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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Tecnologia em gestão ambiental
DAUVESLEY DA SILVA SANTOS 
crimes ambientais
São Fé
lix do 
Xingu-PA
201
5
DAUVESLEY DA SILVA SANTOS
crimes ambientais 
Trabalho 
de 
Tecnologia em Gestão Ambiental
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral 
nas disciplinas
:
 
Ecologia, Biodiversidade e Áreas Protegidas; Legislação e Direito
 
Ambiental; Ciências Ambientais; M
etodologia Científica.
Orientador: Prof.
 
Luciana Andréa Pires; Tiago Garbim; Jossan Batistute, Cristina Célia
; 
Krawulski; Fábio Luiz Zanardi Coltro; Gabriel Marcos Domingues de
 
Souza
.
São Fé
lix do Xingu - PA
201
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................	4
2.1 Lei de crimes ambientais (Lei nº 9.605/98) ...........................................................4
2.2 Contra a Fauna.......................................................................................................5
2.3 Contra a Flora.........................................................................................................6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	..............8
REFERENCIAS ...........................................................................................................9
INTRODUÇÃO
 Estre presente trabalho visa mostras que as questões ambientais fazem parte da história da humanidade. Estas preocupações ambientais e conflitos vieram à tona ao longo da história humana, desde os primeiros assentamentos até os dias de hoje. 
 Este fato pode parecer surpreendente para muitas pessoas porque, muitas vezes, a ênfase na história tem seu foco em guerras e política, em vez de cultura, meio ambiente e desenvolvimento. 
A preocupação que a humanidade tem com a questão ambiental considerar-se-á nova, desde que se leve em consideração à própria existência do ser humano, como dominador do planeta. Realmente, apenas nas últimas décadas, passou-se a reconhecer a necessidade de conservação do ambiente em que se vive.
Estas tais evidências da preocupação da sociedade com o meio ambiente podem ser encontradas em antigos anúncios de utilidade pública como placas em locais públicos, zelando pela conservação do espaço e pela preservação da natureza. 
 Com o surgimento do Direito Ambiental, considerado um ramo do direito que visa proteger juridicamente o meio ambiente, eclodiram também os trabalhos de pesquisa histórica no sentido de localizar evidências de que, há séculos, existe uma necessidade emergente de preservar a natureza. 
2. DESENVOLVIMENTO
A palavra moderna "ambiental" foi criada e desenvolvida para abranger uma série de preocupações relacionadas ao ambiente. No entanto, as preocupações e conflitos relacionados à preservação do meio em que vivemos, foram inseridos através da história de maneira secundária, isto é, nem sempre visíveis, mas sempre fizeram parte das preocupações sociais e políticas. 
 A falta de uma ampla perspectiva histórica sobre a história ambiental tem suas origens na negligência e desinformação. Como resultado, as questões ambientais contemporâneas muitas vezes surgem nos meios de comunicação sem contexto, ou seja, pensa-se que o problema é “novo”. 
 Desta forma, grande parte da sociedade acaba por negligenciar este assunto, presumindo que se trata de um problema que só trará terríveis consequências daqui há 200 ou 300 anos. 
 Por conta da falta de evidências históricas gritantes a respeito da necessidade de leis rigorosas para a proteção do ambiente, mitos perigosos surgiram no vácuo da história. Por exemplo: 
• O mito de que o ambientalismo é apenas uma reação histérica à ciência e à tecnologia; 
• O mito de que o ambientalismo é uma moda passageira, sem ideias sérias para oferecer; 
• O mito de que o ambientalismo é um substituto da religião. 
 Estes mitos estão presentes no saber coletivo, sendo que até hoje e falsamente nos asseguram que as preocupações ambientais podem ser ignoradas. Nada poderia estar mais longe da verdade. A crise ambiental moderna requer uma compreensão da história que, como vimos acima, só recentemente tem se tornando disponível. 
2.1 Lei de crimes ambientais (Lei nº 9.605/98)
	Dispõe a lei “Estabelecer sanções penais e administrativas para condutas lesivas ao meio ambiente”. 
	No Brasil, as políticas públicas relativas ao meio ambiente são em geral avançadas, embora a sua implementação e aplicação da legislação ambiental estejam longe do ideal. A legislação relacionada às florestas, à água e à vida selvagem está em vigor desde 1930. 
A preservação do Meio Ambiente foi legalmente negligenciada por muitos anos na história mundial. No Brasil, os primeiros passos foram dados com a Constituição de 1988.
Artigo 225, CF/88 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para presentes e futuras gerações. (BRASIL 1, 1988
Mas foi somente em 1998, com a edição da Lei de Crimes Ambientais (LCA) 9.605, que a proteção foi devidamente disciplinada a fim de tornar mais apropriada e abrangente a legislação vigente, unificando a legislação penal em matéria ambiental. De acordo com Leite (2008), o primeiro crime capitulado na LCA trata da proteção jurídica dos animais silvestres.
Artigo 29, 9.605/98 – Matar, perseguir, caçar, apanhar e utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização competente, ou em desacordo com a obtida incorre em pena de detenção de seis meses a um ano e multa. (LEITE, 2008, p.27)
Os animais são especialmente vitimados pela sua alta vulnerabilidade, tanto em relação a ataques diretos, como morte e captura; quanto a indiretos com a destruição de seus habitats ou redução das áreas mínimas de sobrevivência.
2.2 Contra a Fauna
Podemos definir fauna como sendo um conjunto de animais, sejam eles terrestres ou aquáticos que vivem em uma determinada área. Em nosso estudo, estamos determinando como área, todo o território nacional, e, como fauna, todos os animais terrestres ou aquáticos, nativos ou migratórios ou qualquer outra espécie que tenha pelo menos parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites de nosso território ou em águas nacionais. 
 Os crimes contra a fauna estão previstos pela Lei no. 9.605/98, entre os artigos 29 ao 37 e pelo Decreto 6.514/08, cujas penas podem ser de detenção, reclusão e multas como veremos: 
• Pena de detenção: variam de 3 meses a 3 anos; Pena de reclusão: variam de 1 a 5 anos; Multa: variam de R$ 50,00 a R$ 1.000.000,00, dependendo do crime praticado. Os crimes contra a fauna estão previstos pela Lei no. 9.605/98 entre os artigos 38 ao 56, cujas penas podem ser de detenção, reclusão e multas. 
• Causar destruição em florestas de preservação permanente, mesmo aquelas em formação; 
• Cortar árvores em floresta de preservação permanente; 
• Provocar incêndios em mata ou floresta; 
• Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e em demais formas de vegetação; 
• Retirar de florestas qualquer tipo de mineral, como pedra, areia e cal, sem prévia autorização dos órgãos responsáveis; 
• Cortar ou transformar em carvão madeira de lei para exploração pessoal ou econômica, em desacordo com as determinações legais; 
• Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor; 
• Criar empecilhos para a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação; 
• Destruir ou danificar plantas de ornamentação de logradourospúblicos ou em propriedade privada alheia; 
• Destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues e objeto de especial preservação; 
• Comercializar motosserra ou utilizá-la em florestas e nas demais formas de vegetação, sem licença ou registro da autoridade competente; 
• Penetrar em unidades de conservação conduzindo substâncias ou instrumentos próprios para caça ou para exploração de produtos ou subprodutos florestais, sem licença da autoridade competente.
2.3 Contra a Flora.
A flora deve ser definida como um conjunto de espécies vegetais, podendo ser plantas, árvores, arbustos etc., de uma determinada região ou ecossistema, como é o caso da Amazônia, da Mata Atlântica, do Cerrado, do Pantanal, entre outras. Utilizando o mesmo princípio da fauna, trabalharemos com a ideia de território nacional. 
 O Brasil possui um dos ecossistemas com a maior diversidade de espécies do mundo, com mais de 55 mil espécies de plantas, representando cerca de 22% do total no mundo. Em razão disso, podemos destacar uma legislação rica em relação à sua proteção. Entre as principais áreas protegidas por lei, podemos destacar: 
• As Áreas de Proteção Permanente (APP): sua proteção está prevista pelo Código Florestal; 
• Áreas especialmente protegidas, como Reservas Biológicas, Reservas Ecológicas, Parques Nacionais, Estaduais e Municipais, Reserva Extrativista, entre outras: sua proteção está prevista pela Constituição Federal, art. 225, parágrafo. 1º., III; 
• Patrimônio Nacional como a Floresta Amazônica, Pantanal, Mata Atlântica, entre outras: sua proteção está prevista pela Constituição Federal, art. 225, parágrafo 4º. 
Em são Felix do Xingu – PA, os crimes mais comum são as derrubadas e a caça, o órgão responsável por estes crimes somente os fiscais de meio ambiente, que trabalham na SEMMAS (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) por não termos IBAMA. 
As derrubadas por este ser mais visível é sempre identificada os demais crimes não, a não na ser em época de defesa e reprodução dos peixes, que os mesmos fazem busca e apreensões de redes. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Inicialmente definiu-se o direito ambiental como sendo a ciência jurídica que estuda, analisa e discute as questões e os problemas ambientais e sua relação com o ser humano, tendo por finalidade a proteção do meio ambiente e a melhoria das condições de vida no planeta. Notou-se então o meio ambiente como seu objeto, e por este, entendeu-se que o conjunto de condições, leis, influências, alterações e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
A continuidade da exploração indiscriminada e predatória do meio ambiente natural, causando-lhe degradação, em níveis cada vez mais alarmantes, e cuja consequência é o desequilíbrio muitas vezes irreversível, bem como o sofrimento e até mesmo a extinção de várias espécies. Isso significa que é de grande importância social e de interesse profissional, polícia ambiental, uma avaliação mais acurada acerca da abrangência, competência, efetiva aplicabilidade e limitações da Lei 9.605/98 para garantir que a busca da sustentabilidade humana não esteja atrelada somente ao incremento da sua própria qualidade de vida, mas, principalmente, ao respeito a todas as formas de vida.
De relevante valia também para este instrumento foi elucidar acerca dos princípios que norteiam o direito ambiental, vez que, sem dúvida, orientam quaisquer disposições legais que versem sobre matéria ambiental.
É papel da sociedade garantir a sobrevivência do planeta através de práticas de sustentabilidade, respeitando toda a biodiversidade presente na Terra. 
Isso seria fantástico, se a realidade não fosse outra. Falando especificamente do Brasil, estabelecer uma consciência ambiental na população não é algo que se consegue da noite para o dia, principalmente em razão da grande diversidade intelectual presente em nossa sociedade. 
REFERÊNCIAS
BRASIL 1. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto Constitucional de 05 de outubro de 1988. Brasília: 05 de Outubro de 1988. Disponível no site: . Acesso em 20 de Março de 2012.
BRASIL 2. Lei no. 9.605, de 28 de fevereiro de 1998. Brasília, 01 de Março de 1998. Disponível no site: Acesso em 20 de Março de 2012.
O ECO. Entenda a Lei de Crimes Ambientais. 2015. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28289-entenda-a-lei-de-crimes- ambientais> Acesso em: 11 fev. 2015. 
IBAMA. Cartilha - Leis de Crimes Ambientais. 2015. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/documentos/cartilha-leis-de-crimes-ambientais> Acesso em: 11 fev. 2015. 
LEITE, Roberto Glaydson Ferreira. Curso Crimes Ambientais. Módulo I. Brasília: SENASP/MJ, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos.São Paulo: Pearson Education,2009

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