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Psicologia Aula 1 SAÚDE MENTAL E TRANSTORNO MENTAL Critérios para avaliar a normalidade Estatístico: o normal é o mais frequente Valorativo: o normal apresenta maior valor elaborativo Funcional: normal é o que serve mais para um determinado fim Sociológico: normal é o que está de acordo com aquela determinada estrutura social Regra clínico-psiquiátrica e criminológica: quanto mais raro o ato antissocial por alguém cometido, mais anormal o indivíduo será Mentalmente saudável Compreende que não é perfeito Entende que não pode ser tudo para todos Vivencia uma vasta gama de emoções Enfrenta desafios e mudanças na vida cotidiana Procura ajuda para lidar com traumas e transições importantes (não se considera onipotente) Transtorno mental Impossibilita atuar dentro de padrões de normalidade, aceitos como tais no ambiente do indivíduo Ocorre comprometimento do funcionamento do indivíduo quando: As funções mentais superiores são afetadas As atividades da vida diária são afetadas Perícia Cabeçalho Qualificação Fatos criminais e denúncia (ou motivo do exame) Outros subsídios (história pregressa da doença) Antecedentes pessoais (biológicos, sociais e individuais) Antecedentes familiares Exame físico Exames complementares – exame de entrada Declarações atuais e exame psíquico Perícia – exame psíquico Biotipo – pícnico, astênico, atlético, misto, displásico Aspecto externo – vestes, penteado Psicotricidade – mímica, face, gesticulação, maneira de falar e voz Contato – bom, difícil, nulo Estados de consciência Quantitativos: sonolência, torpor, etc. Qualitativos: obnubilação, estupor, etc. Funções mentais superiores e suas alterações – psicopatologias Transtornos psico-orgânicos Consciência, atenção (também nos quadros afetivos), orientação, inteligência e linguagem Transtornos afetivos, neuróticos e de personalidade Afetividade, vontade, psicomotricidade e personalidade Transtornos psicóticos Sensopercepção, vivencia do tempo e do espaço, juízo de realidade, vivencias do eu Consciência Definição neupsicologica Estado de vigil, desperto, acordado e lúcido – graus de clareza do indivíiduo definicao psicológica soma total das experiências consciente de uma pessoa em um determinado momento refere-se à dimensão subjetiva da atividade psíwuica que se volta para a realidade na relação com o meio, é a capacidade de o indivíduo entrar em contato com a realidade psicopatia Sterverwald e Kosson, 2000 Uma forma especifica e extrema de transtorno Da personalidade caracterizada por um estilo interpessoal disfuncional e típico como elemento central A essência do transtorno manifesta-se nas interações perturbadas que a pessoa mantém com os outros (Valillent, 1987), sendo identificada como uma série de critérios efetivos e comportamentais definidos por Cleckley (1941-1988) (semi-imputáveis – Art. 26 CP) e revistos por Hare (1991) DSMIV – transtorno de personalidade antissocial (“matei porque escutei vozes”). Ênfase nos aspectos comportamentais e deixa de lado os afetivos (mais fácil de observar os comportamentos e mais difícil para fazer interferências ≠ psicopatia (“matei porque ele era trouxa”). É frio para ser antissocial, porem se comporta como antissocial estilo interpessoal de psicopatia Atualmente, o termo está carregado e vulgarizado Nunca estabelecer equivalência entre o crime (ato antijurídico) e psicopatia (diagnóstico)
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