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Avaliando Aprendizado 02 Direito Financeiro e Tributário I

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Aluno: KEILA CRISTINA FIUZA
	Matr.: 201407248022
	Disc.: CCJ0030 - DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I 
	2018.2 (G)
	
Olá,
 
Antes de começar seu SIMULADO, lembre-se que nesse exercício você pode obter até 0,5 ponto na AV3, acertando as questões. São 5 questões objetivas referentes às aulas das semanas 01 a 06.
 
Após a finalização, você terá acesso ao gabarito no mesmo local de acesso do simulado.
 
Atenção: você terá apenas UMA oportunidade para realizar o simulado em cada disciplina! Por isso, certifique-se das opções marcadas antes de finalizar!
 
Aluno de Exatas: para visualizar adequadamente questões com fórmula, instale o plug-in MathPlayer para o navegador Internet Explorer ou o MathJax para o Chrome.
MathPlayer para IE
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MathJax para Chrome
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Um bom simulado e uma ótima AV1!
	
	
	
		Quest.: 1
	
		1.
		Marque a única verdadeira:
	
	
	
	
	No caso de empréstimo compulsório para investimento público de relevante interesse nacional e de caráter urgente não se aplica o princípio da anterioridade.
	
	
	A competência tributária é delegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do §3° do artigo 18 da CF/88.
	
	
	A denominação é irrelevante para determinar a natureza jurídica específica do tributo.
	
	
	É vedado que as contribuições sociais para a seguridade social tenham base de cálculo própria de impostos.
	
	
	As contribuições para a seguridade podem ser exigidas imediatamente, por não se lhe aplicar a anterioridade da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado em relação ao exercício financeiro da cobrança.
	
	
	
		Quest.: 2
	
		2.
		Quanto às taxas, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	
	É constitucional a adoção, no cálculo do valor da taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma e outra.
	
	
	Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, a regularidade do exercício do poder de polícia é imprescindível para a cobrança da taxa de localização e fiscalização.
	
	
	As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
	
	
	Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, o texto constitucional diferencia taxas decorrentes do exercício do poder de polícia daquelas de utilização de serviços específicos e divisíveis, facultando, em ambos os casos, a prestação potencial do serviço público.
	
	
	e) O fato gerador da taxa de serviço é a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto a sua disposição.
	
	
	
		Quest.: 3
	
		3.
		O Estado X, visando aumentar a sua arrecadação, instituiu novo imposto, não previsto na Constituição Federal.
	
	
	
	
	Para exercer a competência residual do Estado X, é necessária lei de iniciativa do Governador do Estado.
	
	
	O Estado X pode instituir imposto, mediante lei complementar, desde que previsto na Constituição Estadual.
	
	
	O Estado X não pode instituir o imposto novo, tendo em vista que a competência residual para a instituição de novos impostos é somente da União.
	
	
	É vedada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a instituição de impostos não previstos na Constituição Federal.
	
	
	
		Quest.: 4
	
		4.
		Regra Geral, os tributos só podem modificar suas alíquotas ou base de cálculo por meio de lei. Entretanto, há exceções. São tributos que podem ter suas alíquotas alteradas por decreto:
	
	
	
	
	IOF e IR
	
	
	ITCMD e ISS
	
	
	IPI e ICMS
	
	
	II e IE
	
	
	IPTU e ITR
	
	
	
		Quest.: 5
	
		5.
		A história mostra que os empréstimos compulsórios constam no Sistema Tributário Nacional desde a Emenda Constitucional n. 18 de 1965, e assim foi estabelecido no Código Tributário Nacional (1966). Desse modo, assinale a única alternativa errada acerca desse tributo:
	
	
	
	
	Após muitas discussões acerca de sua natureza jurídica, o Supremo Tribunal Federal (STF) editou a Súmula n. 418 estabelecendo que os empréstimos compulsórios fossem uma espécie de contrato, embora ditado ou coativo. Como ninguém se conformou com a ideia, nem mesmo o pessoal do STF, esse tribunal modificou seu entendimento, passando a ditar a quem possa interessar que os empréstimos compulsórios fazem parte do rol de tributos, ao lado dos impostos taxas e contribuição de melhoria, mas diferente desses porque eles seriam tributos temporários e restituíveis.
	
	
	O instrumento para a instituição dos empréstimos compulsórios é a lei complementar. Excepciona-se, desse modo, a regra geral de que os tributos são instituídos por lei ordinária.
	
	
	Os empréstimos compulsórios servem para atender a situações excepcionais e só podem ser instituídos pela União, mediante Lei Complementar nos casos de guerra externa, ou sua iminência, calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis e conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.
	
	
	A natureza jurídica dos empréstimos compulsórios é tributária, embora sejam temporários e restituíveis.
	
	
	Por meio do Decreto-Lei nº 2.288 de 1986, o então presidente da República José Sarney, fundamentado na conjuntura que àquela época o Brasil via: hiperinflação (inciso III do artigo 15 do CTN) instituiu os empréstimos compulsórios sobre compra de veículos novos e combustíveis.

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