
2.1 – A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA
2.1.1 - Setor Industrial na atualidade 	
	A intensificação da indústria brasileira faz com que o país possua um enorme e variado parque industrial que produz desde bens de consumo à tecnologia de ponta. A configuração como país industrializado não reflete na realidade nacional, isso porque a industrialização não ocorre de forma homogênea no país, ou seja, ela se encontra irregularmente distribuída no território, onde algumas áreas são densamente industrializadas e outras praticamente desprovidas dessa atividade econômica. 
	A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na Região Sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta.
	Nos últimos anos, a economia brasileira ficou marcada pela privatização das empresas estatais nas áreas de mineração, bancária e telecomunicações. Apesar de o Brasil enfrentar diversos problemas sociais, o país está desenvolvendo e ocupando um lugar de destaque no cenário internacional.
2.1.2 – A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias 
	Perante a questão sobre a definição das MPE’s onde cada autor expõe seus argumentos, conclui-se que, atualmente, não existe um padrão universal que classifique as empresas como Micro, Pequena ou Média. Cada órgão, Estado ou País, tem sua própria definição de MPEs, pois utilizam os critérios que melhor lhe conduzem a seus objetivos. (BRASIL & FREURIET, 1979). Possivelmente, o maior avanço que temos em termos de padronização está ocorrendo com a consolidação dos blocos econômicos.
	Contabilidade Gerencial implanta seus instrumentos contábeis nas empresas tais como: Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Plano de Contas, Centro de Custos, e Fluxo de Caixa. Podendo até contribuir positivamente para o sucesso de uma empresa.
2.1.3 – Demonstrativos Contábeis Obrigatórios
Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. 
Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regras gerais destacaram o conjunto completo das demonstrações contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09): balanço patrimonial ao final do período; demonstração do resultado do período; demonstração do resultado abrangente do período; demonstração das mutações do patrimônio líquido do período; demonstração dos fluxos de caixa do período; demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente; notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; e balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis. (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)
2.2 – CONTABILIDADES DE CUSTOS INDUSTRIAIS
2.2.1 – Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades
	O valor do Estoque dos produtos existentes na empresa, fabricados por ela, deveria então corresponder ao montante que seria o equivalente ao valor de "Compras" na empresa comercial. Portanto, passaram a compor o custo do produto os valores dos fatores de produção utilizados para sua obtenção, deixando-se de atribuir aqueles outros que na empresa comercial já eram considerados como despesas no período de sua incorrência: despesas administrativas, de vendas e financeiras. Esta forma de avaliação tem sido seguida ao longo dos anos em quase todos os países, continuando em vigor com a mesma estrutura principalmente por duas razões:
	Primeira: Com o desenvolvimento do Mercado de Capitais nos EUA e em alguns países europeus, fazendo com que milhares de pessoas se tornassem acionistas de grandes empresas, interessadas agora na análise de seus balanços e resultados, e também com o aumento da complexidade do sistema bancário e distanciamento do banqueiro com relação à pessoa do proprietário ou administrador da companhia necessitada do crédito, surgiu à figura da Auditoria Independente. 
	Segunda: Com o advento do Imposto de Renda, provavelmente em função da influência dos próprios princípios de Contabilidade já então disseminados, houve a adoção do mesmo critério fundamental para a medida do lucro tributável; no cálculo do resultado de cada período, os estoques industrializados deviam ser avaliados sob aquelas regras. Apesar de algumas pequenas alterações e opções, na grande maioria dos países o Fisco tem adotado essa tradicional forma de mensuração (há exceções, como a Holanda, por exemplo).
	Devido ao crescimento das empresas, com o consequente aumento da distância entre administradore ativos e pessoas administradas, passou a Contabilidade de Custos a ser encarada como uma eficiente forma de auxílio no desempenho dessa nova missão, a gerencial.
	É também importante ser constatado que as regras e os princípios geralmente aceitos na Contabilidade de Custos foram criados e mantidos com a finalidade básica de avaliação de estoques e não para fornecimento de dados à administração. 
2.2.2 – Formação do Preço de Venda com base nos custos 
		Para administrar preços de venda, sem dúvida é necessário conhecer o custo do produto; porém essa informação, por si só, embora seja necessária, não é suficiente. Além do custo, é preciso saber o grau de elasticidade da demanda, os preços de produtos dos concorrentes, os preços de produtos substitutos, a estratégia de marketing da empresa etc.; e tudo isso depende também do tipo de mercado em que a empresa atua que vai desde o monopólio ou do monopsônio até a concorrência perfeita, mercado de commodities etc.
	Toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo. Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação Custo + Lucro + Despesas Variáveis = Preço de Venda. 
	Colocado em processos rotineiros, qualquer alteração para reavaliação do preço de venda torna-se fácil e estruturada, economizando tempo e esforços. A estruturação formal é simplificada, bastando apenas a definição de um Mark-up (taxa de marcação). Desta forma, quando os preços de venda utilizam o custo como base de sua formação, o objetivo passa a ser a definição de um Mark-up divisor ou multiplicador. Esse Mark-up é um valor ou percentual que aglutina os elementos que compõem o preço de venda, ou seja, o custo, as despesas e o lucro. Supondo a seguinte estrutura de preço de venda, de forma percentual tem-se a seguir:
FORMAÇÃO PERCENTUAL DO PREÇO DE VENDA
Preço de Venda 10,0 % ICMS da Venda 17,0 % PIS / COFINS 3,65 %
Despesas 10,0 %
Lucro Antes dos Tributos 15,0 % TOTAL 45,65 %
	O Mark-up divisor será: 100 % - 45,65 %
	= 0,5435
	100
	
	O Mark-up multiplicador será:
	1 = 1,8399264
	Como exemplo, têm-se o valor de $10,0 como custo unitário e o preço de venda, utilizando o mark-up divisor, será $183,9, e pelo mark-up multiplicador será também de $183,9, resultando em lucro de $27,60, ou seja, 15% do preço de venda.
	Desta forma, a contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte (planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços.
2.2.3 - Formação do Preço de Venda com base no mercado
	Nos métodos de formação de preço de venda para o mercado, a empresa poderá decidir pela fixação com base nos preços praticados pelo mercado, deixando, como prioridade, uma menor atenção aos seus próprios custos ou à procura de seus produtos. Desta forma, o preço de venda praticado pela empresa poderá ser igual, menor ou maior do que o praticado no mercado, dependendo dos objetivos e das inferências que deduz sobre as possíveis influências que podem lhe causar os componentes do sistema que está inserida. 
	Sobre a formação do preço baseado no mercado, Motta (1997:35), considera que:
“As preocupações seguintes sejam tomadas para compatibilizar a formulação de uma estratégia de preço, quais sejam: 1. Identificar os custos incrementais e evitáveis que são aplicáveis a uma alteração de vendas. 2. Calcular a margem de contribuição e variação das vendas em equilíbrio relativas à mudança de preço proposta. 3. avaliar a sensibilidade ao preço por parte dos compradores, com a finalidade de estimar a plausibilidade de eles alterarem suas compras, acima ou abaixo da variação das vendas em equilíbrio. 4. Identificar os concorrentes e avaliar suas prováveis reações. 5. Identificar compradores para os quais os custos, sensibilidade ao preço e concorrência são significativamente diferentes, e segmentá-los com base no preço, onde for possível. 6. Calcular as consequências em termos de lucro, aritmética ou graficamente, para diversas e prováveis alterações das vendas. 7. Aceitar ou rejeitar as modificações de preço propostas, considerando os benefícios de resultados favoráveis, em comparação com os riscos percebidos de consequências desfavoráveis.” E outros fatores a serem considerados na formação de preços com base no mercado é que há setores em que os preços são geralmente ditados apenas pelo mercado, tais como: - setores de alta tecnologia, devido aos curtos ciclos de vida dos produtos.
2.3 – MERCADO FINANCEIRO
	O Mercado Financeiro é o mercado onde os recursos excedentes da economia (poupança) são direcionados para o financiamento de empresas e de novos investimentos. No mercado financeiro tradicional, o dinheiro depositado em bancos por poupadores é utilizado pelas instituições financeiras para financiar alguns setores da economia que precisam de recursos. 
	A análise financeira é uma avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.
	 Deve se analisado pelo gestor industrial, a rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função das condições atuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento e de funcionamento. De forma a alcançar a sobrevivência e desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e interpretação da situação econômico-financeira de uma empresa centram-se nas seguintes questões fundamentais: equilíbrio financeiro; rentabilidade dos capitais; crescimento; risco e valor criado pela gestão.
	Lucro é o recurso excedente entre a receita obtida e a remuneração do empreendedor que assume os riscos de um negócio. Recursos são os meios ou ativos de que dispõem as empresas para poder produzir. Quanto mais recursos as empresas tiverem ao seu alcance, tanto melhor o seu funcionamento e resultados. 
	As indústrias podem aplicar seus recursos excedentes, em poupança e investimento na economia na qual ele foi gerado que permite estabelecer uma comparação entre a importância do papel da empresa privada nacional e o da empresa estrangeira, em uma economia periférica, como a brasileira. 
	Capital de terceiros - Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Dois exemplos de capital de terceiros são: A compra de um imóvel financiado pelo Banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) e, o empréstimo bancário, é considerado capital de terceiros, pois basicamente são recursos externos.
	Veja alguns exemplos de capital de terceiros, a seguir de fundos que investem em uma ou mais modalidades de empresas, e que estão crescendo muito nos últimos anos no Brasil:
Seed Capital: investem em empresas que estão iniciando, seu nome já diz: capital semente. Investem recursos para fazer as empresas se estruturarem e realmente deslancharem.
Venture Capital: investem em empresas que possuem bom desempenho, mas que ainda estão em processo de iniciação e desenvolvimento.
Private Equity: investem em empresas já estão em processos de consolidação, mas que precisam de ajuda para se fundirem com outras empresas, aumentar seus recursos ou se preparando para serem adquiridas.
	Por conta dessas condições, muitos empreendedores estão optando por outro tipo de capital terceiros. E dentre esse outro tipo de capital terceiros, estão inseridas as agências de fomento, investidores internacionais e etc. 
2.4 - A IMPORTÂNCIADA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA
 
	Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. 
	É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.
	Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após reter o valor do custo variável unitário. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point). A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição (MC) = Preço de Venda (PV) – Custo da Mercadoria Vendida (CMV) – Despesas Variáveis (DV).
(MC= PV-CMV-DV)
	Exemplo: Uma loja de camisas que venda uma camisa por R$ 50,00 pode apresentar a seguinte situação:
 Preço de Venda = R$ 50,00 (100%)
(-) Custo da Mercadoria Vendida = R$ 30,00 (60%)
(-) Despesas Variáveis = R$ 5,00 (10%)
(=) Margem de Contribuição = R$ 15,00 (30%)
(50-30-5=15)
	Sendo assim, a margem de contribuição na venda de cada camisa representa 30%, logo 30% do meu faturamento mensal deverá equivaler ao montante de minhas despesas fixas. 
	O sistema de custos é considerado como uma ferramenta útil para o âmbito interno de uma organização nos níveis: tático, estratégico e operacional. A coleta de dados ocorre nível operacional, a classificação dos dados está presente no nível tático, transformando estas para serem utilizadas no nível estratégico como: decidir qual o será o mix de produtos utilizados pela empresa, continuação ou extinção de determinado produto no mercado, bem como a redução e controle dos custos.
CONCLUSÃO
	Neste trabalho foi abordado sobre a contabilidade de custos, que inserida na administração financeira, vem se evoluindo, tornando-se um importante instrumento de controle e de suporte às tomadas de decisões empresariais.
	A contabilidade de Custos é uma ferramenta importante para a gestão da empresa. Sobretudo, para as organizações industriais. A contabilização dos custos indiretos de fabricação é um dos instrumentos gerenciais mais difíceis para apuração em uma empresa industrial que possua dois ou mais produtos. Como os custos diretos são identificados e apropriados diretamente a cada produto, a questão é como apropriar os custos indiretos de fabricação aos produtos.
	Portanto, o orçamento para as indústrias deve ser amplamente utilizado como ferramenta de apoio às decisões e ao controle gerencial. 
	
REFERÊNCIAS
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http://www.brasilescola.com/brasil/a-industria-contemporanea-no-brasil.htm. Acesso em: 10/04/2015.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado 
curso superior de ciências contábeis
YASMIM MENDES REIS
a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial
Gurupi 
2015
YASMIM MENDES REIS
 a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial
Trabalho apresentando as disciplinas: Contabilidade de Custos e Industrial; Gestão de Custos; Estrutura das Demonstrações e Mercado Financeiro e de Capitais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Professores: Valdeci da Silva Araújo, Regis Garcia, Alcides José da Costa Filho e Alessandra Petrechi de Oliveira.
Gurupi
2015

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