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grupo operativo 2015

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Grupos Operativos
Profa Fabiana Tavolaro Maiorino

AULA 1 – BIOGRAFIA E PRESSUPOSTOS
BIOGRAFIA RESUMIDA DO PICHON RIVIERE + OBRAS
PRESSUPOSTOS FILOSOFICOS E CIENTIFICOS 
CAMPO ARTE E MITOLOGIA
CAMPO MEDICINA
CAMPO CIENCIAS HUMANAS
Apresentação 
Profa Mestre Fabiana Tavolaro Maiorino
Psicóloga pela PUC/SP
Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP
Doutoranda de Educação pela USP
Professora Adjunta da UNIP há 15 anos.
Filiação da Teoria dos Grupos Operativos
Enrique Pichon Riviere
Médico psiquiatra ( 1936- El asilo de Torres)
Experiência no hospital de Las Mercedes,em Buenos Aires
Fundador da Escola Psicanalítica Argentina (1940)
Fundador do Instituto Argentino de Estudos Sociais ( 1953)
Faleceu em Buenos Aires, num sábado, 16 de julho de 1977, aos 70 anos. 
Obras Importantes
Pichon-Rivière, Enrique;Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Pichon-Rivière, Enrique;O processo grupal. 7a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Rambaut, Leo; Diccionario Crítico de Psicología Social, according to the theory of Dr. Enrique Pichon-Rivière, ed. del author, Buenos Aires, 2002, ISBN 987-43-3367-7.
Pichon-Rivière, Enrique; Diccionario de Psicología Social, thematic compilation of writings by Pichon Rivière, Joaquín, and cols., ed. Nueva Visión, Buenos Aires, 1995.
Zito Lema, Vicente; Entrevistas a PICHON-RIVIÈRE, Enrique; Conversaciones... sobre el arte y la locura, transcription of recordings, ed. Ediciones Cinco, Buenos Aires, 9ª, 1993.
Pichon-Rivière, Enrique; El proceso creador, ed. Nueva Visión, Buenos Aires, 1987.
Pichon-Rivière, Enrique y PAMPLIEGA de QUIROGA, Ana; Psicología de la vida cotidiana, ed. Nueva Visión, Buenos Aires, 1985.
Pichon-Rivière, Enrique; La Psiquiatría, una nueva problemática, ed. Nueva Visión, Buenos Aires, 1983.
----. El Proceso Grupal, (Del psicoanálisis a la psicología Social, I), Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, 2001
----. Psicoanálisis del Conde de Lautrémont, Buenos Aires, Editorial Argonauta, Biblioteca de Psicoanálisis. 1992
Obra principal e base bibliográfica
História da Teoria do Grupo Operativo
Greve das enfermeiras no Hospital Las Mercedes
Falta do pessoal -----assistência grupal entre os pacientes e cuidadores
Troca de posições e lugares
Promoveu uma melhor integração
Trabalho com grupos e a influência do grupo familiar em seus pacientes
Aproximação com as Ciências Humanas
Resolver a obscuridade do conflito entre duas culturas ( raízes da emigracão de Genebra para Chaco aos 4 anos)
Vivência de um emigrante europeu num estilo de vida “primitivo” 
Obervação da realidade e uma vivência mistica e mágica
Contato com rituais e figuras arquetípicas 
Contato com a Medicina
Curso de Medicina 
Luta contra a morte ( cadaver) 
Estamos sendo preparados para lutar pelo vivos não pelos mortos!
Escolha pelo campo da loucura ( forma de morte reversível) 
Observacão dos aspectos fenomenicos das condutas desviadas e em evolução dialética com a vida. 
Uma nova psiquiatria?
Superação da concepção unilateral da origem da enfermidade psiquiátrica ( endogena ou exogena) 
Há uma complementariedade entre disposição e destino ( Freud) 
Superacão da concepção organicista de loucura e a (im)possibilidade de mudá-la
Novo olhar do psiquiatra diante os jogos de lugares psicossociais na família
Influências Epistêmicas e filosóficas 
Formacão cultural/artística
Influência de Lautréamont 
Influência de Rimband 
 Vocação pelo sinistro
Aproximação com a cultura mítica Guarani e o manejo da morte, luto e loucura
Influências Epistêmicas e filosóficas 
Psicanálise e a Vocação analítica
Esclarecimento dos mistérios dos vinculos familiares ( romance familiar)
Explicação mágica das relações entre o homem e a natureza
Observação dos personagens prototípicos e o interjogo de papéis num grupo social 
Compreensão da psicopatologia nos vínculos ( olhar compreensivo e em movimento) 
Influências Epistêmicas e filosóficas 
Psicanálise
“ Meu contato com o pensamento psicanalítico foi anterior ao ingresso na Faculdade de Medicina, e surgiu como o achado de uma chave que permitiria decodificar aquilo que era incompreensível na linguagem e nos níveis de pensamento habituais” 
( Pichón Riviere, O processo grupal) 
Influências Epistêmicas e filosóficas 
Psicologia Social
Enfoque do sujeito contextualizado ( homem em situação)
Interações no inter jogo entre a vida psíquica e a estrutura social
Constituição paradoxal do sujeito entre o Eu e o Outro
Relações vinculares- emerge o sujeito social e subjetivo
Partilhamento de significados, conhecimentos e valores através dos vínculos 
Influências Epistêmicas e filosóficas
Psicologia Social 
Laboratório Social do Kurt Lewin ( experiência social compartilhada entre pesquisador e campo) 
Investigação ativa VS pesquisa de gabinete
A dinâmica dos grupos inclui os processos de formação de normas, comunicação, cooperação e competição, divisão de tarefas e distribuição de poder e liderança. 
Visão Pluridimensional
“ A síntese atual dessa investigação pode evidenciar-se pela postulação de uma epistemologia convergente, segundo a qual as ciências do homem concernem a um objeto único: o homem-em-situação suscetível de uma abordagem pluridimensional. Trata-se de uma interciência, com uma metodologia interdisciplinária que, funcionando como unidade operacional, permite um enriquecimento da compreensão do objeto de conhecimento e uma mútua realimentação das técnicas de abordagem do mesmo” 
( Pichon Riviere, O processo grupal) 
OBRIGADA!!!!!
 
Até a próxima aula
AULA 2 –GRUPO OPERATIVO E 
TEORIA DO VINCULO
CONCEITO DE GRUPO
CONCEITO DE VINCULO
CONCEITO DE GRUPO OPERATIVO
CONCEITO DE VINCULO
SAUDE E DOENÇA VINCULAR
O Que é um grupo?
O grupo é o contexto onde se pode reconstruir e criar significados, vivenciar e re-significar questões, através da troca de informações, do insight, da identificação e outros processos . ( Afonso et al, 2009)
O grupo funciona como um campo de referências cognitivas e afetivas, onde o sujeito se integra e se reconhece, podendo tanto bloquear quanto estimular processos criativos e críticos. ( Afonso et al, 2009)
Teoria dos Grupos
Grupo= instrumento de transformação da realidade
Partilhamento de objetivos em comum
Participação criativa e crítica
Percepção de como interagem e se vinculam
GRUPO 	 REDE VINCULAR
Grupo 
“ Todo conjunto de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e espaço, e articuladas por mútua representação interna, se propõe explícita ou implicitamente uma tarefa, que constitui sua finalidade. Podemos, então, dizer que estrutura, função, coesão e finalidade, junto com um número determinado de integrantes, configuram a situação grupal que tem seu modelo natural no grupo familiar. “
 ( Pichon Riviere, O processo grupal, p 124) 
CONCEITO DE VINCULO X OBJETO
 Ampliação do conceito de relação de objeto 
 
 causa --- efeito de cunho mecanicista
Superação da noção de instinto primário (processos de socialização) 
Superação da formação cristalizada da personalidade (posicão na rede vincular) 
TEORIA DO VINCULO
VINCULO- estrutura psíquica complexa que inclui um sujeito , um objeto e sua mútua inter relação com processos de comunicação e aprendizagem
Base de necessidades fundamentais
Implica emissor-receptor- processo de codificação e decodificação da mensagem
Esquema de espiral dialética ( mudar o mundo e a si mesmo ao mesmo tempo!)
CONCEITO DE VINCULO
Vinculo- proto aprendizagem, como veículo das primeiras experiências sociais, constitutivas do sujeito como tal
Se dá através de um circuito em aberto, numa interação sistêmica permanente, no qual interatuam relações e objetos, em uma mútua retroalimentação
 
 Critérios de Saúde e Doença
24
Teoria do Vínculo 
Tem um cárater social
Figuras internalizadas bilateralizadas e triadicasPresenca corporal do outro ( dois)
Personagem que interfere sempre ( terceiro)
Representação Mental e interna do Outro
Forma de interpretar a realidade própria de cada um 
SAUDE NA TEORIA DO VINCULO
Saúde- adaptação ativa à realidade, segundo a operatividade do ego 
Sujeito sadio- apreende o objeto e o transforma, modifica a si mesmo
Aprendizagem da realidade através do confronto, manejo e solução integradora dos conflitos
Rede de comunicação é constantemente reajustada
Doença na Teoria do Vínculo
Enfermidade- expressão simbólica de uma tentativa falida de adaptacão ao meio
Como um processo (in)compreensível e(i) mutável 
Ligada aos processos de segregação familiar e social
Impossibilidade de comunicação 
Resistência à mudança
OBRIGADA!!!!!
 
Até a próxima aula
AULA 3- ENGRENAGEM DO GRUPO OPERATIVO
CONCEITO DO GRUPO OPERATIVO
CARACTERISTICAS DO GRUPO OPERATIVO
PAPEIS DO GRUPO OPERATIVO
TAREFA CORRETORA
EXEMPLO DE PROPOSTA
Grupo Operativo
Grupo em que existe uma boa rede de comunicação, que se desenvolve eficazmente em sua tarefa, no qual cada membro tem um papel específico atribuído, porém com um grau de plasticidade que lhe permite assumir outros papéis funcionais. 
Redistribuição das ansiedades do grupo
Adaptação ativa diante a realidade
O Que é Grupo Operativo? 
PORTANTO
o grupo operativo é constituído de pessoas reunidas com um objetivo comum, chamado de grupo centrado na tarefa que tem por finalidade aprender a pensar em termos de resolução das dificuldades criadas e manifestadas no campo grupal
Pertinência do uso do Grupo Operativo na Saúde 
A organização de grupos como modalidade de atenção coletiva à população tem sido cada vez mais freqüente nos serviços de saúde
Ressiginificação do processo saúde e doença como processo vivo e dialético 
Exemplo de política pública e o uso do grupo operativo
o Ministério da Saúde, em parceria com as Secretarias Estaduais, Municipais e a Estratégia de Saúde da Família em todo território nacional, criou, em novembro de 2000, o Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus com a finalidade de capacitar os profissionais de saúde que atuam na área da atenção básica, destacando-se nessa proposta a especificidade do trabalho com grupos operativos e a sua importância no acompanhamento e no controle do cliente. 
 ( SOARES& FERRAZ. GRUPOS OPERATIVOS DE APRENDIZAGEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: SISTEMATIZAÇÃO DE FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS, 2007) 
ESQUEMA ECRO
Lidar com a diminuição dos medos básicos ( resistências)
Promover o fortalecimento do Eu e uma adaptação ativa à realidade. 
Construção de um Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) comum, condição necessária para a comunicação e a realização da tarefa. 
A tarefa depende, portanto, do campo operativo do grupo: sua percepção, sua interação, sua linguagem, seu campo afetivo 
Grupo Operativo
Povoado por papéis prescristos, incorporados durante processos de socialização, que os definem em termos de pertença, cooperação, comunicação e aprendizagem.
Exemplos de papéis 
Porta voz ( O explicitador)
Sabotador ( resistente a mudança)
Bode expiatório ( o depósito e o culpado)
Líder ( escuta ativa/funcional) 
Grupo Operativo
Doença de um membro opera como um denunciante da situação conflitiva e o caos grupal
Ex: Na família, o doente é fundamentalmente o porta voz das ansiedades do grupo, é o depositário das tensões e conflitos grupais
O adolescente problemático
Níveis articulação no Grupo Operativo 
1) verticalidade referente à vida pessoal de cada membro
2) horizontalidade que é a história grupal, compartilhada entre os integrantes
Estes níveis representam as histórias do indivíduo e do grupo que se fundem, conjugando o papel a ser desempenhado
ESPIRAL DIALETICA DO GRUPO
a concepção de uma espiral dialética relativa aos momentos do grupo, ou seja, diante da situação grupal, uma interpretação é gerada e provoca uma desestruturação, e, a seguir, o grupo responde tentando se transformar para dar conta de seu processo, passando por uma reestruturação, em uma nova situação (“emergente”). Cada ciclo abrange e supera o anterior.
Topologia do Grupo Operativo
Observador do GO
Coordenador do GP
Características do Grupo Operativo
(I) GRUPO CENTRADO NA TAREFA
- TEM QUE EXISTIR UMA TAREFA PREVIA
CLAREZA NO OBJETIVO E NA TAREFA A SER PROPOSTA
EXEMPLOS: 
Refletir e discutir sobre um dilema ético no mundo do trabalho OU da contemporaneidade
Características do Grupo Operativo
(II) ESTABELECIMENTO OU IDENTIFICAÇAO DOS PAPEIS FUNCIONAIS DO GRUPO OPERATIVO
porta-voz, bode expiatório, líder e sabotador: papéis a serem aclarados. 
2 MODOS ( COORDENADOR)
ESTABELECER PREVIAMENTE
EXPLICITA-LOS ESPONTANEAMENTE
Características do Grupo Operativo
(III) ESTABELECIMENTO DO COORDENADOR E OBSERVADOR NO GRUPO
FUNÇAO:
Sao papéis com o objetivo de mediar o grupo e analisar a funcionalidade do grupo em andamento
Características do Grupo Operativo
IV) OBSERVAR E ANALISAR OS INDICADORES DE SAUDE E DOENÇA NO GRUPO OPERATIVO
Capacidade de comunicação
Resistência as mudancas e resignificação de conceitos e posições (obstáculos epistemofílicos” ou “medo de saber)” 
Características do Grupo Operativo
V) DEVOLUTIVA DOS VETORES DE ANALISE DO GRUPO OPERATIVO
Houve cooperação entre os membros?
Houve adesão a tarefa e aos papéis estabelecidos?
Houve ruídos na comunicação do grupo?
Houve aprendizagem no grupo?
Houve mudanças de papéis?
Tarefa corretora no Grupo Operativo
Reconstrução das redes de comunicação profundamente perturbadas, na reconstrução dos vínculos com uma reestruturação do interjogo dos papéis. 
Romper com estruturas estereotipadas e dificuldades na comunicação
Compartilhar experiências e sentimentos
Vivenciando o grupo operativo como um compromisso e uma experiência de vida. 
TAREFA DO GRUPO OPERATIVO
MUDANÇA COMO PROCESSO GRADATIVO NO QUAL OS INTEGRANTES DO GRUPO PASSAM A ASSUMIR DIFERENTES PAPEIS E POSIÇOES FRENTE `A TAREFA GRUPAL
TAREFA EXPLICITA 
 Aprendizagem, diagnóstico e tratamento
TAREFA IMPLICITA
 O modo como cada integrante vivencia o grupo
PROMOVER SAUDE
Dicas de livros sobre dinâmicas grupais
Facilitando o trabalho com grupos”, de Eliane Poranga Costa (Editora Wak, 2003); 
“Intervenções grupais na Educação”, organizado por Stela Regina de Souza Fava (Editora Ágora, 2005);
 “Exercícios práticos de dinâmica de grupo”, de Silvio José Fritzen (Editora Vozes, 2001)) 
Exemplos de propostas de Grupo Operativo
Analisar o dispositivo grupal desenvolvido por Pichon-Rivière como instrumento potencializador para a promoção de saúde mental em pessoas idosas, 
discutir-se-á: o estereótipo da pessoa idosa na atualidade e o seu contexto sociohistórico de produção; a abordagem do envelhecimento ativo e saudável e suas interfaces com a Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa 
Exemplos de propostas de Grupo Operativo
oferecer um espaço para a expressão vivencial do aluno de quarto ano de graduação em enfermagem. Espaço operacionalizado por meio da técnica de grupo operativo, no qual os sujeitos do estudo, centrados na tarefa trocaram experiências e avaliaram sua participação nos grupos. 
Artigos afins
Afonso et al. O PROCESSO GRUPAL E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS .Rev Psicologia em Estudo, Maringá, 2009; 11(4):707-715
Lucchese R, Barros S. Grupo operativo como estratégia pedagógica em um curso de graduação em enfermagem: um continente para as vivências dos alunos quartanistas. Rev Esc Enferm USP 2002; 36(1): 66-74. 
Soares & Ferraz. Grupos Operativos de aprendizagem nos serviços de saúde: sistematização de fundamentos e metodologias. Rev Anna Nery Enf, 2007; 11(1):52-57.
OBRIGADA!!!
Até a próxima

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