Buscar

Reabilitação cardiovascular nas AULA fases I, II e III da reabilitação

Prévia do material em texto

*
 
*
Fisioterapia Cardiorrespiratória, Unidade de Terapia Intensiva, Estágio Supervisionado e Fisioterapia Geral
*
 
*
NO PLANO INDIVIDUAL, AS DOENÇAS CARDIVASCULARES RESPONDEM POR GRANDE COTA DE SOFRIMENTO E AGRAVOS À FELICIDADE E QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS
*
 
*
Segundo a OMS, reabilitação cardíaca é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva
*
 
*
DÉCADA DE 60 60% MORTE 1 ANO
DÉCADA DE 80 20%
*
 
*
EVOLUÇÃO NOS MEDICAMENTOS
APERFEIÇOAMENTO TÉCNICAS
CONTROLE DOS FATORES DE RISCO
INÍCIO PRECOCE DE ATIVIDADE FISICA.
*
 
*
*
 
*
*
 
*
Contra indicação
*
 
*
*
 
*
Dentro da unidade coronariana
Assim que a compensação clínica do paciente seja atingida.
Atividade de baixa intensidade com gastos energéticos de 2 METs
Exercícios calistênicos
*
 
*
Hospitalizado depois de um evento cardiovascular:
síndrome coronária aguda 
pós-intervenção (ACTP) 
 cirurgia cardíaca de revascularização 
prótese valvular 
 correção de cardiopatia congênita 
Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular
*
 
*
Prevenir perda de capacidade física 
Evitar efeitos do repouso prolongado 
Evitar a depressão • 
Evitar complicações 
respiratórias e 
tromboembólicas
Facilitar a alta precoce • 
Dar informações ao paciente e família sobre a doença e os cuidados básicos 
Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular
*
 
*
*
 
*
Atividades
*
 
*
*
 
*
Fase II - Reabilitação cardiovascular após a alta Realiza-se em academia ou centro de reabilitação 
Fase III - Manutenção precoce 
Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular
*
 
*
Melhorar a capacidade funcional do paciente
Conseguir modificações dos fatores de risco
Conseguir recuperar a autoconfiança do paciente depois do evento cardíaco 
Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular
*
 
*
Aumentar ou manter a capacidade funcional 
Continuar com o plano de exercícios 
Controle da pressão arterial 
Controle da glicemia e colesterol 
 Controle do peso e adequada nutrição 
Busca e garante o bem-estar psicológico 
Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular
*
 
*
*
 
*
Teste no qual o paciente é submetido a um estresse físico programado e personalizado com a finalidade de avaliar a resposta clínica, hemodinâmica, eletrocardiográfica e metabólica ao esforço.
Fletcher et al., Circulation 2001; 104: 1694
Andrade et al., Arq Bras Cardiol 2002, 78 (supl. II)
*
 
*
*
 
*
*
 
*
*
 
*
E.C.G
F.C.M
VO² max.
DUPLO PRODUTO
MET
FÁRMACOS
*
 
*
*
 
*
*
 
*
*
 
*
3 X SEMANA
EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIO
ALONGAMENTO
EXERCÍCIO AERÓBICO
Programa de condicionamento cardíaco
EXERCÍCIO ANAERÓBIO
Exercícios de musculação MMSS e MMII
*
 
*
*
 
*
*
 
*
*
 
*
Protocolo de Bruce
Velocidade
mph	 kmph
Inclinação
(%)
Tempo
min.
Distância
metros
 normal
Cardiopatia
 normal
Consumo de oxigênio (ml./kg./min.)
1.7
1.7
1.7
2.5
2.5
2.5
3.4
3.4
3.4
4.2
4.2
4.2
5.0
5.0
5.0
5.5
5.5
5.5
6.0
6.0
6.0
2.74
2.74
2.74
4.02
4.02
4.02
5.47
5.47
5.47
6.76
6.76
6.76
8.05
8.05
8.05
8.85
8.85
8.85
9.65
9.65
9.65
10
10
10
12
12
12
14
14
14
16
16
16
18
18
18
20
20
20
22
22
22
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
45.66
91.32
136.98
203.98
270.98
337.98
429.14
520.30
611.46
724.12
836.78
949.44
1083.60
1217.76
1351.92
1499.42
1646.92
1794.42
1955.32
2116.22
2277.12
7.24
10.60
11.96
17.33
20.68
24.04
27.40
30.76
34.12
37.48
40.84
44.20
47.56
50.92
54.28
57.64
61.00
64.36
67.72
71.08
74.44
4.42
7.78
11.14
14.50
17.86
21.22
24.58
27.94
31.30
31.66
38.02
41.38
44.74
48.10
51.46
54.82
58.18
61.54
64.90
68.26
71.62
13.60
14.70
16.80
18.90
21.00
23.10
25.20
27.30
29.40
31.50
33.60
35.70
40.70
.
.
.
.
.
.
.
.
*
 
*
*
 
*
*
 
*
REVISÃO LITERATURA
197 PACIENTES
12 PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO
 2 COMPLICAÇÃO
*
 
*
*
 
*
*
 
*
KELEMEN			1986 20
DAUB				1994 57
SVEDAHL			1994 16
HAENNE, SQUIRE ,SPARLING , McCARTNEY , GHILARDUCCI , STEWART, MIKE, DERMAN. 
*
 
*
MELHORA O RET. VENOSO
MELHORA O VOLUME E FORÇA MUSCULAR
MASSA CORPORAL MAGRA
EQUILÍBRIO
DENSIDADE ÓSSEA
RESISTÊNCIA
AUMENTO DA AUTO ESTIMA
FC de REPOUSO e SUB. MÁXIMA MAIS BAIXA
PEQUENA ELEVAÇÃO DURANTE ATIVIDADE
*
 
*
NENHUMA ELEVAÇÃO DE RISCO NA PA
AUMENTO DE 4 a 15% NO VO² max (16 semanas)
AUMENTO DE 20 a 40% DE FORÇA
MELHORA NA TOLERÂNCIA à GLICOSE
*
 
*
*
 
*
*
 
*
*
 
*
ANTES
DEPOIS

Continue navegando