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aula 16 1 lei 7 210 84


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Saída Temporária 
 
Visa gradual adaptação do sentenciado a sociedade. Somente os sentenciados 
em regime semiaberto é quem tem direito a saída temporária. Requisitos: 
- cumprimento de 1/6 da pena se primário. 
- 1/4 da pena se reincidente. 
- bom comportamento. 
 
Tem prazo máximo de 07 dias. Segundo a LEP, pode ser deferida uma saída 
temporária por ano renovável por 04 vezes, ou seja, 05 saídas temporárias que dariam 
35 dias por ano de saída temporária. 
 
(Ver RESP 1.544036) – firmou-se que é possível mais de 05 saídas por ano, desde 
que respeitados o limite total de 35 dias. O intervalo mínimo entre uma saída e outra 
deve ser de 45 dias. O juiz da execução não pode delegar a fixação das saídas 
temporária ao diretor do presídio. É o teor da Súmula 520 do STJ. 
É possível, ainda, a fixação de um calendário único anual de saídas 
temporárias pelo juiz. 
 
A saída temporária é deferida nas épocas festivas porque se presume reunião 
familiar. Por isso, a saídas nessas datas está em consonância com a LEP, mesmo que 
o sentenciado não possua, por exemplo, pai ou mãe e saia nessas datas. 
 
Art. 122 da Lei 7.210/1984 - Os condenados que cumprem pena em regime semi-
aberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem 
vigilância direta, nos seguintes casos: 
I - visita à família; 
II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau 
ou superior, na Comarca do Juízo da Execução; 
III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. 
Parágrafo único. A ausência de vigilância direta não impede a utilização de 
equipamento de monitoração eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o 
juiz da execução. 
 
Art. 123 da Lei 7.210/1984 - A autorização será concedida por ato motivado do Juiz 
da execução, ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária e 
dependerá da satisfação dos seguintes requisitos: 
I - comportamento adequado; 
II - cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena, se o condenado for primário, e 1/4 
(um quarto), se reincidente; 
 
 
 
III - compatibilidade do benefício com os objetivos da pena. 
 
Art. 124 da Lei 7.210/1984 - A autorização será concedida por prazo não superior a 7 
(sete) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano. 
 
Monitoração Eletrônica 
 
Eficaz forma de vigilância do agente em caso de autorização de saída 
temporária ou no caso de prisão domiciliar. 
Cuidado com a monitoração eletrônica, nesse caso, não se confunde com a 
medida cautelar de monitoramento eletrônico previsto no art. 319 do CPP. No segundo 
caso, a intenção é evitar que haja a prisão preventiva. No primeiro, é realizar a 
vigilância do agente no caso de saída temporária e prisão domiciliar. 
 
Art. 146-B da Lei 7.210/1984 - O juiz poderá definir a fiscalização por meio da 
monitoração eletrônica quando 
II - autorizar a saída temporária no regime semiaberto 
IV - determinar a prisão domiciliar 
 
Art. 146-C da Lei 7.210/1984 - O condenado será instruído acerca dos cuidados que 
deverá adotar com o equipamento eletrônico e dos seguintes deveres 
I - receber visitas do servidor responsável pela monitoração eletrônica, responder aos 
seus contatos e cumprir suas orientações 
II - abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o 
dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça 
Parágrafo único. A violação comprovada dos deveres previstos neste artigo poderá 
acarretar, a critério do juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a defesa: 
I - a regressão do regime 
II - a revogação da autorização de saída temporária 
VI - a revogação da prisão domiciliar; 
VII - advertência, por escrito, para todos os casos em que o juiz da execução decida 
não aplicar alguma das medidas previstas nos incisos de I a VI deste parágrafo. 
 
Art. 146-D da Lei 7.210/1984 - A monitoração eletrônica poderá ser revogada 
I - quando se tornar desnecessária ou inadequada 
II - se o acusado ou condenado violar os deveres a que estiver sujeito durante a sua 
 
 
 
vigência ou cometer falta grave. 
 
 Incidentes da Execução 
 
São questões jurídicas incidentais que dependem de decisão judicial e podem 
provocar uma modificar no curso da execução ou a redução e extinção da pena ou da 
medida de segurança.São eles: 
 
Conversões 
Situações que provocam a substituição da pena ou da medida de segurança. 
Podem ser prejudiciais ao réu ou benéficas. 
- Conversão da pena privativa de liberdade em pena restritiva de direitos -> é benéfico. 
Os requisitos são: 
- Objetivos: 
A pena privativa de liberdade não pode ser superior a 02 anos 
Cumprimento da pena em regime aberto 
Cumprimento de, pelo menos, ¼ da pena 
- Subjetivo: antecedentes e personalidade indicarem recomendável essa substituição. 
 
- Conversão da pena restritiva de direitos em pena privativa de liberdade -> é maléfica. 
Requisitos: 
- Descumprimento injustificado 
- Havendo condenação por outro crime que torne incompatível o cumprimento da pena 
restritiva de direitos. Ex: cumprindo prestação de serviços à comunidade quando 
sobrevém uma condenação nova a 10 anos em regime fechado. A jurisprudência tem 
determinado se há ou não compatibilidade para a conversão, mesmo havendo nova 
condenação. Se ele foi condenado, por exemplo a prestação pecuniária e 
posteriormente a uma pena de 10 anos em regime fechado, não é necessária a 
conversão porque elas não são incompatíveis. 
 
- Conversão da pena privativa de liberdade em medida de segurança -> O agente 
cumpre pena em um estabelecimento prisional e no curso da execução, o agente 
começa a ter distúrbios mentais. O juiz da execução tem duas alternativas: 
Art. 41 do CP – o juiz pode determinar a internação do agente em local adequado. 
Seria uma transferência. A transferência é temporária. Assim que ele restabelecer, 
determina o retorno do hospital ao estabelecimento prisional. O período da 
transferência é computado no tempo da pena total cumprida. 
Art. 183 da LEP – o juiz da execução penal pode converter a pena em medida 
segurança. Aqui, essa conversão tem caráter permanente, em que se depois houver o 
restabelecimento, a medida de segurança não pode ser convertida em pena privativa 
de liberdade. O tempo máximo de duração, nesse caso, seria o tempo máximo que ele 
iria cumprir a pena privativa de liberdade. Finalizado o período, cessada a 
periculosidade, há desinternação ou liberação do agente, mas caso não haja a 
cessação de periculosidade, findo o prazo, nos termos da lei 10.216/2001, é possível a 
 
 
 
interdição civil, mas ai não é mais execução penal, mas sim lei civil que não sujeita a 
prazo. 
 
O ideal é que o juiz faça, inicialmente, a transferência temporária. Caso não se 
restabeleça, haja conversão da pena em medida de segurança. Por não ser uma regra 
absoluta, pode o juiz determinar de outra forma. 
 
- Conversão da medida de segurança de tratamento ambulatorial em internação -> é 
perfeitamente possível. Percebendo que houve um agravamento no estado no de 
saúde do paciente, o juiz da execução pode fazer essa conversão. 
 
- Conversão da medida de segurança de internação em tratamento ambulatorial -> a 
LEP não trata dessa hipótese, mas por construção jurisprudencial é uma conversão 
permitida. Seria a desinternação progressiva porque o agente teve uma melhora na 
saúde. A lei 10216/2001 que trata dos direitos das pessoas com deficiência prevê no 
art. 4º que a internação é a ultima ratio, devendo ser privilegiada o meio aberto. 
 
Excesso ou Desvio 
 
Sãotratados como incidentes da execução. Excesso é uma execução abusiva 
da pena no seu aspecto quantitativo. Ex: O agente já cumpriu o lapso de cumprimento 
de pena, mas continua preso. 
O desvio de execução se refere a situações nas quais o curso da execução 
destoa dos parâmetros estabelecidos na lei ou da decisão judicial. Ex: quando ao 
gente permanece no regime fechado tendo direito ao regime semiaberto. O desvio 
pode ser prejudicial ou benéfico. 
 
Anistia 
 
É ato do poder legislativo, onde o Estado, por clemência, esquece um fato 
criminoso, apagando os efeitos penais, subsistindo, ainda os efeitos extrapenais. Seria 
uma espécie de perdão. 
 
A anistia pode ser própria, imprópria, restrita, irrestrita, condicionada, 
incondicionada, comum, especial. 
 
Indulto e graça 
 
A graça tem por objeto crimes comuns, com sentença condenatória transitada 
em julgado, visando o benefício de pessoa determinada por meio da extinção ou 
comutação da pena imposta. 
 
É também denominada, inclusive pela LEP, de indulto individual. Em regra, 
depende de provocação da parte interessada. De fato, o indulto individual poderá ser 
provocado por petição do condenado, por iniciativa do MP, do Conselho Penitenciário, 
 
 
 
ou da autoridade administrativa (art. 188 da LEP). Além disso, a petição do indulto, 
acompanhada dos documentos que a instruírem, será entregue ao Conselho 
Penitenciário, para a elaboração de parecer e posterior encaminhamento ao Ministério 
da Justiça (art. 189 da LEP). A graça é ato privativo do Presidente da República (art. 
84, XII, da CF), passível de delegação aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral 
da República ou ao Advogado-Geral da União (art. 84, parágrafo único, da CF). 
Alcança apenas o cumprimento da pena, na forma realçada pelo decreto presidencial, 
restando íntegros os efeitos penais secundários e também os efeitos de natureza civil. 
 
O indulto propriamente dito, ou indulto coletivo, é modalidade de clemência 
concedida espontaneamente pelo Presidente da República a todo o grupo de 
condenados que preencherem os requisitos apontados pelo decreto. O indulto leva em 
consideração a duração da pena aplicada, bem como o preenchimento de 
determinados requisitos subjetivos (exemplo: primariedade) e objetivos (exemplo: 
cumprimento de parte da pena). Pode ser total, quando há extinção da punibilidade, ou 
parcial, quando há diminuição ou comutação da pena imposta pela condenação. Note-
se que na comutação de penas não se pode falar propriamente em extinção da 
punibilidade, mas somente em transformação da pena em outra de menor gravidade. 
 
OBS: Indulto e crimes hediondos: A Lei de Crimes Hediondos – Lei 8.072/1990 –, 
em seu art. 2º, I, vedou a concessão de indulto para crimes hediondos, prática 
de tortura, tráfico de drogas e terrorismo. E como a CF proibiu expressamente 
apenas a concessão de graça ou anistia para os crimes mencionados no seu art. 
5º, XLIII, surgiram dois posicionamentos acerca da proibição legal: 1) a regra é 
inconstitucional, por abranger hipótese não prevista no texto constitucional; e 2) 
a regra é constitucional, pois a graça seria gênero do qual o indulto é espécie. É 
a atual posição do STF. A mesma vedação é atualmente prevista no art. 44, 
caput, da Lei 11.343/2006, no tocante ao tráfico de drogas. A natureza dos crimes 
cometidos, abrangidos pelo indulto, deve ser analisada à época do decreto de 
benefício, e não de sua prática ou da sentença condenatória. 
 
OSB²: cuidado com o indulto humanitário, aquele dado aos agentes em virtude 
de debilitado estado de saúde, pois prevalece o entendimento no sentido de que 
essa causa extintiva de punibilidade pode ser concedida inclusive aos agentes 
condenados por crimes hediondos ou assemelhados, não se aplicando o 
disposto no art. 2º, I da Lei 8.072/90 em virtude do princípio da humanidade. 
 
 Trabalho do Preso 
 
O trabalho do preso não é uma obrigatoriedade, até porque não pode ser 
confundido com o trabalho forçado, vedado em nossa Constituição Federal, mas se 
trata se uma mistura entre dever e direito. Dever porque a sua recusa injustificada 
geral falta grave, conforme previsão no art. 50 da LEP e direito porque ressocializa e 
ainda gera remuneração constante no art. 29 da LEP. Tem como finalidade educativa 
 
 
 
e produtiva, no intuito de inserir o reeducando de volta à sociedade e impedir que se 
instale o ócio no sistema prisional. 
 
Para o condenado ao regime fechado, o preso estaria de certa forma obrigado 
ao trabalho na medida das suas aptidões e capacidade, mas o preso provisório seria 
facultado a ser executado no interior do estabelecimento. A jornada de trabalho não 
será inferior a 6 nem superior a 8 horas, com descanso aos domingos e feriados, 
podendo ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os 
serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal. 
 
Art. 28 da Lei 7.210/1984 - O trabalho do condenado, como dever social e condição 
de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva. 
§ 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à 
segurança e à higiene. 
§ 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do 
Trabalho. 
Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo 
ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo. 
§ 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: 
a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados 
judicialmente e não reparados por outros meios; 
b) à assistência à família; 
c) a pequenas despesas pessoais; 
d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do 
condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas 
letras anteriores. 
§ 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para 
constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado 
quando posto em liberdade. 
Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão 
remuneradas. 
 
 
 Recurso na lei de execução pena 
 
Agravo em Execução, com fundamento no art. 197 da LEP. 
 
Prazo: 05 dias para interposição conforme previsão na súmula 700 do STF. Razões no 
prazo de 02 dias. Segue a mesma regra do RESE porque a LEP não estabeleceu 
 
 
 
nenhuma formalidade. Ou seja, tem juízo de retratação, não tem efeito suspensivo, na 
regra geral, só efeito devolutivo e regressivo. 
 
QUESTÕES 
 
01. Conforme a Lei n° 7.210, de 11 de julho de 1984, que institui a Lei de Execução 
Penal, e entendimento dos Tribunais Superiores, a respeito da execução penal, é 
correto afirmar que 
 
a) de acordo com o entendimento sumulado do Superior Tribunal de Justiça, a falta 
grave interrompe o prazo para a obtenção de livramento condicional. 
b) a remição é instituto que se aplica a presos em regime fechado ou semiaberto, não 
havendo autorização legal para ser concedida aos condenados em regime aberto. 
c) nas duas espécies de autorizações de saída, previstas na Lei de Execução Penal 
vigente, é medida obrigatória a vigilância direta do preso, podendo o juiz determinar a 
fiscalização por meio de monitoramento eletrônico. 
d) o regime disciplinar diferenciado, conforme previsão na Lei de Execução Penal 
vigente será aplicado por prévio e fundamentado despacho do juiz competente, e 
dependerá de requerimento circunstanciado elaborado pelo diretor do estabelecimento 
prisional, delegado de polícia ou Ministério Público. 
e) a pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento,determinado 
pelo artigo 75 do Código Penal vigente, não é considerada para a concessão do 
livramento condicional ou regime mais favorável de execução. 
 
02. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando 
ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou 
condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com a 
seguinte característica, nos moldes da Lei de Execução Penal: 
 
a) duração máxima de trezentos e sessenta dias. sem prejuízo de repetição da sanção 
por nova falta grave de mesma espécie, até o limite da metade da pena aplicada. 
b) recolhimento em cela com. no máximo. 3 detentos. 
c) visitas semanais de duas pessoas, sem contar as crianças, com duração de uma 
hora. 
d) duração máxima de trezentos e sessenta dias. sem prejuízo de repetição da sanção 
por nova falta grave de mesma espécie, até o limite de um terço da pena aplicada. 
e) o preso terá direito à saída da cela por 2 horas diárias para banho de sol. 
 
03. Quanto à execução penal, assinale a alternativa correta. 
 
a) Não se admite a regressão de regime per saltum. 
b) Admite-se a progressão de regime per saltum. 
c) Se João for condenado a duzentos anos de prisão, poderá, em virtude do princípio 
da individualização da pena, progredir após cumprir um sexto de trinta anos, desde 
que os crimes não sejam hediondos e João tenha bom comportamento. 
d) Conforme o STJ, não se admite que condenado à medida de segurança cumpra tal 
medida por mais tempo do que a pena máxima cominada ao crime, 
independentemente de ter, ou não, cessado a periculosidade. 
 
 
 
e) Só será obrigado a cumprir três quintos da pena para progredir de regime o 
condenado por crime hediondo que seja reincidente específico. 
 
04. “X”, primário e de bons antecedentes, cumpre, com bom comportamento, pena de 
vinte anos de reclusão em regime fechado, pela prática do crime de latrocínio. Até o 
momento, “X” cumpriu quatorze anos do total da pena. Nesse caso, a resposta correta 
para a pergunta – “X” tem direito à concessão de algum benefício? – é: 
 
a) “X” tem direito ao livramento condicional. 
b) “X” tem direito à concessão da liberdade provisória. 
c) “X” tem direito à concessão do sursis. 
d) “X” tem direito à concessão da suspensão condicional da pena. 
e) “X” não faz jus a nenhum benefício por ter praticado crime hediondo. 
 
05. A lei de execução penal prevê que haverá excesso ou desvio de execução sempre 
que algum ato for praticado além dos limites fixados na sentença, em normas legais ou 
regulamentares. Segundo essa lei, não pode suscitar o incidente de excesso ou desvio 
de execução o(a) 
 
a) Ministério Público. 
b) Superintendência de Organização Penitenciária. 
c) Conselho Penitenciário. 
d) sentenciado. 
e) Patronato. 
 
GABARITO: 
01. E 
02. E 
03. D 
04. A 
05. B

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