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Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I Aluno(a): LETÍCIA LIM Matrícula: 2018 Acertos: 2,0 de 2,0 Início: 05/03/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201803183650) Acerto: 0,2 / 0,2 Quanto ao conflito de competência analise as seguintes afirmativas: I. Há conflito de competência quando 2 (dois) ou mais juízes se declaram competentes. II. Há conflito de competência quando 2 (dois) ou mais juízes se consideram incompetentes, atribuindo um ao outro a competência. III. Há conflito de competência quando entre 2 (dois) ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos. Apenas a III está correta. I e III estão corretas. I, II e III estão corretas. Apenas a II está correta. II e III estão corretas. 2a Questão (Ref.:201803427644) Acerto: 0,2 / 0,2 Assinale a opção correta: A incompetência relativa não pode ser arguida pelo réu como preliminar de contestação, uma vez que há expediente processual adequado- exceção de incompetência- para a arguição do referido vício. As ações que versam sobre direito pessoal ou real sobre bens móveis são propostas, em regra, no foro do domicílio do réu. Compete ao juiz, de ofício e a qualquer tempo, reconhecer a nulidade de cláusula de eleição de foro quando restar comprovada a abusividade da referida avença contratual. A conexão e a continência são espécies de modificação de competência absoluta e relativa. Nos casos expressamente previstos em lei, prorroga-se a competência quando o juiz não a declarar de ofício. 3a Questão (Ref.:201803339797) Acerto: 0,2 / 0,2 Responda à indagação: A nulidade da cláusula de eleição de foro, se considerada abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. Esta norma refere-se à competência: Em razão da pessoa; Funcional; Em razão da matéria. Absoluta; Relativa; 4a Questão (Ref.:201803183640) Acerto: 0,2 / 0,2 Sobre a conexão analise as afirmativas: I. Consideram-se conexas duas ou mais ações quando lhe for comum o pedido ou a causa de pedir. II. São conexas à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico. III. Os processos de ações conexas devem ser reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado. Estão corretos os itens: Apenas o II está correto I e III estão corretos. II e III estão corretos. I, II e III estão corretos. Apenas o III está correto. 5a Questão (Ref.:201803210251) Acerto: 0,2 / 0,2 No curso de um processo, em que o genitor pede em face da genitora a guarda unilateral de seu filho, o juízo identificou que ali já tramitava outro feito referente ao mesmo pedido, embora formulado pela avó materna em face da genitora. Em razão dessa circunstância, deverá o juiz: extinguir o segundo processo distribuído, porque já está sendo discutida a guarda do menor em outro feito; determinar o prosseguimento de ambos os processos, sem reuni-los, uma vez que as partes não coincidem; extinguir o segundo processo, porque configurada a hipótese de litispendência; determinar a reunião de ambos os feitos para julgamento em conjunto, dada a identidade do polo passivo, embora não ocorra a conexão. determinar a reunião de ambos os feitos para julgamento em conjunto, por força da conexão entre as causas e da necessidade de se afastar o risco de prolação de decisões conflitantes; 6a Questão (Ref.:201803318765) Acerto: 0,2 / 0,2 Considere a seguinte situação hipotética: Marcos, advogado recém formado, irá ajuizar duas ações. A ação A é fundada em direito pessoal e a ação B é fundada em direito real sobre bem móvel. Nestes casos, de acordo com o Código de Processo Civil brasileiro, em regra: ambas as ações serão ajuizadas no foro do domicílio do réu. a ação A será ajuizada no foro do domicílio do réu e a ação B no foro do domicilio do autor. em ambas as ações o autor poderá escolher entre o foro do domicílio do autor ou do domicílio do réu. a ação A será ajuizada no foro do domicílio do autor e a ação B no foro do domicilio do réu. ambas as ações serão ajuizadas no foro do domicílio do autor. 7a Questão (Ref.:201803176246) Acerto: 0,2 / 0,2 Em relação à competência, é correto afirmar-se: as causas cíveis serão processadas e julgadas pelo juiz no limite de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral na forma da lei. os órgão revisores não tem competência para rever a decisão de juízo monocrático a ele vinculado, em razão da coisa julgada ter amparo constitucional. a competência territorial deve ser conhecida de oficio pelo juiz. todas as alternativas estão corretas. a ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens imóveis será proposta no domicílio do réu. 8a Questão (Ref.:201803183621) Acerto: 0,2 / 0,2 A cooperação jurídica internacional terá por objeto, exceto: concessão de medida judicial de urgência. colheita de provas e obtenção de informações. citação, intimação e notificação judicial e extrajudicial. homologação de toda e qualquer sentença estrangeira pela Justiça Federal. assistência jurídica internacional. 9a Questão (Ref.:201803335056) Acerto: 0,2 / 0,2 Sobre as regras de modificação de competência, assinale a opção correta: O juiz só poderá, de ofício, reputar ineficaz clausula de eleição de foro nos chamados contratos de adesão; As partes podem modificar a competência em razão da pessoa e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações. Conexão e continência são formas de modificação de competência absoluta ou relativa; O chamado foro contratual (foro de eleição) não obriga herdeiros e sucessores das partes; As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações; 10a Questão (Ref.:201805328648) Acerto: 0,2 / 0,2 No Novo Código de Processo Civil de 2015, no tocante a cooperação jurídica internacional e ao auxílio direto, podemos afirmar: Apenas quando houver prévio tratado de cooperação jurídica bilateral celebrado entre o Brasil e o país requerente será possível a prática de atos de cooperação jurídica internacional em território nacional O auxílio direto é a via útil ao órgão estrangeiro interessado para requerer quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais, inclusive as proibidas pela lei brasileira; O Superior Tribunal de Justiça, no juízo de delibação da carta rogatória, pode rever o mérito do pronunciamento judicial estrangeiro para adequá-lo com as normas fundamentais que regem o Estado brasileiro A Autoridade Central de que trata o CPC é o Ministério da Justiça Não poderá ser objeto de auxílio direto a obtenção e prestação de informações sobre o ordenamento jurídico e sobre processos administrativos ou jurisdicionais findos ou em curso;
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