Avaliação final DISCURSIVA EJA

Prévia do material em texto

10/03/2019 Avaliações - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 1/1
1. O profissional da Educação que atua na modalidade de educação de jovens e adultos necessita apresentar
determinada postura junto a esta clientela. É importante ressaltar que em todos os níveis é necessária esta postura.
Autores renomados determinam que o professor deve possuir critérios para exercer esta função. Com base no
exposto, disserte sobre os critérios para exercer a função de um bom professor.
Resposta Esperada:
Um bom educador é um profissional que acredita no que faz. Tem comprometimento para com seu trabalho, para com os
alunos e tem o compromisso de fazer acontecer com competência o processo de ensinar e de aprender.
 Tem conhecimento das causas da educação, sabe lidar com as diferenças e indiferenças, com os desafios que envolve a
sua profissão. Ama o que faz. Sabe o que deve fazer. Permite a participação e atuação do outro. Sabe aproveitar as
oportunidades para inovar e melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido.
2. A Campanha de Educação de Adolescentes e Jovens possuía como objetivo estimular os pais para despertar neles o
interesse aos estudos e chegar até as crianças, aumentando o número de matrículas no ensino primário. O sujeito
analfabeto, nestes momentos históricos, não era visto de forma coerente. Então, de que forma era visto este
indivíduo?
Resposta Esperada:
Os sujeitos não eram vistos de maneira adequada nesta campanha, os quais eram considerados um ser impossibilitado
de seguir seus caminhos profissionalmente, não possuindo rendimento adequado nos processos de ensino, sendo um
ser oprimido no seu trabalho. Outro ponto a ser ressaltado nesta visão do analfabeto é que este, não tendo
conhecimentos, acabava sentindo-se um adulto-criança, pois a falta de condição de tomada de decisão fica em segundo
plano. No entanto, a partir do momento em que busca a alfabetização, o indivíduo passa a ver-se como sujeito de sua
história, podendo assim ter voz e vez dentro da sociedade, na busca de melhores condições de trabalho.