Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gestão da Produção Industrial Projeto do Produto I Fabio José Fabio.jsoliveira@fatec.sp.gov.br Ambiente Estratégico Processo Estratégico GDP-1_05 Fabio.jsoliveira@fatec.sp.gov.br VISÃO SISTEMA DE VALOR ESTRUTURA DE INDÚSTRIA MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO MISSÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES NEGÓCIO AMBIENTE/ MERCADOAMBIENTE/ MERCADO 22 11 FATORES CRÍTICOS de SUCESSO CADEIA DECADEIA DE VALORVALOR ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SWOT33 Vetores EstratégicosVetores Estratégicos44 Portfólio de Projetos 55 ImplementaçãoImplementação CADEIA DE VALOR - MODELO CLÁSSICO M A R G E M A t i v i d a d e s d e s u p o r t e � Administração Geral � Planejamento � Finanças � Contabilidade � Assuntos Legais � Relações Externas �Gerência de Qualidade � Recrutamento � Seleção � Colocação � Treinamento � Avaliação � Promoção �Relações Industriais � (P&D) Geração de Know-how, procedimentos e tecnologias EMPRESAEMPRESA INDÚSTRIAINDÚSTRIA PAÍSPAÍS INTERNACIONALINTERNACIONAL Estratégia e Operação Estrutura e Dinâmica Estratégia e Políticas do Governo Posicionamento Internacional ForçasForças EconômicasEconômicas Forças Forças CulturaisCulturais Forças Forças DemográcoDemográco Forças Forças PolíticasPolíticas ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS M.Porter M A R G E M A t i v i d a d e s d e s u p o r t e �Recebimento �Armazenagem �Manuseio de materiais �Almoxarifado �Controle de estoque �Devoluções �Transforma- ção de insumos em produto acabado �Distribuição do produto acabado �Motivação e facilitação dos clientes para a aquisição do produto �Manter e melhorar o valor do produto após a venda necessárias para cada atividade da cadeia de valor � Aquisição de matéria prima, suprimentos e outros itens de consumo, bem como ativos fixos Atividades Principais Logística entrada Operações Logística saída Marketing e vendas Serviços CADEIA DE VALOR - MODELO PARA INDÚSTRIA DE SERVIÇOS • Direções Estratégicas • Alocação de Recursos • Gerência Financeira • Contabilidade • Assuntos Legais • Relações Externas • Recrutamento • Seleção • Colocação • Treinamento • Avaliação • Promoção • Gerência de Pessoal INFRAESTRUTURA RH SUPRIMENTOS • Análise de Mercados • Planej. e Desenv. de Serviços • Planej. e Desenv. de Facilidades • T/I M A R G E M A t i v i d a d e s d e s u p o r t e EMPRESAEMPRESA INDÚSTRIAINDÚSTRIA PAÍSPAÍS INTERNACIONALINTERNACIONAL Estratégia e Operação Estrutura e Dinâmica Estratégia e Políticas do Governo Posicionamento Internacional ForçasForças EconômicasEconômicas Forças Forças CulturaisCulturais Forças Forças DemográficosDemográficos Forças Forças PolíticasPolíticas ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS M.Porter DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA Facilidades • Obtenção de Facilidades • Aquisição de Equipamentos • Materiais e Suprimentos • Contratação de Serviços Externos PREPARAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS • Promoção dos Serviços • Marketing • Desenv.Oportunidades • Procedimentos Serviços • Preparar e Manter Equipamentos • Recebimento Materiais • Execução (Fornecimento) dos Serviços • Tratamento de Exceções • Resolução de Problemas • Reconciliação de Contas • Acompanhamento/ Documentação dos Serviços Atividades Principais M A R G E M A t i v i d a d e s d e s u p o r t e ESTRATÉGIA COMPETITIVA GENÉRICA Nível de Indústria Segmento Específico (Nicho) Liderança em custo Liderança em diferenciação Foco (custo) Foco (diferenciação) Alcance Competitivo • Segmento • Geografia • Setor Atuação com diferentes estratégias competitivas genéricas(Nicho) genéricas Liderança em custo • Entregar um bom produto ou serviço ao menor custo possível • Criar VANTAGEM através da gerência dos impulsores de CUSTO • Manter o máximo de aproximação na satisfação dos clientes. Diferenciação • Selecionar uma ou mais necessidades de grande valor para o comprador. • Atingir e manter performance superior nessas necessidades. • Focalizar formas de diferenciação eficazes em termos de custo. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS Custo � a empresa centra seus esforços na busca de eficiência produtiva, na ampliação do volume de produção e na minimização de gastos com propaganda, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, e tem no preço um dos principais atrativos para o consumidor. Diferenciação � faz com que a empresa invista mais pesado em imagem, tecnologia, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, pesquisa de mercado e qualidade, com a finalidade de criar diferenciais para o consumidor. Foco � significa escolher um alvo restrito, no qual, por meio da diferenciação ou do custo, a empresa se especializará atendendo a segmentos ou nichos específicos.especializará atendendo a segmentos ou nichos específicos. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS Em 1980, Michael Porter lançou o livro "Competitive Strategy" (Estratégia Competitiva). Porter descreveu a estratégia competitiva como ações ofensivas e defensivas de uma empresa para criar uma posição sustentável dentro da indústria, ações que são uma resposta às cinco forças competitivas que o autor indicou como determinantes da natureza e grau de competição que cerca uma empresa. A adoção de qualquer estratégia competitiva tem seus riscos e suas armadilhas. Na estratégia de custos, as principais são: a excessiva importância que se dá à fabricação; a possibilidade de acabar com qualquer chance de diferenciação; a dificuldade de se estabelecer um critério de controle de custos; e que apareça um novo concorrente com nova tecnologia, novo processo e abocanhe parcela significativa de mercado ou o mercado passe a valorizar o produto por critérios diferentes. Na estratégia de diferenciação, as principais armadilhas são representadas pela diferenciação excessiva, pelo preço muito elevado, por um enfoque exagerado no produto e pela possibilidade de ignorar os critérios de sinalização. Na estratégia de foco o riscoexagerado no produto e pela possibilidade de ignorar os critérios de sinalização. Na estratégia de foco o risco é de o segmento escolhido não propiciar massa crítica que permita à empresa operar. Embora não seja impossível, a adoção simultânea das estratégias de menor custo e de diferenciação é difícil, pois obter um desempenho, qualidade ou serviço excelentes são mais onerosos, na maioria dos casos, do que pretender ser apenas comparável aos concorrentes, em tais atributos (PORTER, 1990). Uma empresa que fica no meio termo está em uma situação estratégica extremamente pobre, sendo quase garantido que obterá uma baixa rentabilidade. Por um lado perderá os clientes de grandes volumes que exigem baixos preços, ou renunciará a seus lucros para competir com as empresas de baixo custo. Por outro lado, pederá negócios com altas margens para empresas que atingiram um padrão de diferenciação global. Além disso a empresa no meio-termo sofre de uma cultura organizacional indefinida e de um conjunto conflitante de arranjos organizacionais e sistemas de motivação. Dadas as inconsistências potenciais envolvidas na busca simultânea das estratégias genéricas de menor custo e diferenciação, essa abordagem é quase sempre fadada ao fracasso (PORTER, 1988).ESTRATÉGIA COMPETITIVA GENÉRICA CUSTOCUSTO DIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃO ESTRATÉGIA COMPETITIVA GENÉRICA FOCO FOCO -- NICHONICHO LEXUSLEXUS ESTRATÉGIA COMPETITIVA Em 1983, o presidente da Toyota Motor Corporation, Eiji Toyoda, desafiou seus executivos a desenvolverem o melhor carro de luxo do mundo. Foi envolvido nesse projeto o trabalho de 1.400 engenheiros e 2.300 técnicos, além de 450 protótipos e 900 motores. Assim nasceu o primeiro Lexus, o LS 400, um veículo silencioso e sofisticado, que causou grande impacto entre os consumidores. Lançado em 1989, conquistou uma posição de destaque por sua moderna tecnologia e design. Desde então, a Lexus continua desenvolvendo carros luxuosos para responder às necessidades de consumidores que demandam o melhor em segurança e performance, respeitando o meio ambiente. Muitos consumidores espalhados pelo mundo desejam e podem comprar um carro. No passado, muitas pessoas estavam dispostas a comprar um Mercedes em função do seu desempenho, muito embora este carro de luxo fosse muito caro. Isso permitiu que a Toyota desenvolvesse um novo carro que pudesse ser comparado a Mercedes,embora posicionado como veículo de maior valor para os compradores. Eles ficariam satisfeitos e poderiam ser considerados “consumidores inteligentes” e não apenas vistos como esbanjadores de dinheiro, apenas para ganhar status. O resultado da decisão da Toyota foi o lançamento do Lexus, com aspecto avançado, acabamento atraente e revestimento interior de pelúcia. Em um de seus primeiros anúncios, a Toyota mostrava o Lexus próximo a um Mercedes, com o seguinte título: “A primeira vez na história que comprar um carro de US$ 73.000 pagando US$35.000 pode ser considerado valioso” ESTRATÉGIA LEXUS ser considerado valioso” Os revendedores do Lexus possuíam showrooms espaçosos, decorados com flores, plantas, ofereciam café e o atendimento era feito por vendedores bem preparados. Foram preparadas listas de compradores potenciais que receberam um pacote atraente contendo um vídeo de 12 minutos mostrando as características de desempenho do carro. Por exemplo, o vídeo mostrava um engenheiro colocando um copo d’água sobre o bloco do motor do Mercedes e do Lexus. Quando o motor começava a funcionar, a água do copo sobre o motor do Mercedes começava a chacoalhar, sugerindo que o Lexus possuía um motor mais macio e oferecia viagem mais suave. Os primeiros compradores do Lexus não ficaram apenas satisfeitos. Eles ficaram encantados e entusiasmados com o novo carro, demonstrando isso a seus amigos. Tornaram-se os melhores vendedores (não pagos) da empresa. •Adding incentive for early U.S. sales was a base price of US$35,000, which undercut competitors by thousands of dollars and brought accusations of selling below cost from rival BMW. •In December 1989, shortly after the LS 400's launch, Lexus ordered a voluntary recall of the 8,000 vehicles sold so far, based upon two customer complaints over defective wiring and an overheated brake light. •All vehicles were serviced within 20 days, and the incident helped establish Lexus' customer service reputation. LEXUS History establish Lexus' customer service reputation. •By 1990, U.S. sales of the LS 400 had surpassed those of competing Mercedes-Benz (420 SE), BMW (735i), and Jaguar (Sovereign) models. •Production of the first-generation LS 400 totaled over 165,000 units. •Years after its introduction, the LS 400 remained a reliable choice for a used car, making Consumer Reports' 2007 list of recommended vehicles that regularly last 320,000 km (200,000 mi) or more with proper maintenance. LEXUS - 1989 http://www.youtube.com/watch?v=P0fGw0kvAzs http://www.youtube.com/watch?v=ezOLCzqYa8k Preço na Inglaterra em 1990 Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=3Y-Gdz6N-dU VISÃO SISTEMA DE VALOR ESTRUTURA DE INDÚSTRIA MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO MISSÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADESNEGÓCIO AMBIENTE/ MERCADOAMBIENTE/ MERCADO 22 11 VISÃO VALOR FATORES FATORES CRÍTICOS CRÍTICOS de de SUCESSOSUCESSO CADEIA DE VALOR ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SWOT33 Vetores EstratégicosVetores Estratégicos44 Portfóliode Projetos 55 ImplementaçãoImplementação FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO O sucesso de uma organização pode depender de: • Controle de custos • Controle de produção • Equipamentos / Tecnologia • Mão de obra especializada • Escolha de fornecedores • Capital Atividades chave do negócio que precisam ser muito bem feitas para que a organização atinja seus • Capital • Qualidade de gerência • Posição geográfica • Conhecimento da concorrência • Linha de produtos • Imagem - clientes, governo, comunidade • Inovação organização atinja seus objetivos Que oportunidades, recursos e capacidades a organização possui que não estão disponíveis no mercado? O que a nossa organização pode fazer para explorar esses fatores? FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO - A HIERARQUIA MISSÃO OBJETIVOS / VETORES ESTRATÉGICOS Nível Corporativo INDÚSTRIA FCS's Influenciam cada organização dentro da indústria no desenvolvimento de sua estratégia, objetivos e metas. Cada organização complementa os FCS's da indústria com fatores particulares da própria companhia. Estes tendem a refletir características específicas da companhia, como linha Depto A Depto B FCS's FCS's Nível Departamental FCS's FCS's Nível Pessoal FCS's específicas da companhia, como linha de produção, técnicas de fabricação, mercado atendido, estilo de gerenciamento e "imagem" desejada, Apóiam necessidades organizacionais de nível mais alto. Assim, os FCS's para gerenciamento executivo freqüentemente se tornam metas específicas para sub- unidades organizacionais. FCS's pessoais em relação a todas as preocupações gerenciais de nível mais alto no tocante a estratégia, metas, objetivos e Fatores Críticos de Sucesso. VISÃO SISTEMA DE VALOR ESTRUTURA DE INDÚSTRIA MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO MISSÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES NEGÓCIO AMBIENTE/ MERCADOAMBIENTE/ MERCADO 22 11 VISÃO FATORES CRÍTICOS de SUCESSO CADEIA DE VALOR ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SWOT33 Vetores EstratégicosVetores Estratégicos44 Portfólio de Projetos 55 ImplementaçãoImplementação VETORES ESTRATÉGICOS – A DIREÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO 1.1. DIREÇÃO DIREÇÃO –– O QUEO QUE 2.2. PROPÓSITOPROPÓSITO 3.3. HORIZONTE NO TEMPOHORIZONTE NO TEMPO 4.4. RESPONSÁVELRESPONSÁVEL Desenvolver novo produto para o mercado de Desenvolver novo produto para o mercado de pessoas físicas, definindo características pessoas físicas, definindo características deste a partir de pesquisa de mercado, para deste a partir de pesquisa de mercado, para lançamento até 2Q/2015lançamento até 2Q/2015 # Vetor Estratégico (descrição) Data Objetivo Resp. SWOT/ Porter/ FCSs • • • Análise de SOWT - exemplo VETORES ESTRATÉGICOS – Exemplo Indicadores de desempenho e perspectivas para o negócio - exemplo VISÃO SISTEMA DE VALOR ESTRUTURA DE INDÚSTRIA MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO MISSÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES NEGÓCIO AMBIENTE/ MERCADOAMBIENTE/ MERCADO 22 11 VISÃO FATORES CRÍTICOS de SUCESSO CADEIA DE VALOR ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SWOT33 Vetores EstratégicosVetores Estratégicos44 Portfólio de Projetos 55 ImplementaçãoImplementação IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS AMBIENTE/ MERCADO FORÇAS DE MUDANÇA ANÁLISE DE AMBIENTE/PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definição do Definição do O QUEO QUE ORGANIZAÇÃO TÁTICO OPERACIONAL O QUEO QUE Definição do Definição do COMOCOMO IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃORESULTADOSRESULTADOS PROJETOSPROJETOSVISÃO SISTEMA DE VALOR ESTRUTURA DE INDÚSTRIA MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO MISSÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES NEGÓCIO AMBIENTE/ MERCADOAMBIENTE/ MERCADO 22 11 INDICE NO PROX. SLIDE! VISÃO FATORES CRÍTICOS de SUCESSO CADEIA DE VALOR ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SWOT33 Vetores EstratégicosVetores Estratégicos44 Portfólio de Projetos 55 ImplementaçãoImplementação ♦ LegendaLegenda -- Como está o ambiente Competitivo?Como está o ambiente Competitivo? 1.1. Qual o papel desempenhado pelo meu negócio?Qual o papel desempenhado pelo meu negócio? 2.2. Qual o ponto no futuro que quero alcançar? Qual o ponto no futuro que quero alcançar? 3. Quais as 7 coisas que são vitais para o sucesso de 3. Quais as 7 coisas que são vitais para o sucesso de minha organização? E para o Fracasso?minha organização? E para o Fracasso? MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO (Continuação) minha organização? E para o Fracasso?minha organização? E para o Fracasso? 4. Que ações devo tomar para cumprir a Missão no meu 4. Que ações devo tomar para cumprir a Missão no meu Negócio, caminhando na direção da Visão e Negócio, caminhando na direção da Visão e atendendo aos meus FCS's, aproveitando as atendendo aos meus FCS's, aproveitando as Oportunidades e minimizando os Riscos do meio Oportunidades e minimizando os Riscos do meio ambiente?ambiente? 5. Como estou preparado para enfrentá5. Como estou preparado para enfrentá--lo? lo? BIBLIOGRAFIA e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Cavalcanti, Vera Lucia et all. Liderança e Motivação . Rio de Janeiro: FGV, 2005 • Castro, Alfredo Pires. Motivação: como desenvolver e utilizar esta energia. Rio de Janeiro: Campus, 1998. • Covey, Stephen. Liderança baseada em princípios. São Paulo: Campus, 1994. •Rodrigues, Denize et all. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio•Rodrigues, Denize et all. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio de Jnaeiro: FGV, 2003 • Apostila FGV São Paulo – MBA em Gerenciamento de Empreendimentos – 2009. • http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter
Compartilhar