UNIP APS 2º Semestre

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UNIP – Universidade Paulista
Engenharia – Ciclo Básico
Lançamento Horizontal
Campinas
2014
Lançamento Horizontal
Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas apresentada ao curso de Engenharia Civil da Universidade Paulista, como parte dos requisitos necessários para disciplina A.P.S. 
Orientador: Prof. Dr. Eder Carlos Moreira 
CAMPINAS
2014
SUMÁRIO
1.	Introdução	4
2.	Desenvolvimento	5
3.	Discussão	6
1.	Conclusão	8
2.	Referências bibliográficas	9
Introdução
 
	O presente trabalho é sobre o Lançamento horizontal, onde se estuda a queda livre de um objeto em razão da ação da gravidade em um determinado espaço.
	O objetivo do trabalho é calcular o movimento vertical e horizontal do nosso experimento, através de alguns objetos e fórmulas realizadas em sala de aula.
	As metodologias utilizadas foram às fórmulas de cinemáticas, ou seja, movimento uniformemente variado (M.U.V) e o movimento uniforme (M.U).
Desenvolvimento
	O lançamento horizontal é um movimento composto por um movimento horizontal e um movimento vertical. 
	Segundo Galileu, se um móvel apresenta um movimento composto, cada um dos movimentos componentes se realiza como se os demais não existissem e no mesmo intervalo de tempo. Esse é o princípio da Simultaneidade. 
	Quando um corpo é lançado horizontalmente, ele descreve um movimento parabólico em relação a Terra. De acordo com o princípio da simultaneidade, o lançamento horizontal é o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre e movimento horizontal. 
Gráfico do Lançamento Horizontal
No movimento de queda livre, ou seja, movimento vertical, o corpo se move em razão da ação da gravidade. Assim, podemos dizer que o movimento é uniformemente variado, pois a aceleração gravitacional é constante. 
Já o movimento horizontal descrito pela bola durante a queda é um movimento uniforme, pelo fato de não existir aceleração na horizontal. Portanto, podemos dizer que esse movimento pode ser descrito pelas funções do MU e MUV.
Segue abaixo as fórmulas referentes a cada movimento:
 Para o movimento de queda livre: y= gt²/2
 Para o movimento da horizontal: x= x0+v0
Discussão
Vamos considerar um corpo lançado nas proximidades da superfície terrestre, desprezando a resistência do ar. Pode ser, por exemplo, o movimento de uma bola, que, rolando sobre a régua com velocidade v, atinge a borda e se projeta em direção ao chão. Com essa experiência percebemos que a bola descreverá uma trajetória curvilínea, ou seja, ela descreverá um arco de parábola.
A velocidade da bola pode ser decomposta, em cada instante de movimento, em duas componentes: uma na horizontal, que chamamos de vx; e outra na vertical, que chamamos de vy. Veja a figura abaixo:
MATERIAIS UTILIZADOS
- RÉGUA
- TRENA
- BOLINHA DE GUDE
EXPERIMENTO
DADOS DO EXPERIMENTO:
	
NO EIXO X:
Vox= ?
sx=0,58m (alcance da bolinha de gude)
Tqx= 0,41s
NO EIXO Y:
Voy= ?
sy= 0,70m (altura da mesa)
Tqy= ?
h= 0,76m
CALCULOS:
EIXO X: 
V= s V= 0,58 Vx= 1,41 m/s
 t 0,41
Sx= 1,41.t
EIXO Y:
Sy= a.t² a= 2.h 
 2 t²
a= 2.0,76  a= 9,04 m/s²
 0,41²
Ay= 9,04 m/s²
Vy= 9,04.t
Sy= 9,04.t² 
 2
Sy= 4,52t²
No modo vetor:
 
 
 
Conclusão
No lançamento horizontal a velocidade horizontal é sempre constante, já a vertical varia. Se soltarmos em queda livre outro objeto no momento do lançamento, do mesmo ponto em que lançou o objeto na horizontal, eles chegarão juntos ao chão.
Após a elaboração desta experiência, cumprimos o objetivo proposto, calculando um lançamento de cima para baixo que simultaneamente vai para frente, onde uma bolinha de gude foi empurrada da mesa e caiu ao chão, e nesse tempo de queda que só depende da altura, ocorreu o que podemos chamar de lançamento horizontal.
Referências bibliográficas
http://www.youtube.com/watch?v=-iFny3Vuqxk
http://www.alunosonline.com.br/fisica/lancamento-horizontal.html -Por Domiciano Correa Marques da Silva
http://www.fisicaevestibular.com.br/cinematica13.htm