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Simulado AV1 - Direito Civil IV

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Disc.: DIREITO CIVIL IV   
	Aluno(a): MATHEUS MOTA DE QUEIROZ
	Matrícula: 201702466434
	Acertos: 2,0 de 2,0
	Início: 03/03/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201703369230)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O direito das coisas regula o poder do homem sobre certos bens suscetíveis de valor e os modos de sua utilização econômica. Insta acentuar que o direito das coisas não pode ser compreendido exatamente como sinônimo de direitos reais. Possui configuração mais ampla, abrangendo, além dos direitos reais propriamente ditos, capítulos destinados ao estudo da posse e aos direitos de vizinhança. (Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald. Direitos reais. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006 (com adaptações)). Considerando as idéias do texto acima e os dispositivos do Código Civil relativos ao direito das coisas, assinale a opção correta.
		
	
	Ao titular do direito real é imprescindível o uso da ação pauliana ou revocatória para recuperar a coisa em poder de terceiros, inclusive na hipótese de fraude à execução.
	 
	São elementos da relação jurídica oriunda dos direitos reais subjetivos: aquele que detém a titularidade formal do direito, a comunidade e o bem sobre o qual o titular exerce ingerência socioeconômica.
	
	A promessa de compra e venda registrada no respectivo cartório de registro de imóveis e a propriedade fiduciária constituem exemplos de direitos pessoais.
	
	Caracterizam-se os direitos reais pela formação de relações jurídicas de crédito entre pessoas determinadas ou determináveis, estando o credor em posição de exigir do devedor comportamento caracterizado por uma prestação de dar, fazer ou não fazer.
	
	Direitos reais e direito das coisas são sinônimos.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201702636300)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	O direito à percepção dos frutos requer que estes tenham sido separados e o possuidor faz jus à percepção até que ocorra a cessação da má-fé.
	 
	Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
	
	Ao possuidor de boa-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias.
	
	As benfeitorias voluptuárias são agregadas ao valor à coisa, são passíveis de indenização ao possuidor de boa-fé e conferem direito de retenção caso não se as possa levantar sem detrimento da coisa.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703263155)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
		
	
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste
	
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201702636064)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(OAB/FGV V Exame Unificado) Numa ação de reintegração de posse em que o esbulho ocorreu há menos de 1 ano e 1 dia, ao examinar o pedido de liminar constante da petição inicial, o juiz
		
	 
	deve deferir de plano, sem ouvir o réu, se a petição inicial estiver devidamente instruída e sendo a ação entre particulares.
	
	deve sempre realizar a inspeção judicial no local, sendo tal diligência requisito para a concessão da liminar.
	
	deve sempre designar audiência prévia ou de justificação, citando o réu, para, então, avaliar o pedido liminar.
	
	pode deferir a liminar de plano, sem ouvir o réu, desde que haja parecer favorável do Ministério Público.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201702632716)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(Ministério Público/SP - 83°) De acordo com o que estabelece o art. 1.200 do Código Civil, é justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária. E nos termos do art. 1.201 do mesmo diploma, está dito que é de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Diante de tais enunciados:
		
	
	a boa-fé mostra-se como sendo circunstância essencial para o uso das ações possessórias, mesmo que a posse seja justa, e o possuidor de má-fé não tem ação para se proteger de eventual ataque à sua posse.
	
	obtida a posse por meio clandestino, será injusta em relação ao legítimo possuidor e injusta também no que toca a um eventual terceiro que não tenha posse alguma.
	
	caso venha a ser produzida em juízo prova visando a mudança do caráter primitivo da posse, esta não perderá aquele caráter com que foi adquirida, ainda que alguém que tendo a posse injusta do bem obtido por meio de violência, venha a adquiri-lo posteriormente por meio de escritura de compra e venda.
	
	presume-se ser possuidor de boa-fé quem, de forma não violenta, obtiver e apresentar justo título para transferir o domínio ou posse, não se admitindo prova em contrário em nenhuma hipótese.
	 
	quem pacificamente ingressar em terreno de outrem, sem ter a preocupação de ocultar a invasão, estará praticando esbulho, apesar de sua conduta não se identificar com nenhum dos três vícios referidos no art. 1.200 do Código Civil.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201703272486)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(DPE/AM) A posse
		
	 
	pode ser oposta ao proprietário.
	
	é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício.
	
	quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração.
	
	é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem.
	
	não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201702772179)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
		
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201703412084)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O possuidor:
		
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201703417071)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(2014 IESES TJMS) Sobre os efeitosda posse pode-se afirmar: I. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. II. O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. A sequência correta é:
		
	 
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	Apenas a assertiva I está correta.
	
	Apenas as assertivas I e IV estão corretas
	
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201703331485)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Assinale a opção que não indica um direito real:
		
	
	usufruto.
	
	anticrese
	 
	retrovenda
	
	servidão
	
	hipoteca

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