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CONTESTAÇÃO bancária e pedido de equiparação

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Você foi procurado pelo Banco Dinheiro Bom S/A, em razão de ação trabalhista nº XX, 
distribuída para a 99ª VT de Belém/PA, ajuizada pela ex-funcionária Paula, que foi gerente 
geral de agência de pequeno porte por 4 anos, período total em que trabalhou para o banco. 
Sua agência atendia apenas clientes pessoa física. Paula era responsável por controlar o 
desempenho profissional e a jornada de trabalho dos funcionários da agência, além do 
desempenho comercial desta. Na ação, Paula aduziu que ganhava R$ 8.000,00 mensais, 
além da gratificação de função no percentual de 50% a mais que o cargo efetivo. Porém, 
seu salário era menor que o de João Petrônio, que percebia R$ 10.000,00, sendo gerente de 
agência de grande porte atendendo contas de pessoas físicas e jurídicas. Requer as 
diferenças salariais e reflexos. Paula afirma que trabalhava das 8h às 20h, de segunda a 
sexta-feira, com intervalo de 20 minutos. Requer horas extras e reflexos. Paula foi 
transferida de São Paulo para Belém, após um ano de serviço, tendo lá fixado residência 
com sua família. Por isso, ela requer o pagamento de adicional de transferência. Paula 
requer a devolução dos descontos relativos ao plano de saúde, que assinou no ato da 
admissão, tendo indicado dependentes. Requer, ainda, multa prevista no art. 477 da CLT, 
pois foi notificada da dispensa em 06/02/2018, uma terça-feira, e a empresa só pagou as 
verbas rescisórias e efetuou a homologação da dispensa em 16/02/2018, um dia após o 
prazo, segundo sua alegação. Redija a peça prático-profissional pertinente ao caso. 
 
Você foi procurado pelo Banco Dinheiro Bom S/A, em razão de ação trabalhista nº XX, 
distribuída para a 99ª VT de Belém/PA, ajuizada pela ex-funcionária Paula, que foi gerente 
geral de agência de pequeno porte por 4 anos, período total em que trabalhou para o banco. 
Sua agência atendia apenas clientes pessoa física. Paula era responsável por controlar o 
desempenho profissional e a jornada de trabalho dos funcionários da agência, além do 
desempenho comercial desta. Na ação, Paula aduziu que ganhava R$ 8.000,00 mensais, 
além da gratificação de função no percentual de 50% a mais que o cargo efetivo. Porém, 
seu salário era menor que o de João Petrônio, que percebia R$ 10.000,00, sendo gerente de 
agência de grande porte atendendo contas de pessoas físicas e jurídicas. Requer as 
diferenças salariais e reflexos. Paula afirma que trabalhava das 8h às 20h, de segunda a 
sexta-feira, com intervalo de 20 minutos. Requer horas extras e reflexos. Paula foi 
transferida de São Paulo para Belém, após um ano de serviço, tendo lá fixado residência 
com sua família. Por isso, ela requer o pagamento de adicional de transferência. Paula 
requer a devolução dos descontos relativos ao plano de saúde, que assinou no ato da 
admissão, tendo indicado dependentes. Requer, ainda, multa prevista no art. 477 da CLT, 
pois foi notificada da dispensa em 06/02/2018, uma terça-feira, e a empresa só pagou as 
verbas rescisórias e efetuou a homologação da dispensa em 16/02/2018, um dia após o 
prazo, segundo sua alegação. Redija a peça prático-profissional pertinente ao caso. 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 99ª VARA DO 
TRABALHO DE BELÉM/PA 
 
Processo nº XX 
 
BANCO DINHEIRO BOM S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ n° ..., 
situada na Rua ..., n° ... Bairro ..., Estado ..., Cidade ..., CEP ..., endereço eletrônico ..., na pessoa de 
seu Presentante Legal, vem, por seu advogado assinado eletronicamente, com procuração em 
anexo, com escritório na Rua ..., nº ..., Bairro ..., Cidade ..., Estado ..., CEP ..., endereço eletrônico 
..., com base nos artigos 769 e 847 da CLT c/c artigo 336 ao 343 do CPC/15 apresentar sua 
 
CONTESTAÇÃO 
 
em face de PAULA, já devidamente qualificada nos autos da ação de reclamação trabalhista, pelos 
fatos e direito que passa expor. 
 
DO CONTRATO DE TRABALHO 
A reclamante foi admitida em ..., para a função de gerente geral de agência de pequeno porte, 
recebendo o salário de R$ 8.000,00 por mês, acrescido de gratificação de função no percentual de 
50%, tendo sido notificada da dispensa no dia 06/02/2017. 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 99ª VARA DO 
TRABALHO DE BELÉM/PA 
 
Processo nº XX 
 
BANCO DINHEIRO BOM S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ n° ..., 
situada na Rua ..., n° ... Bairro ..., Estado ..., Cidade ..., CEP ..., endereço eletrônico ..., na pessoa de 
seu Presentante Legal, vem, por seu advogado assinado eletronicamente, com procuração em 
anexo, com escritório na Rua ..., nº ..., Bairro ..., Cidade ..., Estado ..., CEP ..., endereço eletrônico 
..., com base nos artigos 769 e 847 da CLT c/c artigo 336 ao 343 do CPC/15 apresentar sua 
 
CONTESTAÇÃO 
 
em face de PAULA, já devidamente qualificada nos autos da ação de reclamação trabalhista, pelos 
fatos e direito que passa expor. 
 
DO CONTRATO DE TRABALHO 
A reclamante foi admitida em ..., para a função de gerente geral de agência de pequeno porte, 
recebendo o salário de R$ 8.000,00 por mês, acrescido de gratificação de função no percentual de 
50%, tendo sido notificada da dispensa no dia 06/02/2017. 
DO NÃO CABIMENTO DE EQUIPARAÇÃO SALARIAL 
 
Como relatado na exordial, a reclamante foi contratada para exercer a função de gerente geral de 
agência de pequeno porte e percebia além do salário mensal no importe de R$ 8.000,00, uma 
gratificação no percentual de 50% a mais que o cargo efetivo. 
Seu colega de trabalho, o sr. João Petrônio, indicado como paradigma para fins de equiparação 
salarial, percebia um salário de R$ 10.000,00 e exercia a função de gerente de agência de grande 
porte atendendo contas de pessoas físicas e jurídicas. 
Improcede o pedido autoral, uma vez que as funções exercidas eram diferentes, pois a paragonada 
era gerente geral de pessoa física, enquanto o paradigma cuidava de contas de pessoas físicas e 
jurídicas, não atendendo aos requisitos do artigo 461, caput da CLT e súmula 6, III do TST. 
Face ao exposto, não merece prosperar o pedido da inicial no que tange a equiparação salarial e 
seus reflexos, devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do 
CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS 
 
A reclamante alegou na petição inicial que trabalhava das 8h às 20h, com intervalo de 20 minutos. 
Requereu então, o pagamento de horas extras e seus reflexos. 
 
DO NÃO CABIMENTO DE EQUIPARAÇÃO SALARIAL 
 
Como relatado na exordial, a reclamante foi contratada para exercer a função de gerente geral de 
agência de pequeno porte e percebia além do salário mensal no importe de R$ 8.000,00, uma 
gratificação no percentual de 50% a mais que o cargo efetivo. 
Seu colega de trabalho, o sr. João Petrônio, indicado como paradigma para fins de equiparação 
salarial, percebia um salário de R$ 10.000,00 e exercia a função de gerente de agência de grande 
porte atendendo contas de pessoas físicas e jurídicas. 
Improcede o pedido autoral, uma vez que as funções exercidas eram diferentes, pois a paragonada 
era gerente geral de pessoa física, enquanto o paradigma cuidava de contas de pessoas físicas e 
jurídicas, não atendendo aos requisitos do artigo 461, caput da CLT e súmula 6, III do TST. 
Face ao exposto, não merece prosperar o pedido da inicial no que tange a equiparação salarial e 
seus reflexos, devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do 
CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS 
 
A reclamante alegou na petição inicial que trabalhava das 8h às 20h, com intervalo de 20 minutos. 
Requereu então, o pagamento de horas extras e seus reflexos. 
 
Improcede o pedido autoral, uma vez que a reclamante está enquadrada na situação prevista no art. 
62, inc. II e parágrafo único da CLT. 
 
Além disso, é caso de aplicação da Súmula 287 do TST, uma vez que era a autoridademáxima na 
agência e ocupava cargo de confiança de gerente geral; seu salário, inclusive, era acrescido de 
gratificação de função no percentual de 50%. 
 
Face o exposto, não merece prosperar o pedido da inicial concernente a horas extras e seus 
reflexos, devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DO ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA 
 
A reclamante alega que foi transferida de São Paulo para Belém, após um ano de serviço, tendo lá 
fixado residência com sua família. Por conta disso, requereu pagamento de adicional de 
transferência com seus reflexos. 
Improcede o pedido autoral, pois a transferência da reclamante foi definitiva, não sendo devido o 
pagamento de adicional de transferência nesta modalidade. Cumpre ressaltar que o referido 
adicional só seria devido se a transferência da reclamante fosse provisória, conforme previsto no 
art. 469, §3º da CLT e a OJ nº 113 da SDI-1 do TST. 
 
Improcede o pedido autoral, uma vez que a reclamante está enquadrada na situação prevista no art. 
62, inc. II e parágrafo único da CLT. 
 
Além disso, é caso de aplicação da Súmula 287 do TST, uma vez que era a autoridade máxima na 
agência e ocupava cargo de confiança de gerente geral; seu salário, inclusive, era acrescido de 
gratificação de função no percentual de 50%. 
 
Face o exposto, não merece prosperar o pedido da inicial concernente a horas extras e seus 
reflexos, devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DO ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA 
 
A reclamante alega que foi transferida de São Paulo para Belém, após um ano de serviço, tendo lá 
fixado residência com sua família. Por conta disso, requereu pagamento de adicional de 
transferência com seus reflexos. 
Improcede o pedido autoral, pois a transferência da reclamante foi definitiva, não sendo devido o 
pagamento de adicional de transferência nesta modalidade. Cumpre ressaltar que o referido 
adicional só seria devido se a transferência da reclamante fosse provisória, conforme previsto no 
art. 469, §3º da CLT e a OJ nº 113 da SDI-1 do TST. 
 
Face o exposto, a reclamante não faz jus ao pagamento do adicional de transferência, devendo o 
referido pedido ser julgado improcedente e extinto com resolução de mérito, na forma do artigo 
487, I do CPC. 
 
DA DEVOLUÇÃO DE DESCONTOS 
 
A reclamante requereu na petição inicial, a devolução dos descontos relativos ao plano de saúde, 
que assinou no ato da admissão, indicando dependentes. 
 
Improcede o pedido autoral, uma vez que o referido desconto foi autorizado por escrito pela 
reclamante e não há nenhuma prova de vício de consentimento que invalide o desconto, conforme 
art. 462 da CLT c/c Súmula 342 do TST c/c OJ 160 da SDI-1 do TST. Vale ressaltar que, a 
reclamante ainda indicou dependentes para usufruírem do benefício do plano de saúde, ratificando, 
assim, seu interesse no benefício, e sua autorização do desconto. 
 
Face o exposto, não merece prosperar o pedido da inicial concernente à devolução de descontos, 
devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT 
 
Face o exposto, a reclamante não faz jus ao pagamento do adicional de transferência, devendo o 
referido pedido ser julgado improcedente e extinto com resolução de mérito, na forma do artigo 
487, I do CPC. 
 
DA DEVOLUÇÃO DE DESCONTOS 
 
A reclamante requereu na petição inicial, a devolução dos descontos relativos ao plano de saúde, 
que assinou no ato da admissão, indicando dependentes. 
 
Improcede o pedido autoral, uma vez que o referido desconto foi autorizado por escrito pela 
reclamante e não há nenhuma prova de vício de consentimento que invalide o desconto, conforme 
art. 462 da CLT c/c Súmula 342 do TST c/c OJ 160 da SDI-1 do TST. Vale ressaltar que, a 
reclamante ainda indicou dependentes para usufruírem do benefício do plano de saúde, ratificando, 
assim, seu interesse no benefício, e sua autorização do desconto. 
 
Face o exposto, não merece prosperar o pedido da inicial concernente à devolução de descontos, 
devendo ser julgado extinto com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do CPC. 
 
DO NÃO CABIMENTO DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT 
 
A reclamante requereu o pagamento da multa prevista no Art. 477 da CLT, pois foi notificada da 
dispensa em 06/02/2018, uma terça-feira, e a reclamada pagou as verbas rescisórias e efetuou a 
homologação da dispensa em 16/02/2018, um dia após o prazo, segundo sua alegação. 
 
Improcede o pedido autoral, pois o pagamento foi feito pela reclamada dentro do prazo de 10 dias 
estabelecido no art. 477, §6º da CLT, uma vez que a contagem do prazo deve excluir o dia do 
começo e incluir o dia de vencimento conforme previsão da OJ 162 da SDI-1 do TST c/c art. 132 
do Código Civil. 
 
Face o exposto, a reclamante não faz jus ao pagamento da multa do artigo 477, §8º da CLT, 
devendo o referido pedido ser julgado improcedente e extinto com resolução de mérito, na forma 
do artigo 487, I do CPC. 
 
DOS JUROS DE MORA 
Caso a Reclamada seja condenada ao pagamento de alguma parcela, requer que os juros moratórios 
incidam a partir da data do ajuizamento da Reclamação Trabalhista, segundo art. 883 da CLT. 
 
DAS DEDUÇÕES / COMPENSAÇÕES 
Requer a Reclamada, no caso de eventual condenação, seja deferida a dedução das parcelas pagas 
sob idêntico título, para que se evite o enriquecimento sem causa, bem como a compensação de ... 
A reclamante requereu o pagamento da multa prevista no Art. 477 da CLT, pois foi notificada da 
dispensa em 06/02/2018, uma terça-feira, e a reclamada pagou as verbas rescisórias e efetuou a 
homologação da dispensa em 16/02/2018, um dia após o prazo, segundo sua alegação. 
 
Improcede o pedido autoral, pois o pagamento foi feito pela reclamada dentro do prazo de 10 dias 
estabelecido no art. 477, §6º da CLT, uma vez que a contagem do prazo deve excluir o dia do 
começo e incluir o dia de vencimento conforme previsão da OJ 162 da SDI-1 do TST c/c art. 132 
do Código Civil. 
 
Face o exposto, a reclamante não faz jus ao pagamento da multa do artigo 477, §8º da CLT, 
devendo o referido pedido ser julgado improcedente e extinto com resolução de mérito, na forma 
do artigo 487, I do CPC. 
 
DOS JUROS DE MORA 
Caso a Reclamada seja condenada ao pagamento de alguma parcela, requer que os juros moratórios 
incidam a partir da data do ajuizamento da Reclamação Trabalhista, segundo art. 883 da CLT. 
 
DAS DEDUÇÕES / COMPENSAÇÕES 
Requer a Reclamada, no caso de eventual condenação, seja deferida a dedução das parcelas pagas 
sob idêntico título, para que se evite o enriquecimento sem causa, bem como a compensação de ... 
que eventualmente tenham sido pagos, com base no art. 767, CLT c/c Súmulas 18 e 48, ambas do 
TST. 
 
Requer a improcedência dos pedidos arguidos pela reclamante, bem como a dedução e/ou a 
compensação pelas verbas já pagas, caso Vossa Excelência condene o réu em algum pedido. 
 
Requer ainda, a produção de todos os meios de prova, em especial depoimento da reclamante, 
documental, pericial e testemunhal. (FACULTATIVO, embora adotado na prática: v. art. 845, 
CLT) 
 
Pede deferimento 
Local ..., Data ..., Ano... 
ADVOGADO… 
OAB /(UF*) nº... 
 
*Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu 
domicílio profissional, na forma do Regulamento Geral. 
(...) § 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a 
exercer habitualmente aprofissão, considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano. 
 
*Obs. Não há rebate a pedido de gratuidade, primeiro, porque a questão não informa que houve tal pedido, segundo, porque 
implicitamenteesse pedido não foi realizado tendo em vista o valor que a Reclamante afirmou perceber. 
que eventualmente tenham sido pagos, com base no art. 767, CLT c/c Súmulas 18 e 48, ambas do 
TST. 
 
Requer a improcedência dos pedidos arguidos pela reclamante, bem como a dedução e/ou a 
compensação pelas verbas já pagas, caso Vossa Excelência condene o réu em algum pedido. 
 
Requer ainda, a produção de todos os meios de prova, em especial depoimento da reclamante, 
documental, pericial e testemunhal. (FACULTATIVO, embora adotado na prática: v. art. 845, 
CLT) 
 
Pede deferimento 
Local ..., Data ..., Ano... 
ADVOGADO… 
OAB /(UF*) nº... 
 
*Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu 
domicílio profissional, na forma do Regulamento Geral. 
(...) § 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a 
exercer habitualmente aprofissão, considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano. 
 
*Obs. Não há rebate a pedido de gratuidade, primeiro, porque a questão não informa que houve tal pedido, segundo, porque 
implicitamente esse pedido não foi realizado tendo em vista o valor que a Reclamante afirmou perceber.

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