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FACAR-FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO Antônio Souza Monteiro Junior Dávila Valéria de Jesus Jailde Alves Silveira Leisiane Karolaine Santos Viviane da Silva Gomes APENDICECTOMIA ARACAJU/SE 2018 Antônio Souza Monteiro Junior Dávila Valéria de Jesus Jailde Alves Silveira Leisiane Karolaine Santos Viviane da Silva Gomes APENDICECTOMIA Trabalho apresentado ao curso de enfermagem a pedido do professor Me. Alan Oliveira como requisito para obtenção da nota complementar da unidade ll referente à disciplina de Centro cirúrgico. ARACAJU/SE 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 03 2. ANATOMIA E FISIOPATOLOGIA DO APÊNDICE ......................................03 2.1 Sinais clínicos ...........................................................................................04 2.2 Diagnóstico................................................................................................04 3. TRATAMENTO .............................................................................................06 3.1 Apendicectomia aberta ...............................................................................06 3.2 Apendicectomia laparoscópica ...................................................................07 4. CUIDADOS GERAIS DE ENFERMAGEM ...................................................09 4.1 Cuidados na apendicectomia no Pré-operatório.........................................10 4.2 Cuidados na apendicectomia no Pós-operatório........................................11 5. CONCLUSÃO...............................................................................................12 REFERÊNCIAS ...............................................................................................13 3 1 Introdução Apendicite é a inflamação do apêndice vermiforme, decorrente da dificuldade de drenagem do conteúdo apendicular do aumento do volume do apêndice e alterações circulatórias. Neste caso é indicado como tratamento curativo à cirurgia apendicectomia, que é realizada visando diminuir o risco de perfuração do intestino grosso. Essa afecção é muito comum sendo responsável por mais de 50% das emergências cirúrgicas abdominais, apresentando em torno de 10% de complicações no pós-operatório; com predomínio em criança e jovens, principalmente do sexo masculino (BARBARIE & MICELI, 2007). Nos últimos anos, o tratamento cirúrgico da apendicite aguda sofreu poucas modificações, desse modo o papel da enfermagem centraliza-se no paciente, na busca da qualidade da assistência, com a preocupação em oferecer um cuidado especializado, personalizado e humanizado; através do respeito pelo individuo com proteção a sua dignidade pessoal, prevenção de acidentes e lesões passíveis de acontecer por negligência, imperícia ou omissão a perigos peculiares no ambiente cirúrgico, sala de recuperação anestésica ou em procedimentos específicos (MORAIS &PENICH, 2003). Frente ao exposto é imprescindível que a enfermagem conheça o processo fisiopatológico que acomete o cliente com apendicite apoiando-se na avaliação e observação do quadro clinico, a fim de aperfeiçoar o papel cuidador na assistência do pós- operatório de apendicectomia. 2. Anatomia e fisiopatologia do apêndice O apêndice é um pequeno anexo vermiforme, de cerca de 10 cm de comprimento, fixado ao ceco exatamente abaixo da válvula ileocecal. O apêndice enche-se de alimento e esvazia-se regularmente no ceco. Como o seu esvaziamento não é eficiente e sua luz é pequena, o apêndice está sujeito a obstrução, sendo particularmente vulnerável à infecção (apendicite), é o motivo mais frequente para cirurgia abdominal de emergência. Embora possa ocorrer em qualquer idade, é mais comumente observado entre 10 e 30 anos. Há dois 4 tipos de apendicite, a aguda e a crônica: Apendicite aguda é a inflamação do apêndice e ocorre quando este é bloqueado repentinamente por algum motivo. E a Apendicite crônica é a inflamação do apêndice que ocorre devido ao processo de bloqueio do órgão que vai acontecendo aos poucos. Este tipo de apendicite é mais comum após os 40 anos de idade devido ao ressecamento das fezes, de acordo com (SMELTZER, SUZANNE C. et al). 2.1 Sinais clínicos O sinal clássico da apendicite é a dor, que é descrita, inicialmente, como cólica leve, com duração habitual de quatro a seis horas, localizada na região periumbilical ou epigástrica. À medida que a inflamação se propaga para a superfície do peritônio parietal, localiza-se no quadrante inferior direito. Em 50 a 60% das vezes surgem anorexia, náuseas e vômitos. Pode haver alteração do hábito intestinal, desde diarreia até constipação intestinal e queixas urinárias quando o apêndice localiza-se adjacente à bexiga. A temperatura em geral é normal ou ligeiramente aumentada (37,2 à 38°C). A perfuração intestinal deve ser aventada diante de temperatura acima de 38,3°C, com taquicardia, dor intensa e difusa, além de rigidez muscular. 2.2 Diagnóstico Muitos diagnósticos de apendicite aguda podem ser realizados somente com base na história, exame físico e hemograma. A realização de exames complementares tem como objetivo ressaltar o diagnóstico e não deve adiar a intervenção cirúrgica. Ausência de alterações nos exames complementares não exclui o diagnóstico de apendicite aguda. Exame físico A palpação abdominal pode ser inconclusiva, mormente nos casos de posição retrocecal do apêndice e pélvica, ou pode revelar plastrão na fossa ilíaca direita. Podemos pesquisar alguns sinais que nos orientarão o diagnóstico: Sinal de Blumberg: dor na compressão seguida de súbita descompressão, na fossa ilíaca direita. 5 Sinal de Rovsing: a manifestação dolorosa é verificada à compressão do hipocôndrio ou do flanco esquerdos, deslocando os gases em direção ao ceco. Sinal de Lennander: diferencial de temperaturas axilar e retal maior que 1º C. Os toques retal e vaginal são de grande auxílio nos casos de diagnóstico difícil e na exclusão de processos inflamatórios ginecológicos. Exames laboratoriais O exame mais importante é o hemograma, que mostra uma variação entre 10.000 e 18.000 leucócitos, com uma média de 15.000/mm3 com desvio para a esquerda. Leucometria acima de 18.000 é incomum em apendicite não perfurada. É preciso atentar que aumentos muito discretos podem ocorrer nas primeiras 24 horas, atingindo, no máximo, 11.000 leucócitos por mm3, em mais de 65% dos casos. O exame de urina rotina pode revelar piúria e hematúria microscópica, quando o apêndice inflamado localiza-se adjacente ao ureter e à bexiga. Exames de imagens Tomografia computadorizada: É o exame de maior confiabilidade no diagnóstico da apendicite aguda. Seus achados habituais são: distensão do apêndice (diâmetro igual ou maior que 6 mm), espessamento da parede do apêndice, densificação da gordura peri ceco apendicular e realce da parede do órgão; pode ocasionalmente mostrar a presença de coprólito. Ultrassonografia: Possui sensibilidade total de 80 a 94% e especificidade de 89 a 95%. A sensibilidade em pacientes com perfuração intestinal pode ser de 68% e a especificidade 60%. Sua vantagem é não ser invasiva, não exigir preparo ou uso de radiação ionizante e a desvantagem é serexaminador-dependente e ter diminuída acurácia em obesos. 6 Radiografias: Podem ser úteis, apesar de baixa acurácia diagnóstica. A presença de apendicolito calcificado pode ser observado em radiografias simples de abdome em 10 a 15% dos pacientes com apendicite aguda e sua presença reforça o diagnóstico de apendicite em paciente com dor abdominal. O papel do enfermeiro no diagnóstico da apendicite O enfermeiro através do exame físico gastrointestinal poderá identificar expressões dolorosas na descompressão, que consiste na manobra de Blumberg onde o enfermeiro irá palpar o quadrante inferior direito, caso o indivíduo relate sentir dor nessa localidade pode ser uma suspeite de apendicite. O exame físico permite que o profissional tenha um contato direto com seu cliente e através da anamnese possa colaborar para o diagnóstico de apendicite. 3 Tratamento O tratamento da apendicite aguda é cirúrgico e consiste na apendicectomia com a retirada do apêndice que pode ser feita por intermédio de videolaparoscopia ou de cirurgia aberta, drenando também eventuais abscessos e na limpeza da cavidade abdominal. No entanto, devido ao quadro infeccioso associado, todos os pacientes devem receber antibióticos, tanto no período pré- operatório, quanto no pós-operatório A cirurgia deve ser indicada assim que o diagnóstico for feito. O paciente deve permanecer em jejum e receber, ainda no pré-operatório, hidratação, eletrólitos, antibióticos e glicose por venóclise. O adiamento do procedimento cirúrgico só deve ser feito se, estando o paciente séptico e em mau estado geral, ficar evidente que o mesmo terá menor risco cirúrgico após expansão volêmica e algumas horas de cuidados clínicos. 3.1 Apendicectomia aberta Nesse método uma incisão é feita na parte inferior do lado direito do abdômen. O cirurgião localiza o apêndice e remove através da incisão. Nos casos não complicados - sobretudo operados nas primeiras 48 horas - ou sem evidência de 7 peritonite generalizada, incisões na fossa ilíaca direita, oblíqua (incisão de McBurney: centrada no ponto de McBurney), ou transversa (incisão de Davis) são as mais recomendadas, pois afastam, mais do que seccionam, as fibras musculares da parede abdominal e permitem acesso ao ceco e apêndice. Essas incisões são mais bem toleradas pelos pacientes, têm melhor efeito estético e apresentam menor índice de hérnias incisionais no pós-operatório tardio. Quando não se dispõe de equipe com experiência em videolaparoscopia, nos casos onde há dúvida diagnóstica ou com suspeita de peritonite generalizada, recomenda-se incisão mediana - que poderá ser facilmente ampliada para exploração e lavagem ampla da cavidade peritoneal - e até a realização de outras operações. 3.2 Apendicectomia laparoscópica A abordagem laparoscópica tem a vantagem de permitir a inspeção ampla da cavidade peritoneal, permitindo também firmar outras hipóteses diagnósticas nos casos duvidosos. É excelente método, em especial, nas mulheres, quando não raramente, nos vemos em dúvida, dada a grande frequência de processos inflamatórios pélvicos de origem anexial. Nos pacientes obesos, o método permite evitar grandes laparotomias, muitas vezes necessárias para se obter campo adequado, evitando todos os inconvenientes dessas incisões. A operação é realizada com a introdução de três trocartes. A cavidade peritoneal é bem visualizada e, após a identificação do apêndice, seu meso é coagulado por corrente bipolar ou ligado com endogrampeador. O coto apendicular é ligado próximo à sua base com dupla ligadura ou com ajuda de endogrampeador. Não se procede à invaginação do coto, que tem sua mucosa fulgurada. O apêndice é removido em bolsa pelo trocarte de maior calibre, e a cavidade é cuidadosamente limpa por meio de aspiração e lavagens repetidas. Materiais utilizados para o procedimento cirúrgico Caixa de laparotomia (63 peças) 6 campos cirúrgicos, compressas, gazes; Caneta de bisturi; 8 Borracha de aspiração; Guia de foco; Bandejas (raque, peridural e antissepsia); Espátulas maleáveis Ponta de aspiração Cuba rim Algodão sutupark 0 ou 2.0 (ligamentos da artéria apendicular) Seda 2.0 para rafia do coto do apêndice Cromado 0 (rafia do peritônio) Nylon 0 (rafia da aponeurose) Nylon 3 ou 4 (rafia da pele) Procedimento cirúrgico O paciente é posto na posição de decúbito dorsal; É feita a antissepsia do paciente com degermante; Após a equipe cirúrgica devidamente paramentada é feita a antissepsia com álcool iodado; Feito isso o paciente é coberto com 4 campos cirúrgicos pelo cirurgião e seu auxiliar; Realizado incisão cirúrgica. Tipos: Clássico-McBurney, Rocky-Davis, Lapartomia mediana; Abertura por planos: o Pele ou derme o Aponeurose o Fáscia transversal o Peritônio Mobilização e exposição do ceco, exposição do apêndice; Laqueação (ligamento) dos vasos do meso-apêndice e ‘’esmagamento’’ da base e laqueação da mesma na zona de esmagamento; Sutura em ‘’bolsa de tabaco’’ da parede do ceco junto á base do apêndice, secção do apêndice, invaginação do coto do apêndice; Reintrodução do Ceco e exploração da cavidade abdominal; Encerramento por planos e rafia do coto do apêndice; 9 4 cuidados gerais de enfermagem O cliente cirúrgico recebe assistência da enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório. O período pré-operatório abrange desde o momento pela decisão cirúrgica até a transferência do cliente para a mesa cirúrgica; a partir desse momento inicia-se o trans e intra- operatório, que termina com a saída do cliente do centro cirúrgico; o pós-operatório vai desde o momento da recepção do cliente que retornou da cirurgia até a alta médica. sob o ponto de vista ético e técnico, todas as condutas de enfermagem devem proporcionar conforto, segurança e o menor risco de infecção ao cliente; devendo o mesmo ser esclarecido sobre o que está sendo realizado, porque o simples fato de não saber o que vai ser feito pode torná-lo inseguro, inquieto e não-cooperativo. Para transmitir uma sensação de calma e confiança, a equipe de enfermagem deve manter uma relação de empatia, ou seja, colocar-se na posição do outro, sem críticas ou julgamentos – o que muitas vezes ajuda a compreender seus medos e inseguranças, possibilitando uma relação interpessoal de respeito e não de autoridade. Além disso, possibilita uma certa tranquilidade, favorecendo o entrosamento do cliente e família com o ambiente hospitalar, o que interfere beneficamente nas suas condições para a cirurgia. Ao prestar orientações pré-operatórias, a equipe de enfermagem deve estar atenta ao fato de que as necessidades de um cliente são diferentes das de outro. O momento mais adequado para o cliente e família receberem as orientações e participarem do processo de aprendizagem é quando demonstram interesse pelas informações, revelada muitas vezes através de perguntas ou busca da atenção da equipe de enfermagem. Quanto ao aspecto de fé, a equipe de enfermagem pode providenciar assistência religiosa, desde que solicitada pelo cliente e/ou família. Além disso, é possível conceder ao cliente a permissão para uso de figuras religiosas, por exemplo presas ao lençol da maca, sem que isso prejudique os cuidados durante o intra ou pós-operatório. 10 4.1 Cuidados no Pré-operatório na apendicectomia O período pré-operatório envolve um período de tempo destinado a realizar toda uma preparação do paciente para a cirurgia. Inicia-secom a indicação médica de cirurgia e termina com a transferência do paciente para a sala cirúrgica. O período pré-operatório se divide em pré-operatório mediato de imediato. Mediato: desde a indicação para a cirurgia até o dia anterior a ela. Imediato: corresponde às 24 horas anteriores à cirurgia. Segue alguns cuidados: encorajar a suspensão do fumo, pelo menos 30 dias antes da cirurgia; Avaliação criteriosa do paciente quando da internação: Exame físico; Estado nutricional; História cirúrgica e anestésica prévia; Identificação de alergias ou problemas genéticos que possam interferir no ato cirúrgico. Na data proposta da cirurgia: Confirmar dados de identificação do paciente (nome completo, nome da cirurgia e horário do procedimento); checar exames por imagem e laboratoriais realizados; cumprir normas de procedimentos burocráticos e administrativos (assinatura do termo de consentimento para internação hospitalar e autorização para intervenção cirúrgica); verificar dados antropométricos e sinais vitais; checar jejum e preparo gastrointestinal conforme prescrição; orientar paciente para o esvaziamento vesical ou passar SVD se necessário; Informar sobre o tipo de anestesia; avaliar cuidados de higiene-banho (banho realizado duas horas antes do procedimento cirúrgico, utilizando a solução de clorexidina, degermante a 4%), atentar para que os cabelos não estejam molhados para evitar 11 queimaduras no local pela condução de energia propagada pelo eletrocautério; Não remover os pêlos do sítio cirúrgico no pré-operatório, a não ser que a presença destes possa interferir na técnica cirúrgica. Se a remoção dos pêlos for necessária, remover fora da sala cirúrgica, utilizando tricotomizador elétrico, não use lâminas; Pode ser necessário instalar SNG, realizar instalação se prescrito. administrar o antibiótico profilático no pré-operatório conforme prescrição; substituir vestimenta pessoal e roupa íntima do paciente por camisola cirúrgica; retirar jóias (piercing, alianças e anéis), óculos, próteses (próteses dentárias e outras) aparelho auditivo, remover esmaltes das unhas. Encaminhar paciente na maca com segurança com o prontuário e exames solicitados. 4.2 Cuidados no Pós-operatório na apendicectomia É o período que se inicia a partir da saída do paciente da sala de cirurgia e perdura até a sua total recuperação. Monitorar o paciente nas primeiras 06 horas; Proteger a incisão cirúrgica com curativo oclusivo, após limpar bem a região. Manter fechado por 24 horas, se possível; Realizar balanço hídrico Auscultar o abdome, anotar no prontuário e comunicar ao médico em caso de ausência de ruídos hidroaéreos; Examine regulamente o curativo; Se o cliente em uso de drenos verificar e anotar o volume e as suas características; Estimular a deambulação dentro das 12 horas após a cirurgia Avaliar criteriosamente o cliente para detectar sinais de peritonite 12 Comunicar ao médico em caso de febre persistente, drenagem excessiva na ferida ou dreno, hipotensão, taquicardia e entre outros sinais. Instruções para os cuidados domiciliares Informar ao cliente para ficar atento aos sinais de febre, calafrios, sudorese, náuseas, vômitos e dor abdominal. Orientar sobre os cuidados da ferida operatória. Em caso da cirugia laparoscópica, comunicar ao cliente para reiniciar suas atividades normais dentro de 8 a 10 dias, estimular o paciente a comparecer as consultas de acompanhamento. 5 Conclusão A apendicectomia por ser um problema que acomete milhares de brasileiros, anualmente, e que tem sua prática acompanhada de alta incidência, ainda hoje, é fator de risco no que diz respeito a infecções, sendo inclusive a segunda em incidências tanto em crianças, como em jovens de diferentes idades. Assim, faz-se necessário que medidas profiláticas sejam aprimoradas, permanentemente, no sentido de minimizar números e complicações relacionadas ao tipo de procedimento cirúrgico. A profilaxia sistêmica antimicrobiana se mostra como uma poderosa medida preventiva de infecção da área cirúrgica. Todavia, deve-se ter em mente que a esse tipo de medida antimicrobiana é apenas parte de um processo mais amplo que inclui: qualidade técnica do profissional executor do procedimento cirúrgico, de um bom uso de aparatos de biossegurança da equipe de saúde, ou seja, de um sistema organizado que seja capaz de assegurar um meio mais seguro e eficaz para o procedimento de apendicectomia. Caberá a Enfermagem possibilitar um plano assistencial individual e ações eficazes e imediatas a possíveis problemas, com bases na sistematização do cuidado de enfermagem no pós-operatório de apendicectomia. 13 REFERÊNCIAS BRANDÃO, ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM APÊNDICITE, Net-saber artigos, 2012. Brasil. Anvisa. SÍTIO CIRÚRGICO- Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Segurança do Paciente: protocolo para cirurgia segura. PROQUALIS, 2013 Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Roberto G. de Freitas, vol. 8, N. 1- Abdome Agudo Não traumático, revista hospital universitário Pedro Hernesto, 2009. BRANDÃO, ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM APÊNDICITE, Net-saber artigos, 2012.
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