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(onhe!â outÍos pmdurôs dâ Editora cêmEl Gôspê|, êndêreços das lojôs e horáno de arendimertodolelev€.d⧠pêlo nôsowêhsitê: w.êdiioÍacêntralgosPel.com Í2r) ãa7-7(xro A Deus Íodu honra, glófia e louvor A nossa satisfação é imensa pela vitória de apresentarmos a revista n' 24, Ano 6, da série Lições da Palar.ra de Deus, cujo tema é "Os mistérios do Apocalipse". Unimos, pois, os nossos esforços àqueles que se dispõem a colaborar na área da Educação Cristã, pois o nosso desejo é tão-somente ver o crescimento espiritual do povo de Deus. Procuramos oferecer um currículo variado, com temas sobre: Vida Cristã; Teologia; História Fclesiástica: Bibliologia: Escatologia. entre outros. E importante observar que a revista do professor tem seu conteúdo enriquecido. Para facilitar sua identificação, OS TEXTOS ESCRITOS EM LETRA DE COR AZUL NÀO CONSTAM NA REVISTADO ALUNO. São recursos adicionais para o professor. Observe, também, ao final da revista, as páginas de súsídios que servirão de ajuda ao professor. Agradecemos, pois, a confiança em nós depositada. Procuraremos sempre oferecer o melhor, pois contamos com a bendita ajuda do Espírito Santo na realizaçào datarefa tão sublime que é a educação. Deus seja louvado através do nosso presente trabalho. Deus o abençoe. Os Editores Os ttistérios do Dados Biográficos do Comentarista Pr. loá Caitano oPastor Missionário rProfcssor o Autor de várias obras .Conferencista oProfessor de Teologia nas cadeiras de Evangelismo, Homi- létiÇa, Hermenêutica e Escatologia. DIRETOR PRESIDENTE Silas Malafaia VlCE-PR-ESIDENTE Silas Malafaia Filho DIRETORA EXECUTTVA Elba Alençar GERENTE EDITORIAI Jefferson Magno Costa DEPARTAMENTO EDUCACIONAL Coordenadora Albertina Lima Malafaia Secretária Isabel Mottâ REVISÃO Siléia Malafaia Macedo Miriam Anla Libório. CAPA Eduardo Souza DIAGRAMAÇÃO Luiz Felipe Rolim IMPRESSÃO Gráfica Esdeva 20I0 wlvw.editoracentralgospcl.com Os misí&ior do O mistério de Cristo I 'til!' 'lq.t') IW O mistério da segundâ únda de Cristo Os sete càndelâbros ::.irli......4 Twii:W O mistério da grande T::li:: a êxâltado O mistério do Anticristo Os mistérios dos câvalos :::1i:i::'::::"4 ,@ffi MIIW Iffi INru O mistério dos 144 mil ô O misfério do Ármagedom O mistério do milênio O mistério dos sinâis O mistério dos mortos dos tempos ôô O mistério do Juízo Finâl Os mistérios do no Senhor STERO DO 1IURO APOCA1IPSE Àpocâlipse 1.4-8 4- Joào, às sete igrejas que estâo na Asia: Graça e paz seja convosco da pâÍe daquele que é, c que era, e quc há de vir, e da dos sete espíritos que estão dia[te do seu tono; E da pârte de Jesus Cristo, que é a.fiel testemunhâ, o primogênito dos morlos e o príncipe dos reis dâtera. Aqucle quc nos ama, e em seu sângue nos lavou dos nossos pecados, E nos fez reis e sacerdotes parâ Deus e seu Pai:. a ele glória e poder para todo o sempre. Amém. Eis que vem com as nuvens e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspâssaram; e todas as tribos da terrâ se lâmentarão sobre ele. Sim. Amém. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio c o fim, diz o Senhor, que é, e que era, c que há de vir, o Todo-poderoso. 5- 7- 8- Apocalipse 1.3â 2' feira - Colossenses 1.3-29 3' I'eira - 2 Timóteo 3.l-9 4' feira - 1 Coríntios 13.1-13 5" feira - 1 João 2.18-29 6' feira - Tiago 5.1-8 Sábado - Filipenses 3.15-21 Ao final do estudo desta lição, o aluno deverá ser capaz de: . entender anecessidadc do es- tudo do livro do Apocalipse; .conhecer o conteúdo do livro que são as revelaçõcs dos últimos tempos; .compreender quc ó preciso preparar-se para reccbcr as bêncãos reveladas Com a ajuda do Senhor es- lamos iniciando outo período de estudos da Palar'"ra de Deus. desta vcz abordando assuntos escatológicos. Você, profcssor, podeú ini- ciar a aula fazendo uma série de perguntas aos alunos como, por exemplo: Você já leu todo o livro do ApocaLipse'l O Apocalipse é um livro mistcrioso? Podemos entender os mistérios rcgistrados neste livro? A maioria das pessoas concorda que o Apocalipsc é de fato um lir'ro envolto cm muitos mistérios. Palavra introdutória O Apocalipse é um livro emo- cionantc, poderoso, fasçinante e atual. Ele é o único lirro profético do Novo Testamento. Estudar o Apocalipse significa conhecer profundamente o estatuto de Deus que garante a vitória final do bem conha o mal. Este livro é um do- cumcnto especial da felicidade etema destináda a todos os salvos em C sto. A palawa grega para Apocalipse é "Apokafusis loanol" (Apocalipse de João). No que diz respcito ao Os mistérios do sigrjÍicado do nome, enconhanos as cxprcssões: .Revclação lrazer à luz o que está oÇulto. .l)escoberto tirar o véu. rcmoveÍ o que encobrc. olixposição explicaros eventos t'uturos. 1.1. Autor, locâI, dâta O autor, sem dúvida, foi João quc significa "favor de Deus ou gaça". No idioma hebraico "agraciado de Deus". Existem divenas provas no lir,ro que indicam João Çomo o autor do mesmo (Ap 14.9; 22.8). O local foi a de ilha de Patmos (significa "mortal") para ondc Joào foi deportado c cxilado pelo imperador romano Domiciano. Quanto à data cm que foi es- orito o Apocalipse, os melhores historiadores afin-nam que oconeu aproximadamente no ano 91 d.C. 1.1.1. Quânto ao acontecimento oProfeçia - O Apocalipse é o único livro profético do Novo Testamento. O vocábulo "profecia" aparece scte ve- zcs indicando a projcção dos acontccimentos I'utul os. oEis que vem..."Ãls qrie"... aparece trinta vczes. " llLr venho", ' pronto", "virci a ti". O apocalipse rcafinna c confir- ma c cminente volta do Senhor Jcsus, tanto pala a Igrcja como para o mundo. .Testemunha - As palavras "mártir" e "testemunhas" são iguais no original grego. Elas são usadas seis vezes no Apocalipse. Os termos "testemunho" e "testiÍicar" aparecem doze vezes. 1.2. Declaração de juizos vindouros No estudo do Apocalipse, en- contramos algumas palavras quc cobrem quase todo o livro. Por exemplo, juízo e juízes. Alguém declarou que o liwo de Apocalipse poderia ser chamado o livro do ju- izo oujulgamentos. Quinze vezes estes dois termos são mencionados no livro. Quando estudamos deta- lhadamente os sete Selos, as sete Trombetas, e as sete Taças, desco- brimos diversos tipos de juízos e julgamentos que ocoÍerão no final dos tempos. Observe alguns deles para você estudar especificameDte no livro dc Apocalipsc. oJuízo sobre os ímpios (Ap 16.8 10). oJrLízo sobre as nações (Ap 20.e). Os mistérios do Apocalípse .Juízo sobre Isracl e os israe- litas (Ap l l.13). .Juizo sobre os falsos cristàos (Ap 2.23). .Juízo sobrc o Anticristo. o Falso profeta e o diabo (Ap 20.1-3,10). .Juízo sobrc a natureza (Ap 8.8-12). oJuízo sobre a Babilônia (Ap 18.8,20). .Juízo sobrc todos os mol1os (Ap 20.12). rJuízo sobre a morte (Ap 20.l4). oJuízo sobrc o infcmo (Ap 20.14). Sendo o ApocaliPse um livro profético, toÍna-se essencial co- nhecer as chaves que o abrem, e as utilizemos Para desvendar os grandes mistérios do futuro, os acontecimentos e eventos que marcarão profundamente a vida de todo ser humano. Oferecc- mos sete sugeslões que Poderão ajudar no estudo destc livro, rcsultando cm um entcndimento equilibratlo e consistente do mcsmo. Os miltérios do 2.1. Estudâr ligado em orâção ao âütor do liYro No estudo da Bíblia enconíamos três dimensões importantíssimas pam o cntendimento cor-reto das EscrituÍas. São elas: insPiração, iluminação e revelação. Para alcançar a iluminação é neccssário dedicar diariamentc um bom tcmpo à oração (l Ts 5.17) para entcnder os grandes mistérios. O apóstolo Paulo utilizou o canal sempre aberto da oração e leco-mcndou o mesmo aos cristãos em todas as igrcjas onde ministrou (Ef l.l6-l8a). Quando oramos e cstudamos a Biblia. conformc os crislãos da igreja cm Beréia (At 17.1 1), ocorre a iluminaçào e a scguir a revelação. A oração uos mantém ligados à Videira Verdadcira quc é o Scúor Jesus (Jo 15.15). o autor divino do ApocaliPse é o SenhorJesus. Obsewc a Primeira palavra no livro: revelação. 2.2. Depehder dâ iluminâção do Espírito Sânto A claÍeza do texúo sagrado aconte- ce pelo trabalho que o Espírito Santo realiza na vida de todas as Pessoas que desejam aprender e cresceÍ em Deus, tomando-se amadurecidas pala scrcm utilizadas nas mãos do Seúor. A medida da nossa disPo- nibilidâde ao Fspiriro Santo pennite um en tend imen úo claro das Sagradas tscnturas (Jo lô.ll). Sinbolizado como,,ríos de água vivas" (Jo 1.38,39). assim como a água alcança todos os lusares onde lhe é pemitido chegal -o Esoirito Santo quer atingir todas as rireas da nossa üda com as r,erdades orofun_ das da Palavra de Deus. especial- mente sobre asprofecias bíbliças dos dias finais. Estude tudo o que for possivel sobre a pessoa do Espírito Santo. Entenda claramenlc a Sua nissão. Conheçr sobre o Fruto do EsDjritô(Gl 5.221. Procurc saber sobre os dons espJrituais concedidos oelo Esprito Santo ( 1 Co 12.1- I I r. (iserr relacionamcnto consagrado, sório e compromissado com o EsDírih) Santo. rcsultará na iluminacàà rlas Sagradas Escritut"s, com dcstaque em seu úl1imo liwo o Apocalipse. 2.3. Utilizar sempre o Método Contextüât , O que é o Método Contextual? E considerar sernpre um yersículo à luz do szu respectivo contÊxto. Isto e. os yersiculos que precedem e os que o seguem. É examinar, estudar e considerar hrdo o que vem antes e o que está depois do referido versículo. Torna-r muiio dificil a interpretação coIleta sem o uso do Método Con_ textual. SigniÍica estudar a porção bÍblica que estr antes e depois dô tcrto. Estudar todos os ,,ersicrlo. ao redor quc aparccem no texto. Alguém declarou sabiamente: .,o texto se[l o (onte\to. \ ira Dretexto'.(Sl Il9 q7-l0lr. 2.4. Observar o papel de Isiael e dâ Igreja Desde o primeiro lir,ro da Bíblia ate o útimo- o Apocalipse, observa_ mos uma diferença bem clara ente a naçào de Ismel, os israe litas _ iudeus. e a Tgeja forrnada em sua maioria pelos gentios. Abraâo é um dos primciros per_ sonigens no mundo bibJico. apa_ rccendo como paj fisico c espiritual da naçào dc lsraeJ. Os israelitas DÍo_ cedem da linha natural de Abraào- o povo e§colhido por Deus Dala ; salvaçâo (Sl 135.4). O Messias profetizado nas Sa_ gadas Escritums, especialrnente no Antigo Teshmenio, vemdiretaÍnent€ da nação de Isael. Ele veio de Judii uma das tribos dos.judeus tGn 49. l0 l. Ele procede da ünhagem de Davi. â segundo rci de Israêl (2 Sm 7.14). O pnfeta judaico Isaias reqrstrou oue o Messias nasceria de umã virgem tIs 7. I 4 ). O Fofera Miqucias pro-fe tizou que a cidade ondc haveria de nasccr o Messias seria Bele'rn. na regiào da Judeia (Mq 5.2). O Seúor Jesus, como o Messias Verdadeiro, cumpriu integralÍnente. Os misÉrtoÍ do 'W,uil os padrões da lei de Moisés dada por Deus à nação de Israel. No final dos tempos, o Messias voltará a este mundo para levar tanto gentios quan- to judeus Qs 49.6) convertidos para o Seu reino. Algumas pessoas têln dificuldadcs para cntcndcr o livro do Apocalipse, simplesmente porque não obscn am uma liúa de separação entÍe o povo de Israel e a Igrcja. Nos evangelhos. o Senhor Jesus explica dctalhada- mente sobre os dias finais, a gmndc tribulação c os acontecimentos que sacudirão a terra e os seus habitantcs. A maior palte dos acontecimentos prcditos pelo Seúor. regisíados nos evangclhos, diz rcspcito ao povo judeu, a lsrael. O remancsccntc de lsrael será salvo (Rn 9.27). O Scúor Josus, enviado pelo Pai, veio para morrer pela humanidade, no cumprimento da nova aliança, alcançando osjudeus e todos os gen- tios (Jo 3 . I 6). Elc voio c molreu poÍ todos, sendo suÍiciente e poderoso pam salvar a todos (2 Co 5.14,15). 2,5. Desejar aprender e nunca polemizâr O espírito de polêmica runca deve ser a motivação maior no estudo das prfecias bíblicas. Como dissemos, a palarra misterio na Teologia é "uma verdade parcialmente revelada". As- sim sendo, nunca podemos polemizar o texto bíblico (1 C.o 11.10. Se estarnos dispostos, com desejo de aprender pam crescer em Deus e nos prcparar part os gmndes acontc- cimentos do futluo, então, scrcmos bem sucedidos no aprcndizado das verdades elemas ( 1 Pc 2. 1,2). 2.6. Nunca utilizar uma interpretaçâo pessoal O lir.ro do Apocalipse deve ser estudado em atitude de profunda oração, desprovida de ideias ou pensamentos pré-concebidos. De- vemos estar totalÍnente abertos para o Espirito Santo e nos ater unica- mente às rcgras da Hermenêutica (naljúgua gega he|nefieutes, qtre significa intérprete). AÍe de inter- pretax leis e/ou textos sagrados. Dcvcmos aplicar a boa exegese bíblica (c+c.gese - cxpor; extrair uma verdade oculta). Procurar coúecer com exatidão. o sentido das verdadcs bíblicas, sem extremismos. Inventar coisas c plantar ideias e conceitos pessoais como ftrto da imaginação só podcrão confundir e jamais úore- mos um quadro verdadciro e fiel do Apocalipse. 2.7. Jamais suprimir ou acrescentâr nâdâ âo texto bíblico Finalmente, mais uma chave importante no estudo criterioso do Apocalipse. Nunca, absolutarnente Os nírtéríos do nunca, de nenhuma fonn4 acrescsn- tar ou tentar suprimir algo de odo que foi levelado pelo Seúor Jesus ao apóstolo João. Ele foi ordenado a regish-ar num liwc e enüar às igrej as (Ap 1.1l). O autor advcrtc sobre o peri- go de se deturpar as Escrituras (Ap 22.1 8,19). Algumas atitudes são funda- mentais para uma compreensão clara e satisfatória do livro do Apocalipse. Deus não discrimina a quem quer que seja. O amor de Deus revelado atodos os seres hu- manos, na pessoa I na obrabendita do SenlorJesus, elimina qualquer tipo de discriminação do indivíduo como pessoa (Dt 10.17). Deus discrimina atitudes. 3.1. Demonstrar postura e comportamento sânto - Efésios 4.25-29 O apóstolo Paulo é exemplo de postüa e compofiamento adcquado (2 Co 6.3). As Sagradas Escrituras definem claramente o perfil do povo de Deus que aguarda a bem-aventura- da esperança e o aparecimento do Filho de Deus para buscar todas as pessoas que O receberam como Salvador e Senhor (Tt 2.13). Buscar a sanlificação do espírito, da alma e do corpo (santificação é a aplicação misericordiosa da san- tidade exclusiva de Deus em seus filhos). Observe o texto bíblico na exigôncia da santidadc total "para a vinda dc nosso Senhor Jesus Cristo" (l Ts 5.23b). 3.2. Prodâmfi a vindâ do Senhor.Iesus - Pilipenses 3.20 Paulo, ensinando aos cristãos em Tcssalônic4 declara que o mesmo Jesus voltará (1 Ts 4.16). O apóstolo Pedro refere-se à volta do Cristo como a chegada inespemda de um ladrão (2 Pe 3.10). O autor aos He- breus escreve que o Ungido (Cristo) aparecerá segunda vez, scm pccado, aos que O aguardam pam a salvação (Hb 9.28). Tiago afima categoriÇa- mente que a vinda do Sçúor cstá próxima (Tg 5.li). Ternos nas Sagradas Escritruas o testemuúo, o depoimento dos profetas, dos reis, dos anjos, dos discípulos, dos apóstolos do Senhor Jesus (Jo 14.1-3). Repetidamente o Apocalipse destaca a poderosa ünda do Senhor Jesus. O livro do Apoca- lipse encen-a o quadro profetico esca- tológ1co com a seguiote declaração; "Aquele que testticd estíis coisa\ díz: Certonente cedovenho. Ámém. Ora wm. Smhor Jesus " (Ap 22.20). Toda pessoa cristã, aguardan- do a salvação, deve proclamar, anunciar por todos os meios e em todas as opoftunidades o retomo do Senhor Jesus a este mundo. 3.3. Estar aleÍtâ e âlertar atodos-1Coríntios l0.l l,l2 O Senhor Jesus, Ele mesmo Se encafiegoude ensinar aos Seus discípulos a nccessidade de viver uma vida de aleÍta, em completa vigilância nos dias hnais. Obser- ve os vocábulos que aparecem no Evangelho escrito por MaÍcos no capítulo 13. Primeiramcntc o Scnhor avisa que todos deYerão estar alertas contra muitos cnganadores que surgirão no tempo do fim (v.5). Vivemos os dias finais e, segundo as palavras do Seúor, MUITOS aparecerão em nome DElc. Obser- ve, não virão em nome de nenhum lider religioso, santo, guru, filó- sofo, político, monge etc. Estão surgindo por todos os lugares em nome de Jesus CÍisto. Muitas pessoas estão sendo levadas pelo cngano. Como atalaias, precisamos estar com os olhosbem abertos, alertar, avisar, chamar a atenção de todos para as lições dos acontecimefltos dos dias finais (Ap 3.1 1). 3.4. Anunciar, ensinar, pregar as palavras proféticas - Lucas 9.2 Em nenhr.rm outro pcríodo da humanidadc. a palavra profética foi csscncialcomo nos dias em que vivemos! Todas as pessoas chama- das pelo Scnhor para anunciar as Boas Novas da Salvação precisam urgentemente conhecer. estudar, decomt, mcmorizar, compreender e utilizar o livro do Apocalipse (Ap 1.3). A maior parte da humanidade não compreende os gmndes sinais dos úeÍnpos. O super aquccimento global, o efeito estufq a elevação do nível das águas dos mares e rios, o des- matamento desenfreado. a moÍe do planet4 as enfermidades estranhas, as pestes, os Vrúcões, desabamentos, os tempomis imprevistos, as maremotos I tantos outros fenômenos, deixam os líderes apavorados, os cientistas confusos, e a humanidade assustada! (Mt 24.6-8). Asrespostasaos acol'ltecimentos, as h?gédias qüe atingcm o ser huma- no não somcnte no aspecto fisico, mas no cmocional, mental e espiri- tual, encontlam-se rcgishadas na B i- blia Sagrada, aPalarra de Deus. Um cstudo detalhado das profecias no livro do Apocalipsc rcsponde todas as indagaçõcs c questionamentos do coração humano (2 Tm 4.1-5). Os istéios do 3.5. Ocupar-se com os negócios do SenhoÍ - Lucas 19.13 Ouía atihrde que agada a Deus, e que nos permite estar em dia com as profecias dos últimos tempos, é ocupaÍno-nos diretamente com a obra do Seúor. As pala\ras dirctas do Seúor Jcsus aos Seus seguidores são impactantes em folrna de manda- mentos e ordem (Lc 19.13b). 3.6. Nunca permitir o eslriâmento do amor - Apocalipse 3.16 Um dos maiores sinais preditos pelo Seúor Jesus para os dias finais é o esiiiamento do amor O aumento da iniquidade, o crescimento assustador do pecado, da injustiça, das coisas eradas, distanciam o ser hunano de Deus. Como resultado. a maior de todas as virtudes o amor esfialá ate ao ponto de congelar (Mt 24.12). O amor esfiia quando nos afasta- mos dc Deus pam ouvir os homcns. Ele esliia quando julgamos não ter o d€Yer de ajudar o semelhante, o carcntceoncÇessitado (Lc I 0.3 1,32). O amor esfria quando nào compre- endemos o próximo. quando nâo entendemos que üão somos iguais e que as circtnstancias e situações sào diferentes. . A aurolatria ot egolatria lego- ismo. arnor cxclusivo, pessoall e terleno prcpar"do para o csfriamento do amor. Ame a Deus acima dc tudo e dc todos. Amc ao próximo com a capacidadc que Deus lhc deu para amar. Cheguejunto de alguem com atltude e cçào de arnor. Isto lhe fani sentir-se bcrr e inpedirii que o amor esfrie (Rrn 13.8-10). O perdão é a exprcssâo maior do amor(Mt 18.2 I l2). Não guarde má- goas, ressentimsntos, ódios, remorso ou vingança. Estas coisas bloqueiam o amor fazendo-o esfriar (1 Jo 4.18). U lrvro do Apocalipse re_ gistra detalhadamente o final de todas as coisas. Devemos obedecer todas as verdades declaradas pelo Senhor Jesus. Assim como o Senhor era com- ,pletamente obediente aos ersinos 1. Cite 3 ou4júzos que acontece- rão nos últimos tempos. R. Livre 2. Cite 2 ot 3 atitudes essenciais para se poder entender o livro do Apocalipse. R. Livre. l;'rp-a voxtade de Seu Pai, todos nós, rtl §êm exceção, devemos obods{€r Os mistérios do i Apocalipse 1.10-18 10- Eu fui arebatado em espírito oo dia do Senhor, e ouvi detrás dc mimuma \ oz, como de lrombela, 11- Que dizia; O que,vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Asia: a Efeso, e a Smima, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardo, e a FiladélÍia, e a Laodicéia. 12- E virei-me parâ ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiÇais de ouro; l3- E no meio dos sete castiçais um semelha[te ao Filho do homem, vestido ate aos pés de um vestido comprido, e ciogido pelos peitos com um cinto de ouo. 14- E a sua cabcça e cabelos eram bmncos como 1ã bmnca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; 15- E os scus pés, semelhairtes a latào reluzente, como s(] tivessem sido refinados numa fomalha, e a sua voz como a vôz dc muitas águas. 16- E ele tinha na sua destra seie estrelas; e da sua boca saía uma aguda"espada de dois fios; e o seu rosto em como o sol, quando na sua força rcsplândecente. 17- E eu. quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua desha, dizendo-me: Nào temas; Eu sou o primciro e o último: 18- E o que vivo e fui mofto, mas eis aqui estou vivo para todo o scmpre. Amém. E te[ho as chaves da moúe e do infemo. cedo está dar a cada a sua ob 2' feira - Romanos 5.1-11 3" feira Isaías 9.1-7 4' feira - Hebreus 5.1-9 5' feira - Isaías 53.1-12 6" feira - João l 1-14 Sábado - Salmo 24.1-10 Ao final do estudo bíblico. o aluno devcrá ser capaz de: oentender o que Cristo reprc- senta pam a Sua Igreja; ocomprcender quc é uma testemunha do Cristo ressus- citado atnvés do seu viver: o estar sempre pronto a glorificar ao Seúorpelos Scus feitos. Professor, tomc alguns mo- mentos para conversar Çom L'os alunos sobre a grandeza do Senhor Jesus.I A Bíblia ó um livro Cristo- cêntrico, onde a bendita pessoa 'r do Senhor Jesus aparecc dcsde Gônesis até Apocalipse. Cada nomc ou título dado ao SenhorJesus na Bíblia é um I estudo bíblico à parte. Portanto, incentive scus alunos a fazeremium estudo mais minucioso acerca da pessoa dc Jesus. Cer- tamçntc cles cresceÍão na graÇa e no conhecimcnto. Palavra introdutória Entre os tezentos símbolos, títu- los, figuras e tipos encontrados no lir'ro do Apocalipse, descobdmos o Seúor Jesus Cristo, a Fiel Teste- muúa, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra (Ap l 5). O Primciro c o Ultimo (Ap 1.17), Aquelc que Vive (1.18), o Filho dc Deus (2.18), Santo e Verdadeiro (3.7), o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi (5.5), O Cordeiro (5.6), o Ficl e Verdadeiro (19.I 1), o Vcrbo de Deus (19.13), o Rei dos reis e Senhor dos scnhores (1 9.16) o Alfa e o Omega (22.13), a rcsplandecente Estrcla da Manhã (22. 16) e o livro tennina Çom o título O Seúor Jesus (22.21). Os mistérios do Ápocalípse As prolecias sobre o Senhor Jesus, Seu nascimento, a cidade ondc deveria nasccr. Scu ministé- rio messiânico, a obra de redenção efetuada por Ele, Sua ressurreição, Sua segunda vinda a este mundo e etc. encontfam-se registadas no Antigo Testamento (Miquéias 5.2 cumprimento Lucas 2.4,5,7). A primcira plofccia re1'crente a Crisio que nasceria da semente da mulher (Gênesis 3.15 cumprimen- to Gáiatas 4.4). 1.1. Deus promete â vinda do Salvador Gênesis 3.15 Imediatamente após a queda do primeiro casal no Jardim do Eden, Deus promete a vinda do Redentor que redimirá o homem dos seuspecados. Cristo (significa Ung kl o), na pletitude dos tempos, haveria de nascer neste mundo para cumprir os planos do Senhor. Ele viria para morrer por todos os seres humanos (Rm 5.6,8). De acordo com a proÍ'ecia, o Senhor Jesus nasceu de uma virgcm chamada Maria (Lc 1.27,30,31; 2.5-7). O apóstolo Paulo declara que o Senhor Jesus nasceu de mulhcr. segundo pÍolecia (Gn 3.I 5). 1.2. O Messias prometidoEle veio para ser o Salvador de íodos os homens (Jo 3.16). Nasceu para reconciliar o homem com o Criador, oferecendo a vida etema (2 Co 5.19). Na cidade de Jericó, na casa de Zaqueu, o Seúor declarou que a Sua missão era buscaÍ e salvar iodos os que se haüam perdido. Quc maraülha, a obra perleita do Seúor em noss.ls vidas! Ele veio para as causas perdidas! Quando os recusos hLnnaflos são impotentes. quando as pcssoas viranr as cosías dizcndo não, o Senhor Jesus abrc os braços. rece- be, abmça e salva todas as pcssorls que aEle vembusceurdo paz, alegna e salvaçãol (Lc 19.10). 1.3. O Senhor Jesus nos Salmos - Salmo 23 Em quase todos os Salmos no Antigo Testamento, a pessoa do Seúor Jesüs encontra-se presente. Algumas vezes, com tífulos como o Ungido; em símbolos como a Luz; outras vezes, como Profeta, Rei, Sacerdote, Refirgio etc. Toda verdade cstá ligada ao Seúor Jesus que declarou ser Ele a verdade única que o ser humano pode acreditar (Jo 14.6). "--,-," ,. rr rrrr , !.. : : ! ..r. ri . . 1.3.l. Ele é o pastor da nossa direção Ele está no comando e na dire- ção da nossavida até o fim. O que mais as pessoasprecisam hoje é de um guia, alguém que possa levá- las aos lugares certos sem desviar pelajomada da vida (Sl 32.8). 1.3.2. Ele é o pastor da nossa proteção Se temos o Seúor Jesu§ como nosso pastor, por onde estivermos no caminhar da ü da, Ele estârá nos protegendo, guardando e livrando de todo o mal. Inclusive na região da sombra e da mortc, nas angús- tias. soliimentos e dissabores, a presença do Bom Pastor §crá real, cobrindo, foúalecendo, amparan- do e abençoando (S1 23.4). João tem a sua primeirc visão no lir,ro do Apocalipse de alguém semelhante ao Filho do Homem no meio de sete candelabros, castiçais ou candeeiros (utensílio dc várias fomas, em que se coloca azcite; grande castiçal com rumificaçõcs para diversas luzcs; serPcntina, lustrc). Estes sete candelabros dc ouro, de acordo com a visão do apóstolo, eram de ouro puro. No último ver- sículo de Apocalipse l, é rcvelado a João que os sete candelabros dc ouro são as sete Igrejas fcitas de matcrial valioso, drLro e permanente, ondc o Scúor esta prcsente (Ap 1.19). 2.1. Ele está presente no meio dâ Suâ Igreja Mâteus 28.20 João contempla o Senhor Jcsus vitorioso, rcsplendente de luz, revçstido de glória, posicionan- do-se no meio da Sua Igreja. Assim como os candelabros ilu- minavam o ambiente com a luz produzida pelo azeite, o Senhor Jesus caminha, neste momento, no meio da Sua Igreja, distri- buindo o azeite espiritual que unge, alimenta e refresca com a presença balsâmica do EsPírito santo! (Mt 18.20). A Igrcja será protegida, enquan- to estiver neste mundo e, depois, alTebatada, pennanecerá eterna- mente çom o Senhor (1 Ts 4.17). 2.2. Ele é o Sumo Sacerdote dâ nossa sâlvâção - Hebreus ,1.14 Vestidos longos, chegando até aos pés; e uma cinta de ouro (ouro nas Escrituras, significa Os mistérios ílo I I Í i divino) cingido (cruzado) no peito é a descrição feita por João. Tais vestimentas identificam a pessoa do SeúorJesus como nosso Sumo Sacerdote. Assim como alguém se torna presidcntc dc uma naçào e recebe a Íàixa que é colocada cruzada sobrc o pcito- na visão de João, o Senhor Jesus lbi divinamente conslituído pelo Pai, sacerdotc ctcrno, scglrn- do a ordcm de Me)quisedeque (rrb 5.10). No evangelho dc Joào, no ca- pitulo 17, enÇonfa,Ios a oração sacerdotaldo Senhor por Seus dis- cipulos. pela lgreja. c tambóm por todas as pcssoas que O receberiam como Salvador. Ele intercede por nós (Rm 8.3,1). 2.3. A naturezâ humanâ do Senhor Jesus - Mâteus 16.13 Na primeira visão de João, ele contempla Jesus glorificado como Filho do Homem. Este título apli- cado a pessoa do Senlor Jesus, aparece rcpetidameflte nos eyan- gelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, nos Atos dos Apóstolos, e também no liwo do Apocalipse. Nesta expressão, descobrimos a natureza humana do Filho de Deus. Jesus é Deus ou é homcm? (Mt 9.6). 2.4. Marcâs visíveis de experiência e mâturidade - Apocalipse 1.14 Cabeçae cabelos brancos. A cor brancanapessoa de Cristo O iden- tifica como puro, transparente, sem pecado. Como fi1ho do homem, o Seúor Jesus identifiÇa-Se com o ser humano em todos os seus as- pectos, apenas com uma exceção; na prática do pecado. Ele tomou o pecado da humanidade, morreu na cruz pelas nossas iniquidades, mas conservou-Se santo, puro, sem nunca pecar (1 Pe 2.22). Este mcsmo Jesus com a oabeça e os cabclos brancos.promete a quem vcncer. tervestcs braltcas. nunca ter o nome riscado do Livro da Vida. ter o scu nome dcclarado diantc de Deus e dos anjos (Ap 3.5). Ele aconselha aos Çristâos dc Laodiceia adcluirir vestes brancas pala cobú a nudez espiritual (Ap 3.18). O liúo fino e as vcstes bÊncas rcsplandec€nt r são as obras dcjustiça paticadas pelos santos (Ap 19.8). Diversas referências bíblicas descrevem ricamente em detalhes o poder ilimitado e extraordinário da mão do Seúor. Por muitas ve- zes, em diferentes circunstâncias, Os mistério:t do até mesmo diante do bombardeio do inimigo, a mão do Senhor Se manifestou gloriosamentc abenço- ando o povo dc Deus (Ne 2.18). João, o discíPulo amado do Senhor, foi cscolhido c chamado por Cristo para Proclamar o rcino de Dcus e a salvação na Pessoa bendita do Scnhor (Mc 1.19,20). Ele conheceu o Senhor intimamen- te. Çonvivcu com Cristo c viveu todo o proÇesso de sofrimento dc Cristo. Sem ncúuma dúvida, João contemplou amorte saDgrcnta, Pe- nosa e cruel do filho dc Deus Agora, depofiado e exilado Pelo lmpcrador Romano Domiciano na Ilha de Patmos lsisnifica "motlal ). João tcm uma visão maravilhosa do Senhor Jesus cxaltado e glori- ficado! 3.1. A mão de Deu§ afa§ta o medo - Salmo 89.13 As primeiras Palarras do Seúor para João: Nào temas nào tenha medo". A natwezahumana, o corPo fisico, limitado e finito, tÍeme diante da augusta presença do SeÍlhor, A luz flamante e íiúguante que emanava do rosto glorificado de Jesus abateu o apóstolo provocando mcdo ! Mana. a mãe do Salvador. vivcu esta mes- rna experiência diante da presença gloriosa. quando o anjo Gabriel, ãnviado poi Deus. lhc dissc: 'Vdo tenha medo!" (Lc 1.30). A mão de Deus tocou no apóstolo e retirou todo temor, medo e fraque- za. João sentiu o medo desaparecer. Um sentimento de paz, segurança e tranquilid«le veio sobre ele. A mão de Jesus glorihcado pousada sobre o apóstolo, openva consolo, refrigé- rio, unção, afastando todo o temor, receio e desassossego (1-c 5.13). O toque da mão do Senhor sobre João, exilado e dePoftado na Ilha de PatÍnos, gercu vida, forças fisicas, rcstauraçào e alcgria esp itual 3.2. À mão que Produz milagres - Salmo 37.24 São muitas as passagens bíblicas que registram grandes milagres ope- rados pelo toque da mão do Seúor. Na maioria das vezes, o toque da mão do Senhor Jesus sobre os enfer- mos operava a cura imediatâmente. Esh-de a cula de umhomem leproso (Mt 8.2,3). Outro testemunho ma- ravilhoso foi a cura de um surdo e gago (Mc 7.31-35). Na cura de um homem cego, na cidade de Betsaida, o Seúor Jesus toca nele duas vezes e o milagre acontece (Mc 8.22-25) 33. Impondo as mãos sobre os enfermos Marcos 16.18 O Senhor Jesus, o mesmo que toçava as pessoas enfermas sem Os fiistérios do discriminar quem quer que fosse, comissionou, mardou e ordenou que os Seus discípulos impusessem as mãos sobre os enfermos, e eles rcceberiam a cua. Este é o método bíblico ensinado pelo Senhor Jesus na oração pelos enfemos. Ela deYe ser acomparúada da imposiçào dâs mãos para ungir as pessoas enfennas pam que sejam cu"das (Tg 5.14). Todapessoa que vive pamDeus, comprometida com o SenhorJesus, ligada ao corpo deCdstoqueéa Sua lgrej a, consagada, cstri biblicamcnte capacitada, ungida eautoi zada pelo Senhor Jesus a orar pclas pessoas enfcrmas, impondo as mãos sobrc as mesmasparaque recebam a cum. A cura das pessoas enfermas é um dos mais surprccndentes sinais que se manifesta visivelmente na vida de quem obcdcce e crê na Palavm de Deus (N4c 16.17-20). Ao contemplax o Senhor Jesus exaltado, glorificado e majestoso, João, o apóstolo do amor, que foi um dos discípulos chamados por Ele, tendo convivido com o Senhor, visto os milagres, as maravilhas, tendo participado do sofrimento e da morte cruenta do Ungido de Deus, agora profun- damente emocionado, prostm-se aos pés do Senhor em reverência e adoração! (Ap 1.17). Ali. diante delc cstava o Se- nhor Jesus, poderoso, glorioso e vivo pam todo o sempre! Naquclc momcnto solene e prol'undamente salrto^ o Seúor Jcsus, vencedol do pecado, do diabo, dos demônios, do inferno e da mortc. toqa em Joâo, dirigcJhc a palavra desven- dando os mistérios dos dias futu- ros (Ap Ll9). Todas as proÍ'ecias sobre a rcssurreição do Senhor cumpriram-se intcgralrrente. O Senhor Jcsus levantou-Se dcntrc os mortos, ressuscitou para auflca mais morer (1 Co 15.3,4). 4.1. Jesus Cristo vive na Palawâ - Apocalipse 19.13 Uma das maiores e incontes- táveis provas que chancelam, confirmam e foftaleaem a ressur- reição do Seúor Jesus é a Palavra de Deus (Hb 4.12). Ela não é uma palar,ra morta, obsoleta, sem valor algum. Ela é viv4 porque a vida de Cristo estií nela. O Senhor Jesus é o Verbo, a própria Palal.ra de Deus (Jo 1.1). Muitas Yezes. tentaram destmir a Bíblia, lmpérios, governantes, organizações de todo o tipo, sei- tas e falsas religiões, 1ilosofias diabólicas. ateus possuídos por Os nistéríos do demônios, fizeranr dc tudo para destrui-la; nada adianiou, porquc a Biblia é a mensagcm de l)eus aos homcns em sua essência maiol revelada na vida de Cristo! 4-2. Jesüs Cristo vive nâ Igreja - Colossenses 1.18 O Senhor Jesus veio ao mundo paru salvar todos os seres humanos da perdição etema. Em Seu plano Íedentor afavés dos séculos^ Ele projetou o estabelecimento da Sua Igreja. Durantc o Seu ministério pú- blico, Ele andou por todas as paÍtes fazendo o bem, operando grandes milagres e maravilhas (At 10.38). As multidões O seguiam onde quer que estivessc. Em Sua jor- nada, Ele abençoava a todos. chamando, libertando, salvando e escolhendo crianças, jovens, homens e mulheres pam constituir a Sua Igreja. Ele fundou a Igrcja, dando voluntariamente a Sua pró- pria vida por ela (Ef 5.25). A noiva do Cordeiro, inven- cível, poderosa, vitoriosa, cheia de glória, jamais será destruída. Porque Jesus Cristo vive em Sua Igreja! (Mt 16.18). 4.3. Jesus Cristo Yive no cristão Colossensesl.2T Nãô é suficiente dizer ao mun- do, à sociedade, aos homens e às mulheres habitantes deste planeta quc Jcsus está vivo. O mundo exige prova pessoal, experimen- tal, individual. A maior evidência que alguém compromissado com a verdade pode revelar é a vida de Cristo manifcstada na forma de pensar, na maneira de sentir, de falar; no testemunho e depoimento pessoal. No caráter, no comporla- mentoJ na postura e no estilo de agir (Gl 2.20). Os milagres ocoridos durante o ministério público do Senhor. Jesus neste mundo, vêm acon- tecendo em todas as épocas, em todos os lugares onde se inyoca o nome do Senhor. Mi- thõcs de individuos, crianças, adolescentes, jovens, adultos, :pessoas da terceira idade, ho- ,mens e mulhcrcs dc todas as etnias, níveis sociais e econômi- Faça uma redação sucinta dizendo o que Jesus representa para você. cos, tocadas pela mão dc Dcus, Os mistéríos do Apocalipse Apocalipse 3.7-137- E ao anjo da igreja qr,re esú em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:8- Eu sei as tuas obras: eis que diante de ti pus uma porta abefia, e ninguém a pode fechar: tendo poucâ força, guardaste a miúâ palavra, e não negaste o meu nome.9- Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mâs mentem: eis que eu farei que veúam, e adorem prcsfados a teus pés- e sâibam que eu le arTro. 10- Corno guardâste â palawa da mfuha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, pam tentar os que habitam na teÍa. 11- Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. 12- 13- A quem vencer, eu o farei coluna do templo do meu Deus, o dele nunca sairá; e escreveaei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Dcus, e também o meu novo nome, Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igreias. i, alunos de maneira clara e obje- liva, sem querer dar intelpreta- ções indevidas. Cefiamente existe uma gÍan- de cspeculação aaerca dos as- suntos escatológicos. Devemos, no entanto, nos contentar com o que a PalavÍa ;,dg Deus diz acerca do assunto. Ao final do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz dc: .entender o significado dos sete castiçaisi .compreender quc todas as coisas estão patentes a Deus; o atentar para o que significa Professor. estude a Palavra de f)ers e a tlânsmita âos sells Palavra introdutória Nesta lição, estudaremos o Mistédo dos Sete Candelabros de Ouro. Entre as mensagens espe- ciais que João recebe do Senhor Jesus, uma delas refere-se aos Sete Candelabros de Ouro, que repre- sentam as sete igrejas citadas. No último versículo do capítulo pdmeiro, encontramos a revelação de dois mistérios. O mistério das Sete Estrelas e o mistério dos Sete Candelabros de Ouro. As sete es- trelas são sete mensageiros (anjos), pastores, e os sete candelabros são sete igrejas. (At 20.28). As sete igrej as de Éfeso, Esmim4 Púgamo, Tiatiq Sardes, Filadelfia e Laodiceia eram igrejas lit€rais exis- 2" feira - Daniel 2.1-45 3'feira Efésios 2.1-10 4' feirâ - I Coríntios 13.1-13 5' feirâ - Tito 2.1- 14 6' feirâ - Colossenses 3.1-l7 Sábado - Efésios 6.10-18 Os místérios do Apocalipse Wm tentcs no primeiÍJ se€ulo, localizadas na Asia Menor (atualmente Turqüa ocidental) e, para cada uma delas, as mensagers do Seúor chegaram em forma de carta (Ap 2 e 3). Existiam somonte estas sete igrejas no primeiro século da era cristã? Não. Haviam ouí?s igejas em Jerusalém, Antio- quia, Colossos, Tessalônica, Filipos, Roma etc. (Rm 1.7). As sete igrejas registradas no Apocalipse representam todas as igrejas em todas as eras, começando na Dispensação da Graça. 1.1. Tipos, simbolos e trguras da Igrejâ - Apocalipse 19,7 Deus permitiu que grandes ver- dades espirituais e que o Seu plano de salvação para a humatridade fos- sem reuatados ern tipos, símbolos, figuras irseridos nas Escrituras para representar ensinamentos profun- dos. A Igreja foi rmgida, autorizada, capacitada e ordenada pelo Senhor para vencer o infemo, o pecado, as trevas, a impiedade, os demônios, o diabo e coloçar o inimigo sob os pés do SenhorJesus! A Igrejarecebeu do Senhor uma autoridade extraordiná- ria sem limites: as chavcs do reino dos céus para ir por todo o mundo ligando c dcsligando, abrindo e fe- chando. segundo a autoridadc dada pelo Seu tundador (Mt 16.18,19). 1.1.1. São símbolos da Igreja: o Assembleia dos santos (sl 89.7); o Lavoura de Deus (1 Co 3.9); o Rebanho de Cristo (Jo 10.16); o Ramo plantado por Deus (Is 60.21); . Cidade santa (Ap 21.2); o Templo do Deus vivo (2 Co 6.16); o Pomba preciosa (ct2.14): o Casa do Senhor Grb 10.21); . Santurixio de Delrs (sl 114.2); oFilha do Rei (S145.13) .Viúa (k 12.10); . Igreja dos pdmogênitos (Hb 12.23); 1.2. Sete características nas cartas às Igrejâs -Apocalipse 1.3 Em todas as cartas destinadas às igrejas, encontramos obseÍ- vações queaparecem em todas elas. Lembre-se que as cartas são dirigidas nominalmente a cada igreja, contcndo mensagens específicas para cada uma de1as. Eis as características: Os mistérios do Á .Descriçâo da pessoa do Senhor Jesus Cristo. Ét'eso Ele tem na mão di- reita as sete estrelas (pasto- res) e anda no meio dos sete candelabros (igrcjas). .ReYelâção completa da condição da Igreja. Esmima lgrcjasofredora, fiel e perscverante. . Palalra de elogio e âproya- ção dâs boas obrâs. Pérgamo Igrejapcrseve- rante, oprimida por forças diabólicas. .Condenação e reprovação das coisas erradas. Tiatira Tolerandolídcres corruptos. .Exortação ao arrependi- mento imediato. Sardes - Lembrar os cnsinos cardeais, obedecer e praticar. .Declaração de disciplina, juízo e julgamento. Filadélfia As outms seis igrejas são julgadas, menos Filadélfia- .Promessas e proclamação de recompensas. Laodiceia Sentar-se com o Se[hor em Seu tlono. 1.3. Por que deyemos estudar sobre as sete igreja§? - Apocalipse 22.16 o É umarevelação especial do SeúorJesus de uma forma especial, Ele é revelado nas cafias às sete igrejas. oObjetiva um poderoso des- pedamento espiritual - a mensagem das carlâs destaÇa os beneficios de um ministé- rio sadio, próspero e abenço- . ado, quando a Igreja busca o aüvamento biblico, genuíno, contínuo e sustentável. .Contêm avisos essencial- mente valiosos - O fu ndador da Igreia alerta sobre os ata- ques de fora e de dentro da própria Igreja. o Oferece recomendações in- dispensáveis e constantes - A prática das boas obras. Nunca "abandonar" o pri- meiro amor - a maior de todas as.vktudes. Uma vida de obediência e fidelidade são exigências fundamen- tais pam todas as igrejas da Asia Menor e de todas os lugares. .Tem uma chamada forte à perseverança Ao que Os misíérios do veflcer. Sff flel até a mortc. Chegar ao fim. Nunca desistir. Continuar ate o minuto final. o Efetua a cirurgia do ouvido espiritual - Todas as igrejas que obedecem aos preceitos estabelecidos nas cartas têm ouvidos no espíÍito para ou- vir a voz do Espírito. . Estabelece a vitó a com promessas Sete igejas, sete prome§sas a todos os quc ven- cerem. As promessas do Se- úor são fiéis e verdadeims. Cada carta leva o nome da igreja. Os nomes registrados na Bíblia têm significado e uma razão de ser. 2.1. Éfeso, a igreja que abandonou o primeiro amor -Âpocalipse 2.1-7 O mistério que envolveu a igreja de Efeso foi o abandono do primeiro amor. A igreja não "perdeu" o amor, ela simplesmente deixou de praticáJo. Ela foi censurada pelo Senlor e foi exortada a voltaÍ a praticar as primeiras obras. Não podemos deixar de trabalhar. Este é o nosso tempo (Rm 13.10-14). Todos sabemos que o amor é a maiorde todas as virtudes. A Igre-ja que agrada a I)eus cLLmprindo a tareÍà a ela designa<la é a Igreja que produz e pratica o Fruto do Espírilo, o amor manifestado em nove propósitos maravilhosos. A igreja de Efeso travava terríveis batalhas cspirituais, pois estava localizada em um ambientc dc idolatria. paganismo c adoração de demônios (At 19.1.9- I2,35). O Scnhor Jesus declara: "Eri sei. eu conheço, at htqs obru$, at tual pdc iê nc ia e o teu s oÍi'imen ío ". Pruticando as primciras obras em anor Agape, amor diüno, puro, verdadeiro, que liberta, recebc, perdoa, edifica e abençoa, a igreja cresce, amadutece, tomando-se fortalecida para realizar a obra de Deus, exaltando a pcssoa bendita do Senhor Jesus (At 2.42-45). 2.2. Esmirna, â igreja perseguida e sofredora - Apocalipsê 2.8-11 Os cristâos em Esmima foram alvo da artilharia pesada do diabo nas prisões: tentados, intensamen- te perseguidos, atribulados, víti mas do ódio e da lirria do inimigo. A história dos márlires rcgistra o tostemunho extraordinário e inspirativo do pastor de Esmima: Policarpo, o respeitado bispo de Esmirna, ocultou-se ao ouyirque o procuravam. Foi. porém, descobeÍto por um menino Ele foi condenado e queimado vrvo publicamente na praça do mercado. 2.3. Pérgamo, a igreja influenciâda pelo mundani§mo _ Apocatipse 2.12_17 O nome Pérgamo dcriva de "pergamcna". Ho je a cidade chama-s!'Bcrgama. O temolo de EscrrJápio, deus da medicina firi construído nesta cidade, e a pala- vra 'pergaminho" e originaria de Pergamo. O nome significa aJto. elevaJo, casado. O Seúor Jesus é descrito çomo o"que tem a espada de dois fros,,. Para combater e erradicar o eioirito do mundo. os erros doutrinários e as heresias que debilitam a Igreia, a aÍma adequada e a espada do EsDirjto a Palar,la de Deus (Ef6.l7). Dois grupos heretjcos promo- vram o mundanismo na isreia de Pergamo: os seguidores de-Nicolau(nicolaítas) e os discipulos de Ba- laào (balamiras). Tanfo osbalami_ tas como os nicolaítas ensinavam aos cristàos de Pérgamo a Dráticâ da idolatria e da imãra[dade rNm 22-24; 3 1.1 5,1 6; Ap 2.6,20). L) m u nda nismo precisa ser combatido duramcntc no seio tla tgreja (Tg 1.27; Mt 16.26). Estudando cuidadosamente as sete igrejas, descobrimos oue elas podem ser diüdidas em tràs doos básicos representados por Tiatira. Sardes e Filadé]fia. Comecando oor Filaddlfia- eta e a igeja fi;t. SaÍáes. é a igreja morta. Tiatira. a igeia transigente. As ouhas igrejas r.qne_ sentam difercntos escalas de seryicos e infidelidade (Ap I .3; 22.16). 3.1. fiatira, a igreja da falsâ doutrinâ _ Apocâlipse 2.18_29 A maturidade sustentiivel. o eoui_ librio correto. o desemÍreúo perfeitc da lgreja em sua missâo nesà Terra têm como fundamento, princípio e re$a sereÍn totalmente fiéis à forma de ensinamento doutrin,ário que ela proclama e pratica (Rm6.l7). O nome Tiatira significa ,.sa- criJício contínuo,,. O Seúor Jesus Se revela com olhos como chama de fogo. conhecendo a situacào completâ de todos naquela igre_ Ja. O trabalho feito pela igreia de Tiatira havia crescido" J oãr isto o Senhor a elogia tep :.iqt. Devemos trabathar enquanto e dia. Veja o e.rempto do pai e do Filho (Jo 5.17). Os místerios do Apocalipse i Tolerância foi o pecado terrível pmticado pela igreja em Tiatira. Dirigindo-se diretamente ao anjo da igreja (pastor), o Senhor Jesus ataca o problema de ftente dizendo o que aconteceria com as pessoas envotvidas (Ap 2.22,23). O pastor tolemva o pecado na liderança da i$eia. O espírito de Jezabel (não tem sexo pode ser homem ou mulher) mentia, seduzia, enganava, conqui stava, contaminava, corrom- pia, levando muitos à prática da idolatria e imoralidade (2 Co 7.1). 3.2. Sârdes, a igrejâ âgonizânte - môrtâ Àpocalipse 3.1-6 Sardes significa 'pedta precio- sq, renanescenÍe". Esta igreia era fonnada de três grupos específicos que, através dos tempos, manifes- tam-sc Ila vida e tmjetóÍia da igre- ja. O primeiro grupo é dos cristãos que estavam mortos (Ap 3.1). O scgundo grupo era dos cdstãos moribundos que estavam para morrer (Ap 3.2). Finalmente, o tcrceiro grupo cra formado pelos que estavam vivos (Ap 3.4). O Senhor Jesus revela-Se como o que úem os sete Espíritos de Deus. A unção completa do Espírito Sanío manifesta a presença e atuação dos sete Espíritos de Deus. Os scte Espíritos dc Deus confir- mam a presença plena, a plenitudc total do Espírito Santo na pessoa bendita do Seúor Jesus. DuÍante o Seu ministério público, Ele foi cheio do Espírito (Lc 4. 1). Após ressuscitar dentre os mofios, continuou cheio e, agorq na revolação do Apocalipse, o apóstolo amado O contempla ador- nado com os sete Espíritos de Deus. Assim como Elc foi cheio. todos precisamos desta plenitude (Ef 5.8). 3.3. FilâdéIfiâ, â igrejâ fiel, da poúa aberta - Apocâlipse 3.7-13 Entre as sete igrejas mencio- nadas no Apocalipse, Filadélfia é uma jóia preciosa, de valor inçal- culável. Em toda a carta. não cxis- te nenhuma advertência. censura oureprovação das atividades desta igrcja. Filadé1fia significa "a,zorj;.eleüd|", dislir;rttyo maravilhoso que caractcrizava os fiéis desta igrcja consagrada (Jo 13.35). Filadélfia não era uma igreja poderosa em temos humanos. O Seúor declara que ela tinha pouca força; enfetanto guardou a Pala\Ta de Deus ensinamentos, prcceitos, doutrinas, conselhos - e mmca negou o santo e bendito nome do Senhor! Que exemplo de igreja para todas as igrejas cm todas as eras (Cl 1.4-6). O Senhor Jesus revela o Seu amor eteÍno pclos cristãos em Filadélfia (Ap 3.9). E1e coúece per- fcitamente todas as obrus dejustiça, Os místérios do A retidão e piedade praticadas pela lgreja e declara que Ele abriu uma poÍa que ninguém poderá fechar. A lgreja fiel é amada pelo Senhor (Ef 5.25-27). Elatem apoltaabefia em todas as suas atiüdades cristãs que exaltam a pessoa bendita do Seúor (2 Co 2.12). Ao que vencer, "r'irÀao" proccde do substantivo grcgo'?r*e" e signi- fica "vitória", "conquista" (o tênis dâ nikc ó para quem vence), será coluna no templo do Seúor (1 Pe 2.5). 3.4. Làodiceiâ, a igreja morna - Apocâlipse 3.14-22 A última carta é dirigida à igreja de Laodiceia. Uma cidade impofiante, dca, Çom urr centlo comercial onde circulava muito dinheiro. Famosa pcla cscola de medicina que produzia um colírio pam tatamcnto dos olhos, Laodiceia ainda se orgulhava de produzir uma lã negm, lusaos4 procuada pelos habitantes de toda Asia Menor A condição espiritual desta igreja piorava a cada momento ela transigia, comungava aberta e publicamente com a sociedade ímpia tal situação proyocava desejos de vômitos no Senhor Je- sus. O nome Laodiceia significa "direito do povo".O Senlor Jesus é descrito como a testemunha fiel, justa, que não mente. A igreja de I-aodiceia mostrou-se totalnente indiÊrente, insensível a um viver saaúo e abnegado. A maio- ria dos membros e assistenúcs desta igreja entregou-se inteinmente ao mundarrismo. A cidadc, o espírito do mundo, penetrou na igreja obrigan- do-a a participar plenamcnte da so- cicdade pagã, idólatra e pecaminosa. O único espírito que deve prevalccer na igreja. Noiva do Cordeiro, ó o Espírito Santo (Jo 14.16,l7). O envolyimento de Laodiceia foi tão intenso, abrangente e ma- ligno, que chegou ao poflto de levar o SenhorJesus a ficarde fora da igreja (Ap 3.20). Quem vcncer, recebcrá honra espccial, assentando-se com o Se- nhor cm Seu tono celestiâl O número sete é muito impor- tante nas páginas das Sagadas Escrituras. Especialmente no, t'lilro drr Apocalipse, ele aparece l Onquentavezes e deve sfl alvo de : estudo detodos os que se inteles- ' sam pelo conhecimento bíblico. l. Faça uma avaliação sobre a sua igreja e quando chegar ao resultado, observe ou reflita sobre o que você tem feito para melhorar a situaçâo. Os mistérios do l Apocalipse 6.1-8 l- E, havendo o Cordeiro abelto urn dos selos, olhei, e ouvi ün dos quaho animais, que dila como em !oz de lro\ào: Vern. e \ê. 2- E olhei, e eis um cavalo b,ranco: e o que estava assentâdo sobre ele tinba um arco: e foi-lhe dâdâ uma coroa, e saiu vitorioso, e pam vencer 3- E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizêndo: Vem, e vê. 4' E saiu outlo câvalo,vemelho; e ao que estâl?assentado sotne ele Íbi dadoquetim*se a paz da ten|4 e que se matassem uns aos outos; e foi-lhe dada uma grande espMa. 5- E, havendo aberto oterceío selo, ouvi dizerao terceiro animal: Veill, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o qLre sobre ele estava assentado tinha unú balança na mão. 6- E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de higo por um diúeirc, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho. 7- E, haveúdo abeto o quaÍto selo, ouri a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê. 8- E olhei, e eis um cavalo anarclo, e o que estâva âssentâdo sobrc ele tinha por nome Morte; c o infemo o seguia; e liri-lhes dâdo poder pa.Ia matar a quarh paúe da terr4 com espad4 e com fome, e com pestq e com âs feràs da tena. Os mistérios do t,r,'Ele não ficou como moÍo. Joào 1; :l,',"Etr chorava muito..." Nas . revelações e visões apocalip- .l: ticas, João tem reflexos e fun- çõcs fisicas normais. Ele estava em estado de a[ebatamento em , espírito (Ap 1.10): ele via, es- ' cutaya, tiúa emoções, sçntia, r chorava, tinha sustos. maravi- i,lhava-se etc. 2'feira - 1João2.18-29 3" feira - Mateus 24.29-35 4' feira - Tiago 5.7-11 5" feira Lucas 21.25-36 ó"feira I Tessalonicenses 5.1-l I Sábado 2 Tessalonicenses 2.1-17 Ao krmino do ensino ministrado. o aluno deverá ser capaz de: . entender o significado das revelaÇões expostas; o crer naPalavra dc Deus sem Íeservas; . reconhecer que o a§sunto rcquer fé, pois tata de Çoisas futuras. hofessoq é impodante vocô questionar corn a classe sobre o aspecto do anEbatamcnto de João. Palayra introdutória Estudaremos nesta lição mais um mistério do Apocalipse. Os quatro primeiros selos re- ferem-se ao Mistério dos Cavalos Proféticos no Apocalipse. Scrão quatro potestades extraordinárias que sc manifestarão com força total no final dos tempos. Cavalo Branco (grego - ltippo.s leukós). Cava\o Vcrmelho (grego - Àíppos pywós). Cavalo Prcto (gego - hippos nélas). Cavalo Amarelo (grego - hippos khlóros thánatcts). Abre-se o primeirrc selo e aparece um Cavalo Branco. A expressão dita a João "venha" §ova Versão InteÍ- naÇional), nos originais tem o mes- mo sentido de "i/, sail, partii'. Na cultura judaica-grego-ro- mana, o cavalo simboliza batalha, guerra, conquista, força, supera- ção, triunfo e vitória. Observe a descrição que Deus faz do cavalo, registrada em Jó 39.19-25 (NVD. Na tinguagem bíblica, cavalo é símbolo de força (ls 31.1). Desde osternpos antigos. a força é medida pela expressão "cava los de força". Quase todas as máquinas, veículos motorizados de todos os tipos vêm comas duas leras HP, signiÍicando na lingua inglcsa "horse power" (1'orça ou poder do cavalo). 1.1. O câvaleiro que conduz este câvâlo é o Anticristo - Mateus 24.5 No capítulo l9 do Apocalipse surglj um outro cavalo branco. Cuidado para não confundir os dois cavalos. Existem vários con- trustes entre os dois cavalciros quc conduzem os referidos cavalos. Na visão do primeiro cavalo branco, o seu cavaleiro, o Anticristo, é visto na Tena. Ele se manifestará no início da tribulaSo, logo após o anebatamento da Igreja- Neste tempo surgirão muiúos lalsos cristos e anti- cristos com prolúsito de enganar, se possível, ate os escolhidos do Senhor (I-c 21.8). Este cavaleirc, o Anlicrisúo. aparc- ce nas profccias bíblicas com outros nomes como: a ponta pequena (Dn 7.8); o rei Groz de can (Dn 8.23); o príncipc quc há de vir (Dn 9.26); o angustiador (Is 51.l3); o filho da perdição (2 Ts 2.3); o mentiroso(l lo 2.22); o homem do pecado (2 Ts 2.3); a besta (Ap 13. l) etc. 1.2. Ele recebe uma única coroa - ApocÀlipse 6.2 O cavaleiro quc aparcce em Apocalipse 19 e a pessoa bendita do Seúor Jesus. o Lcão datribo de Judii; quc venceu e abriu o livro con'r os seus selos (Ap 5.5). Ninguém, absolutamenle ninguém no céu, na Terra, no infemo; nenhum anjo, seraÍim, querubim, nenhum rci, profeta ou sacerdote, nenhuma potcstade, demônio ou o próprio Satanás podiam olhar o livro selado, scgurá-lo e abrir os seus selos. Enquanto o Anticristo possui uma única coroa (qualquer pessoa poderiá ter uma coroa), o Senhor Jesus tem muitos diademas (várias çoroas). Esta é uma das grandes diferenças entre os dois cavaleiros dos cavalos brancos (Ap 19.12). lnicialmente, conduzindo o cavalo branco, simbolizando a paz e a iustiÇa, ele virá çom promessas de harmonia, enten- Os misíérios do dimento e prospe.idade para todos. EIe levantará a bandeira dos direitos humanos, igualdade eprivilégios para todos. Entrctanto, logo ele demonstrará o pedil do seu caráter hostil que a Bíblia registru como: egoísta, ava- reÍrto, presunçoso, soberbo, cruel, profano, caluniador, hipócrita, mentircso, sem afeto natural etÇ. A cor de cada cavalo simboliza a missão do personagem que o conduz. Vermelha é a cor do sangue, portanto, o segundo cavalo repre_ senta a guerra que trará grandc destruição. As consequências de uma guer- ra mundial no fim dos dias com armas cibeméticas, equipadas com tecnologia modema, serão inima- gináveis para a mente humana Os dois primeiros selos. cavalo branco e vermelho dão início à última semana profética revelada aDanicl (Dr 9.24-27). Está se de- Iineando o "princípio des dores,. mencionado pelo Senhor Jcsus (Mc 13.8). Sabendo das coisas es- pantosas que aconteccrão scgundo a palavra profetica, o que devemos fazeÍ? (Lc 2l .34) . 2.1. Uma guerra uniyersal sem precedentes _ Leviticos 26.25 Uma guerra sem precedentes, como nuflca houve, sacudirá toda a te[a. Os povos domundo inteiro. perplexos lperplexidade signifi ca "beco \cm saida"l. nào saberào o que fazer. Eis a profecia do Senhor(Lc 21.26). 2.2. Primeiro objetivo _ tirar a pâz dâ terra Ezequiet 7.25 A paz prometida e garantida pelo Anticristo comeÇa a dcsaparecer do mundo inteiro. quando e[tra em ccna o Cavalo Vermelho e o seu cavaleiro. A naçâo de Israel. que fez aliança (Dn 9.27) com o Anticristo, será um dos primeiros alvos do sanguinário peruonagem do cavalo vermelho (Ap 12.17). Israel faz uma aliança com o Anticristo, que se declara o rei da paz (o cavalo dele é branco. sim- bolizando a paz). O Anticristo é o lídsr suprmo, o govemante de todo o mundo, que prcmete defender osjudeus, não permitindo que nenhuma nação, povo ou raça, toque nos filhos de Abraão (Is 28. I 5, 1 8). Quanto mais nos aproximamos do fim, pouco a pouco a paz se ausenta da vida da humanidade. lWui;i, Organismos governamcntais, agências dc clireitos humanos. so- cicdades, cientistas, cducadores, líderes politicos da maioria das nações. religiosos de várias tcn- dôncias. buscanr a paz a qr.Lalquer preço. Dcclarações, tratados. acot- dos, cartas, documcntos oficiais são assina<ios publicamcntc com cobcrtura da miclia em Íàvor da pâ2. Estas medidas têm sido im- produtivas c insuficientcs para o scL humano. A única solução cstá NAquclc que e o Principe da paz (ls 9.6; Jo 14.27). 2.3. A grande espadâ e as suas consequências Enquanto a potestade do Ca- valo Branco proclama paz (falsa), a do Cavalo Vermelho maneja a espada, matando a todos que es- tiveÍem em seu caminho. Assim como ocolreu no cerco de Judá no tempo do rei Josafá em que as pessoas se desauíram entre si, aconteceú em esçala ruriversal nos dias prcftticos do Cavalo Vermelho Q Cr 20.23). Já sabemos que o livro profético do Apocalipse, é o livro dosjuízos. Neste tempo dejúzos, Deus estará "acertando contas" com Israel (Am 9.8-10). A esposa do Cordeiro, a Igreja, não passaxá por este júzo. A potes- tadc do Cavalo Preto conbolará toda comida e qualclucr tipo de alimento sotrre a telra; a Bíblia rcgistra nú- mcros astonômicos de milhôes e lnilhões que morrcrão pcla falta de alimentos (l 'fs 5.9). Na abertula do terceiro selo, surge o Cavalo Preto. É mais um instrumento de iuízo que cumpri- rá o seu papel no dias finais. As pessoas ímpias serão confrontadas com cste cavalo profético que simboliza a fome que assolará o mundo inteiro durante a Grande Tribulação (Mc 13.19). 3,1. A mensagem profética da bâlânçâ Ezequiel4.16,17 Entlc mais dc trczentos símbo- los no Apocalipse, encontramos a balança que vem com o condutor do Cavalo Preto. Em diversas pas- sagens bíblicas, no Antigo e Novo Testamenio, ela aparccc como instrumento de juízo e.julgamento divino. O Senhor tem a balança em Suas nàos (ls 40.12; Dn 5.1-4). A balança nas mãos da potes- tade que conduz o Cavalo Preto, profeticament€, indica juízo, peso, medida, julgamento ejustiça. Esta balança estaxá focada na comida Os mistéríos do instinto e necessidade básica de todo ser humano (Ez 6.11.12). 3.2. Crise econômica sem pârâlelos Gênesis 43,1 No quadro profético dos dias finais, o segundo cavalo vetme- lho faz um intervalo em sua aÇão destruidora, para o surgimento do Cavalo Preto que representa a fome avassaladora que atingirá grandes e pequenos (Ap 20.12). A guera no tempo do fim com armas de aniquilamento em massa. desfuiri todas as fontes de produção, lavouras c gêneros alimenícios. A pobreza, a miséria e a escassez dos alimentos; docnças que sobrevirão com a falta de vitaminas e prcteínas, causarão a maior catittrofejamais ü- vidapelo serhumano. A pior sequela das atrocidadcs da gucrra, seé a Íime durante o primeiro período da Grandc Tribulaçào (Gn 41. 1-7). 3.3. Carestia, inflação, subÍutrição - Lâmentâções 5.10 A crise econômica global refletiní na elevação dos prços dos alimen- tos, especialmente da cevada que na Bíblia é indiçada como a comida dos pobres. Como em todas as crises econômicas, as maiores vítimas são os pobres. O azeite e o ünho seÉo preservados por sl] h?tar de alimenúos consumidos por pessoas com maio- res rcculsos financdrcs (Ap 6.6). As pessoas sem condições econômicas, serão golpeadas pela subnutrição (pouco alimento), dcsnúrição (falta de alimento) e inanição (Íàlta total de qualquer alimento) (.lr 1,1. l6). Passo a passo, o quaclro profe- tico vai se Íbnnando. A Íbmc será um instrumento dejuizo permitido por Dcus ncste tempo. Este cavalo profético, seÍí o úl- timo nas visões que João tem dos primeiros selos, no Apocalipse. Ele rcpresenta a destruição, o cessar da üda, o aniquilamento. O cavaleinc que conduz o Cavalo Amarelo é a mote. Os cavalos anígriorcs - o bÍan- co, o Anticristo, com asúcia diabóli- ca, vestido com uÍta capa religios4 provocará a destruição de milhões de indivíduos. O Caralo Vemelho promoverá a guera universal (com uma gande espada) destruindo tudo. No ceniírio escatológiÇo aparece o Cavalo Preto provocaado a fome ern toda a tera. E, finalmente chega o Cavalo Amalclo hazendo uma onda de morte que cobrini o mundo inteiro (Hb e.27). Os mistériot do Esta potestadc, com a cor ama- rclo pálido (cor do cadávcr que se decompõc), provocará urra dovastação universal, licluidando com um quaÍto da humanidade. Se hoje a poptúação mundial ul- trapassa a ciÍia dc mais de seis bilhõcs de a1mas. no tcmpo do Cavalo Amarclo, é possíveJ quc o númcro seja lnuito maior. o mundo contcmplará a morte de bilhOes de seres humanos (Ez 39. J 5-20). A espada, a fome, a peste, e os animais ferozes da terra serão as ax- mas mortais que o cavaleiro do Ca- valo Amarelo uti lizará para cumprir os juízos do Seúor (Ap 6. 8). 4.1, O poder invencivel da morte - Eclesiâstes 8.88 Com todâs as conquistas de co- úecimento, aYanço científico e o apefeiçoa.mento cada vez maior da teclologia, o ser humano não terií condições de resistir à potestade da morte que ÇeifaÍá a vida de bilhões de alrnas (Dn 12.4). Todos os esforços seúo inúteis (sl 89.48). 4.2. Jesus Cristo, o vencedor da morte - 1 Coríntios 15.26 A morte foi o resultado do pe- cado praticado por Adão e Eva no começo dacriação. O SeúorJesus é a solução final para o problema da morte (1 Co 15.55,56). Estude detalhadamente a passa- gem bíblica em Hebreus 2. 14, 1 5 : O livro do Apocalipse con- tém sete bem-aventumnças (fe- licidades) para as pessoas que fielmente servem ao Senhor. A primeim, destina-se aos que lêem, aos que ouvem e aos que guardam as palavras proféticas deste livro. PoÍque o tempo estápróximo. O tempo do fim, ó princípio das dores dr: parto Complete as frases abaixo para fixar o assunto estudado: 1-Os quatros primeiros selos referem-se ao 2- O cavaleiro do cavalo braaco setâ o 3-f) cavalo vermelho simholiza 4-A morte é uma realidade, por O: mistéríos do conseguinte ETERlo DA DA DE CRI Apocalipse l9.ll-I6 I l- E vi o céu abeúo, e cis um cavalo bmÍco: e o que estava asseltado sobre ele châmâ-se Fiel e Verdadeiro; e júga epeleja comjustiça. 12- E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeÇa havia mütos diMemas: c dnl]am un nome escriro. que ninguém sabia senào ele mesmo. 13- E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. 14- E següam-no os exércitos Ío céu em cavalos bÍâncos, e vestidos de liúo fino, branco e pum. 15- E da sua boca saía uma aguda espada, paxa feÍil corn ela as naçôes: e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furcr e da ira do Deus Todo-poderoso.l6- E no vestido e na sua coxa tem escaito este nomc: Rei dos reis. e Seúor dos seúores. Apocalipse 22.17 17- E o Espírito e a csposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quern quiser, tome de graça da água da vida. Os nisterios do 2' feira João 14.1-3 3" feira Colossenses 3.1-4 4'feira Lucas 21.5- l9 5'feira l Coríntios 15.34-54 6'feira 1 Tessalonicenses 5.1-10 Sábado 2 Pedro 1.1- 1 1 Ao ténnino do estudo bíblico- o aluno deverá ser capaz de: o entender o asstmto cnsinado; . alimentar a ceÍeza da volta de Jesus; o nrenerer-se nara suhir com Professor, intensifique o ensino sobre o âssunto a ser ICgrstÍaoos no Ilvro oe Apoca- I lipse, que é o rctomo do Senhor liiilcsus a este mundo- Muitos ,' crentes parecem que se cansam r de esperar a volta do Senhor e fraqucjam na Íé. Outros pare-I ccm não dar atenção ao fato, que pode acontcccr a qualquer rmomento, e se tomam confor- ,, mados com o n'rundo. Pâla\Ta introdutória Nesta lição, descobriremos o que a Bíblia tem a nos ensinar sobrc estÊ acontecimento que, literalmente, abalaxá todo o mundo. O Antigo Tcstamento rcgista 1527 promcssas relativas ao rctomo do SenhorJesus. O Novo Testamento menciona 3 1 9 vezes, direta e indirctamcntc, a ver- dade infalívclda vinda de Cristo. Quando será o dia cla vinda de Cdsto? Qual o prcpósito da vinda do Seúor? O que aconteceú no céu na vinda de Cristo? O que ocorrerá na Tena? O que aconteçerá no in- ferno? As pcssoas quejá moreram seÉo afetadas na ünda de Cristo? Amém- Ord: preparar-se para subir com Os mistérios do Todas as pessoas que dizem ser cristãs serão levadas por C sto'l De acordo colrr a Palar'ra de Deus, a conlagem regressiva da volta de Cristo ao mundo já comcçou. Reu- nido com Seus discípnlos no monte das Oliveiras, o Seúor apresenta o quadro da situação mundial quc prc- ccdcú o Seu retomo (Mt24.3-14). O maior testemunho quc atesta a vemcidade da vinda do Senhor ó clado por Ele mesmo. Em apenas um capítulo da Bíblia (João 14), o Seúor Jesus declara bês Yezes que Ele rctornará a cstc mundo: João 14.3,18,28. l.l. O testemuÍho dâs profecias - 2 Pedro 1,20"21 As profecias relacionadas com o primeiro advento do Senhor Je- sus, foram cumpridas literalmente. Observe algumas profecias: O Seúor Jesus nasçeria na cidade de Belém (Mq 5.2; I* 2. 1-20); E1e seria Fofeta (Dt 18.18 Mt21.l1);Ele mor- reria crucificado (Sl 22.7,8 :,Mt27. 39y'4); O Seúor JesLs ressuscitaria dos mortos (S1 16.10; Mc 16.19). 1.2. O testemunho dos ânjos - Atos l.10,ll Após triunfar poderosamen- te sobrc a morte, o Seúor Jesus ressusçitado, permaneceu quarcnta dias çom os Seus discípulos (At 1.3) ensinando sobre o reino de Deus. Ele termiaa as suas rútimas palal.ras com Seus discípulos declarando que todos receberiam a plenitude do Es- pÍrito Santo que os revestiria de poder espidtual e os tomaria iestemuúas exhaordinárias do projeto da salva- ção do ser hurnano (At I .8). Este Jesus qLLc salvou. libertou, curou, consolou, ungiu, fortalcccu, e nunca os abandonou. Elc voltará da mesma fonna como asccndcu ao céu. 1.3. O testemunho dos apóstolos - 1 Pedro 5.,í O apóstolo Paüo examina pro- fundamente a doutrina da yinda de Cristo, escrevendo uma carta especial para a igreja na cidade de Tessalônica (1 Ts 4.13-18). Tiago em sua única epístol4 pres- ta o seu depoimento e testemuúo sobtt a ünda de Cristo (Tg 5.7-9). 1.4. O testemu[ho dos sinais Lucàs 21,25-32 Na lista dos testemunhos que atestam a veracidade e a realidade incontestável do Íetomo de Cristo, enconhamos os sinais declarados e descritos em detalhes pelo Seúor Jesus. Observe que os sinais regis- hados na Bíblia acontecem no céu (Ap 15.1) e na Terra, envolvendo a natlrÍeza com seus elementos. Sirais marcantcs ocolIem com a humani- dade. atingindo homens c mulhercs de toilas as Íàixas etiirias. cm todos os camiúos da vida (Mt 24.3-14). Os sinais do mundo cicntíJico, do mundo.fslco, do mtndo Político, clo mundo -rocial (Rm 1.21-32), do mlutçio econômico abrangem o mundo inteiro na cada vez maior globalizaçào. Agora, um dos mais lortes sinais do fim dos tentpos e da vinda triunfante do Scnhor Jc- sus procede do mundo relrgioso. O retomo dc Cristo sc cumprirá litcralmente, como prediz a palavra prolética (2 Tm 3.1-4). A maior esperunça de todos os cristãos salvos de todas as epocas é o rctomo de Cristo ao mundo. Desde os dias apostólicos, homens e mulhe- res proclamam que Ele voliar.â para buscar a Sua Igrcja que Ele comprou com Seu próprio sangue (At 20.28). 2.1. Na púmeirâ fase, o Senhor Jesus virá iíesperadâmente - Mâteus 24.36 Não existc cm toda a Bíblia. nc- nhuma passagem, texto, rctbrência ou proÍêcia clue declale o dia. o môs, o ano, a hora e o minuto exato da volta dc Cristo. Várias vezes o Seúor Jesus alerúou aos Seus segui- dores que estivessem prcntos para este grande evento. Ele declarou que nem mesmo os anjos que estão no çéu sabem o dia do retomo de Cristo ao mundo. Na parábola do Bom Sa- maritano (tipo de Jesus), ele declala: "eu voltÍnei" (Lç 70.35). Diantc da irninentc volta do Seúor Jesus cm uma data desco- nhecida, o que devemos fazer? Elç mesmo nos cnsina qual atitudc de- vcm tomar todas as pcssoas que o aceitaram como Senhor e Salvador. Vigiar é a palavra de comando, a atitude coreta, a postura bíblica de todo scr.,,o e serua de Deus que esperam a volta do Seúor. 2.2. Cristo voltará §ecretâmente na primeirâ fase - I Tessalonicetrses 5.2 Cristo virá repentinamente (1 Co 15.52). Como num abrir e fechar de olho! que duram milésimos de segmdo, assim Ele voltani- Todo este processo da volta do Seúor oconení na primeira fase da Sua vinda de foma secreta. O mundo inteiro, a igreja mundana, os impios e todas as pcssoas injustas, só sabcrão que Cristo cumpriu a Sua Palavra, qtLc Ele voltou como havia prometido, depois que milhões de homens e mu- lheres fiéis ao Seúor dcsaparecercm da face da Tena (Mt 24.36-42). 2.3. O mistério da ressureição no primeiro período - 1 Tessalonicenses ,1.13- I 6 A ressureição dos mofios tem sido um grande mistério para a humanidade em todas as épocas. Vejamos o que a Biblia tem a dizer sobre outo mistério denominado o Estado Intetmediário. A n-raioria dos povos em todos os ternpos demonstra crer na vida após a mortc. confome excmplos registrados nas Escrituras. Há uma finalidadc além da vida fisica do homem. O ser humano existe para algo mais que somcnte viver aqui. Nossa consciêflcia, que é absh"- tq sobrevive após a mol1e. A existônçia de uma pafte me- taÍisica no ser humano (espírito e alma) aponÍa para a existência dç vida além-mor1e. O Estado Intermediário não é o purgatório, lugar de purificação e segunda chance. Não ó o Limbus Patrum (latim). Lugar dos Pais. Area para os santos antigos. Não é um lugar onde os santos do Antigo Tcstamento ficam aguardando a rcssurreição. Não é run estado pam Reencarna- ção. Não é um lugar metafisico onde os cspiriiosdos mol1os ficam vagando aguardando serem reencamados. A cxpressão teologica Estado lnÍermediário, e uma habitação espiritual. fixa e tcmporal. Fixa porque não há permissão para se sair de lá (Lc 16.31). Temporal porque está intrinsecamente vinculada ao tempo terreno: até a Íessuncição (io s.28,29). 2.3.1. O Estado Intermediário em Lucas 16.19-31 oNão é uma parábola foi um lato narrado pelo SenhorJesus §r,. 19,20). .O justo, ao morrer, é con- duzido pelos anjos de Deus (v.22). o Ojustificado vai para o seio de Abraão Paraíso (v.22). oO ímpio vai para o Hadcs > Infemo lugar dos mortos (v.23). .Em ambos os lugares, cxiste coffeiência (v.24). oO ímpio sofre tormento Q.2q. .O justo sente o consolo (v.2s). . Existc um abismo intransponí- \el entre o Lugar de Gozo e o Lugar dc Tomcnto (y.26). oOmciocinio é vivo e existente (v.27). { I I 2.3.2. Todos os mortos em Cristo ressuscitado - I Coríntios 15.12-18, 29-32 Os justos entaÉo úYos no céu. Os ímpios serão lançados vivos no lago de fogo ardente. Se estâo mortas, obrigatoriarncnte, todas as pessoas ressuscitarão. Osjustospara a salvação e gozo etemoJ as pessoas ímpias para a perdição e tormento etemo (Dn 12.2). 2.4. O mistério do arrebatâmento - I l'essaloniccnses,[,17-18 Outrc evento importantíssimo que ser.í parúe da primeim fase da vinda de Cristo, é o arrebatamento ou o rapto da Igreja fie1. Encontramos duas palalras chaves no estudo da es- catologi4 pronunciadas solenemente pelo Seúor Jesus rcgistadas em João I4.3: " Eu voltarei e levüei... " (grifo nosso). E quando o Noivo vier anebaiar Sua Noiv4 os que morre- ram em Crislo ressuscitarão, c os que estiverem vivos serão hansfomados, e juntos nós enÇontraremos o Dese- jado de todas as nações, pala a fesia do casamento celestial, as Bodas do Cordeiro (1 Ts 4.16,17; Ap 19.7-9). O apóstolo Paulo menciona o arrebatamento como um mistério (1 Co 15.51,52). O segundo periodo da volta de Cristo ocorrcrá scte anos após o primeiro periodo, no final da Grandc Tribulação, quando o mundo inteirc, sob o controle cruçl do Anticristo e do falso prcfeta, estiveÍ gemendo, mergulhado nas trevas espirituais, sendo dummente castigado com vinte c um juizos da pafle de Deus (Ap 15.1; I l.l8) O alvo principal do Artic sto será a nação de Israel. Ele fará dc tudo para eliminar osjudeus da tàce da tcrla. A nação cluc mais sofrerá neste tempo será Israel (Zc 12.3). O Senhor Jesus, na segunda fase da Sua segunda vinda, denrotará o Anticristo e os seus exércitos, o falso profeta e todos os povos que intentaram destruir a Israel. Neste tempo de angústia e muito sofri- mento, osjudeus contemplarão o Messias verdadeiro que rra tcrÍa de lsrael foi ferido e mor1o, cmcificado poÍ toda a humanidade. Quando virem o Rei dos reis e o Scnhordos senhores vir com poder e grande glória, os.judeus c toclos os povos da Tella chorarão. levantando unr grande lamenlo (Ap 1.7). Os mistéríos do 3.1, Cristo yoltará visivelmente - Apocalipse 1.7 Difereftemente da primeira fdse, quando o Seúor vini em segredo para o mrurdo, agora, na segunda fase, Cristo yoltará publicamente e realmente como Ele é. A vinda do Seúor não seú um aÇonteçimento espirifual, secreto, simbólico ou ilustrativo. Será universal, literal, visivel e total. A primein rez oue o Senhor r eio ao mundo em eu,n- primento às prolccias bíblicas. Ele vcio literalmentc em camc e ossos, tomando a forma humana (Fp 2.5_ I 1). Da mesma maneira l,_lc voltará ao nlundo cotporalmcnte cm fonna fisica c litcral. revcsrido de slóriâ c podel. sendo visto por tocl"os os habitantes da tena (Zc 14.3.4). Montado sobre ua cavalobmnco (o cavalo prepara-sc para o dia da ba- talha, Provérbios 2 I .3 I ) esú Aq ucle que se chama Fiel e Ver.dadeiro. O olho como chanra de fogo. Sobre a cabcça muitas coroas. Vestido com um manto tingido de sanguc, e o Seu nome é Palavra de Deus. Acom- paúado, sendo seguido por todos os exércitos cclestiais. Com uma cspada afiada cm suaboca. Ele vem para vencer, para julgilr e dcrotar o Anticristo, o Falso proêta. os cxér- citos da besla, os rcis e lídcres da Terra com as nacõcs ímpias (2 Ts 2.8). João contcmpla extasiado no manto e na coxa do cavaleiro a Na segunda Íàsc da Sua vincla. o Senhor Jesus nào virá oarr ser xingado. esbofcteailo ncm moilô pendu"ado on unu cr.uz. As oortac dos ccus sc abrir.àr-r de pat.etr par. Às úombems soarào e Ele rr'cressnrá , Tena acompaúado peloJexércitos eclesúars. EJe r oltrn para o Szu povo. O Mcssias ú sernentc de_{bÉio lct 3. I 6). proccdente da tribo cle Judrí (ilb 7.14), descendentc de Davi (Mt 1.6, l(r, vollará paÊ rcstauru o Seu povo, a nação de Israel (Ez 39.22-29). No final da Crandc TrJbulaçào, quando os judeus estiverem cncur_ ralados pelos exercitos de todas as nações Iiderados pelo AntiÇristo e o Falso profeta. o Seúor J esus apare_ cerá nas nuvens do céu. poderoso e preparado para fazerjustiça. Ele seú o Sol da justJça que brilhar.á para o Sett povo no pior ntomento da Sua inscriçâo: Rci dos reis e Seúor clos senhores (Ap 19.1 l-21) . 3.2. A nâçâo de Israel será restâurâda existôncia (MI 4.1-3). Quanto à certeza e a garantia da volta de Cristo ao mundo, o que lazer? Que atitude. que postura, quc estilo de üda devemos ter para não sermos destn-rídos com todas as pessoas que não accitaram e nem reconhecemm o SenhoÍ Jcsus como Salvador e Seúor? 4.1. Arrepender-se dos pecados e aceitâr âo Senhor Jesus como Salvador - Atos 16,31 A única forma de escapar da ia divina que virá sobre todos os habitantes da TeÍra é arrepender-se de todos os pecados cometidos acei- tando ao Senhor Jesus como único e podercso Salvador. Arrepcnder-se é sentir pesar por ludo de erado e pre- .j udicial que um indivíduo cornetc. E chegar-se a Deus, miurter comunhào Çom Ele atavés do único caminho. da única verdade e da única vida que ó a pessoa bendita do Seúor Jesus (Jo 14.6;Mc 16.16; I Ts4.13-17). 4.2. ViYer umâ vidâ íntegra pelo poder do Espírito Santo - Gálatas 5.22 Aceitar a Cristo como Salvador e Seúor significa receber a graça de Deus. Düer não à pútica de tudo o que é ínrpio, injusto; controlar e dizer não aos desejos e paixões mrmdanas e, na ação podercsa da graça de Deus, üver dignamente com equilíbrio, justiça e piedade (Tt 2.11-13). Esta postura e prccedimento é a calacte- rística maior na vida atual de qucm rcccbc a Cristo, pcrmanecendo até a rnanifestação gloriosa da vinda de Cristo (Lc 19.13). ;;, A mensagern da cruz, a mais l linda hisória do amor de Deus r l pela humanidade, a espemnça de ' dias melhores, o futuro brilhante de uma nova ordem mundial oflde todas as pessoas serão lelizes e abençoadas, só podeú tomar-se realidade, quando as pessoas salvas por Cdsto aflrn- ciarem o Evangelho. A ordem da ,, tpregação do Evangelho foi dada i, pelo Senhor aos Seus discípulos. ' poucas homs antes de Ele regres Responda SIM OU NAO: l- Você crê que Jesus breve voltará?( )sim ( ) não 2- Existem sinais apontando para tal evento?( )si- ( ) não 3- No arrebatamento da Igreja, todo o olho O verá? ( ) sim ( ) não 4- Se Jesus üer nas poximas horas, você eslí preparado para subir com Elc?( )sim ( ) não STERIO DA Dâniel 12.1 l- f naquele lcmpo se le!ânlará l\y'iguel. o grande pnncipe. que se leranta pclo> fi lhos do ieu por o- e hâ\ crá um tcmpu de ângústia. qual nunca houve' desde qLre houve naçâo âté àquele lempo: mas naquele tcmpo ltrrar-sc-á o lcu po\ o. lodo aquele que sc achar etcrilo no lir ro. Marcos 13.19.20 lg- Porquc nâquelc. diâs harerá uma anicâo lal. qual nunca.hou\edesdeo orincioio da criaçào. que Deus criou, dlé agora. nem jamais harcrá. -ZO- i.-.e ô Senhor nào abreüas.e aqucles dias, nenhuma câme se sal\ariâ: mâs, por causa dos escolhidos que escolher.r, abreviou aqueles dias. ADocâliDse 16.1-4
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