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01 - Trabalho Individual-Contabilidade Comercial 3º Semestre

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1.1 Percentual de Empresa Comercial existente no Brasil ......................................4
2.1.2 Departamento Pessoal........................................................................................6
2.1.3 Departamento Contábil........................................................................................7
2.1.4 Departamento Fiscal...........................................................................................9
2.1.5 Impostos arrecadados na atividade...................................................................11
2.2 A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DA CONTABILIDADE NA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL..................................................................................................................13
2.3 A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL COMO AUXÍLIO NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO CONTADOR E NA GESTÃO EMPRESARIAL..........................................................................................................15
2.4 DIFERENÇA EXISTENTE ENTRE O ESTRESSE E A SÍNDROME DE BURNOUT..................................................................................................................17
2.5 CONCEITOS DE RACIONALIDADE E BUROCRACIA ......................................18
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................20 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................21
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INTRODUÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido com base nas disciplinas estudadas no 3º semestre do curso de graduação de Ciências Contábeis e nos textos de apoio “A importância da escrituração contábil na gestão empresarial” e “Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um tipo organizacional pós-burocrático”, envolvendo temas referentes à contabilidade comercial, as especificidades dos departamentos pessoal, contábil e fiscal, principais impostos arrecadados pela atividade empresaria hoje no Brasil, a importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil, legislação profissional como auxílio no desenvolvimento das atividades do Contador e na Gestão Empresarial, diferença entre o Estresse e Síndrome de Burnout, bem como os conceitos de racionalidade e burocracia.
DESENVOLVIMENTO
Estudar a Contabilidade é importante para que possamos entender os conceitos contábeis, para uma análise ampla sobre o que diz respeito a dados financeiros, planejamento e controle de uma empresa. Onde a tarefa dos contadores é transformar dados em informações, pois os dados são simplesmente um conjunto de fatos expressos como símbolos ou caracteres, incapazes de influenciar decisões até serem transformadas em informações. O objetivo principal da Contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da empresa, fornecendo informação econômica, física de produtividade e social importante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar suas análises com segurança.
A contabilidade existe para que as empresas se utilizem dela e o ponto fundamental que se destaca aqui é que a contabilidade como sistema de informação ligada aos departamentos de Pessoal, Contábil e Fiscal e suas especificidades, ajudam a desenvolver e organizar as rotinas da empresa pra que estas entrem em conformidade com as necessidades vigentes no cotidiano de uma empresa. Segundo Nilton Cano (1988), "A informação é o componente básico das decisões, e a contabilidade é um sistema de informações que possibilita aos usuários deduções mais eficientes sob os recursos de sua responsabilidade."
Percentual de Empresa Comercial existente no Brasil
No Brasil, ultimamente, tem havido um forte aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo Simples Nacional, regime fiscal diferenciado e favorável aos pequenos Negócios. De acordo com o SEBRAE, em dezembro de 2012, havia cerca 7,1 milhões de empresas registradas nesse regime, este número ficou 26% acima do constatado em dezembro do ano anterior, sendo que em 2011, crescimento já havia sido de quase 30%.
A expansão do número de novas empresas, associada a melhora na competividade, tende a gerar impactos expressivos na economia brasileira, tanto em termos de maior oferta de empregos, crescimento da massa salarial, melhores salários, e da arrecadação de imposto, quanto no aumento do bem-estar-social, resultando numa melhor distribuição de renda. A criação de novas empresas vem ganhando impulso em todo o território nacional. E com isso amplia-se também a responsabilidade nos órgãos de apoio a esses empreendimentos, no sentido de viabilizar sia sustentabilidade a longo prazo. 
Em meados de 2012, o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT, publicou o Censo das Empresas e Entidades Públicas e Privadas Brasileiras, uma pesquisa que possibilita traçar com precisão o perfil dos empreendimentos brasileiros. Segundo esta pesquisa, o Brasil possuía em 2012 cerca de 12.904,523 (Doze Milhões, Novecentos e Quatros mil, Quinhentos e Vinte e Três) Empreendimentos, incluindo seus estabelecimentos matriz e filiais. Destes, 11.66,454 eram empresas e empreendimentos privados (90%), 1.144.081 de entidades privadas sem fins lucrativos (9%), e 96.988 de entidades públicas governamentais (1%).
Na pesquisa, constatou-se que os estados com o menor número de empreendimento eram Amapá com 36.393 (0,3%), Acre com 36.197 (0,3%) e Roraima com 23.852 (0,2%) dos estabelecimentos. As cidades de São Paulo, Rio de janeiro, Belo Horizonte e Brasília detinha 54% dos empreendimentos nas capitais brasileiras. São Paulo era o estado que tinha o maior número de empreendimentos, com 3.782.075 de estabelecimentos, equivalente a 29,3% do total, seguido por Minas Gerais com 1.259.610 estabelecimentos, representando 9.8% do total e Rio de Janeiro com 1654.988 estabelecimento ou 8.2% do total. 
Ainda segundo o IBPT, o Setor de serviço era o que mais possuía empreendimentos, com 43,91% do total, sendo seguido pelo comercio, com 42,07%, Industria com 7,16%, Agronegócio com 4,72%, Setor Financeiro com 1,38% e Serviços público com 0,75% do total de empreendimentos. Os tipos jurídicos Empresário individual e Microempreendedor Individual representavam praticamente a metade de todos os empreendimentos brasileiros, seguido do tipo Sociedade Empresaria Limitada e Associação privada.
Os índices de mortandade empresarial no Brasil na época da pesquisa (2012) era muito grande, cerca de 15,41% dos empreendimentos fechavam as portas no primeiro ano de vida, entre um e cinco anos de vida 41,86% dos empreendimentos desaparecia e até 14 anos de vidas mais de 75% das empresas encerravam suas atividades. Os empreendimentos brasileiros tinham idade média de 8,7 anos, sendo que 13,78% se situavam na faixa inicial de 1 ano, 11,71% de 1 a 2 anos, e 8,81% de 2 a 3 anos. Menos de 1% dos empreendimentos tinha mais de 70 anos de existência.
De acordo com dados divulgados em 2014, pelo próprio IBPT, com relação às micro e pequenas empresas, este índice de mortalidade caiu pela metade entre 2013 e 2014. Só no ano de 2013 foram fechadas 124.099 mil empresas em todo o País, até novembro do ano de 2014, esse número foi reduzido para 60.554 mil. 
De uma maneira geral, o índice de mortalidade das micro e pequenas empresas vem reduzindo nos últimos anos e isso tem acontecido porque os empreendedores brasileiros estão elaborando melhor os seus planos de negócios, aliados a uma maior capacidade de empreender, mais acesso à informação, além do papel fundamental de auxíliopor parte de agências, como o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e de federações de indústria e comércio na formação de empreendedores, garantido desta forma a sobrevivência do seu negócio.
Departamento Pessoal
O Departamento Pessoal deve estar presente em toda empresa que tenha pelo menos um empregado formal, ou seja, onde existe um contrato de trabalho com vínculo empregatício. A justiça trabalhista está cada vez mais ativa na hora de penalizar as empresas que não cumprem suas obrigações para com os empregados, podendo até bloquear valores direto da conta bancária da empresa ou da conta pessoal do empresário.
Por tratar de um interesse em comum tanto para o empresário quanto para o(s) empregado(s), o departamento pessoal tem grande importância dentro da empresa, devendo ser gerido com profissionalismo e competência pois as penalidades sofridas pela falta de controle são muitas e pesadas, influenciando negativa e significativamente nos resultados da empresa. 
O Departamento Pessoal é uma das áreas que mais cresce no Brasil. Ele é um departamento especifico para tratar das questões sobre admissão, folha de pagamento, demissão, férias, 13º terceiro e etc. Ele tem o dever de executar e coordenar todos os trâmites burocráticos gerados pelos vínculos trabalhistas de uma empresa, dentre as tarefas que o departamento pessoal executa, as principais são: Processo de admissão de funcionários (Registro, contrato de trabalho, preenchimento da carteira de trabalho, etc); Emissão de contra-cheques (holerites); Cálculo da folha de pagamento; Emissão de guias de recolhimento (INSS, FGTS); Cálculo de férias; Obrigações acessórias do setor trabalhista (SEFIP/GFIP/RAIS/CAGED); Cálculo dos encargos trabalhistas; Folha de 13º Salário; Atendimento em fiscalizações; Rescisões trabalhistas e Homologações em sindicatos.
Além das tarefas ditas acima, outra função importante que o departamento pessoal das empresas desempenha é a de fornecer importantes informações de cunho social ao governo. Através das obrigações acessórias o departamento transmite vários tipos de dados sobre os empregados. Essas informações servem como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais.
Departamento Contábil
O Departamento Contábil é responsável pela contabilização de documentos, apuração e elaboração de balancetes e balanços, declarações de imposto de renda, DARF’s, IR, CSLL entre outros, bem como pela relacionação dos documentos que envolvem compras, vendas, pagamentos, recebimentos, transações bancárias, resultando assim, em relatórios gerenciais e fiscais que serão utilizados de forma prudente na tomada de decisões e na análise dos saldos.
O Departamento Contábil ele é essencial em uma empresa, é através dele que são produzidas as demonstrações financeiras, que são mostradas para os interessados da empresa, relacionadas ao que a mesma está ganhando e perdendo, bem com os investimentos dessa entidade. Ele também trabalha com a parte fiscal da empresa, ou seja ele é obrigatório em uma entidade de médio porte para cima.
Para que a empresa obtenha ucesso nos dias de hoje, faz-se necessario que seus Gestores trabalhem em fina harmonia, como numa teia, onde cada departamento, dentro da empresa, deve ter conexões com os outros departamentos, trocando informações entre si, para poderem tomar decisões precisas. Ele deve manter relação harmônica com todos os outros departamentos, pois uma boa relação entre Gestor Contábil e demais Gestores é de suma importancia para o crescimento de uma empresa, uma vez que, as decisões a serem tomadas dependem das informações auxiliadas pelo contador.
As rotinas necessárias para o levantamento do Balanço Patrimonial são executadas no departamento Contábil, bem como a elaboração e manutenção do plano de contas, conciliação bancária, lançamentos contábeis e emissão de relatórios e declarações são alguns exemplos das rotinas deste setor além dos seguintes: Emissão dos Livros Diário, Razão, Apuração do ICMS, Prestação de Serviços, Caixa, entre outros; Classificação e escrituração da contabilidade de acordo com as normas e princípios contábeis vigentes; Apuração de Balancetes por período; Elaboração do Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultado do Exercício, entre outros; Escrituração do Livro Caixa de Autônomos e Profissionais Liberais; Emissão de Relatórios e Análises Gerenciais; Elaboração de obrigações assessórias como DCTF, DACON, DIRF, PER/DCOMP, DMED, DIMOB, SPED e demais de acordo com a necessidade da empresa; Controle e Administração dos bens do Ativo Fixo com relatórios gerenciais; Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica, tanto para empresas optantes pelo Lucro Real, Presumido e Simples Nacional; Acompanhamento das normas e padronizações da contabilidade aplicáveis à empresa.
O Departamento Contábil, além de demosntrar em números a realiddade financeira da empresa, de certa foram acaba ajustando também os outros departamentos, uma vez que essa realidade fará com que cada um destes departamentos atuem dentro dos limites financeiros da entidade , não colocando em risco o seu bom funcionamento.
No cenário atual da economia globalizada, o Departamento Contábil para uma empresa, seja ela de pequeno porte ou uma multinacional, é extrematente importante, pois os investimentos, as contas e os gastos, devem estar de acordo com a realidade da empresa. Num cenário que não tolera erros ou equívocos, uma empresa com saúde financeira bem controlada encaminha-se ao sucesso.
Departamento Fiscal
O Departamento Fiscal é responsável por toda parte tributária fiscal da empresa, pelo cálculo, escrituração e emissão de todos os tributos relacionados com a produção e comércio de bens e serviços. Sendo responsável pelo registro e apuração de impostos (ICMS, ISS, IPI, PIS, COFINS, DARF, IRRF, DCTF, SPED FISCAL e Contribuintes). Ele é de fundamental importância para as empresas, pois tem como função principal a determinação da forma de tributação mais adequada e também definir suas obrigações na legislação federal, estadual e municipal. Em vista disso, mantemos esse setor em constante treinamento. Suas principais funções e atribuições são: Enquadramento da empresa no sistema tributário: simples nacional. Lucro presumido, lucro real, lucro real estimado.
Para pequenas e médias empresas as atividades profissionais relacionadas com impostos e até mesmo com a contabilidade representam uma área que é sinônimo apenas de gastos e desembolsos financeiros. Porém não contam com o mesmo prestígio e atenção de departamentos geralmente associados à aumento de receitas ou geração de resultados. Tendo essa visão deturpada, muitos deslizes, erros, omissões e até absurdos são cometidos, gerando sérias consequências negativas para a empresa, entre elas a perda de competitividade, descontroles que podem colocar em risco a sobrevivência do negócio, pagamentos indevidos de tributos ou mesmo o seu não recolhimento, o que normalmente acarreta em pesadas multas e grandes dores de cabeça que afligem os administradores e acionistas.
A base documental para a realização das tarefas do departamento são as informações constantes nos documentos fiscais (Notas Fiscais) de todas as compras e vendas da empresa, dentre as funções do departamento fiscal, temos: Análise, orientação e controle da aplicação da legislação tributária nos âmbitos federal, estadual e municipal; Apuração dos Impostos e Contribuições Sociais, IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISS, IRPJ, CSLL e demais tributos da cadeia tributária; Confecções de guias para pagamentos dos tributos (impostos e contribuições); Autorização para emissão de notas fiscais; Lançamento dos documentos fiscais nos respectivos livros eletrônicos; Assessoria em rotinas fiscais; Assessoria no atendimento à fiscalização; SPED Fiscal e Contribuições – Receita Federal; Declarações eletrônicas estaduais: SEF, Sintegra, GIA etc; - Secretaria da Fazenda;Declarações Municipais: Declaração de Serviços – DS – Prefeituras.
A mais importante tarefa de um departamento fiscal vem através das intermináveis exigências estabelecidas pelas obrigações acessórias que dão a ele o status de gerador oficial de confissão de dívidas da empresa, portanto deve ser um tema importante na gestão administrativa. Estas confissões de dívidas são constantemente transmitidas através da internet por meio de várias declarações fiscais eletrônicas para vários tipos de órgãos do governo.
Outro detalhe importante é que a ausência de envio dessas declarações geram multas pesadas que podem abalar financeiramente uma pequena empresa. Algumas da declarações fiscais exigidas são: SEF; DCTF; DACON; DIPJ; DAS e DS.
A empresa que tem um departamento fiscal organizado, tem como vantagens: Pagar o imposto corretamente, evitando futuras infrações e multas por erro de cálculo; Cumprir todas as obrigações fiscais (principal e acessórias) exigidas prevenindo-se de futuras autuações e eventuais aborrecimentos por seu descumprimento; Melhores informações na formação de preço através da análise da carga tributária; Escolher o melhor regime de tributação para a empresa e a Obtenção de relatórios gerenciais de faturamento, custos e impostos.
Temos como desvantagens em não ter um departamento fiscal organizado: Ser detectado e autuado em fiscalização eletrônica por falta de informações; Ter mercadorias retidas em postos fiscais; Pagamento de multas e juros por cálculos errados; Dificuldades ou impedimentos na obtenção de certidões negativas; Ser cadastrado na Dívida Ativa da União, estados e municípios e Receber pesadas multas por falta de envio de informações, diminuindo os resultados os resultados da empresa.
Em síntese, as áreas contábeis e fiscais, nos dias atuais, acabam se limitando basicamente a escrituração e apuração de impostos, uma vez que a exigência que incide sobre estes setores se evidencia no pagamento de tributos e taxas, em virtude dessa limitação a contabilidade fiscal é associada tão somente às obrigações fiscais.
Impostos arrecadados na atividade 
O caos que é a legislação tributária brasileira, já ganhou fama nacional e internacional como sendo uma das piores do mundo, é a base de sustentação legal em que se apoiam os profissionais que trabalham nessa área. Dado isso, é possível perceber a complexidade e a importância desse setor para toda e qualquer empresa. Este departamento é o mais conhecido dos departamentos contábeis, pelos pequenos empresários, já que é responsável pela emissão das guias de recolhimento de impostos de todas as empresas.
Segundo o Sebrae Nacional, a carga tributária do país consome quase hoje 40% de tudo o que é produzido e consumido, desta forma os altos valores dos impostos pagos pelas empresas tornaram esse departamento, de certa forma, meio que odiado com o tempo. Contudo devo esclarecer que, conforme visto a cima, dentre todas as suas tarefas, a emissão das guias que resultam no pagamento de impostos é a mais simples de todo o trabalho, devendo o departamento fiscal deve ser tratado mais como aliado do que como inimigo dos empresários.
A grosso modo, a contabilidade tem três funções importantes em toda e qualquer empresa, independentemente de seu tamanho, quais sejam:
Calcular e mensurar o patrimônio das entidades;
Colaborar com informações na tomada de decisão da gestão empresarial;
Cumprir com as exigências do fisco.
No Brasil, a grande maioria das micro e pequenas empresas simplesmente não utilizam as duas primeiras funções e poucas utilizam a contabilidade na terceira. Grande parte dos empresários acreditam equivocadamente, que pequenas empresas não precisam de contabilidade e isso pode ser também a causa da mortalidade de milhares delas, ou ainda pelo simples fato de não terem se baseado em informações contábeis para traçar um planejamento mais eficiente e obter um crescimento mais natural e duradouro.
Para os novos empreendedores não é mais preciso, como no século passado, tomar decisões gerenciais baseadas apenas na experiência do dia a dia. Pois a contabilidade gerencial utiliza as valiosas informações contidas nos diversos relatórios à disposição para visualizar prováveis cenários e influenciar positivamente no resultado final do processo de gestão.
Segundo o SEBRAE 56% das micro e pequenas empresas morrem antes dos 5 anos de abertura. É preciso que a sociedade brasileira comece a diminuir esse acentuado percentual. E para isso a gestão precisa ser baseada em planejamentos feitos através de informações obtidas de várias fontes e a contabilidade é uma das principais fontes de informação de uma empresa. 
Algumas informações gerenciais obtidas dela são: Demonstrar a real situação econômico-financeira da empresa. (Lucro/Prejuízo); Oferecer mais visibilidade na confecção de um orçamento financeiro mensal/anual; Acompanhamento da evolução dos dados financeiros através do tempo; Dar mais embasamento ao planejamento estratégico através da análise das informações econômico-financeira; Acompanhar a evolução das receitas, custos e despesas; Ter uma visão macro-econômica da empresa, percebendo com mais nitidez onde estão os custos/despesas que devem ser cortados ou eliminados ou áreas que precisem de mais investimentos; Identificar sazonalidades e tomar medidas preventivas caso seja necessário; Identificar o nível de endividamento da empresa em relação ao patrimônio; Diminuir a carga tributária dos sócios com a distribuição de lucros e Melhorar o acesso a empréstimos e financiamentos.
Tendo também algumas vantagens de ordem técnicas, que com certeza, contradizem qualquer argumento contrário, inclusive quanto ao custo de contratação de um escritório contábil capaz de suprir essas necessidades, conforme podemos ver, algumas são: Poder ser utilizada como peça importante em eventuais processos judiciais que exijam provas que dependam de perícia contábil, tanto nos aspectos trabalhistas quanto nos fiscais; Revelar a verdadeira situação patrimonial da empresa, inclusive em juízo, na eventual saída ou morte de um sócio, inclusive aos herdeiros e sucessores e sendo peça imprescindível no requerimento de recuperação judicial.
Os impostos, contribuições e taxas constituem outro fator importante na administração de uma empresa, seja ela grande ou pequena. O sistema de obrigações fiscais (pagamento de impostos, contribuições e taxas) brasileiro é regulado: Pelo Código Fiscal Brasileiro, Constituição Federal; Leis complementares e ordinárias; Resoluções do senado e Leis estaduais e municipais. Os principais tributos instituídos por lei que recaem sobre as empresas de um modo geral são: Tributos federais; Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produto Industrializado (IPI); Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS); Contribuição Social sobre o Faturamento das Empresas (COFINS); Imposto aplicado sobre Movimentações Financeiras (CPMF); Imposto sobre Importações (II); Tributos estaduais; Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS); Tributo Municipal; Imposto Sobre Serviços (de qualquer natureza) (ISS); Contribuições Previdenciárias e INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).
A importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil
A contabilidade evoluiu, inicialmente, de forma predominantemente prática, com destaque apenas nas partidas dobradas e livros de escrituração. A contabilidade por muito tempo teve como significado a escrita, manutenção de livros de escrituração de contas, apresentação de saldos de contas e dados sobre acontecimentos havidos nos negócios.
A Escrituração Contábil é o registro de todos os fatos administrativos que acontecem na empresa, através dela podemos constatar a importância de conhecer a sua funcionalidade, para fins decisórios no processo administrativo da entidade. Todo empresário precisa organizar suas finanças e compreender os seus custos, suas despesas e seus lucros para isso é necessário adotar técnicas contábeis, como éo caso da Escrituração.
A contabilidade, em seu início, foi um sistema completo de escrituração, no qual sistema de escrituração e método das partidas dobradas eram sinônimos de contabilidade. Esta visão se revisou ao longo do tempo, tendo a contabilidade recebido vários outros sentidos e significados. Ocorrendo a evolução na utilização da contabilidade, a mesma passou a preocupar-se, de modo geral, com os eventos econômicos relacionados às entidades, de forma a traduzir aos seus interessados o que se passa em termos econômicos e financeiros em seus negócios.
Esse novo modelo da contabilidade baseia-se em um tipo de estrutura organizacional que surge com intuito de alcançar a máxima eficiência através da racionalidade, ou seja, da escolha dos processos mais eficientes para alcançar seus objetivos pretendidos. Perante estas mudanças, torna-se importante a compreensão da contabilidade como conhecimento, o que pode ocorrer através do estudo da Teoria da Contabilidade.
A teoria da contabilidade tem sido determinada como um conjunto coerente de princípios lógicos que propicia um entendimento melhor das práticas existentes a administradores, investidores, contadores, estudantes, em suma, a vasta gama de usuários da contabilidade, bem como serve de parâmetro conceitual para avaliação de práticas contábeis.
Todavia, efetuar a contabilidade dentro dos preceitos não se trata, unicamente, de obrigação gerencial, fato que já se prestaria como importante justificativa, a escrituração contábil, ainda que de forma simplificada, e as demonstrações contábeis delas decorrentes estão relacionadas com atribuições que devem ser satisfeitas pelos contabilistas em atendimento aos diversos dispositivos da legislação vigente, sob pena de punição e responsabilidade profissionais, conforme vinculo obrigacional que seguem.
Uma empresa que mantenha uma escrituração contábil regular pode auxiliar no planejamento estratégico, tendo em vista que, a contabilidade é a alma da empresa, quanto mais completo e transparente forem os registros, mais eficientes serão os diagnósticos. Já com relação as diferenças entre a teoria e a prática, o fato mais marcante é o de que na prática, os resultados são menos previsíveis, pois podem ocorrer imprevistos que impossibilitam a contabilidade atingir seu objetivo que é de gerar informações a respeito do patrimônio.
A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL COMO AUXÍLIO NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO CONTADOR E NA GESTÃO EMPRESARIAL.
Os profissionais contábeis, através da sua atuação, tem se mostrado cada vez mais imprescindível à sociedade, pois é fato notório que a contabilidade é capaz de assegurar a veracidade e de atestar a confiabilidade de informações que dizem respeito ao interesse coletivo. A responsabilidade profissional do contador é relacionada nas diversas previsões do direito comercial, civil, penal, societário, tributário, previdenciário, entre outros, e de forma clara e enfatizada, nas leis que tratam dos crimes tributários. Para o contabilista, exercer a profissão de forma plena, além do contínuo aprimoramento técnico e cultural, deve-se conhecer a legislação aplicável à sua atividade, especificamente, aquelas voltadas ao seu exercício profissional.
A atuação do profissional da área contábil tem se mostrado cada vez mais substancial à sociedade, tendo em vista o fato notório que a contabilidade é capaz de proporcionar a autenticidade e de atestar a confiabilidade de informações que dizem respeito ao interesse coletivo. A credibilidade para atuar como protetor dos bens públicos, porém, não chegou à classe contábil por exigência, muito menos por obra do acaso. O agir ético e fundamentado nas disposições legais vigentes é um dos principais responsáveis pela posição a qual foi alçada o profissional da contabilidade.
A Contabilidade por ter o patrimônio como objeto principal e por estar presente nas rotinas empresariais deverá obedecer a algumas exigências ante a Legislação, como os Princípios e as Convenções contábeis. Conforme disposto no art. 3º da Resolução nº 750/1993, do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, os Princípios Fundamentais de Contabilidade são: Entidade; Continuidade; Oportunidade; Registro pelo valor original; Atualização monetária; Competência e Prudência.
A lei conhecida como lei das sociedades Anonimas, Lei nº 6.406/76, dispõe em seu art. 176, as demonstrações financeiras que deverão expressar com clareza a situação do patrimonio da sociedade e as mutações ocorridas no exercicio: Balanço Patrimonial; Demonstração do resultado do exercicio; Demonstração das origens e aplicações de Recursos e Notas explicativas, demonstrações com as quais o contador evidencia com nitidez, todos os resultados aplicados na empressa e quais foram os produtos de suas aplicações, além de criar sistemas e métodos de mensuração dos elementos e mostrar ao empresario as vantagens dessas ações.
A contabilidade, principalmente a financeira, está diretamente vinculada às rotinas contábeis da empresa exigidas pela Legislação e devido a isso, muitas vezes não consegue prover às necessidades que os administradores têm por informações gerenciais. O contador, além da incumbências de cumprir todas as exigências impostas pela legislação, uma das suas principais tarefas é facilitar o entendimento das informações contábeis aos administradores, demonstrando a importância da contabilidade no processo decisório da empresa. Saber como melhor interpretar os resultados da empresa é um dos objetivos primordiais da Contabilidade gerencial. De acordo com Anthony (1974), a Contabilidade deverá preocupar-se em gerar informações úteis à administração, atendendo às necessidades dos gestores.
A contabilidade gerencial dispõe de instrumentos para auxiliar na compreensão dos resultados apurados através da contabilidade financeira, como por exemplo os indicadores financeiros e não financeiros, a análise e a interpretação das demonstrações contábeis, planejamento estratégico, entre outros e todo contador também deve atender às determinações previstas na legislação profissional, bem como nas Normas Brasileiras de Contabilidade, que classificam-se em profissionais e técnicas, uma vez que as mesmas constituírem normas relativas às Ciências Contábeis, ciência social aplicada em progressiva evolução, podem ser objeto de atualização, fazendo-se necessária a sua consulta periódica, visando verificar se as disposições permanecem as mesmas, ou se sofreram alguma alteração.
Segundo Oliveira (apud SANTOS, 1993, p.18), o trabalho gerencial é um processo administrativo que envolve planejamento, organização, direção e controle voltados para resultados, onde a empresa é uma ordenação de recursos físicos e humanos, na qual compete aos administradores saber gerenciar estes recursos da melhor forma possível, visando aperfeiçoar as relações entre contador e administrador, para que ambos participem do processo decisório, uma vez que é essencial que o contador solidifique seu principal papel perante a empresa, ou seja, através da geração de informações úteis ao gestor com o intuito de facilitar as tomadas de decisão. 
A Contabilidade pode ser vista como um instrumento da administração financeira, pois, fornece os dados necessários para a tomada de decisões pelos administradores, contribui no planejamento financeiro, execução e controle econômico financeiro, contábil da Instituição e assegura o cumprimento da legislação vigente. O contador é o responsável por desempenhar o papel de registrar todas as transações financeiras e propiciar aos usuários seus serviços profissionais, duas condições essenciais, quais sejam, segurança e confiabilidade, auxiliando ao passar informações corretas, claras e seguras e contribuindo no desenvolvimento do planejamento econômico e financeiro da empresa.
Diferença existente entre o Estresse e a Síndrome de Burnout.
A Síndrome de Burnout é um estado de exaustão emocional, mental e física, causado pelo excessivo e prolongado stress. Ela se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativade si mesmo, depressão. Em suma, a Síndrome de Burnout representa o quadro que poderíamos chamar “não aguento mais” ou “de saco cheio”. Esse estado ocorre quando você sente-se sobrecarregado e incapaz de responder às constantes demandas. Enquanto o stress continua, você começa a perder o interesse ou motivação que o levou a assumir uma certa posição em primeiro lugar.
O seu rendimento é reduzido e sua energia é esgotada no burnout, fazendo com que você se sinta cada vez mais perdido, sem esperanças, cínico e ressentido. Em algum momento você sentirá que não tem mais nada para oferecer para a empresa.
O stress pode ser definido como uma reação emocional ou física a um estímulo. Quando em proporções baixas e por curtos períodos de tempo, ele pode ser extremamente benéfico. Mas quando prolongado, pode levar a graves problemas de saúde. Quanto o stress, ele é como se fosse a forma que seu corpo tem para responder a qualquer tipo de demanda. Ele pode ser caracterizado por sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação, nervoso, e pode ser motivado por diversos motivos distintos. Além disso, muitas vezes, a causa para o estresse é desconhecida. Ou seja, pode ser causado por experiências boas e ruins. Quando pessoas sentem-se estressadas por algo que está acontecendo ao redor delas, seus corpos reagem liberando substâncias no sangue, e estas substancias dão mais força e energia para as pessoas, se o estresse foi causado por algum tipo de ameaça corporal, pode até ser bom, porém também pode ser ruim, se o estresse ocorre em resposta a algo emocional e não há saída para esta força e energia extra.
O Burnout, é sentir-se vazio, desmotivado, como se a pessoa estivesse além de qualquer ajuda. Pessoas que estão sob efeito do burnout normalmente não tem qualquer esperança de mudanças positivas da situação em que se encontram na vida. Por outro lado, o stress envolve muitas coisas: muita pressão que demanda muito de você fisicamente e psicologicamente. Pessoas estressadas ainda podem imaginar que se tudo ficar sob controle irão se sentir melhores. 
O burnout é estar livre de tudo, já quando o stress excessivo, é como estar se afogando em responsabilidades. Outra diferença entre ambos, é que enquanto você normalmente está consciente de quando está sob muito stress você nem sempre percebe o burnout quando ele acontece. Como podemos ver o burnout pode ser causado por stress em excesso, mas não é a mesma coisa e mesmo que o stress seja um pré-requisito para o burnout, ele não será obrigatoriamente causado por muito stress. Para que o burnout aconteça, deve existir um elemento psicológico extra. 
Depois de viver com stress, gostando dele, e em muitas vezes, chega-se em um ponto em que não há mais como progredir, há o sentimento de estar sobrecarregado, sem energia ou esperanças, cuidar de qualquer um dos problemas é muito difícil. E demora um bastante tempo para que a cura em fim seja alcançada, por tanto a prevenção ainda é o melhor remédio. Se você apresentar qualquer um desses sintomas, busque uma solução o quanto antes, relaxe mais, busque hobbies que te deixem mais tranquilo e curta mais a vida. Pelo contrário, você vai acabar desperdiçando ela cuidando da sua saúde, ou pior acabando com ela.
conceitos de racionalidade e burocracia.
A racionalidade nos lembra razão e razão é justamente a capacidade de entendimento das coisas - para Weber, entretanto, racionalidade vai além da compreensão das coisas, é mais do que uma maneira de você ver as coisas, é uma visão de mundo. O conceito de racionalidade no pensamento weberiano, a racionalidade é vista como um procedimento de controle para dominar a realidade dentro e fora do homem. 
Weber define basicamente dois tipos de racionalidade: A racionalidade formal, que atua como um processo que visa os resultados e fins específicos, como um cálculo de ajuste dos meios aos fins, onde os fins são dados e a competência do raciocínio se destina as ferramentas dos recursos para alcançar esses fins.
A racionalidade valorativa substancial, que executa um processo distinto da adaptação meio-fim, direcionado principalmente, à criação de referências que servem de base para expectativas de valores, independentes das expectativas de sucesso imediato, gerando ações que se orientam para as propriedades particulares dos atos.
No conceito popular, a burocracia é entendida como uma organização lenta e vagarosa na qual o fiasco se multiplica e aumenta, impedindo soluções rápidas e eficientes, usualmente é associada a ineficiência, ineficácia, atrasos, confusão, autoritarismo, privilégios. Este termo também é empregado com o sentido de simpatia dos funcionários as rotinas e regulamentos, causando inutilidade à organização. Os desconhecedores passaram a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema e não ao sistema em si. 
O conceito de burocracia para Max Weber é precisamente o oposto, onde a burocracia é a organização eficiente por excelência. Para conseguir eficiência, a burocracia explica nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas. A burocracia é uma das formas de organização humana que se baseia na racionalidade, ou seja, no ajuste dos meios aos objetivos pretendidos, com o fim de assegurar a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos.
A Contabilidade Comercial é a ferramenta que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. A contabilidade é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a controlar seus patrimônios e tomarem decisões. As movimentações que houverem no patrimônio de uma empresa são registradas pela Contabilidade Comercial, que em seguida, resume os dados registrados em forma de relatórios e os entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa. Esses interessados, através destes relatórios, analisam os resultados obtidos e tomam as decisões em relação aos fatos futuros. 
CONCLUSÃO
A Contabilidade Comercial é de extrema importância para o contabilista que almeja atuar no ramo da contabilidade, visto que ela proporciona o máximo de informações possíveis no que se refere a uma empresa em geral onde se tem uma visão ampla de seus bens, direitos e obrigações, bem como pode identificar os aspectos positivos e negativos do Patrimônio da entidade.
Conforme observamos, há pouco, o Brasil passou e ainda está passando por significativas alterações normativas, fazendo-se necessária uma contínua atualização, para não corrermos o risco de ficar desatualizados em relação a qualquer assunto que trate da legislação contábil.
Pelo exposto conclui-se neste trabalho que a Contabilidade Comercial tem como objetivo principal averiguar as atividades contábeis de uma empresa e as modificações ocorridas em seu Patrimônio, possibilitando assim tomar posicionamentos seguros em futuros investimentos, juntamente com a responsabilidade de tomar decisões para o sucesso da empresa.
REFERÊNCIAS
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Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um tipo organizacional pós-burocrático. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6534/0. Acesso em 25 mar. 2015.
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SCHMIDT, Paulo (et al). Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTABEIS
ELIANE APARECIDA DA SILVA
CONTABILIDADE COMERCIAL
PONTES E LACERDA
2015
ELIANE APARECIDA DA SILVA
 CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho de Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Comercial, Teoria da Contabilidade, Comportamento Organizacional, Ética, Política e Sociedade, Seminário Interdisciplinar III.
Orientador: Prof. Edson Elias de Morais
Elisete Alice Zanpronio de Oliveira
Joenice Leandro Diniz dos Santos
Marco Antonio Sena de Souza
Regiane Alice Brignoli Moraes 
PONTES E LACERDA
2015

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