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Disciplina: Sistema de Transportes Aula 6: Critérios de decisões sobre a escolha de modais Apresentação Os critérios para escolha de modais devem sempre levar em consideração aspectos de custos por um lado, e características de serviços por outro. Para se escolher o modal certo para o transporte do produto que se deseja entregar, deve-se observar as características operacionais relativas por modal de transporte: velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência. A decisão sobre ter frota própria, ou utilizar ativos de terceiros, é a segunda mais importante decisão estratégica no transporte. Neste caso, o processo decisório deve considerar além do custo e da qualidade do serviço, a rentabilidade financeira das alternativas. Torna-se necessário estabelecer critérios para seleção de transportadores, usando os parâmetros: confiabilidade, preço, flexibilidade operacional, flexibilidade comercial, saúde financeira, qualidade do pessoal operacional e informações de desempenho. Objetivos Compreender a importância do desempenho dos transportes em termos de custos e níveis de serviços para as empresas; Reconhecer os fatores relevantes no processo de seleção de modais e empresas transportadoras com o melhor custo e nível de serviço; Identificar o processo de escolha e seleção da melhor alternativa para realizar as operações de transportes. Por que é importante escolher bem as transportadoras e como isso afeta a gestão das empresas? O transporte é uma etapa fundamental no ciclo de vida de um pedido. Ele caracteriza a última etapa do processo de venda e possui relação direta com o público da sua empresa. Ainda que o transporte seja um processo externo e sua empresa não seja responsável pela gestão, é preciso monitorar e controlar essa atividade junto às transportadoras, buscando garantir os melhores resultados possíveis. Como esse processo é que faz a ligação direta entre seu negócio e os clientes, é preciso escolher bem quem serão os seus parceiros. Esse cuidado é fundamental para garantir que os serviços contratados atenderão a um padrão de qualidade. Fonte: Nerthuz / shutterstock Critérios de seleção de transportadores O transporte é uma das principais funções logísticas. Além de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do Serviço ao Cliente. Do ponto de vista de custos, representa, em média, cerca de 60% das despesas logísticas, o que em alguns casos pode significar duas ou três vezes o lucro de uma companhia, como é o caso, por exemplo, do setor de distribuição de combustíveis. As principais funções do transporte na Logística estão ligadas basicamente às dimensões de tempo e utilidade de lugar. Desde os primórdios o transporte de mercadorias tem sido utilizado para disponibilizar produtos onde existe demanda potencial, dentro do prazo adequado às necessidades do comprador. Mesmo com o avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico, que é o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível. Muitas empresas brasileiras vêm buscando atingir tal objetivo em suas operações. Com isso, vislumbram na Logística, e mais especificamente na função transporte, uma forma de obter diferencial competitivo. Dentre as iniciativas para aprimorar as atividades de transporte, destacam-se os investimentos realizados em Tecnologia de Informação (TI) que objetivam fornecer às empresas melhor planejamento e controle da operação, assim como a busca por soluções intermodais que possibilitem uma redução significativa nos custos. São inúmeros os exemplos de empresas com iniciativas deste tipo, destacando-se entre elas: Souza Cruz, Coca-Cola, Alcoa, OPP-Trikem, Brahma, Martins, Dow Química, entre outras. São basicamente cinco os modais de transporte de cargas: rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo. Cada um possui custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. Os critérios para escolha de modais devem sempre levar em consideração aspectos de custos por um lado, e características de serviços por outro. As diferenças de custo/preço entre os modais tendem a ser substanciais, conforme demonstramos a seguir: Matriz de Transporte – Brasil 2015 Modal bilhões de tku Part. % Rodoviário 1076 65,0% Ferroviário 332 20,0% Aquaviário 193 11,7% Dutoviário 54 3,3% Aeroviário 1 0,1% TOTAIS 1656 100,0% Fonte:ILOS Comparativo de custos de transporte entre modais Custo de transporte por modal US / Tonelada-Milha. Dimensões do processo de decisão sobre transportes Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de critérios. Estas decisões podem ser classificadas em dois grandes grupos: Decisões estratégicas Se caracterizam pelos impactos de longo prazo, e se referem basicamente a aspectos estruturais, são elas: escolha de modais; decisões sobre propriedade da frota; seleção e negociação com transportadores. Decisões operacionais São geralmente de curto prazo e se referem às tarefas do dia a dia dos responsáveis pelo transporte, e podemos destacar: planejamento de embarques; programação de veículos; roteirização; auditoria de fretes e gerenciamento de avarias. Comparação entre as características operacionais dos diversos modais Para se escolher o modal certo para o transporte do produto que se deseja entregar, deve-se observar as características operacionais relativas por modal de transporte. Em relação aos modais, há cinco pontos importantes para se classificar o melhor transporte: Velocidade É o tempo decorrido em uma rota, sendo o modal aéreo o mais rápido de todos. Já a disponibilidade é a capacidade que cada modal tem de atender às entregas, sendo melhor representado pelo transporte rodoviário, que permite o serviço porta a porta. Disponibilidade Refere-se ao número de localidades onde o modal se encontra presente. Aqui, aparece a grande vantagem do rodoviário, que quase não tem limites de onde pode chegar. Teoricamente, o segundo em disponibilidade é o ferroviário, mas isto depende da extensão da malha em um país. Nos EUA, a malha ferroviária, com cerca de 300 mil quilômetros de extensão, é sem dúvida a segunda em disponibilidade. No Brasil, nossa malha de apenas 29 mil quilômetros, tem baixa disponibilidade fora das regiões Sul e Sudeste, fazendo com que o modal aéreo ofereça maior disponibilidade em muitas regiões. O modal aquaviário, embora ofereça potencial de alta disponibilidade devido à nossa costa de 8 mil quilômetros, e nossos 50 mil quilômetros de rios navegáveis, apresenta, de fato, uma baixa disponibilidade, função da escassez de infraestrutura portuária, de terminais, e de sinalização. Confiabilidade Reflete a habilidade de entregar consistentemente no tempo declarado em uma condição satisfatória. Nesta característica, os dutos ocupam lugar de destaque. A capacidade é a possibilidade do modal de transporte lidar com qualquer requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga. Capacidade Está relacionada à possibilidade de um modal trabalhar com diferentes volumes e variedades de produtos. Nesta dimensão, o destaque de desempenho é o modal aquaviário, que praticamente não tem limites sobre o tipo de produto que pode transportar, assim como do volume, que pode atingir centenas de milhares de toneladas. O duto e o aéreo apresentam sérias restrições em relação a esta dimensão. O primeiro é muito limitado em termos de produtos, pois só trabalha com líquidos e gazes, e o segundo possui limitações em termos de volume e tipos de produtos. Frequência Sobre o número de vezes em que o modal pode ser utilizadoem um dado horizonte de tempo, o duto é o que apresenta o melhor desempenho. Por trabalhar 24h por dia, 7 dias por semana, e ser acionado a qualquer momento, desde que esteja disponível no local desejado. Seguem pela ordem de desempenho, o rodoviário, ferroviário, aéreo e hidroviário. A baixa frequência do hidroviário resulta dos grandes volumes envolvidos na operação, o que o obriga a trabalhar com carga consolidada, diminuindo desta maneira a frequência. Apenas como exemplo, poderíamos citar o caso da cabotagem no Brasil, cuja frequência na direção Sul — Nordeste é de pouco mais de uma partida por semana. A combinação de preço/custo com o desempenho operacional nestas cinco dimensões de serviços resulta na escolha do modal mais adequado para uma dada situação de origem — destino e tipo de produto. No quadro adiante, observamos estas características, sendo que a pontuação menor, significa que o modal possui excelência naquela característica. Características operacionais relativas por Modais de Transporte Características Operacionais Ferroviário Rodoviário Aquaviário Dutoviário Aéreo Velocidade 3 2 4 5 1 Disponibilidade 2 1 4 5 3 Confiabilidade 3 2 4 1 5 Capacidade 2 3 1 5 4 Frequência 4 2 5 1 3 Resultado 14 10 18 17 16 A menor pontuação indica uma melhor classificação Atividade 1 - Esta é uma opção de modal de transporte bastante adequada para cargas de grandes volumes. Percorrendo longas distância e com um destino fixo, esse modal não tem a mesma flexibilidade necessária. De qualquer forma, apresenta baixo custo se comparado com outros modais de transporte e conta com alta capacidade para transportar produtos em grande escala e cargas pesadas. a) De qual modal estamos analisando? b) Quais os principais produtos transportados neste modal? c) Quais as suas características operacionais? Decisão sobre propriedade da frota: própria ou de terceiros A decisão sobre ter frota própria, ou utilizar ativos de terceiros, é a segunda mais importante escolha estratégica no transporte. Fonte: anekoho / shutterstock Neste caso, o processo decisório deve considerar além do custo e da qualidade do serviço, a rentabilidade financeira das alternativas. 01 A grande ênfase dada pelas empresas, — principalmente as de grande porte, na rentabilidade sobre os investimentos dos acionistas —, tem sido um dos principais fatores a influenciar as empresas na direção de utilizar terceiros nas suas operações de transporte. 02 Como a rentabilidade sobre investimentos é o resultado do lucro sobre os investimentos do acionista, a maneira mais rápida de aumentar a rentabilidade, é reduzir os investimentos dos acionistas, o que pode ser feito por meio da utilização de ativos de terceiros, no caso ativos de transportes. 03 Uma série de características da operação, e do setor, também contribui para o processo decisório de propriedade da frota. Dentre estas se destacam: o tamanho da operação; a competência gerencial interna; a competência e competitividade do setor; a existência de carga de retorno; e os modais a serem utilizados. 04 Quanto maior o tamanho da operação de transporte, maior a possibilidade de que a utilização de frota própria seja mais atraente do que a utilização de terceiros. Em primeiro lugar porque a atividade de transporte apresenta enormes economias de escala. Quanto maior a operação, maior as oportunidades de redução de custos. Segundo porque as operações de transporte estão ficando cada vez mais sofisticadas em termos de tecnologia e gestão. 05 Ser pequeno significa ter pouca capacidade em manter equipes especializadas e de fazer investimentos contínuos em tecnologia, e em especial, tecnologias de informação. 06 A crescente sofisticação do transporte faz com que a capacitação interna para planejar, operar e controlar, seja cada dia mais decisiva para o desempenho da operação. Nada adianta ser grande e ter recursos, se a organização não possui a capacitação interna para gerir de forma eficiente sua operação de transporte, e não está preparada para desenvolvê-la internamente. 07 É bom lembrar de que a capacitação é uma medida relativa, necessitando ser confrontada com as opções externas à organização, ou seja, a competência do setor de transporte na região onde opera a empresa contratante. Existem situações onde uma empresa deseja terceirizar sua operação de transportes, mas fica impossibilitada de fazê-lo, pois tem dificuldades de encontrar um prestador de serviços capaz de atendê-la ao custo e com a qualidade de serviços já alcançados internamente. Quanto maior a competência interna, e menor o desenvolvimento do setor em uma região, menor a chance de encontrar alguém capaz de substituir a operação interna com vantagens de custo e qualidade. 08 O modal utilizado também influencia a decisão de propriedade da frota. Quanto mais intensivo em capital for o modal, como, por exemplo, ferrovia ou dutovia, maior a possibilidade de utilização de um terceiro. Modais intensivos em capital dependem de escala para serem eficientes, o que na maioria das vezes tornam inviáveis a um embarcador operar tais modais. Já no caso de veículos rodoviários, existe grande flexibilidade de volume, o que aumenta a atratividade de frota própria. No Brasil, existe uma forte tendência de utilização de terceiros, com poucos investimentos em frota própria. Cerca de 83% das 500 maiores empresas privadas brasileiras não possuem frota própria. Mesmo nos casos onde isto não se verifica, a tendência é combinar frota própria com frota de terceiros. Cerca de 90% das empresas que possuem frota própria, também utilizam frota de terceiros para completar sua capacidade. Tal tendência é fortemente influenciada pelos baixos preços cobrados pelos transportadores autônomos, o que torna muito baixa a atratividade de investimentos em frota própria. Atividade 2 - A frota própria possui algumas características que acabam se tornando uma opção interessante para certas empresas, principalmente porque oferecem mais controle da operação. Empresas com produtos de alto valor agregado, optam pela frota própria para garantir um padrão de qualidade adequado ao seu produto. Quais os principais fatores que fazem a empresa optar pela frota própria? Critérios de seleção e negociação com transportadores Uma vez decidida a utilização de terceiros, torna-se necessário estabelecer critérios para seleção de transportadores. São sete os principais critérios utilizados na seleção dos prestadores de serviços de transporte: confiabilidade; preço; flexibilidade operacional e comercial; saúde financeira; qualidade do pessoal operacional; e informações de desempenho. Vamos entendê-los melhor. A confiabilidade em transportes É a capacidade de cumprir aquilo que foi combinado como, por exemplo, prazos de entrega e coleta, disponibilidade de veículos, segurança, preço, informações. Surpresa desagradável é tudo que um embarcador quer evitar. No mundo do just–in-time em que vivemos nos dias atuais, desvios no planejado podem resultar em impactos substanciais na operação do destinatário. Ter certeza de que o planejado vai ser cumprido, é um critério fundamental na hora de selecionar um transportador. A construção dos preços em transportes O preço tende a ser o segundo critério mais importante. De fato, enquanto a confiabilidade é um critério qualificador, ou seja, uma condição mínima necessária para um transportador ser pré-selecionado, o preço é classificador, isto é, dado que a confiabilidade foi atendida, aquele transportador com menor preço é selecionado. Atenção: Muitas vezes, critérios de desempenho são tão críticos, como no caso de produtos perigosos, ou de altíssimo valor agregado, que as questões de segurança pesam mais do que simplesmente o preço do frete. A flexibilidade Flexibilidade, tanto comercial, quanto operacional, tem se tornadoum critério cada dia mais importante no processo de seleção de transportadores. No mundo turbulento em que vivemos, onde a segmentação de clientes e mercados é cada vez mais utilizada, e a inovação é uma constante, ter flexibilidade para adaptar a operação e renegociar os preços e contratos é uma necessidade básica da maioria dos embarcadores. Questões como local e horários de entrega, tipos de veículo e embalagem, níveis de serviço, são algumas das dimensões importantes de flexibilidade. A importância de verificar a saúde financeira das transportadoras A saúde financeira do prestador de serviço é outro critério crescentemente utilizado na hora de selecionar uma transportadora. A forte tendência por parte dos embarcadores, de reduzir o número de transportadoras utilizadas, assim com de estabelecer um relacionamento cooperativo de longo prazo, faz com que a saúde financeira do fornecedor de serviços cresça de importância. Nada pior do que investir tempo e recursos no desenvolvimento de um relacionamento sob medida, para descobrir mais adiante que o parceiro não terá condições de acompanhar suas necessidades, seja em termos de capacidade de transporte, seja em termos de modernização tecnológica ou gerencial. Fatores de avaliação dos recursos humanos Com a crescente sofisticação das operações de transportes, tanto do ponto de vista tecnológico, quanto de serviços, a qualidade do pessoal operacional passou a ter importância no desempenho dos transportadores. Por qualidade do pessoal entenda-se educação formal, capacitação técnica, e habilidade comportamental. Ao selecionar uma transportadora, torna-se cada vez mais necessário conhecer e analisar o perfil operacional. O monitoramento contínuo das operações é muito importante É uma das principais características das empresas modernas que possuem sistemas logísticos avançados. Ao contratar um terceiro para executar suas operações de transportes, as empresas correm o risco de perder contato com seu desempenho no campo. Para garantir que isto não aconteça, torna-se necessário selecionar um prestador de serviços com capacidade de medir o desempenho e disponibilizar as informações para a empresa contratante. Relatórios típicos que podem ser disponibilizados são, por exemplo, o percentual de entregas efetuadas em até 24, 48 ou 72 horas, para cada classe de cliente, para cada cidade, ou para cada região. Importante também é identificar as causas dos problemas ocorridos durante a operação de entrega. Na próxima aula, reconheceremos que o aumento constante da competitividade, entre outros fatores, torna os problemas mais complexos em praticamente todas as áreas do mercado, obrigando as empresas a serem cada vez mais eficientes. Atividade 5 - Os principais critérios utilizados na seleção dos prestadores de serviços de transporte são: confiabilidade, preço, flexibilidade operacional, flexibilidade comercial, saúde financeira, qualidade do pessoal operacional e informações de desempenho. Qual o item descrito está relacionado com o critério flexibilidade? a) Capacidade de cumprir aquilo que foi combinado como, por exemplo, prazos de entrega e coleta, disponibilidade de veículos, segurança, preço, informações. b) Ter possibilidade para adaptar a operação e renegociar preços e contratos é uma necessidade básica da maioria dos embarcadores. c) Tende a ser um critério classificador, ou seja, dado que o critério confiabilidade foi atendido, aquele transportador que preencher este critério tende a ser selecionado. d) Nada pior do que investir tempo e recursos no desenvolvimento de um relacionamento sob medida, para descobrir mais adiante que o parceiro não terá condições de acompanhar suas necessidades. e) Tornou-se muito importante o rastreamento das cargas e identificar problemas ocorridos durante a operação de entrega, e as causas destes problemas. 6 - São sete os principais critérios utilizados na seleção dos prestadores de serviços de transporte: confiabilidade, preço, flexibilidade operacional, flexibilidade comercial, saúde financeira, qualidade do pessoal operacional e informações de desempenho. Qual o item descrito está relacionado com o critério critério monitoramento contínuo? a) Ter certeza de que o planejado vai ser cumprido, é um critério fundamental na hora de selecionar um transportador. b) Questões como local e horários de entrega, tipos de veículo e embalagem, níveis de serviço, são algumas das dimensões importantes e valorizadas pelos embarcadores. c) Relatórios típicos que podem ser disponibilizados são, por exemplo, o percentual de entregas efetuadas em até 24, 48 ou 72 horas, para cada classe de cliente, para cada cidade, ou para cada região. d) Por qualidade também entenda-se educação formal, capacitação técnica, e habilidade comportamental, tornando-se cada vez mais necessário conhecer e analisar o perfil profissional. e) A forte tendência por parte dos embarcadores de estabelecer parcerias assim com de estabelecer um relacionamento cooperativo de longo prazo, faz com que este critério cresça de importância. Notas Etnografia método composto por técnicas e procedimentos de coleta de dados, associado à atividade de campo a partir da convivência do pesquisador junto à sociedade estudada. Notas 1 Etnocentrismo Ocorre quando determinado indivíduo ou grupo de pessoas discrimina outras pessoas por não possuírem cultura e condição social idênticas às suas. Referências FLEURY, Paulo. Gestão estratégica do transporte. ILOS – Especialistas em Logística e Supply Chain. Disponível em: http://www.ilos.com.br/web/gestao- estrategica-do-transporte/ <http://www.ilos.com.br/web/gestao- estrategica-do-transporte/> . Acesso em: 11 jul. 2018. POZ, Leonardo. SHIPEXPLORER: Ferramenta de análise dos efeitos dos modais de transportes. ILOS — Especialistas em Logística e Supply Chain. http://www.ilos.com.br/web/shipexplorer-ferramenta-de-analise-dos- efeitos-dos-modais-de-transporte/ <http://www.ilos.com.br/web/shipexplorer-ferramenta-de-analise-dos- efeitos-dos-modais-de-transporte/> . Acesso em: 11 jul. 2018. RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral. FERREIRA, Karine Araujo. Logística e transportes: uma discussão sobre os modais de transporte e o panorama brasileiro. XII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba, out. 2002. Próximos Passos Otimização em sistemas de transportes – modelo de distribuição, envolvendo os itens: Princípios e fundamentos do modelo de transporte (Canto Noroeste); Métodos e técnicas do processo decisório de otimização da solução inicial; Obtenção da Solução Ótima por meio das etapas do modelo de transportes. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem. 2
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